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O senador de Pernambuco, Jarbas Vasconcelos (PMDB), foi escolhido na manhã desta quarta-feira (27) vice-presidente da Comissão de Relações Exteriores e defesa Nacional (CRE) nos anos de 2013-2014. Ele foi eleito com a indicação do lider do PSDB no senado Aloysio Nunes. 

A presidência ficou com Ricardo Ferraço (PMDB-ES) que terá como primeiro desafio a escolha de nomes indicados pela presidenta Dilma Roussef (PT) para assumir embaixadas em dez países.

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Estão nessa lista países como Armênia, o Azerbaijão, Belize, a Colômbia, Grécia, Hungria, o Timor Leste, a Tunísia, além da China e Argentina que devem concentrar os maiores debates devido às relações comerciais e políticas que mantêm com o Brasil.

Também caberá à comissão analisar os nomes do Brasil para representante na Organização das Nações Unidas (ONU) e demais organismos internacionais em Genebra, na Suíça.

O senador de Pernambuco, Jarbas Vasconcelos (PMDB), criticou a candidatura de seu colega de partido e de senado, Renan Calheiros (PMDB), à presidência da casa que oficializou seu nome em meio a denuncias do uso de notas frias feita pelo Ministério Público.

Segundo Jarbas, que acompanhou as denúncias, enquanto quase dois terços dos parlamentares não estavam no Senado, um candidato como Renan pode trazer momentos ruins, “É um mergulho no imponderável, uma coisa negra”.

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Ele reforçou que por hipótese alguma votará no seu nome. “Renan imaginou que se lançando a presidência do senado, na véspera da eleição, iria escapar das denúncias. É demais admitir a sua candidatura calado”, retrucou Jarbas.

Por Juliana Gomes
 
A Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Pará (OAB-PA) -, realizou na noite de ontem (2), no auditório Benedito Nunes, na Universidade Federal do Pará (UFPA), a cerimônia de posse da nova diretoria da instituição, triênio 2013-2015. Tomaram posse o presidente reeleito Jarbas Vasconcelos e sua diretoria; 29 conselheiros seccionais, três conselheiros federais, as diretorias da Caixa de Assistência do Advogado (CAA), da Escola Superior de Advocacia (ESA-PA), os juízes do Tribunal de Ética e Disciplina e os membros das comissões permanentes e temporárias da Ordem.
 
O ato solene contou com a presença de várias autoridades, entre elas o vice-governador do Estado, Helenilson Pontes, que representou o governador Simão Jatene. Os candidatos à presidência do Conselho Federal da OAB, Alberto de Paula Machado e Marcus Vinícius Coêlho, vieram a Belém e participaram da cerimônia.
 
O conselheiro federal Edilson Silva, que é membro honorário vitalício da OAB-PA, foi responsável por empossar o presidente Jarbas Vasconcelos, que prestou o compromisso de posse diante dos advogados que lotavam o auditório. Em seguida, Jarbas deu posse à sua diretoria, composta pelos advogados Alberto Campos (vice-presidente), Jader Kawage (secretário-geral), Nelson Souza (secretário-geral adjunto) e Eduardo Imbiriba (diretor tesoureiro) e os conselheiros seccionais. Encerrado este primeiro momento, Jarbas Vasconcelos instalou a 1ª sessão extraordinária do novo Conselho Seccional da OAB, na qual foram nomeados os membros das comissões e demais órgãos.

Em seu discurso de posse, o presidente da OAB-PA, Jarbas Vasconcelos, frisou que irá dedicar os próximos três anos para fortalecer a instituição, interiorizando a Ordem, melhorando os mecanismos de transparência e gestão e, principalmente, defendendo as prerrogativas dos advogados. Entre as metas do presidente, estão ampliar a especialização dos advogados paraenses, zerar os processos éticos-disciplinares pendentes na Ordem e lutar pela implantação de uma sede do Tribunal Regional Federal em Belém. Além disso, Vasconcelos prometeu defender a bandeira das eleições diretas para o Conselho Federal da Ordem.
 
