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Ela está com tudo! Manu Gavassi vai representar o Brasil na premiação MTV EMA 2021, realizado na Hungria. Nesta quinta-feira, dia 11, os organizadores revelaram os nomes de alguns apresentadores das categorias do evento e a brasileira está nela - ao lado de Rita Ora, Ryan Tedder do OneRepublic e outros.

Apresentado por Saweetie, a cerimônia será exibido ao vivo no próximo domingo, dia 14 de novembro, a partir das 17h, na MTV e na plataforma de streaming gratuita Pluto TV. E tem mais! Outros artistas também prometem agitar o palco, como Ed Sheeran, Imagine Dragons, YUNGBLUD, Griff, Maluma, Måneskin e Kim Petras .

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Já na liderança de indicados, Justin Bieber conquistou oito indicações, seguido de Doja Cat e Lil Nas X, com seis, cada. Ed Sheeran, Olivia Rodrigo e The Kid LAROI, aparecem com cinco indicações cada.

A Fifa anunciou nesta terça-feira que a seleção da Hungria foi punida com a obrigação de disputar o próximo confronto como mandante pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2022 sem público no estádio, devido ao comportamento racista de torcedores durante duelo contra a Inglaterra, em Budapeste, no último dia 2.

Além disso, a Comissão Disciplinar da entidade, que avaliou o caso, determinou o pagamento de uma multa de 200 mil francos suíços (R$ 1,14 milhão na cotação atual) à federação de futebol do país.

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De acordo com a Fifa, foram registrados insultos e comportamentos racistas, lançamento de objetos, uso de fogos de artifício, bloqueio de escadas, realizados por um grande número de torcedores durante o jogo disputado na Puskas Arena, em Budapeste.

O atacante Raheem Sterling e o meio-campista Jude Bellingham foram alvo de cantos de cunho racista por parte da torcida húngara. Na comemoração do gol de Sterling, o primeiro da goleada inglesa por 4 a 0, torcedores arremessaram copos de plástico no gramado.

Depois da vitória, os jogadores da seleção inglesa ainda tiveram de lidar com o disparo de fogos de artifício para dentro do gramado. Havia oficiais da Associação de Futebol da Inglaterra (FA, na sigla em inglês) nas arquibancadas do estádio para filmar possíveis incidentes racistas.

"A Fifa rechaça firme e claramente toda a forma de racismo ou violência, assim como qualquer outro tipo de discriminação ou abuso, e não tolerará, em absoluto, esse tipo de comportamentos no futebol", informou a nota oficial emitida nesta terça-feira pela entidade.

A Comissão Disciplinar ainda decidiu que "em caso de reincidência durante os próximos dois anos, será aplicado outro jogo de punição".

O próximo compromisso da seleção da Hungria em casa está marcado para o próximo dia 9 contra a Albânia, também na Puskas Arena, pela sétima rodada do Grupo I das Eliminatórias para o Mundial de 2022, que acontecerá no Catar.

Os húngaros ocupam o quarto lugar da chave com 10 pontos, dois a menos que justamente a seleção albanesa, que está na vice-liderança da chave atrás da Inglaterra, o que garantia uma vaga na repescagem continental.

A persistência da Covid-19 e uma operação no início de julho não devem impedir o papa de iniciar, no domingo (12), sua 34ª viagem internacional à Eslováquia, após uma breve parada em Budapeste, onde se encontrará com o populista Viktor Orban.

Durante quatro dias, o papa argentino, de 84 anos, terá uma agenda carregada no coração da Europa, dissipando as preocupações geradas por sua operação de cólon no início de julho.

A forma física do papa - que, aos risos, descartou os rumores de uma renúncia - será acompanhada de perto durante esta viagem. Como de costume, seu médico pessoal estará a bordo.

Francisco pousará primeiro em Budapeste, para uma visita de sete horas. Neste intervalo, presidirá a missa de encerramento do Congresso Eucarístico Internacional. Não será uma visita de Estado, mas uma participação em um evento espiritual, que inclui um encontro com o presidente Janos Ader e com o primeiro-ministro Viktor Orban.

Questionado sobre o que gostaria de dizer a Viktor Orban, o papa surpreendeu quando declarou recentemente na rádio espanhola Cope: "Não sei se vou me reunir com ele".

Uma forma diplomática de não falar de um adversário aos seus apelos para acolher cada vez mais migrantes na Europa? "Acho que quis minimizar a importância de seu encontro com Orban", comentou um observador que conhece bem o pontífice. O porta-voz do Vaticano, Matteo Bruni, confirmou o encontro.

Jorge Bergoglio e Viktor Orban nunca se encontraram sozinhos, mas se cumprimentaram duas vezes no Vaticano.

