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A Comissão Disciplinar da Uefa determinou uma punição pesada para um caso de racismo. Nesta quinta-feira, a entidade anunciou a suspensão do goleiro ucraniano Kostyantyn Makhnovskyi por dez jogos, o forçando a desfalcar o Ventspils, da Letônia, por um longo período.

O incidente de racismo, que não foi detalhado pela Uefa ao anunciar a punição, se deu em um duelo com o Gzira United, de Malta, na partida disputada em 1º de agosto. A ação racista do ucraniano se deu com o jogador senegalês Samb Amadou. Ambos foram expulsos após uma discussão em que eles se encararam.

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A Uefa explicou que Makhnovskyi teve "uma conduta racista" e, por isso, o suspendeu por dez jogos. E a punição em competições europeias para o jogador ucraniano começa a valer já nesta quinta-feira, quando a sua equipe vai encarar o português Vitória de Guimarães pela terceira fase preliminar da Liga Europa.

A pena de dez jogos para casos de discriminação foi adotada pela Uefa em 2013. Porém, a severa punição só havia sido imposta anteriormente pela entidade no futsal.

O ministro de Finanças da Alemanha, Wolfgang Schauble, disse que não espera uma solução para o impasse sobre a ajuda à Grécia na próxima semana, quando ministros de finanças da zona do euro se reúnem em Riga, na Letônia. "Não parece que haverá uma solução em Riga. Está claro que a situação se deteriorou e está difícil para a Grécia", disse Schauble em entrevista durante a reunião de Primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington.

A Grécia está em negociações com o FMI e autoridades da União Europeia para receber a última parcela de ajuda no valor de US$ 7,8 bilhões. No entanto, os credores exigem que o país faça reformas em sua economia antes de liberar o dinheiro. O país precisa dos recursos para evitar um calote de suas dívidas nos próximos meses e sua possível exclusão da zona do euro.

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Os credores internacionais da Grécia - Comissão Europeia, Banco central Europeu e Fundo Monetário Internacional - devem divulgar um relatório antes do encontro de Riga, mas o documento não deve servir como base para discussões mais aprofundadas dos ministros de finanças, disse Schauble.

Segundo ele, o ônus de realizar reformas em troca de recursos ainda é da Grécia, considerando-se o acordo de 20 de fevereiro que prorrogou a ajuda em quatro meses. Fonte: Dow Jones Newswires.

A iniciativa diplomática franco-alemã para resolver a crise na Ucrânia é uma medida bem-vinda, mas o processo deve ser complicado, afirmou neste sábado o ministro das Relações Exteriores da Letônia, Edgar Rinkevics. A Letônia detém a presidência rotativa da União Europeia.

Rinkevics disse ter sido consultado sobre a mais recente iniciativa diplomática pelo ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Frank Walter Steinmeier, antes das conversações em Kiev e Moscou nos últimos dias. Segundo ele, o foco das conversas deve ser a implementação de qualquer acordo por parte da Rússia.

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"Minha única preocupação seria não termos uma situação em que seguimos pressionando por novas propostas, novas ideias", disse Rinkevics ao The Wall Street Journal, nos bastidores da Conferência de Segurança de Munique. "Temos muitos bons documentos já assinados a partir de Genebra... E eles não foram implementados."

Depois de ouvir o que chamou de "retórica dura" do ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, em Munique, no sábado, ele ressaltou não ter "nenhuma ilusão de que o (...) processo de discussão (...) será fácil".

Rinkevics disse que não pode comentar os detalhes das propostas feitas pelo presidente da França, François Hollande, e pela chanceler da Alemanha, Angela Merkel, em suas viagens na quinta-feira a Kiev e na sexta-feira a Moscou.

No entanto, ele se disse confiante de que, mesmo se as propostas oferecidas a Moscou contenham mais concessões em comparação com os acordos alcançados em Minsk em setembro, eles não deixarão a Ucrânia encurralada. "Eu sei que algumas propostas da Rússia foram rejeitadas pelo fórum da Normandia mesmo antes das conversações com Kiev e Moscou - então acredito que existem algumas linhas que não serão cruzadas."