No discurso, Jarbas defendeu o que chamou de "reconciliação" da OAB-PA com o Conselho Federal da Ordem, que será renovado este mês. Ele teceu críticas à atual gestão e disse que volta ao comando da OAB-PA maior do que quando assumiu pela primeira vez.
 
Os conselheiros federais empossados ontem - Jorge Borba, Edilson Silva e Edilson Dantas - representarão o Pará no Conselho Federal pelos próximos três anos. Para o advogado Jorge Borba, os desafios serão grandes. "Temos muitos projetos para a classe", disse Borba.

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O Senado Federal pagou à Receita Federal R$ 5,04 milhões referentes ao Imposto de Renda sobre o pagamento de salários extras de senadores não recolhido na fonte entre os anos de 2007 e 2011.

Apesar de considerar o benefício como ajuda de custo e, portanto, não tributável, a Mesa Diretora do Senado decidiu pagar o imposto e depois entrar na Justiça para reaver o dinheiro. De acordo com nota divulgada pela Casa, foram pagos os impostos devidos de 119 senadores, ex-senadores e suplentes ao longo dos últimos cinco anos.

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O décimo quarto e o décimo quinto salários são pagos aos parlamentares no início e fim de cada ano.

Um grupo de 46 senadores e ex-senadores, no entanto, optou por pagar o Imposto de Renda do próprio bolso. Eles não terão os valores pagos pelo Senado e já comunicaram à Mesa Diretora da Casa que farão o pagamento direto à Receita Federal. Entre eles, estão os senadores Armando Monteiro (PTB-PE) e Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) e os ex-senadores João Tenório (PSDB-AL), Marco Maciel (DEM-PE), Marina Silva (PV-AC) e Regis Fichtner (PMDB-RJ), além do atual presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).

Também integram o grupo os senadores licenciados Edison Lobão (PMDB-MA), ministro de Minas e Energia; Aloizio Mercadante (PT-SP), ministro da Educação; Gleisi Hoffmann (PT-PR), ministra-chefe da Casa Civil e Marta Suplicy (PT-SP), ministra da Cultura.

Os demais parlamentares que decidiram quitar as próprias dívidas com o Fisco são os seguintes: Aécio Neves (PSDB-MG), Alfredo Nascimento (PR-AM), Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), Álvaro Dias (PSDB-PR), Ana Amélia (PP-RS), Ana Rita Esgario (PT-ES), Blairo Maggi (PR-MT), Casildo Maldaner (PMDB-SC), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), Cícero Lucena (PSDB-PB), Clésio Andrade (PMDB-MG), Cyro Miranda (PSDB-GO),  Eduardo Braga (PMDB-AM), Eduardo Suplicy (PT-SP), Eunício Oliveira (PMDB-CE), Flexa Ribeiro (PSDB-PA), Gim Argello (PTB-DF), José Agripino (DEM-RN), José Pimentel (PT-CE), Kátia Abreu (PSD-TO), Lindbergh Farias (PT-RJ), Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC), Marco Antonio Costa (PSD-TO), Paulo Bauer (PSDB-SC), Pedro Taques (PDT-MT), Randolfe Rodrigues (PSol-AP), Ricardo Ferraço (PMDB-ES), Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Sérgio Souza (PMDB-PR),Valdir Raupp (PMDB-RO), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Vital do Rêgo (PMDB-PB), Waldemir Moka (PMDB-MS), Walter Pinheiro (PT-BA) e Wellington Dias (PT-PI).

Com informações da Agência Brasil e Blog do Senado.

O Senado Federal começa a se articular para escolher o presidente que vai suceder José Sarney e um dos nomes que estavam sendo cogitados é o do senador de pernambucano Jarbas Vasconcelos (PMDB), mas o peemedebista declinou da proposta e não quis se comprometer. Ele informou a seus colegas que não pretende disputar o cargo contra Renan Calheiros (PMDB). Jarbas diz que seu candidato é o senador e ex-governador de Santa Catarina, Luiz Henrique, que tem uma boa relação como Governo Federal.

