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Localizada no leste da Ásia e abrigando 127 milhões de habitantes, a Terra do Sol Nascente, como se traduz a palavra Japão, vê-se frequentemente associada apenas a sushi, karate e tecnologia. Estagnados dentro da bolha de informações rasas, quando se trata de japoneses, a tentação em ficar nos estereótipos é grande. Para alguns, são extremamente disciplinados e limpos, para outros, silenciosos e desconfiados. O que não se sabe é que, na verdade, o arquipélago oriental tem muito mais a oferecer. 

Hábitos, características culturais e fatos desconhecidos fazem parte de algumas das 15 curiosidades que se pode conferir no vídeo a seguir:

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Cerca de 3.000 japoneses desfilaram neste domingo em Tóquio na parada do orgulho gay anual e exigiram a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo, proibida no país.

A colorida multidão atravessou Shibuya, bairro central de Tóquio, com bandeiras com as cores do arco-íris em uma atmosfera de carnaval.

Há uma semana, um casal de lésbicas fizeram seus votos simbolicamente na presença de 80 familiares e amigos em Shibuya, uma iniciativa que não é legalmente reconhecida no Japão, um país que, no entanto, é muito tolerante em questões de homossexualidade.

Casamentos entre pessoas do mesmo sexo são proibidos pela Constituição.

"Queremos apenas viver com um ser amado. Mas a lei nos proíbe. Estamos frustrados e não sabemos o que fazer", reclamou neste domingo Fumino Sugiyama, um transexual de 33 anos.

No mês passado, as autoridades deste distrito de Tóquio votaram uma resolução que autoriza a entrega de uma certidão de casamento para casais homossexuais.

Outras autoridades administrativas, como o distrito vizinho de Setagaya ou Yokohama, nos arredores de Tóquio, também expressaram o desejo de reconhecer casais gays.

A Constituição do Japão afirma que o casamento só é legítimo se for de consentimento mútuo entre pessoas de sexos opostos.

Uma empresa japonesa criou uma cebola que, ao ser cortada, não faz a pessoa chorar, anunciou nesta terça-feira a imprensa japonesa. O House Foods Group conseguiu criar uma variedade antilágrimas bloqueando as enzimas que produzem os compostos que fazem chorar os cozinheiros.

A empresa não indicou quando começará a comercializar essa cebola. Em 2013, os cientistas da House Foods Group venceram o "Prêmio Ig Nobel" da Universidade de Harvard pela descoberta do processo bioquímico responsável por fazer uma pessoa chorar ao cortar uma cebola.

A House Foods se concentrou nas enzimas da cebola por se tratar de um ingrediente muito utilizado na cozinha japonesa.

Por conta dos jogos da Copa do Mundo, a cidade do Recife está recebendo turistas de várias partes do país e do mundo. E nesse domingo (15), dois japoneses que passeavam pela Avenida Dantas Barreto, na capital pernambucana, sofreram uma tentativa de assalto.

O suspeito identificado como Anickson Bezerra de Oliveira, de 37 anos, chegou a roubar a bolsa de um dos turistas. Logo em seguida, o suspeito foi surpreendido por policiais militares que realizavam ronda na área. 

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“Enquanto realizávamos rondas vimos o momento em que Anickson roubou a bolsa do turista. Após o assalto agimos rapidamente e conseguimos prendê-lo e recuperar os pertences”, disse o sargento Fernando Albuquerque.

A vítima Masahiro Morishima de 35 anos, da cidade de Ichinomya no Japão, e seu amigo Tomoyuki Fukumoto, seguiram para a Delegacia Especializada do Turista que funciona no aeroporto. No local, receberam auxílio de um tradutor encaminhado pela embaixada japonesa.

Anickson foi autuado em flagrante pelo crime de roubo e encaminhado ao Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima

Um sensor orgânico descartável que pode ser inserido em uma fralda e avisar o momento da troca foi apresentado por cientistas japoneses nesta segunda-feira (10). O circuito flexível integrado, impresso em filme plástico simples, transmite informações e recebe energia sem fio, podendo ser fabricado potencialmente ao custo de alguns ienes (centavos de dólar), afirmaram os desenvolvedores à AFP.

O sistema, que usa materiais orgânicos que podem ser impressos com tecnologia a jato de tinta, foi desenvolvido por uma equipe de cientistas chefiada pelos professores Takayasu Sakurai e Takao Someya, da Universidade de Tóquio. Além do uso em fraldas infantis, a tecnologia pode ser aplicada também em fraldas geriátricas, campeãs de venda no Japão, país com uma grande população de idosos.

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As fraldas comuns mudam de cor para indicar quando estão molhadas, mas ainda exigem tirar a roupa do usuário para se checar a necessidade de troca. "Se a percepção for eletrônica, será possível ver a necessidade de troca simplesmente aproximando-se do usuário, sem precisar despi-lo", explicou Someya.

