Tópicos | Lagoa Rodrigo de Freitas

Um helicóptero que fazia um voo panorâmico pela zona sul do Rio bateu numa ave e caiu, por volta das 14h30, na Lagoa Rodrigo de Freitas, nas proximidades do Clube Naval. Os 4 passageiros da mesma família e o piloto do helicóptero foram resgatados com vida por uma regata que fazia treinamento no local.

Os cinco foram encaminhados para o Clube Naval, onde foram atendidos por uma equipe de Corpo de Bombeiros. Todos estão fora de perigo e apenas uma das vítimas foi encaminhada ao Hospital Miguel Couto, na zona sul, apenas para atendimento de rotina.

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O helicóptero saiu do Aeroporto de Jacarepaguá e com o choque com a ave o piloto tentou um pouso de emergência no Heliponto da Lagoa, mas não deu tempo.

A família é de São Caetano do Sul (SP) o pai, a mãe, o filho e a nora vieram ao Rio para participar de um casamento neste sábado (22), na cidade.

Pelo menos duas pessoas morreram e outras cinco foram feridas durante o ataque de um suposto morador de rua nas imediações da Lagoa Rodrigo de Freitas, na zona sul do Rio. Uma ambulância do Corpo de Bombeiros foi alvo de tiros quando chegava ao local. 

O primeiro agredido foi João Napoli, de 39 anos, que estava com a namorada Caroline Martinho, de 30 anos. Ela também foi ferida, e gritou por socorro. Marcelo Correa, de 39 anos, passava pelo local e também foi esfaqueado.

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A cabo enfermeira Girlane Sena foi baleada na perna e o capitão médico Fábio Raia, atingido por estilhaços. Ambos foram levados para o Hospital dos Bombeiros e passam bem.

Uma patrulha do 23º Batalhão da Polícia Militar também foi chamada para a ocorrência. De acordo com informações da PM, os agentes tentaram render o agressor, que permanecia no local do crime. Os policiais relataram que o homem teria se recusado a entregar a faca usada para ferir o casal e foi baleado pelos agentes. O Batalhão de Policiamento em Áreas Turísticas também esteve no local em apoio à ocorrência.

Com exceção da enfermeira e do médico dos Bombeiros, todos os demais feridos foram levados ao Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea. Um policial militar de 33 anos também deu entrada no hospital ferido por um tiro.

Apesar do socorro, João Napoli e Marcelo Correa morreram em função dos ferimentos a faca. O morador de rua não teve a idade revelada. Ele passava por exames na tarde deste domingo, informou a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro.

A Companhia de Limpeza Urbana (Comlurb) já recolheu 55,1 toneladas de peixes mortos da Lagoa Rodrigo de Freitas, na zona sul da cidade do Rio de Janeiro. A informação foi divulgada por meio de nota à imprensa, que mostra a quantidade de peixes coletados da manhã de quinta-feira (20) até as 11h deste sábado (22).

Nesta semana, foi registrada uma grande mortandade de peixes na Lagoa, que é um dos principais pontos turísticos da cidade. Segundo a Secretaria Municipal de Conservação, houve uma redução dos níveis de oxigênio na água.

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Um dos motivos para isso, segundo o biólogo Mario Moscatelli, especializado no estudo das lagoas do Rio, é o forte calor que vem atingindo a cidade do Rio de Janeiro nos últimos dias.

De acordo com a Comlurb, quase 180 garis trabalham no local, com o apoio de quatro embarcações, para retirar os peixes mortos. Ainda segundo a empresa, o trabalho prosseguirá até que cesse a mortandade dos animais.

O corpo de um homem foi encontrado boiando na manhã desta terça-feira (27),  na Lagoa Rodrigo de Freitas, bairro nobre da zona sul do Rio de Janeiro. O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta de 8h30 por um transeunte que encontrou o cadáver.

Segundo os bombeiros, a vítima aparentemente não apresentava sinal de violência e, a princípio, a hipótese é de morte por afogamento. O homem não possuía documento de identificação, mas aparentava entre 30 e 40 anos de idade.

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O corpo foi encontrado às margens da Avenida Epitácio Pessoa, próximo à Rua Vinicius de Moraes, que dá acesso a Ipanema. A vítima foi levada ao Instituto Médico Legal para identificação e perícia que determine a causa da morte.

A sessão matinal desta quarta-feira da regata de remo dos Jogos Olímpicos do Rio foram adiadas devido às condições meteorológicas na Lagoa Rodrigo de Freitas, anunciou a Federação Internacional (FISA) deste esporte.