O peemedebista se justificou declarando que se alguém da oposição como ele for o candidato a presidência da Casa perde a eleição. Há uma movimentação de Senadores do PMDB, PSDB, PDT e PSOL, que tentam impedir a volta de Renan Calheiros à presidência da Casa. Eles argumentam que sua candidatura é construída num círculo fechado sem dialogar com os parlamentares.

Segundo o senador Luiz Henrique, um dos concorrentes, há um consenso de que o presidente deve sair do PMDB e é preciso discutir além de nomes o programa, mas "o prato que será servido já está feito."  O assunto foi discutido em um jantar oferecido por Jarbas na última terça-feira (6) aos seus pares em Brasília. O parlamentar que for escolhido para presidir o senado assumirá o cargo no dia 2 de fevereiro.

Renan que já foi presidente do senado teve que renunciar ao cargo em dezembro de 2007 por causa de denúncias de improbidade administrativa. Na época o senador passou por um processo de cassação de mandato, mas os aliados do então presidente Lula rejeitaram o pedido em votação realizada no plenário.

O senador Jarbas Vasconcelos (PMDB), apesar do apoio ao candidato a prefeito eleito no Recife, Geraldo Julio (PSB), não viu seu filho, Jarbas Filho, candidato a vereador se eleger - fato que, nos bastidores, foi tido como uma derrota política.

Sobre a derrota de seu filho, o senador defendeu disse que o filho fez uma campanha limpa. "Posso lhe assegurar que Jarbas Filho fez uma campanha limpa, digna, sem extorquir ninguém, sem extorquir empresários nem lideranças políticas do interior ou da capital, e sem comprar votos. Os 4295 votos que Jarbas filho conquistou representam uma votação que muito nos orgulha, a ele e a mim", afirmou.

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O Tribunal Regional de Pernambuco (TRE-PE) julgou improcedente a ação cautelar movida pelo senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) para impedir que sua imagem e voz sejam vinculadas na propaganda eleitoral dos candidatos a prefeito do Recife, exceto Geraldo Julio (PSB), que tem seu apoio político. 

A ação foi movida contra as coligações majoritárias e proporcionais: Frente de Esquerda (PCB e PSOL), Mudança por um Recife Melhor, Para o Recife Seguir Mudando e Renova Recife. A coligação proporcional Recife que Queremos e os partidos PSTU, PPL, PRTB, PHS, PTN, DEM, PPS, PSDC, PRP, PTC, PV e PMN também foram acionados. 

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Jarbas justifica na ação que não é candidato no pleito eleitoral deste ano e não tem interesse que sua imagem seja associada a episódios indevidos ou deslocada de determinado contexto político. O senador ressalta que não interesse que sua imagem seja exposta a situações e seja veiculada por quem não tem a sua expressa autorização. 

No entanto, o juiz auxiliar da propaganda eleitoral, Adriano Mariano de Oliveira, responsável pela sentença, avaliou que Jarbas é homem público, no pleno exercício do cargo eletivo e portanto “não pode se escudar em quaisquer prerrogativas de impedir a veículo de sua imagem ou voz, principalmente de natureza preventiva”.

Na sentença, o juiz frisa que este impedimento seria admissível “tão somente” em situações concretas. De acordo com o magistrado explica que tais situações seriam aceitas: mediante “a ocorrência de grave lesão à sua pessoa, eivadas de má-fé, com nítidas intenções de lhe causarem injúria; difamação ou calúnia. Situação esta que não é objeto da presente lide”.

Prefeiturável da capital pernambucana, Geraldo Júlio (PSB) cumpriu sua agenda deste sábado (8) em Casa Amarela, zona norte do Recife, ao lado do seu padrinho político, o governador Eduardo Campos, e o seu vice João Lyra Neto (PSB) e dos senadores Cristovam Buarque (PDT) e Jarbas Vasconcelos (PMDB). 