A primeira vez foi em 2016, depois de uma audiência com uma organização internacional de juristas católicos. A segunda se deu em março de 2017, quando o papa cumprimentou os chefes de Estado e de governo da União Europeia (UE) que vieram comemorar o 60º aniversário do Tratado de Roma.

Antes dessa saudação, qualificada como "muito cordial" por fontes húngaras, o papa havia advertido, em um discurso, que a Europa "corre o risco de morrer", se não recuperar seus ideais originais, especialmente a "solidariedade", "o antídoto mais eficaz aos populismos".

Caminhando no sentido oposto, Viktor Orban defende a rejeição dos migrantes muçulmanos em território europeu para não "destruir a herança cristã".

"Viktor Orban é um húngaro que fala claramente", cujas palavras são, em geral, consideradas negativas, pondera seu embaixador Eduard Habsburg, que prefere destacar temas comuns com o papa. Entre eles, estão "liberdade religiosa, ou cristãos perseguidos".

De origem calvinista, Orban voltou ao poder em 2010 com a ambição de promover os valores cristãos apagados por décadas de comunismo. Há dez anos, o país tinha apenas 39% de católicos, e 11%, de protestantes, com apenas 15% dos crentes que frequentam serviços religiosos.

A viagem do papa acontece sete meses após sua histórica visita ao Iraque, então um país confinado, em meio a uma epidemia. Os fiéis se reuniram em igrejas lotadas e em um grande estádio.

A Eslováquia, que o papa visitará por três dias depois de Budapeste, é um dos países com a população menos vacinada da Europa. Apenas metade dos adultos está 100% imunizada contra a covid-19. Na UE, a média é de mais de 70%.

Até agora, cerca de 80.000 pessoas se inscreveram para ver o papa, incluindo 7.000 não vacinados, disse à AFP o porta-voz da conferência episcopal eslovaca, Martin Kramara.

O embaixador eslovaco junto à Santa Sé, Marek Lisansky, admite que a taxa de vacinação "não é a ideal" neste pequeno Estado de 5,4 milhões de habitantes, embora a visita do papa constitua "um momento único para o país".

"O papa vem neste período de pandemia para nos oferecer sua solidariedade", comentou o diplomata, elogiando seu país, onde convivem 13 reconhecidas minorias nacionais.

O campeão do mundo de Fórmula 1, Lewis Hamilton, considerou nesta quinta-feira (29) "inaceitável, covarde e equivocada" a lei anti-LGBT adotada pelo governo húngaro, quando a F1 chega neste fim de semana ao país europeu para disputar o GP da Hungria.

O sete vezes campeão do mundo fez sua declaração em uma mensagem no Instagram: "Antes do Grande Prêmio deste fim de semana, quero mostrar meu apoio a todos os afetados pela lei governamental anti-LGBT".

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"É inaceitável, covarde e equivocada para as pessoas que exercem o poder propor uma lei como essa", continuou o piloto britânico da Mercedes, militante há muito tempo contra qualquer tipo de discriminação.

"Todos merecem a liberdade de serem eles mesmos, não importa quem amem ou como se identificam", disse.

"Eu peço ao povo húngaro para votar no próximo referendo para proteger os direitos da comunidade LGBT, que precisa do nosso apoio mais do que nunca", acrescentou Hamilton antes de sentenciar que "o amor sempre vai vencer".

O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, anunciou um referendo sobre essa lei, à qual a Comissão Europeia se opõe.

Adotada em 15 de junho, a lei teve inicialmente a intenção de combater a pedofilia, mas proíbe, entre outras coisas, qualquer alusão à homossexualidade e à mudança de sexo diante de menores de idade.

A Uefa anunciou nesta sexta-feira uma punição a Hungria pelo "comportamento discriminatório de seus torcedores" nos três jogos disputados pela seleção na Eurocopa. Uma multa no valor de 100 mil euros (cerca de R$ 625 mil) foi aplicada à Federação de Futebol Húngara, além de três jogos com portões fechados.

Gritos racistas contra jogadores negros da França foram proferidos da arquibancada onde estavam os 'ultras' húngaros em Budapeste no dia 19 de junho. A Uefa também investigou faixas homofóbicas usadas pelos torcedores durante as outras partidas da fase de grupos, contra Portugal e Alemanha.

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Em 20 de junho, o órgão que comanda o futebol europeu nomeou "um inspetor ético e disciplinar" para investigar "potenciais incidentes discriminatórios na Arena Puskas em Budapeste". A investigação foi ampliada após supostos gritos e faixas homofóbicas no duelo Alemanha e Hungria em 23 de junho em Munique.

Na sexta-feira, o órgão de controle, ética e disciplina ordenou a Federação Húngara "que dispute com portões fechados os seus próximos três jogos das competições da Uefa em casa. O terceiro está em suspenso em seu cumprimento, sujeito a um período de teste de dois anos a contar da data da decisão.