"Uma decisão sobre as regatas da tarde está sendo analisada", afirmou a FISA no Twitter, na esperança que a chuva e os fortes ventos diminuam durante a tarde.

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No domingo, as regatas há haviam sido adiadas para o dia seguinte devido aos ventos.

Devido aos fortes ventos que atingem um nublado Rio de Janeiro, neste domingo (7), as provas de remo, a serem realizadas na Lagoa Rodrigo de Freitas, foram canceladas. A informação foi confirmada pela organização da Rio 2016.

Segundo os organizadores, as 24 baterias começariam às 8h30, mas foram adiadas até 10h30. Mesmo assim, as condições climáticas não melhoraram e as provas foram oficialmente canceladas.

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Novas datas ainda não foram anunciadas. Os torcedores com ingressos para tais provas serão notificados através de e-mail, informando o novo dia das provas. 

A Secretaria de Saúde da Prefeitura do Rio descartou neste domingo a hipótese de risco à saúde dos atletas que treinarem e competirem na Baía de Guanabara e na Lagoa Rodrigo de Freitas durante a Olimpíada.

"No último ano a cidade não registrou nenhum caso de doença atribuído ao uso das águas para esporte ou lazer", disse o secretário municipal Daniel Soranz, que afirmou que as águas são monitoradas constantemente.

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A subsecretária estadual de saúde, Hellen Myamoto, disse que o monitoramento da baía e da lagoa "é feito de forma diária e passado ao Comitê Rio-2016". Segunda ela, presente à entrevista do secretário municipal, o comitê recebe "a análise da qualidade da água em tempo real, para que possam ser tomadas decisões de mitigação dos riscos".

A subsecretária acrescentou que as análises realizadas pela Secretaria Estadual de Saúde nos últimos dois anos revelam amostras dentro do padrão estabelecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), mas não detalhou qual seria esse padrão.

Soranz disse ainda que o zika vírus é "assunto mais do que superado" e não oferece risco a atletas e turistas da Olimpíada, já que o número de casos de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti (zika, dengue e chikungunya) cai expressivamente no período do inverno.

A Justiça Federal no Rio de Janeiro barrou as obras no entorno da Lagoa Rodrigo de Freitas, na zona sul do Rio, para construção de arquibancadas flutuantes a serem usadas durante a Olimpíada, quando a área será usada para as competições de remo, canoagem velocidade e paracanoagem. A decisão, divulgada nesta sexta-feira (4), foi tomada em função de ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro.

A sentença proíbe o município e o Estado do Rio de Janeiro de conceder licenças ambientais ou de obras no conjunto paisagístico da Lagoa Rodrigo de Freitas, enquanto a Autoridade Pública Olímpica (APO) fica proibida de construir qualquer coisa sobre o espelho d'água sem a autorização do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), sob pena de multa diária. Consultada pela reportagem, a APO não havia se manifestado até as 16h30 desta sexta.

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A ação do MPF é resultado de uma investigação iniciada em novembro de 2014 com o objetivo de impedir a execução de obras na Lagoa sem que o Iphan se pronunciasse, inclusive para verificar se a construção planejada está dentro dos limites máximos permitidos para instalações provisórias.

"A conveniência ou o capricho dos organizadores dos Jogos, do município e do Estado que os acolhe não têm o condão de revogar ou afastar as regras protetivas estabelecidas, sobrepondo-se ao interesse da coletividade, que no caso reside na integral preservação da ambiência da Lagoa. Os interesses na organização dos Jogos, por mais bem intencionados que sejam, não podem ser privilegiados frente ao interesse maior de proteger o conjunto paisagístico da Lagoa Rodrigo de Freitas, que é um interesse de toda a sociedade", afirma o procurador da República Jaime Mitropoulos, autor da ação.

Na ação, o procurador destacou a urgência de decisão judicial, para preservar as características da Lagoa Rodrigo de Freitas, "monumento que já foi mutilado ao longo de sua existência, mas que hoje encontra-se tombado tanto pela municipalidade quanto em nível federal".

Desde 2011 está prevista no documento "Lagoa Rowing Stadium - Sports Cliente Brief", publicado pelo Comitê Organizador dos Jogos, a instalação de estrutura sobre o espelho d'água da Lagoa, na qual seria instalada arquibancada para 10 mil espectadores. Com dimensões de 13.800 metros quadrados (320 m x 40 m), a estrutura abrigaria, além dos assentos, a estrutura de apoio do evento, como banheiros, lanchonetes e lojas.