Ao andar pelas ruas do bairro, o candidato do PSB e seus aliados cumprimentaram eleitores, depois subiram ao palanque para discursar para a população local. Geraldo Júlio afirmou que enquanto seus adversários estão preocupados em brigar, ele está pensando nos problemas de Casa Amarela. “Eu me comprometo a construir aqui quatro Upinhas 24h e uma UPA-Emergência, para que as pessoas sejam atendidos na urgência e na especialidade”. 

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Jarbas Vasconcelos apoiou Geraldo, afirmando que ele ganhará a eleição, mas não perdeu a oportunidade de atacar seus adversários. “Querem a todo custo discutir as questões nacionais, mas nesse momento são os problemas regionais que estão em jogo”, ressaltou o senador. 

Ao discursar, Eduardo Campos comentou que vai jogar para juntar todas as pessoas que queiram ajudar a resolver os problemas da cidade. “Geraldo representa a ampla frente política que tem história e serviços prestados ao povo do Recife”, disse o socialista. 

Com Infrmações da Assessoria 

Respondendo ao desafio feito pelo candidato do PT a prefeito do Recife, Humberto Costa, durante a gravação de um programa de TV no início desta semana, o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) vai entrar de vez na campanha eleitoral da Frente Popular. Neste domingo (2), o peemedebista vai participar de uma atividade de campanha de Geraldo Julio (PSB) junto com seu mais novo aliado, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). 

O evento será um encontro com artistas plásticos e acontecerá no Ateliê de Ferreira, na Rua Catulo da Paixão Cearense, localizado no bairro de Campo Grande. O senador não só participará do evento, como gravará um depoimento sobre Geraldo para o guia eleitoral do candidato socialista.

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O encontro dos principais candidatos hoje à tarde nos estúdios da TV Jornal, para debate que será transmitido pelo portal NE10, é mais uma oportunidade para os candidatos mostrarem o quanto valorizam o verdadeiro embate democrático de propostas e ideias.

Em coincidência irônica do destino, o debate será realizado no dia do aniversário do senador Jarbas Vasconcelos, ex-companheiro dos democratas e especialmente de Mendonça Filho, com quem dividiu o governo de Pernambuco durante oito anos.

Hoje Mendoncinha pode perguntar a Geraldo Júlio, neoaliado de Jarbas, por que batia tanto no governo da extinta aliança PMDB/DEM quando foi secretário de Eduardo Campos. Assim como Daniel pode perguntar a Geraldo e a Humberto quais os motivos da separação, já que a coligação PT/PSB foi eleita com João da Costa e Milton Coelho.

A desavença dos vices e as contradições partidárias que intrigam o eleitorado certamente estarão novamente nas discussões. Também será difícil retirar Lula e Eduardo da pauta.

Mas os candidatos bem que poderiam tentar focar um pouco mais nos problemas de uma cidade complexa como o Recife. As propostas concretas e factíveis de melhoria da gestão precisam aparecer, para que a população tenha elementos para fundamentar a decisão do voto sem precisar recorrer exclusivamente à fé nos andores, ou à simpatia benevolente dos sorrisos de campanha.

O mais provável, no entanto, é que o debate do NE10 venha acirrar mais um pouco os desentendimentos políticos entre os ex-aliados que se enfrentam agora, de braços dados com ex-adversários como se fossem amigos de infância.

Mas dizem que eleitor não tem memória, sofre de Alzheimer precoce. Será? 

O senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) comemora nesta quinta-feira (23), ao lado de Jarbas Filho (candidato a vereador do Recife pelo PMDB) os seus 70 anos de idade. A festa acontecerá à noite no Arcádia Paço Alfândega e contará com a presença de lideranças de peemedebistas e da Frente Popular do Recife, da qual o senador se aproximou e se uniu recentemente. 

Entre os que marcarão presença estão governador Eduardo Campos (PSB) e três candidatos a prefeito da capital pernambucana, Geraldo Julio (PSB), Daniel Coelho (PSDB) e Mendonça Filho (DEM). O candidato petista a prefeito da cidade, Humberto Costa ficou de fora da lista de cerca de 500 convidados. Além do petista, outra liderança que não participará da festa será o antigo desafeto de Jarbas, o presidente nacional do PSDB, deputado Sérgio Leite. 