Esta sanção não se aplica aos jogos de classificação para a Copa do Mundo de 2022, que são organizados pela Fifa e não pela Uefa, disse a organização sediada em Nyon.

A Federação Húngara também terá que "exibir uma faixa com a expressão #EqualGame, com o logotipo da Uefa na parte superior" nos jogos disputados com portões fechados, afirma o comunicado.

Na fase de grupos da Eurocopa, a Uefa foi criticada por ter vetado as autoridades de Munique, na Alemanha, que iluminassem o estádio Allianz Arena com as cores do arco-íris da comunidade LGBT em protesto contra uma lei húngara considerada homofóbica, por ocasião do jogo Alemanha x Hungria.

A Uefa invocou então uma obrigação de neutralidade política, afirmando que tem um "firme compromisso" na luta contra a homofobia.

A Câmara Municipal de Munique, na Alemanha, pediu nesta segunda-feira à Uefa autorização para iluminar a Allianz Arena com as cores do arco-íris para o próximo jogo da seleção alemã, contra a Hungria, pela Eurocopa, em clara demonstração de apoio à comunidade LGBTQI+. A iniciativa foi criticada pelo ministro das Relações Exteriores húngaro, Péter Szijjártó, que considerou o pedido "nocivo e perigoso".

"É muito nocivo e perigoso quando alguém tenta misturar política e esporte. Houve algumas tentativas de fazer isso na história mundial e essas acabaram muito mal", disse Szijjártó em entrevista a um canal de televisão em Luxemburgo.

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Em seu pedido, Munique acrescentou que condena a política do primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, considerada discriminatória contra as minorias sexuais. Szijjártó considerou a atitude da cidade alemã uma resposta à lei proibindo conteúdos considerados pró-LGBTQI+ em escolas aprovada pelo parlamento húngaro na última semana.

"Aprovamos uma lei para proteger as crianças húngaras e há protestos contra isso na Europa Ocidental. Eles tentam trazer política para um evento esportivo quando esse evento não tem nada a ver com a legislatura nacional", completou o chanceler.

Por sua vez, a Federação Alemã de Futebol (DFB) concordou com a iluminação do estádio de Munique com as cores da bandeira do arco-íris. Entretanto, o porta-voz da seleção nacional, Jens Grittner, disse que o gesto não precisava ser feito necessariamente na partida contra a Hungria.

No domingo, a Uefa abriu uma investigação contra a federação pelo fato do goleiro Neuer usar, desde o início da competição, uma braçadeira de capitão com as cores da bandeira LGBTQI+. A entidade tentou avaliar um possível uso político do adereço, mas não puniu o jogador por entender ter se tratado de uma "boa causa".

Também neste fim de semana, a Uefa informou que irá abrir uma investigação sobre "possíveis atos discriminatórios" racistas e homofóbicos da torcida da Hungria na Eurocopa. A seleção húngara enfrentou Portugal e França na Puskas Arena, em Budapeste, com o estádio lotado nas duas ocasiões.

Segundo a imprensa francesa, a cada vez que Mbappé tinha a bola no jogo contra a Hungria, gritos de macaco eram entoados nas arquibancadas. Benzema, que tem raízes argelinas, também foi alvo de atos discriminatórios da torcida húngara. Faixas e cartazes com dizeres 'anti-LGBT' também foram levados para a arquibancada.

Na Allianz Arena, Alemanha e Hungria se enfrentam quarta-feira, às 16 horas (de Brasília), pela terceira e última rodada da fase de grupos da Eurocopa. As duas seleções integram o Grupo F.

A Uefa informou neste domingo que irá abrir uma investigação sobre "possíveis atos discriminatórios" racistas e homofóbicos da torcida da Hungria nos dois jogos que a seleção do país disputou na Eurocopa. A seleção húngara enfrentou Portugal e França na Puskas Arena, em Budapeste, com o estádio cheio nas duas ocasiões.

Segundo a imprensa francesa, a cada vez que Mbappé tinha a bola no jogo contra a Hungria, gritos de macaco eram entoados nas arquibancadas. Benzema, que tem raízes argelinas, também foi alvo de atos discriminatórios da torcida húngara.

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Além disso, faixas e cartazes com dizeres "anti-LGBT" foram levados para a arquibancada no primeiro jogo da Hungria, contra Portugal, e cânticos homofóbicos contra Cristiano Ronaldo foram entoados - o jogador é heterossexual.

Na última semana, o Parlamento da Hungria aprovou uma lei que proíbe a "promoção" da homossexualidade entre menores de idade, restringindo os direitos de informação dos jovens com relação à homossexualidade e transsexualidade. O país é governado pelo primeiro-ministro de extrema-direita Viktor Orbán.