O fórum da Normandia inclui Rússia, Ucrânia, França, Alemanha e os EUA e promoveu discussões no último verão do Hemisfério Norte. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os três partidos da coalizão de centro-direita da Letônia conquistaram a maioria dos assentos numa eleição parlamentar dominada por questões de segurança e pela crise da Ucrânia.

Com 98% das urnas apuradas, os governistas, simpáticos ao Ocidente, conquistaram 56% dos votos, enquanto os oposicionistas do partido pró-Rússia Harmonia teve 23% de apoio. A apuração parcial significa que a coalizão ficará com pelo menos 61 dos 100 assentos do Parlamento. O resultado final deverá ser divulgado ainda hoje.

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Alarmada pela intervenção da Rússia na Ucrânia, a coalizão governista da Letônia deu boas-vindas à ampliação das forças da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) na região, como forma de proteção contra eventuais agressões de Moscou.

Um terço da população da Letônia, no entanto, é de fala russa e partidos pró-Moscou defendem que o país tenha laços mais fortes com o Kremlin. Fonte: Associated Press.

A Fiba Europa anunciou nesta segunda-feira que a próxima edição do Campeonato Europeu Masculino de Basquete, em 2015, será realizada em quatro países: Alemanha, Croácia, França e Letônia. Além disso, determinou que a fase final do torneio continental vai ser realizada em solo francês.

A decisão foi tomada em reunião extraordinária da Fiba Europa, que aconteceu em Madri. A fase de grupos será disputada nas cidades de Zagreb (Croácia), Montpellier (França), Berlim (Alemanha) e Riga (Letônia). Já a fase final está marcada para a Lille Arena, com capacidade para 27 mil espectadores.

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"Este é um momento importante na história do basquete europeu, já que votamos não só para os anfitriões do evento do próximo ano, mas também sobre o pioneiro conceito de quatro sedes", comentou o presidente da Fiba Europa, Turgay Demirel.

Em meados de junho, o conselho da entidade decidiu tirar o torneio da Ucrânia por causa da situação de instabilidade no país e convidou as federações a apresentarem suas candidaturas. Agora, a entidade definiu que quatro países vão sediar o torneio, um grupo cada um, com as finais sendo disputadas na França.

A seleção da França, aliás, é a atual campeã do Campeonato Europeu de Basquete e tentará defender o título conquistado em 2013 no próximo ano, entre os dias 5 e 20 de setembro.

O partido letão Unidade nomeou a ministra da Agricultura Laimdota Straujuma como a candidata para substituir o primeiro-ministro Valdis Dombrovskis, que pediu demissão em 27 de novembro como uma forma de assumir "responsabilidade política" pelo desabamento do teto de um supermercado localizado na capital, Riga, que deixou 54 mortos e diversos feridos. O evento ocorreu semanas antes de a Letônia ter aderido a zona do euro.

Um porta-voz do partido, ao qual Dombrovskis pertence, confirmou a nomeação de Straujuma, que ocupa o Ministério da Agricultura desde 2011. Ela deve ser oficialmente nomeada para formar o governo pelo presidente Andris Berzins, o qual já havia rejeitado a nomeação anterior do partido, que era do ministro da Defesa Artis Pabriks. O presidente não havia considerado Pabriks qualificado para o trabalho.

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A Letônia celebrou o início de 2014 tornando-se o 18º membro da zona do euro. A moeda comum foi adotada pelo país báltico depois da meia-noite do primeiro dia de janeiro. Fonte: Dow Jones Newswires.

A Letônia celebrou o Ano Novo tornando-se o 18º membro da zona do euro. A moeda comum foi adotada pelo país do Báltico depois da meia-noite (do horário local), enquanto os fogos de artifício explodiam no céu da capital. O primeiro-ministro interino, Valdis Dombrovskis, sacou a primeira nota de euro de um caixa automático em uma cerimônia em Riga depois que uma TV local exibiu imagens de saudações de líderes europeus ao país.