Além disso, afirmou, a tecnologia poderia ser aplicada diretamente sobre a pele como um emplastro, no lugar dos costumeiros dispositivos em formato de anel, utilizados em hospitais para monitorar o pulso e os níveis de oxigênio do sangue. Os sensores de cuidados com a saúde costumam usar silicone e outros materiais relativamente rígidos que podem causar desconforto aos usuários.

A flexibilidade de uma camada única de filme plástico reduz o desconforto dos usuários, o que significa que pode ser aplicada em um número maior de lugares, oferecendo grande potencial a médicos e cuidadores de monitorar o bem-estar de crianças, idosos e doentes.

O protótipo do sistema desenvolvido é capaz de monitorar umidade, pressão, temperatura e outros fenômenos capazes de alterar a resistência elétrica, prosseguiu Someya, mas os cientistas querem refiná-lo para reduzir o consumo de energia antes de disseminar seu uso.

Atualmente, o dispositivo de leitura de dados exige que o cuidador esteja a alguns centímetros do sensor, mas Someya afirmou que a equipe está estudando a praticidade do invento e se consegue aumentar a distância. Cientistas estão prestes a apresentar seu trabalho em um encontro acadêmico, organizado atualmente em San Francisco.

O sutiã inventado pela empresa japonesa Ravijour pisca e se abre sozinho em caso de verdadeiro amor ou desejo sexual. Este sutiã inteligente tem sensores para analisar o ritmo cardíaco da mulher, que o leva a deduzir seu estado de excitação e a abrir o fecho que se encontra entre seus seios.

Aparentemente trata-se de um objeto muito romântico, mas, na realidade, é um objeto principalmente tecnológico. O sinal recebido pelos sensores é enviado a um telefone celular mediante a tecnologia de transmissão Bluetooth, para uma análise comparativa das batidas de seu coração e uma dedução através de um aplicativo especial. Se for registrada uma curva correspondente ao desejo sexual, o fecho pisca e se abre.

A marca de lingerie imaginou este sutiã para celebrar seu décimo aniversário. Trata-se de uma operação de comunicação e a peça não será vendida.

"Queríamos realizar uma campanha que não apenas incite as pessoas que usam nossos produtos, mas que também contribua para aquecer a atmosfera romântica entre os homens e as mulheres", disse Yuka Tamura, uma porta-voz desta empresa. O sutiã inteligente pode ser visto neste site.

Cientistas japoneses anunciaram nesta quinta-feira  (31) que estão mais perto de encontrar um tratamento oral para a diabetes, aumentando a esperança no combate a um mal que afeta cada vez mais pessoas em todo o mundo. Os cientistas da Universidade de Tóquio disseram ter criado um composto que ajuda o organismo a controlar a glicose na corrente sanguínea.

A glicose é um combustível vital para o funcionamento de todos os órgãos do corpo, mas uma quantidade excessiva é ruim. Em algumas pessoas, desencadeia a diabetes tipo 2, um mal que pode provocar doenças, acidentes vasculares cerebrais e problemas renais.

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Os médicos afirmam que os casos de diabetes tipo 2 aumentaram consideravelmente nas últimas décadas, um fato que atribuem essencialmente ao aumento do número de obesos. Estudos demonstram que os obesos têm níveis mais reduzidos de adiponectina, hormônio que regula a glicose e aumenta a eficácia da insulina.

Os cientistas japoneses desenvolveram um componente chamado AdipoRon, que imita os efeitos do hormônio e sobrevive sem modificações ao trânsito digestivo. O AdipoRon pode ser "um composto líder" em um possível tratamento oral para o diabetes, segundo Toshimasa Yamauchi, membro da equipe de cientistas e professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Tóquio.

"Nosso objetivo é fazer testes clínicos dentro de alguns anos", explicou à AFP. Os médicos aconselham às pessoas que sofrem de diabetes de Tipo 2 um regime alimentar saudável e que façam exercícios, mas os cientistas dizem que às vezes isto é muito difícil de levar adiante.

"Uma dieta terapêutica não é fácil nem mesmo para as pessoas que gozam de boa saúde, menos ainda quando são obesas ou sofrem de uma doença", afirmou a equipe em um comunicado de imprensa.

"Um composto que possa imitar os tratamentos de dietas e exercícios para melhorar a saúde" é há tempos um objetivo neste setor, acrescentou a equipe, cujos trabalhos foram publicados na internet pela revista científica Nature.

Os cientistas descobriram que a taxa de sobrevida de quatro meses para ratos obesos e diabéticos nutridos com alimentos muito gordurosos era de apenas 30%, enquanto essa taxa chegou a 95% para os mesmos tipos de ratos que receberam um regime alimentar equilibrado e de baixo índice de gordura.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 347 milhões de pessoas no mundo sofrem de diabetes.