A Hungria acabou derrotada por Portugal por 3 a 0 e empatou com a França em 1 a 1. Na última rodada do grupo, joga contra a Alemanha na Allianz Arena, em Munique, e a Câmara Municipal da cidade alemã pediu que o estádio seja iluminado com as cores do arco-íris, símbolo do movimento LGBT.

Cristiano Ronaldo bateu recordes e Portugal estreou com vitória por 3 a 0 na Eurocopa, nesta terça-feira. Mas o placar e os dois gols do atacante português não refletiram como foi o suado triunfo sobre a Hungria, em Budapeste. Longe de brilhar, o time e o jogador só desencantaram no fim, com os três gols marcados somente nos últimos dez minutos de partida.

A partida consagrou Cristiano Ronaldo, apesar da sua atuação abaixo do esperado. O atacante se tornou o maior artilheiro da história da Eurocopa, agora com 11 gols, superando Michel Platini, com nove. Além disso, o português é o primeiro jogador a entrar em campo em cinco edições da Eurocopa, balançando as redes nas cinco competições que disputou.

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Com o resultado, Portugal despontou no equilibrado Grupo F, o chamado "grupo da morte", que tem ainda Alemanha e França. Os portugueses são os atuais campeões da Eurocopa e também os vencedores da primeira edição da Liga das Nações da Uefa.

Nesta terça, diante de uma quase lotada Arena Puskas, com capacidade para 67,2 mil torcedores, os portugueses sofreram para confirmar o favoritismo. Dominaram o jogo desde o início, mas falharam no ataque. Só brilharam nos minutos finais, quando contaram com um gol de sorte, uma penalidade e o belo gol de Cristiano Ronaldo que selou o placar. Até então, o melhor jogador da partida era o goleiro húngaro Gulácsi.

O primeiro tempo em Budapeste foi pegado, truncado, de muita vontade, principalmente do lado húngaro, e de poucos lances empolgantes. Favorito, o time visitante gerava a maior expectativa. Afinal, contava com a liderança de Cristiano Ronaldo e de jogadores que brilharam na última temporada europeia, como Bernardo Silva, pelo Manchester City, e Bruno Fernandes, pelo United.

A seleção da casa, contudo, deu pouco espaço aos destaques portugueses. A marcação era dura e eficiente. Não havia bola perdida para os anfitriões. Na base da raça, se defenderam bem, mas quase não se arriscaram no ataque. Na única boa oportunidade que tiveram, Ádám Szalai cabeceou quase de costas e deu pouco trabalho para Rui Patrício, que praticamente não suou nos primeiros 45 minutos.

Do outro lado, Cristiano Ronaldo sofria com a marcação forte. Quase sempre tinha dois húngaros por perto. Mas isso não facilitou a vida para os demais jogadores de Portugal. Apesar de exibir maior volume de jogo e 70% de posse de bola no primeiro tempo, foram apenas três chances de gol, duas delas com Diogo Jota.

A primeira surgiu aos 4, em finalização forte da entrada da área. Gulácsi evitou o gol. Aos 40, ele girou rápido para bater quase da pequena área, parando novamente no goleiro húngaro. Nos dois lances, o jogador do Liverpool tinha a opção de dar passe para os companheiros, mas preferiu finalizar ele mesmo ao gol. Incomodado com a falta de chances e com a marcação forte, Cristiano Ronaldo não pôde reclamar. Aos 42, perdeu chance incrível, cara a cara com Gulácsi, dentro da pequena área. Mandou por cima do gol, longe de lembrar seu instinto matador dos tempos de Real Madrid.

No segundo tempo, a equipe portuguesa passou a sofrer ainda mais com a falta de armação. Bruno Fernandes, Diogo Jota, Bernardo Silva e Cristiano Ronaldo formavam um quarteto ofensivo, distantes dos volantes Danilo Pereira e William Carvalho, que quase não contribuíam na criação. O desequilíbrio entre as duas linhas abria espaço para o contra-ataque da Hungria e facilitava a marcação.

Fernando Santos, então, fez a primeira mudança. Mas o técnico surpreendeu ao sacar Bernardo Silva, o único do quarteto que voltava para tentar articular as jogadas, para a entrada de Rafa Silva. Ou seja, nada mudou no time português, que seguia na expectativa por um arroubo individual para abrir o placar. Aos 22, Bruno Fernandes fez a sua tentativa em finalização de fora da área. Gulácsi se esticou para fazer bela defesa.

Com dificuldades no ataque, Portugal contou com uma ajuda da sorte para abrir o placar. Aos 38, Rafa Silva cruzou rasteiro da direita e viu o desvio do marcador deixar a bola nos pés de Raphael Guerreiro. A finalização do lateral também desviou na zaga e enganou o goleiro húngaro: 1 a 0.