"É uma grande oportunidade para o desenvolvimento econômico da Letônia tornar-se membro da segunda principal moeda do mundo", disse o premiê. Depois de aderir à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e à União Europeia (UE), em 2004, a entrada da Letônia na zona do euro foi vista como um passo natural e aprofundou a integração que o país e seus vizinhos do Báltico buscavam desde que saíram da União Soviética no início da década de 1990.

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"Aderir ao euro marca a conclusão da jornada de volta da Letônia ao coração político e econômico do nosso continente, e isso é algo para todos nós celebrarmos", disse Olli Rehn, comissário da UE encarregado de assuntos econômicos e monetários.

Mas muitos letões estão céticos sobre o euro. Pesquisas de opinião mostram que cerca de metade deles se opõe à troca de moeda, embora o suporte à medida tenha de alguma forma aumentado neste ano. Alguns estão relutantes em desistir da própria moeda, o lat, visto como um símbolo de independência.

Também há preocupações sobre as turbulências financeiras da zona do euro nos últimos anos e um ressentimento em relação às medidas de austeridade impostas pelo governo para cumprir os rígidos critérios do bloco.

Também no Báltico, a Estônia aderiu ao euro em 2011 e a Lituânia pretende fazê-lo em 2015. Isso completaria os esforços dos países da região para se unir economicamente, politicamente e militarmente ao Ocidente e desvencilhar-se da influência da Rússia. Fonte: Associated Press.

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Os trabalhos de resgate entre os escombros de um supermercado que desabou em Riga, na Letônia, causando a morte de 54 pessoas na quinta-feira (21), continuaram na sexta (22). Os serviços de socorro foram mobilizados em sua máxima capacidade, já que a situação da estrutura é extremamente perigosa. Dois sobreviventes foram resgatados.

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Um total de 54 pessoas morreram na tragédia, entre elas três bombeiros que participavam das buscas. Outras 38 ficaram feridas na catásfrofe, considerada uma das mais graves do país desde a indepedência em 1991. Segundo a polícia de Riga, o teto do supermercado cedeu após uma explosão. Até o momento não se sabe o que provocou a detonação.











O serviço de resgate da Letônia disse que encerrou as buscas no local onde um supermercado desabou deixando 54 pessoas mortas, incluindo três bombeiros, e ao menos 40 feridos.

Os quatro dias de operação foram interrompidos no sábado quando uma grande parte do teto do supermercado desabou, mas ninguém ficou ferido.

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O primeiro-ministro Valdis Dombrovskis classificou o desabamento do supermercado de "crime sério" e disse que os culpados devem ser condenados.

Autoridades do país informaram que 40 pessoas participam da investigação que deve durar semanas. Explicações possíveis para o desastre incluem falha na planta, uso de material de baixa qualidade e corrupção. Fonte: Associated Press.

As operações de busca entre os escombros de um supermercado que desabou em Riga, causando a morte, na quinta-feira (21), de 54 pessoas, foram suspensas neste domingo (24), devido ao risco de novos deslizamentos, indicou o ministro do Interior. "Estudos geométricas foram realizados durante a noite. Devemos esperar os resultados completos para retomar o trabalho", indicou à imprensa o ministro Ilze Petersone-Godmane.

Sete pessoas ainda estão desaparecidas sob os escombros do supermercado, segundo a polícia, mas as equipes de resgate acreditam que não há chances de encontra-las com vida.

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O último balando do acidente é de 54 mortos, informou à AFP o porta-voz dos bombeiros, Viktorija Sembele. Na tarde de sábado (23), o desabamento de uma terceira parte do teto do estabelecimento precipitou a suspensão das operações de socorro até o início da manhã deste domingo.

No sábado, os bombeiros e socorristas continuaram as buscas entre os escombros, mas sem esperanças de encontrar sobreviventes, após duas noites em que a temperatura se aproximou de 0°C. O presidente da Letônia, Andris Berzins, falou em "assassinato", referindo-se ao desabamento do telhado, levantando a questão da responsabilidade humana pela tragédia.