Na diabetes tipo 1, a menos comum, o organismo não produz insulina suficiente. Pode ser tratada com injeções diárias, mas não pode ser curada.

Aproximadamente 90% dos doentes sofrem de diabetes tipo 2, uma forma que, segundo a OMS, "se deve, em grande medida, a um peso excessivo e ao sedentarismo (...), um problema cada vez mais grave em nível mundial".

Não, eu ainda não consegui sair da minha fase de desenhos japoneses. E não, também não terminei a minha longa lista dos filmes do estúdio Ghibli (mas tô quase lá!) que começou com o meu lindo e leve O Castelo Animado, que falei na vez passada. Posso dizer que tem sido uma deliciosa fase essa minha e que aconselho a quem tá sem uma maratona-pra-chamar-de-sua a arrumar logo uma, porque é bem divertido cumprir uma lista dessas. Sem compromisso de ter hora pra acabar, só com a perspectiva de ter um bom passatempo nas horas vagas. Sem falar nos bem-vindos frutos que acabam surgindo, que são os excelentes filmes (ainda que role uns mais ou menos e uns ruinzinhos, no fim, compensa)!

Aí, né? Eu tô seguindo adiante na minha lista de filmes e cheguei num que já tinha recebido milhares de boas indicações, mas que deixei lááá pro fim, só porque parecia ser daqueles que a pessoa tem que respirar muito e se preparar psicologicamente antes de assistir. Meu deus como eu tava certa. O Cemitério dos Vagalumes é daqueles filmes que, depois de assistido, deixam na pessoa uma série de certezas. As minhas foram: sim, ele é lindodemorrer. Umhum, a história é simplesmente sensacional; impecável, eu diria. Faça qualquer coisa, mas não faça guerra (disso eu já sabia, mas só pra quem ainda acha uma boa ideia, #ficaadica). E a minha maior certeza de todas é a de que esse filme é pros de coração forte (e como eu tenho um dos mais fracos da história da humanidade, não, eu não vou assistir a esse filme mais nunca na minha vida!). Então, se você prefere viver a vida sem ter seu coração despedaçado e pisado em cima, fuja desse filme – mas tenta não fugir, porque ele merece ser assistido ao menos uma vez, de tão lindo que é. Guarda pra um dia de força interior.

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Eu achava que tinha atingido minha cota de choro por filme quando assisti Up – Altas aventuras, que não é filme infantil nem aqui nem na putaquepariu (não quero entrar nesse assunto, mas vamos ignorar o fator tristeza-o-suficiente-pra-toda-uma-vida que é o velhinho ser um velhinho sozinho, cheio de arrependimentos das coisas que não fez quando era jovem. Foquemos ao menos na criança super solitária que gruda no velhinho porque QUER GANHAR TODOS OS BROCHES DOS ESCOTEIROS PRA O PAI FINALMENTE DAR ATENÇÃO A ELE! Desculpaí, pra mim isso é um tanto quanto deprimente demais pra um menino pequeno estar assistindo. Ainda que tenha uma mensagem bonita e lúdica no fim. Não?!).** Mas, voltando, O Cemitério dos Vagalumes chegou devastador e eu consegui me desesperar do início ao fim, sem nunca sossegar. Mesmo nos momentos em que rola uma leveza no filme, com umas cenas bem bonitas (poxa, a cena dos vagalumes é encantadora) e alegrinhas, ainda fica um apertinho no peito, que é pra não deixar ninguém confortável demais com aquela situação. A proposta ali é incomodar mesmo.

A situação em questão é a guerra. Pra quem nunca que sabia da existência desse filme, a história narra, basicamente, uma família japonesa durante a 2ª Guerra Mundial. Quando eu digo família, é na verdade o que sobra dela. Um menino chamado Seita, com seus catorze anos (?!) e sua irmã, Setsuko, com – no máximo – cinco, que tentam sobreviver num Japão campestre constantemente bombardeado e desgraçado pela guerra. O filme desenvolve uma perspectiva mais diferente do que normalmente vemos tratada em casos de guerra. É mais difícil de encontrar uma história bem contada do ponto de vista do lado derrotado (quem quer contar ou ouvir uma história que não seja de vencedores?!). Acho que são poucos os filmes que conseguem desviar do aspecto heroico ou justificável da guerra, como esse desenho conseguiu fazer. São vários os níveis de desespero que cercam a trama, que traz a trabalhosa e complicada luta do irmão em tentar lidar com o que está acontecendo e cuidar da irmã pequena, o que não se mostra nem um pouco fácil. Porque não deve ser fácil perder a casa, a família e a vida que parecia ser tão certa e simples. Não, o caminho que Seita e Setsuko seguem não é fácil, não existem pessoas generosas, compreensivas ou humanitárias. Existe só um pessoal que não tá tão melhor que eles e que também tá ali, apenas tentando sobreviver.