Dois minutos depois, Orbán fez falta no mesmo Rafa Silva dentro da área. Cristiano Ronaldo bateu no canto esquerdo de Gulácsi e se tornou o maior artilheiro da história da Eurocopa. Os dois gols em apenas dois minutos acabaram com o ânimo dos húngaros, que até balançaram as redes aos 34, mas o lance foi anulado por impedimento.

Sem reação, a Hungria viu Cristiano Ronaldo marcou mais um aos 46, com direito a drible sobre o goleiro, confirmando a vitória por 3 a 0.

As duas seleções voltam a campo no sábado. Os portugueses vão enfrentar a Alemanha, enquanto os húngaros terão pela frente a França.

Na última semana, o Brasil foi confirmado em mais uma vaga na Olimpíada Tóquio 2020. O país agora tem representantes na modalidade canoagem velocidade, onde o atleta precisa percorrer a distância de 1 km individualmente. O fato ocorreu por conta do cancelamento da Pré-Olimpíada, em virtude da pandemia de Covid-19. Assim, as vagas foram realocadas conforme os resultados do Campeonato Mundial de 2019, realizado na Hungria.

Até o momento estão confirmadas cinco vagas brasileiras na canoagem. Duas delas estão direcionadas à categoria slalom, ou seja, canoagem em corredeiras por cerca de 350 metros. Ana Sátila e Pepê Gonçalves são os nomes confirmados para defender o Brasil nesta modalidade, que acontece entre 25 e 30 de julho.

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Já as outras três são na categoria velocidade, duas em canoa e uma em caiaque, que serão disputadas entre 2 e 7 de agosto. Isaquias Queiroz e Erlon de Souza formam a dupla que representa o Brasil e vai em busca da medalha de ouro. Na última oportunidade em 2019, ambos conquistaram o bronze. Já a última vaga que foi liberada não teve nome confirmado pela Confederação Brasileira de Canoagem.

Ao todo, o Brasil possui 214 atletas qualificados para competir nos Jogos Olímpicos: atletismo (26), boxe (7), canoagem (5), esgrima (2), futebol feminino (18), futebol masculino (18), ginástica artística (5), handebol feminino (14), handebol masculino (14), hipismo (7), luta greco-romana (3), maratona aquática (1), natação (18), pentatlo moderno (1), remo (1), rugby feminino (12), surfe (4), taekwondo (3), tênis (1), tênis de mesa (6), tiro com arco (2), tiro esportivo (1), vela (13), vôlei feminino (12), vôlei masculino (12) e vôlei de praia (8).

O Ministério da Educação (MEC) e o Ministério dos Negócios Estrangeiros e do Comércio Exterior da Hungria lançaram o programa o programa Stipendium Hungaricum (SH), que irá oferecer 250 bolsas de estudos para brasileiros. Os interessados devem se inscrever entre 16 de novembro de 2020 a 15 de janeiro de 2021 por meio da internet.

As vagas são para os cursos que começam em setembro de 2021. As bolsas contemplam cursos de graduação, mestrado, doutorado, cursos preparatórios em húngaro e cursos de especialização. As áreas acadêmicas de destaque são as ciências naturais e agrárias, além de cursos de engenharia, incluindo estudos nucleares.

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Com a bolsa, os estudantes ficarão isentos de taxas universitárias e terão auxílio mensal de 390 a 500 euros para alunos de doutorado e de 120 euros para alunos de graduação e mestrado, durante o período de estudos. As bolsas, também, incluem alojamento gratuito ou uma ajuda de custo para acomodação no valor de 110 euros.

Os selecionados ainda terão direito a seguro médico no sistema público de saúde da Hungria e, também, recebem uma carteira de estudante que dá direito a descontos no transporte público, museus e eventos. De acordo com a legislação húngara, quem possui permissão de residência como estudante no país pode trabalhar 24 horas semanais.

Para realizar as inscrições, é preciso que o candidato tenha 18 anos completos até o dia 31 de agosto do ano em que for iniciar seus estudos na Hungria. Também, é necessário apresentar um certificado de proficiência em língua inglesa, pelo menos de nível intermediário, emitido por qualquer instituição de idiomas.

"Os interessados terão a oportunidade de escolher entre as opções de uma lista de quase 30 instituições de ensino húngaras e mais de 450 cursos em inglês, nas mais variadas áreas. Há, ainda, a possibilidade de estudar em outras línguas, como alemão ou francês, ou até mesmo em húngaro. A lista completa de cursos acessíveis para os estudantes de cada país parceiro irá constar nos editais e pode ter variações de um ano para o outro", diz nota do MEC.

O Parlamento húngaro aprovou nesta terça-feira (16) o fim do polêmico estado de emergência instaurado para combater a epidemia de coronavírus e que permitiu ao primeiro-ministro Viktor Orban governar por decreto por dois meses.