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A partir das 10h desta quinta, o senador receberá os cumprimentos de políticos, familiares e amigos no seu escritório político, na Ilha do Leite. 

A candidata à Prefeitura de Olinda pela coligação Mudança de Verdade (PMDB, PSL e PSC), a peemedebista Izabel Urquiza, inaugurou no último sábado (11), na companhia do seu vice André Siqueira (PSL) e do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) o comitê central de campanha. O deputado federal, Raul Henry (PMDB); o presidente estadual do PMDB, Dorany Sampaio, o  deputado estadual, Gustavo Negromonte (PMDB) e candidatos a vereador da coligação também participaram do evento.

“Eu fui convocada pelo PMDB e tenho orgulho de poder dividir esse palanque com pessoas que admiro pelo fato de ter história política e serviços prestados ao estado de Pernambuco”, disse a prefeiturável durante a inauguração do espaço que fica na avenida Olinda, no bairro de Santa Tereza.

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Izabel ainda ressaltou que irá buscar investimentos para tornar a cidade menos dependente de recursos federal e estadual. “É possível fazer diferente, trazendo para cá indústrias e empresas de tecnologia para fortalecer a nossa economia. O Porto Digital inicialmente contemplava Olinda, mas lamentavelmente não houve o trabalho de continuidade”, garantiu.

O senador Jarbas Vasconcelos disse que Izabel Urquiza até então vinha se dedicando a sua vida privada e profissional, contudo avaliou que ela está “preparada” e com o “desejo” de ajudar o município. “Me sinto muito a vontade de vir aqui prestar esse apoio. É preciso mudar, sobretudo, quando há o reclamo das pessoas e para isso, vamos participar ativamente dessa campanha”, declarou.

O evento foi a inauguração do comitê de campanha do candidato a vereador do Recife, Jarbas Vasconcelos Filho (PMDB), em Casa Amarela, na manhã deste sábado (4). No entanto, o momento serviu para que o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) e o governador Eduardo Campos (PSB) pudessem explicar os motivos que os levaram a antepitar uma aliança, depois terem passado 22 anos em campos opostos politicamente.

Os discursos dos peemedebistas e dos socialistas estão afinados, na ponta da língua.  Paz na política e união para o Recife “avançar no ritmo de Pernambuco” permearam as falas do governador, do senador, do candidato a prefeito do Recife pelo PSB, Geraldo Julio e do candidato a vereador, Jarbas Filho (PMDB).

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“Nós vínhamos conversando há algum tempo e constatamos que tínhamos mais convergências do que divergências políticas entre mim e o governador Eduardo Campos. Nossas divergências são especialmente relacionadas ao PT federal. Eu tenho meu posicionamento de independência em relação ao governo federal e Eduardo tem as dele, mas a minha posição é respeitada por ele e eu também respeito o posicionamento do governador”, explicou Jarbas.

O senador ainda frisou que a aliança entre o PMDB e PSB no Recife não foi feita as escondidas. “Estávamos conversando sobre uma aliança para 2014. Mas por que estamos juntos aqui hoje? O problema do Recife antecipou essa união que estava prevista para o amanhã e que foi feita hoje e queria dizer que essa aliança foi feita a luz do dia, sem subterfúgio. O governador não me pediu para que eu me rendesse nas minhas posições e nem eu pedi isso ao governador. Eu não pedi nem um espaço de poder a ele”, disse o senador.

Outro fato explicado por Jarbas foi o motivo da antecipação da aliança entre os dois partidos no Recife, que inicialmente seria selada em 2014. “Fizemos isso para salvar a posição que o Recife se encontra. Aqui o Partido dos Trabalhadores abusou da consciência, da conduta, da inteligência dos recifenses. Há 12 anos no poder, talvez por cansaço de material, lançaram um candidato para governar a cidade do Recife que era a mesma coisa do que dirigia a cidade naquela época. Inclusive usando o slogan: João (Paulo) é João (da Costa) e João foi João por apenas 90 dias de governo e o João (da Costa) ficou sozinho e incapacitado de governar a cidade”, criticou Jarbas complementando que a aliança foi estabelecida para atender o interesse público e “não em troca de barganha”.