Eu disse lá em cima que esse não é um filme pros de coração fraco, pra quem for sentimental já se ligar e passar longe. Mas… Não passem, não. Eu sei, eu sei. “Quem, em sã consciência, iria querer sentir tamanha tristeza? É tão melhor assistir algo mais levinho e alegre; a vida já não é lá essas coisas de tão feliz, né?” Só que tem tanto filme ruim (de baixa qualidade mesmo) que a gente assiste e se arrepende de tão horrível que foi, que chega a ser um pecado deixar de lado um tão excelente feito esse. Sem falar que é importante, de vez em quando, aventurar-se por obras mais sérias e sensíveis. Faz bem pra alma. Por mais pesado que essa aqui possa parecer (e é!), ele se encaixa naquela outra lista de filmes que são difíceis de a gente ver, mas de tão bons que são, fazem valer as lágrimas derramadas e o coração partido. O Cemitério dos Vagalumes é pra parar, respirar e refletir mesmo. E pra assistir com um lencinho (talvez um lençol) na mão, por via das dúvidas.

Dois dos destaques do Japão na Copa das Confederações, o goleiro Kawashima e o meia Honda visitaram neste domingo o CT Joaquim Grava para conhecer as dependências do Corinthians. Com a eliminação da seleção ainda na primeira fase, após derrotas para Brasil, Itália e México, os jogadores conversaram com a comissão técnica e atletas do time paulista.

Kawashima e Honda foram de Belo Horizonte, onde atuaram na derrota por 2 a 1 para o México, no último sábado, para São Paulo para fazer a visita. O pedido de conhecer as dependências corintianas partiu dos próprios jogadores, segundo o site do clube brasileiro.

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A visita dos japoneses aconteceu em mais um dia de treinamento intenso do Corinthians. Os jogadores estão concentrados em uma espécie de intertemporada no CT desde quarta-feira passada e se preparam para a primeira partida da Recopa Sul-Americana. A equipe enfrenta o São Paulo no próximo dia 3, no Morumbi.

Integrantes da comitiva do Japão que visita o Rio em razão da Rio+20 erraram um trajeto, entraram em uma favela e se depararam com homens armados no Caju, na área central da cidade, por volta das 14 horas da quinta-feira. Ninguém foi abordado nem houve troca de tiros, mas as forças de segurança da Rio+20 chegaram a ser acionadas.

Segundo a Polícia Militar, a comitiva de japoneses seguia para uma visita a uma estação de tratamento de água da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae) no Parque Alegria, na zona norte, quando dois carros erraram o caminho e ingressaram na favela. Um dos veículos saiu imediatamente e acionou as forças de segurança.

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A PM chegou a mobilizar 20 policiais, que teriam apoio de homens do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e de um helicóptero do Grupamento Aéreo e Marítimo (GAM).

Mas, antes que a procura pelo segundo veículo fosse iniciada, o carro saiu da favela e avisou a PM, que cancelou a operação.

A Polícia Civil de Sorocaba (SP) prendeu nesta terça-feira em flagrante Nivaldo de Souza Andrade, de 50 anos, acusado de aplicar golpes em famílias que tinham parentes trabalhando no Japão. Andrade procurava os familiares e alegava que os parentes estavam com problemas no outro país. Na abordagem, ele se apresentava como delegado da Polícia Federal ou representante do consulado japonês.

O homem exigia dinheiro para resolver os supostos problemas. De acordo com a polícia, ele já responde a mais de 50 inquéritos e processos. A ficha criminal por crimes de estelionato e extorsão soma 24 metros de folha corrida.

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Descendente de japoneses, Andrade falava a língua fluentemente. Ele foi preso quando esperava por um homem de 63 anos de quem receberia R$ 26 mil para, supostamente, socorrer um irmão que havia se envolvido em um acidente de trânsito no Japão. A vítima já havia entregado R$ 6 mil ao estelionatário, mas desconfiou quando foi pedida uma quantia maior e entrou em contato com a polícia. O homem passou a ser monitorado e recebeu voz de prisão quando pegava um envelope com o dinheiro.

De acordo com a polícia, além de famílias japonesas de Sorocaba, o acusado fez vítimas em Piedade, Pilar do Sul, Cotia e São Paulo. Para escolher as vítimas, ele se inteirava da situação dos familiares no exterior e dava preferência àqueles que tinham pouco contato com a família. Andrade foi levado para o Centro de Detenção Provisória de Sorocaba. A polícia agora procura outras vítimas do suposto estelionatário.

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