O fim do estado de emergência foi votado por unanimidade pelos 192 deputados presentes, em uma assembleia dominada pelo partido nacional conservador Fidesz de Orban. Entrará em vigor formalmente nos próximos dias.

A legislação adotada em 30 de março deu ao líder nacionalista quase plenos poderes por tempo indeterminado, medida considerada necessária para combater o novo coronavírus.

O governo húngaro foi criticado pela oposição e por vários países europeus, que acusaram Orban de atentar contra a democracia neste país da União Europeia.

Mas, de acordo com várias ONGs húngaras, a abolição do estado de emergência é uma "ilusão de ótica".

Na sessão desta terça-feira, os deputados também adotaram um texto que, segundo as ONGs, autoriza o governo a decretar no futuro um "estado de crise médica" e a legislar por decreto.

Nos últimos dez anos, Orban aprovou medidas controversas que receberam críticas europeias, em particular por seus ataques à oposição, à mídia, universidades, ONGs ou requerentes de asilo.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse estar "particularmente preocupada" com as medidas especiais adotadas em março.

Quatorze Estados europeus alertaram sobre violações do Estado de direito na UE na luta contra a pandemia de Covid-19.

A Hungria anunciou nesta quinta-feira (21) que estava fechando seus campos de migrantes em áreas de trânsito, onde existem centenas de solicitantes de refúgio, na sequência de uma decisão do Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE).

"A zona de trânsito era uma solução que protegeu as fronteiras da Hungria e a infeliz decisão do tribunal da UE obriga a Hungria a eliminar essas áreas", explicou o ministro do gabinete do primeiro-ministro, Gergely Gulyas, em entrevista coletiva.

No total, 280 pessoas serão transferidas para os centros de acolhida. Na semana passada, o tribunal europeu considerou o caso dos requerentes de refúgio no campo húngaro de Röszke, na fronteira com a Sérvia, um "impedimento".

Os magistrados europeus responderam, assim, às dúvidas levantadas pela justiça húngara em relação ao caso de quatro migrantes do Irã e do Afeganistão, cujos pedidos de refúgio foram rejeitados pelas autoridades húngaras.

Presos na fronteira com a Sérvia, um país de trânsito pelo qual entraram na Hungria e se recusaram a readmiti-los, os quatro homens acreditavam que sua situação violava a diretiva da União Europeia (UE) de 2013 sobre a acolhida de refugiados.

Desde a crise migratória de 2015, a Hungria está na mira das instituições europeias por se recusar a receber refugiados, refletida na construção de uma cerca parcialmente eletrificada na sua fronteira com a Sérvia e a Croácia.

Os migrantes que desejam entrar na Hungria só podem fazer isso por meio de duas zonas de trânsito em Tompa e Röszke, onde são montados campos de migrantes em contêineres, cercados por arame farpado e onde são examinadas as solicitações de refúgio.

A seleção de País de Gales garantiu vaga na Eurocopa-2020, ao vencer, nesta terça-feira, em Cardiff, a Hungria, por 2 a 0, em duelo válido pela oitava e última rodada do Grupo E das Eliminatórias. A Croácia, líder da chave, folgou na rodada, que ainda teve a vitória da Eslováquia, também por 2 a 0, sobre o Azerbaijão.

Com esses resultados, País de Gales chegou aos 14 pontos, contra 17 da Croácia. A Eslováquia somou 13 pontos, contra 12 da Hungria.

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Com rápido toque de bola e muita velocidade no ataque, os galeses dominaram o jogo, sob comando do canhoto Gareth Bale. Foi dele a jogada do primeiro gol. O astro do Real Madrid cruzou com estilo pela direita e Aaron Ramsey, livre, testou forte para abrir o placar, aos 15 minutos de jogo.

Os húngaros tentaram reagir, mas esbarraram na boa atuação do goleiro Wayne Hennessey, autor de duas defesas impressionantes no mesmo lance, aos 33 minutos.

O segundo gol de Ramsey, logo aos dois minutos do segundo tempo, acabou com a determinação dos húngaros, que, a partir daí, foram totalmente dominados e poderiam ter terminado a partida com uma goleada. Bale, James e Ramsey tiveram ótimas oportunidades, mas falharam na finalização.

Em Trnava, a Eslováquia venceu o Azerbaijão com gols de Robert Bozenik e Marek Hamsik, um em cada tempo, e terminou com a terceira colocação.

No Grupo I, Bélgica e Rússia ratificaram suas fáceis classificações. Os belgas venceram o décimo jogo consecutivo, ao marcar 6 a 1 sobre Chipre, com dois gols de Kevin De Bruyne. Os terceiros colocados na Copa da Rússia somaram 30 pontos, com 40 gols marcados e apenas três sofridos.