Para deixar claro o clima de paz que rodeia a relação dos antigos rivais, Jarbas Vasconcelos disse que os “desaforos” trocados por ele e Eduardo são coisa do passado. “Pernambuco não podia continuar naquela coisa odienta, de passado, de 20 anos de troca de desaforos. Quem me perguntar em respondo e não vou me embaraçar em falar sobre a aliança que a gente fez e que estava fazendo para daqui a pouco, mas antecipou porque o espírito público da gente falou mais alto que qualquer outra coisa”, concluiu.

Eduardo Campos também iniciou seu discurso argumentando que os partidos se uniram para o bem do Recife, fez um resgate da história e disputas políticas travadas na capital pernambucana e no Estado. “Enfrentamos esses 22 anos de maneira muito corajosa, de parte a parte e que podia ser travado em outros termos. Mas esses 22 anos nos fizeram mais maduros, mais serenos e mais responsáveis. Pois a generosidade do povo de Pernambuco lhe (Jarbas) fez governador do Estado por duas vezes e a mim também. E quando olhamos para o futuro, para Geraldo, para Jarbinhas nós queremos que eles não repitam os erros que cometemos no passado, no calor da disputa”, disse Eduardo. “Nós temos responsabilidade sobre o Estado e isso nos indica que nós temos que promover paz política para o Recife avançar”, completou o governador.

Questionado, depois do discurso, se a aliança tem por objetivo antecipar o debate eleitoral de 2014, o governador disse que não. “Acho que é um desserviço antecipar o debate eleitoral. Nós (PSB) temos um compromisso com o projeto nacional, o PSB faz parte desse conjunto de forças que ajudou Lula nas crises, que ajudou Dilma ser eleita e que continua ajudando a presidente no Congresso Nacional. Estaremos junto com Dilma para que ela chegue a reeleição”, garantiu o socialista.

Reforçando o apoio ao PT pelo País, Eduardo lembrou que o PSB foi o primeiro partido a se aliar a candidatura de Fernando Haddad em São Paulo e disse que a união entre PMDB e PSB não azeda a relação do PSB com PT e com o ex-presidente Lula. “Conversei com ele (Lula) sobre a aliança entre o PMDB e o PSB no Recife e coloquei as circunstâncias. Até porque nem mesmo todo PT do Recife está junto nestas eleições”, avaliou.

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O candidato a vereador do Recife, Jarbas Vasconcelos Filho (PMDB) vai inaugurar na manhã deste sábado (4) o seu comitê de campanha, em Casa Amarela. Porém as atenções da solenidade estarão voltadas para o governador Eduardo Campos (PSB) e o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB), que estarão juntos durante o evento.

Também participarão do evento, o candidato a prefeito pela PSB, Geraldo Julio, o vice-governador João Lyra Neto (PDT) e o presidente estadual do PSB, SilenoGuedes e outros representantes da Frente Popular da cidade.

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O senador Jarbas Vasconcelos será o primeiro a discursar, depois será a vez do governador e presidente nacional do PSB, Geraldo Julio também discursará e por fim, Jarbas Vasconcelos Filho fará o encerramento da cerimônia.

Esta é a primeira vez que Jarbas Filho concorre a uma eleição.

O senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) receberá alta nesta sexta-feira (22) e deixará o Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. O senador está internado desde o último dia 11, quando fez um check-up cardíaco e foi diagnosticada uma obstrução coronariana.

A cirurgia cardíaca para implantação de duas pontes mamárias e duas pontes de safena corrigir o problema foi realizada pelo cirurgião Dr. Fábio Jatene no dia 14.  Jarbas ficará hospedado num hotel em São Paulo. A expectativa é de que o senador só retorne a Pernambuco no final da próxima semana.