"Este caso deveria ser considerado um assassinato de numerosas pessoas indefesas, e requer uma resposta adequada", declarou o chefe de Estado sábado à tarde ao canal público LTV. "É um caso complexo. Não pode ser classificado de catástrofe natural ou azar, porque a natureza não teve nenhum papel no mesmo", acrescentou, sem entrar em detalhes.

A Letônia está de luto neste sábado (23) após o desabamento do teto de um supermercado no subúrbio de Riga, capital da Letônia, que fez mais de cinquenta mortos, o pior desastre neste pequeno país do Báltico desde a sua independência em 1991.

O número de mortos chegou a 52. O corpo de uma nova vítima foi encontrado na madrugada deste sábado em meio aos escombros, indicou à AFP Toms Sadovskis, porta-voz da polícia. Bombeiros e equipes de resgate continuam a procurar sobreviventes, mas sem grandes esperanças dois dias após o acidente. Ainda não se sabe as causas do desabamento.

A polícia abriu uma investigação criminal e trabalha com três hipóteses sobre a concepção do prédio, os métodos de sua construção e novos elementos que foram instalados no teto.

Neste sábado, o presidente da Letônia, Andris Berzins, considerou o desabamento "como um assassinato" e não uma catástrofe natural. "Este caso deve ser tratado como o assassinato de várias pessoas indefesas e requer uma reação adequada", declarou à TV pública. "É um caso complexo. Ele não pode ser considerado como uma catástrofe natural, porque a natureza não teve nenhum papel" no ocorrido, acrescentou.

O teto do estabelecimento, localizado no bairro de Zolitude, na periferia de Riga, desabou no momento em que centenas de clientes faziam compras. A catástrofe é uma das mais graves no país desde que a ex-república soviética recuperou a independência, em 1991. O teto do supermercado Maxima desabou sobre uma superfície de quase 500 metros quadrados. O segundo andar desmoronou sobre as primeiras equipes de resgate que chegaram ao local. Três bombeiros estão entre as vítimas.

A rede Maxima anunciou em seu site oficial que o grupo estava "angustiado e comovido" com a catástrofe, mas que ainda não conhecia as causas e estava à disposição das autoridades para fornecer "todas as informações" necessárias.

O teto do centro comercial estava em obras para ser transformado em um jardim suspenso, segundo o funcionário da prefeitura Juris Radzevics. "O projeto foi apresentado de acordo com as leis, mas naturalmente nós vamos verificar se todos os materiais e as obras estavam de acordo com as normas", declarou Radzevic ao canal de televisão LNT.

Segundo a porta-voz do Maxima, Olga Malaskeviciene, este centro comercial era o único a ter um jardim suspenso entre as 400 lojas da rede presente em três países bálticos. "O que é estranho, é que estávamos substituindo pedras muito pesadas por materiais muito mais leves para fazer este jardim", indicou Straume.

Cerca de quarenta pessoas sobreviveram ao desastre, segundo os serviços de emergência.

Pelo menos 50 pessoas morreram, entre elas três bombeiros, depois que uma grande parte do teto de um supermercado cedeu, em duas etapas, na cidade de Riga, capital da Letônia. Ainda não se sabe qual foi a causa do acidente, que aconteceu num horário de grande movimento na quinta-feira (21), mas policiais e integrantes de equipes de resgate suspeitam de falhas no projeto e na construção.

A expectativa, no entanto, é de que o número de mortos na tragédia aumente ainda mais, disse Toms Sadovskisk, porta-voz do governo local. O desabamento deixou 35 pessoas feridas, das quais 28 foram hospitalizadas e seis dos 50 mortos ainda não foram identificados, disse ele.

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Fotografias tiraras de prédios residenciais próximos mostram uma enorme cratera no telhado. O ministro do Interior da Letônia, Rihards Kozlovskis, disse a meios de comunicação locais, na manhã desta sexta-feira, que há um número desconhecido de pessoas e corpos presos nos escombros. Dentre os mortos há pelo menos três bombeiros que foram atingidos quando uma segunda parte do telhado ruiu. Também há dez bombeiros entre 35 feridos.