Com 24 pontos, os russos foram até San Marino e não tiveram problemas para marcar 5 a 0 sobre os anfitriões, que perderam todos os jogos disputados. Marcaram um gol e a defesa foi vazada 50 vezes.

A disputa da repescagem, quando serão definidas as quatro últimas seleções classificadas, será na data Fifa de março, mas o sorteio dos grupos da Eurocopa será dia 30, em Bucareste.

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira, 18, que deseja fazer uma viagem à Polônia e à Hungria no segundo semestre do ano. Segundo ele, a ideia é estreitar laços de amizade e comerciais com os países do Leste europeu. Filho do presidente, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, realiza viagem à Hungria, onde se reuniu com autoridades do país.

Presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara Federal, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL) viaja nesta semana para Hungria e Itália, onde encontrará, respectivamente, com o primeiro-ministro Viktor Orbán e o vice-premier Matteo Salvini. A viagem foi anunciada pelo filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) nas redes sociais.

Desde o fim do ano passado, Eduardo Bolsonaro tem circulado por alguns países em busca de apoios para organizar o chamado Movimento, um grupo com líderes internacionais da extrema-direita.

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De acordo com uma reportagem do R7, Eduardo vai primeiro para a Hungria, onde conhecerá o sistema de fechado de imigração do país. Já na Itália, além de se reunir com Salvini, o deputado vai conversar com Alberto Torregiani, filho de uma das vítimas de Cesare Battisti.

Alexandre Magno Abrão, mais conhecido como Chorão, foi o líder, vocalista e principal compositor da banda Charlie Brown Jr., um dos grandes sucessos do rock nacional do fim da década de 1990 e começo dos anos 2000. falecido em 2013, Chorão completaria 49 anos de idade nesta terça (9), e para homenageá-lo, a gravadora Universal Music preparou uma série de lançamentos, a começar pela regravação da música Zóio de Lula, por Marcelo D2, Nação Zumbi e Hungria, no dia do aniversário do músico.

Convocados para a primeira etapa da homenagem, D2, Hungria e a Nação Zumbi entraram em estúdio para regravar Zóio de Lula, quem assina a produção é Marcelo Lobato, ex-tecladista da extinta banda O Rappa. Junto com o lançamento do single, nas plataformas digitais, será lançado também um EP com a  canção original e a nova versão. Além disso, um videoclipe e um mini-doc que mostra os detalhes da gravação estarão disponíveis no YouTube.

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Mas as homenagens a Chorão seguirão até o mês de julho. A partir do dia 23 de abril, e até o dia nove de julho, serão lançados semanalmente 24 vídeos do DVD Na estrada 2003/2004, do Charlie Brown Jr. Tudo será compartilhado acompanhado da hashtag #choraoeterno, para que os fãs possam identificar e também compartilhar as lembranças do cantor.

 

Ao longo de sua história, a banda O Rappa desenvolveu laços estreitos com os fãs do Recife. Foi na capital pernambucana que a banda carioca anunciou o seu fim, há cerca de um ano, e é na mesma cidade que Marcelo Falcão, ex-vocalista do grupo, dá início à sua carreira solo. O cantor sobe ao palco do Classic Hall, no próximo sábado, para apresentar o primeiro show de sua nova fase. A Nação Zumbi também participa da noite como uma das atrações.

A turnê batizada com o mesmo nome do primeiro disco solo de Falcão, Viver (Mais leve que o ar), inicia prometendo um grande show com canções consagradas e novidades. Entre as últimas, estão as canções Hoje eu decidi, Meu caminho e Só por você. Já entre os clássicos, estarão músicas da antiga banda de Marcelo, Pescador de Ilusões, Me Deixa e Anjos.

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Já a Nação Zumbi leva para o palco do Classic Hall os sucessos que a fizeram uma das bandas mais queridas do cenário pop e rock nacional. Os pernambucanos vão apresentar músicas que fizeram parte do movimento manguebeat, como A Praieira, Maracatu Atômico e Manguetown. Outra atração da noite é o rapper Hungria.

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Serviço

Marcelo Falcão - Viver

Sábado (6) | 21h

Classic Hall (Av. Gov. Agamenon Magalhães, S/N - Salgadinho)

R$ 60 a R$ 200

A Croácia, atual vice-campeã da Copa do Mundo, está em má fase depois da campanha surpreendente na Rússia. Após estrear com vitória nas Eliminatórias para a Eurocopa de 2020, o time croata foi derrotado de virada pela Hungria por 2 a 1, neste domingo, na Groupama Arena, em Budapeste.

Com o resultado, a Croácia perde a chance de liderar isoladamente o Grupo E. Todos os integrantes da chave, com exceção do Azerbaijão, que ainda não pontuou, ficam com três pontos. A seleção croata, rebaixada recentemente à segunda divisão da Liga das Nações, aparece na quarta posição e o time húngaro é a terceira no grupo, que tem País de Gales na liderança.