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O senador de Pernambuco Jarbas Vasconcelos recebe alta nesta sexta-feira (22), do Hospital Sírio Libanês, localizado na cidade de São Paulo. Diagnosticado com uma obstrução coronariana, o restabelecimento de sua saúde acontece oitos dias após a cirurgia cardíaca que implantou duas pontes de safena e duas pontes mamárias.

Por recomendação médica de não viajar de avião recém operado, durante esse período de convalescência, o senador ficará hospedado num hotel em São Paulo. Espera-se que ele retorne a Pernambuco no fim da próxima semana.

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O senador Jarbas Vasconcelos (PMDB), 69 anos, passa bem depois de ser submetido a uma cirugia para implantação de duas pontes mamárias e duas pontes de safena, realizada nesta quinta-feira (14), no Hospital Sírio Libanês, na cidade de São Paulo.

De acordo com sua assessoria de imprensa, o senador deverá permanecer em observação na unidade de terapia intensiva por mais 72 horas. Ainda segundo a nota divulgada pela assessoria do senador, a cirurgia foi realizada por uma equipe comandada pelo cirurgião Dr. Fábio Jatene.

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Já o boletim médico do Hospital Sírio Libanês será divulgado no decorrer desta sexta-feira (15).

Nesta quarta-feira (14), o senador Jarbas Vasconcelos, do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), passou por uma cirurgia cardíaca no Hospital Sírio Libanês, na cidade de São Paulo. O peemedebista, de 69 anos, foi submetido a implantação de duas pontes mamárias e duas pontes de safena. 

De acordo com a assessoria do senador, o boletim médico será divulgado nesta sexta-feira (15). Jarbas foi transferido para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde permanecerá em obrservação por 72h.

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O senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) está internado no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, para a realização de uma cirurgia nesta quarta-feira (14).

Segundo a assessoria do senador, ele estava com um check-up cardíaco programado para ser realizado nesta segunda-feira (11). Após os exames, foi diagnosticada uma obstrução coronariana no senador. A equipe médica do hospital, comandada pelo Dr. Roberto Kalil, verificou a necessidade de implantação, por meio de cirurgia, de duas pontes mamárias, que serão realizadas pelo cirurgião Dr. Fábio Jatene.

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Ainda não se sabe se parte da família do senador irá até São Paulo, mas um dos filhos do ex-governador de Pernambuco, Jarbas Filho, afirma que o estado de saúde do pai não é grave.

O senador pernambucano Jarbas Vasconcelos (PMDB) avaliou, durante discurso no Senado, o primeiro ano do governo da presidente Dilma Rousseff (PT). Para Vanconcelos, embora o governo tenha apresentado tímidos avanços em relação à gestão anterior, ainda representa o continuísmo.

“Dilma não imprime uma marca própria ao seu governo, repete todos os erros e excessos de seu antecessor. Acenou com um combate efetivo à corrupção e com uma mudança de métodos políticos, e nada fez. Infelizmente, é mais do mesmo”, alfinetou Jarbas Vasconcelos. Ele ainda classifica que a gestão de Dilma recebeu uma “herança maldita", por ter que administrar com um quadro político que classificou como “deteriorado". Para Jarbas, o presidente Lula transformou o Executivo em uma "luta desenfreada" por espaços de poder entre partidos "sem conteúdo".

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Sobre o desempenho da presidente nas áreas de relações exteriores e política externa, Jarbas disse que estas mereciam elogios até a última semana, mas no momento em que Dilma defendeu a ditadura cubana, errou. O senador acrescentou que o atual governo ainda continua a conviver com a corrupção desenfreada.

Na área econômica, o senador pernambucano afirmou que o governo continua improvisando, em uma "gestão cambaleante, indecisa e episódica" e complementou garantindo que o Brasil ainda convive com uma alta carga tributária, "sucateamento industrial progressivo”. Vale ressaltar que, mesmo integrando um partido da base governista, o senador continua adotando uma postura independente no Parlamento.

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