Kozlovskis disse que este foi o acidente com maior perda de vidas de cidadãos da Letônia desde o naufrágio de uma balsa na Estônia, em 1994. De tempos em tempos, os integrantes das equipes de resgate desligam todos os seus equipamentos e pedem a parentes de desaparecidos que liguem para os telefones celulares das vítimas para que, assim, possam ouvir os toques, informou a porta-voz do serviço de resgate, Viktorija Sembele.

Ela explicou que o trabalho transcorre lentamente, já que os escombros e demais partes do telhado são como um castelo de cartas e podem ruir. Inga Vektere, porta-voz do departamento bombeiros e resgate da Letônia, disse que os trabalhos de resgate "continuarão até pelo menos esta noite", acrescentando que equipes de resgate fazem buscas no interior do prédio com ferramentas manuais, porque equipamento pesado poderia colocar em risco a segurança e as vidas dos sobreviventes e equipes de emergência no interior do prédio.

O serviço de resgate estima de aproximadamente 500 metros quadrados de telhado ruíram, destruindo uma grande parte das paredes e praticamente todas as janelas do supermercado.

O prédio foi construído em novembro de 2011 e era alugado pela rede de supermercados Maxima. Representantes do supermercado, que tem lojas também na Lituânia e a Estônia, ainda não se pronunciaram sobre o caso e disseram que divulgarão um comunicado mais tarde. O supermercado está localizado num bairro densamente povoado entre o centro de Riga e o aeroporto da cidade.

Representantes do serviço de emergência e funcionários do governo da cidade informaram que as investigações sobre o desabamento do telhado serão iniciadas assim que os trabalhos de resgate forem encerrados. (Com informações da Associated Press e da Dow Jones)

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A União Europeia (UE) aprovou, nessa terça-feira (9), a entrada da Letônia na zona do euro, segundo autoridades do país. Dessa forma, o país báltico passa a ser o 18º membro a usar a moeda única do bloco.

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"O ingresso no bloco vai facilitar o desenvolvimento econômico de várias maneiras, porque reduz nossas taxas de juros já que elimina os riscos ligados à troca de moedas entre a Letônia e a Europa", comenta Valdis Dombrovskis, primeiro-ministro da Letônia.

A dupla Alison e Emanuel venceu a dupla Plavins e Smedins, da Letônia, por 2 sets a 0, nesta terça-feira (7), e se classificou para a final do torneio masculino de vôlei de praia. Os letões haviam vencido os norte-americanos Gibb e Rosenthal, nas quartas de finais. A outra dupla brasileira, Pedro Cunha e Ricardo, ex-parceiro de Emanuel, foi eliminada pelos alemães Brink e Reckerman.

Os brasileiros Alison e Emanuel começaram bem o set e marcaram o primeiro ponto da partida, logo depois Smedins recebeu uma linda bola e mandou uma bomba para empatar a partida: 2 a 2. Os brasileiros mantiveram o ritmo e foram aumentando a vantagem na partida, após bons saques de Emanuel e grandes bloqueios de Alison. O primeiro set terminou 21 a 15 para os brasileiros.

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No segundo set, o primeiro ponto foi dos letões, mas Alison e Emanuel viraram o placar e conseguiram marcar quatro pontos na frente, 9 a 5. Os adversários diminuíram após erros da dupla do Brasil e chegaram a empatar 10 a 10. Após a má fase, os meninos voltaram a ficar na frente do placar com cinco pontos de vantagem, 15 a 10. No fim do set o jogo ficou empatado, depois de diversos erros de bloqueio de Alison, 19 a 19, os jogadores disputam ponto a ponto, mas brasileiros vencem a partida com 22 a 20. A dupla brasileira espera o jogo entre alemães e holandeses para conhecer seus adversários da final olímpica, que será realizada na próxima quinta-feira (9).

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