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Incapaz de repetir o futebol que a levou à final da Copa do Mundo da Rússia, a Croácia até começou bem o jogo e abriu o placar com o atacante Rebic. A Hungria, porém, equilibrou as ações e empatou a partida pouco tempo depois, com Szalai. Na etapa final, Patkai deu a vitória aos húngaros.

As seleções terão uma longa folga pela frente e só voltam a jogar nas Eliminatórias da Eurocopa em 8 de junho. A Croácia enfrenta o País de Gales e a Hungria pega o Azerbaijão.

Em duelo do Grupo G, Israel derrotou a Áustria por 4 a 2 e pulou para a liderança da chave, com quatro pontos. A equipe austríaca ainda não pontuou e amarga a lanterna.

No Grupo I, a Escócia alcançou a sua primeira vitória ao superar San Marino por 2 a 0. Os escoceses ocupam a quinta colocação do grupo à frente justamente do rival deste domingo, o último da chave, que permanece zerado.

Milhares de pessoas manifestaram-se neste domingo em Budapeste, convocadas pela oposição e por sindicatos, contra a política do premier Viktor Orban, dias após a aprovação de uma lei que flexibiliza os direitos trabalhistas.

A manifestação começou na Praça dos Heróis da capital, e reuniu cerca de 15 mil pessoas, segundo estimativas da imprensa. Os manifestantes seguiram até a Praça do Parlamento, onde, desde a aprovação da lei, na quarta-feira, já houve três protestos.

Pela primeira vez desde a chegada do premier nacional-conservador ao poder, em 2010, toda a oposição, desde a extrema direita até os socialistas, passando pelos liberais, manifestou-se unida, para denunciar "uma lei escravocrata".

A lei autoriza que os empregadores possam solicitar a seus funcionários até 400 horas extras por ano, o equivalente a dois meses de trabalho, e pagá-las em um prazo de três anos.

"Não negociam com ninguém, fazem só o que lhes dá vontade. Roubam tudo, é intolerável, não pode continuar assim", protestou o funcionário do setor de transportes Zoli.

Os manifestantes também pediram a derrogação de outra lei, aprovada esta semana, que cria jurisdições específicas para questões sensíveis, como concursos públicos ou disputas eleitorais, e que poderia colocar em risco a independência da Justiça.

Também houve manifestações no restante do país, principalmente em Szeged, cujo prefeito, socialista, pediu às empresas que boicotem a lei trabalhista.

Rússia e Croácia disputam, no próximo sábado (7), uma vaga na semifinal da Copa do Mundo. Quem passar enfrenta Inglaterra ou Suécia na busca por um feito inédito para as duas equipes: chegar à decisão.

Brasil, Itália, Alemanha, Argentina, Uruguai, França, Espanha e Inglaterra são os donos dos títulos e maiores finalistas. Mas vamos relembrar equipes consideradas menos tradicionais que, em épocas passadas, estiveram bem perto da glória.

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Suécia

Com vaga garantida nas quartas de final desta edição, os suecos sediaram a Copa de 1958 e chegaram na decisão. Para nossa sorte, Pelé e Vavá estavam inspirados e meteram dois gols cada, tendo ainda mais um de Zagallo, e o Brasil venceu por 5 x 2, em Estocolmo, no nosso primeiro título mundial. A final entre Brasil x Suécia pode inclusive se repetir em 2018, exatos seis décadas depois.

 

Tchecoslováquia

O país nem existe mais, hoje em dia seu território é formado pela República Tcheca e Eslováquia. Lá nos primórdios, a Tchecoslováquia disputou a final de 1934, perdendo para a Itália (2 x 1). A seleção também fez parte da história do penta, quando o Brasil foi bi no mundial do Chile. Na final, 3 x 1 para a gente, com gols de Zito, Amarildo e Vavá.

 

Hungria

Dona de três medalhas de ouro em olimpíadas, a seleção húngara bateu na trave em Copas do Mundo. Longe dos holofotes, o último mundial que disputou foi em 1986, o time só tem seu passado distante para se lembrar. Em 1938, perdeu para a Itália, e 1954, caiu diante da Alemanha.

 

Holanda

Seleção de vários craques como Marco van Basten, Ruud Gullit e Dennis Bergkamp não é lá um time “alternativo”, mas entra na lista por ser um dos maiores vices: tem três, junto com a Argentina, e os dois só perdem para a Alemanha com quatro. Nos anos 70, a Laranja Mecânica amargou derrotas em duas decisões seguidas: 1974 (perdeu para os alemães) e 1978 (para os argentinos); Em 2010, tiveram a chance de redenção, mas deu Espanha na final.


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