A colocação das arquibancadas no espelho d'água está proibida desde a concessão da liminar, no segundo semestre de 2015. Nesta semana, autoridades organizadoras dos jogos informaram ter desistido de instalar a estrutura, por contenção de despesas.

As algas que habitam a água da Lagoa Rodrigo de Freitas continuam a atrapalhar o desempenho dos atletas da paracanoagem, que disputam o evento-teste da modalidade na tarde deste sábado, no Rio de Janeiro. "No final, quase virei o barco", contou o atleta brasileiro Fernando Fernandes.

Na manhã deste sábado, competidores da Alemanha e de Portugal já haviam reclamado da presença de algas, que atrapalham o movimento dos atletas da canoagem. Integrantes da organização atuam em barcos para remover excessos, mas a operação não tem sido suficiente.

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"Não tenho dúvida de que isso será resolvido até 2016. Até sugeri que colocassem umas redes para conter as algas", disse Fernandes, admitindo que o País não está acostumado a sediar eventos tão grandes da modalidade.

Apesar de reclamar das algas, o atleta brasileiro disse que a poluição da Lagoa, que preocupa competidores estrangeiros, não o afeta. "A poluição é mais pra gringo do que pra gente. Não me sinto remando num ligar poluído", afirmou.

Um ciclista foi esfaqueado durante um assalto à margem da Lagoa Rodrigo de Freitas, na zona sul do Rio, por volta das 19 horas desta terça-feira (19). Ele foi encontrado numa área conhecida como Curva do Calombo, perto do centro náutico do Botafogo, por pedestres que o socorreram e acionaram os bombeiros. O homem, que aparenta ter entre 50 e 60 anos, estava inconsciente e, sangrando, se mantinha apoiado no tronco de uma árvore. Sua bicicleta e seus documentos foram levados. Ele permanecia com capacete e trajes de ciclista.

Encaminhado ao Hospital Miguel Couto, na Gávea (zona sul), o homem não havia sido identificado até as 22h45 desta terça. Seu estado de saúde não havia sido divulgado pela unidade de saúde. Segundo a Polícia Civil, ele recebeu três facadas no abdômen.

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A 15ª DP (Gávea), responsável por investigar o caso, vai pesquisar imagens de câmeras de prédios da vizinhança para tentar identificar os autores do roubo. Até a noite desta quarta não havia surgido nenhuma testemunha do assalto, mas houve quem relatasse ter visto dois possíveis assaltantes circulando com bicicletas e armados com facas.

Local das provas de remo e canoagem nas Olimpíadas de 2016, a Lagoa Rodrigo de Freitas, cartão postal carioca na zona sul, enfrenta há dez dias mais uma mortandade de peixes. Foram recolhidas 43 toneladas de savelhas até o fim da tarde desta quinta-feira, 16, e a Secretaria Municipal de Meio Ambiente reconhece que a situação deverá piorar nos próximos dias.

O cheio forte de peixe em decomposição incomoda quem passa na orla. A prefeitura atribuiu a mortandade a um "choque térmico" causado por chuvas intensas e pelo aumento do nível do mar, que ocasionaram grande entrada de água na lagoa semana passada. A variação de temperatura apontada pelo monitoramento foi de até menos 4 graus.

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Após três sucessivas mortandades no início dos anos 2000, que resultaram em 400 toneladas de peixes mortos, foram feitas obras para reduzir o despejo de esgoto. O que não impediu mortandade menor, há três anos.

"A lagoa é e sempre será um ecossistema frágil. Venho dizendo desde a última mortandade que é necessário plano de contingência para evitar que pequenas mortandades se tornem maiores, se não tiver uma rápida remoção dos peixes. Não é fatalidade, é porque infelizmente falta gestão", disse o biólogo Mario Moscatelli, responsável pelo replantio de manguezais.

Segundo a Companhia Municipal de Limpeza Urbana, dois catamarãs e um barco pequena recolher os peixes. Uma embarcação maior, que poderia agilizar a limpeza, está parada há pelo menos um ano. A secretaria informa que o desequilíbrio continuará nos próximos dias "devido à presença de matéria orgânica decorrente das chuvas e de parte dos peixes (mortos) que permanecem na água e podem comprometer o nível do oxigênio dissolvido".

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