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A Turma - Memórias de uma garota que não sabia ser feliz sozinha é descrito como um drama psicológico que mostra os conflitos juvenis no momento de conclusão do ensino médio. O livro escrito por Alissa Grosso ganha sua primeira edição brasileira através da Editora Gutenberg.

São 288 páginas que tratam do assunto mais corriqueiro em filmes de sessões vespertinas da televisão: a transição entre a escola e a universidade. A história gira em torno de Hanna Best, uma menina que tem medo de perder tudo que conquistou no high school, especialmente as amizades e seu namorado Alex. A rotina da garota, que está prestes a mudar, é mostrada para exemplificar as questões que o caminho para a vida adulta pode trazer.

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A obra Clarice Lispector – Pinturas chega às livrarias neste sábado (11) como uma boa dica de presente para os dias das mães. O livro, lançado pela editora Rocco, retrata a habilidade da escritora na utilização de recursos visuais em seus livros que remetem a sua relação com o mundo das artes plásticas – particularmente a pintura.

 Realizado pelo português Carlos Mendes de Sousa e professor de literatura brasileira na Universidade do Minho e um dos maiores  especialistas do mundo na obra da escritora, a obra mostra que a autora de A hora da estrela era uma grande admiradora da  pintura e refletia sobre o fazer pictórico tanto quanto sobre o literário. Além disso, Clarice Lispector – Pinturas leva o leitor a  descobrir uma faceta  pouco conhecida da escritora, que também produziu suas próprias pinceladas, com a reprodução de várias de  suas telas no livro.

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 Serviço

 Clarice Lispector – Pinturas, de Carlos Mendes de Sousa

 272 páginas

 R$ 39,50

 

Preservar a história e a cultura do município do Cabo de Santo Agostinho é a intenção do Projeto de Iconografia, que lança, nesta terça (07), o Catálogo Iconográfico do município, com os principais símbolos da região. O evento acontece na loja Reserva do Paiva, no segundo piso do RioMar Shopping, às 19h. Além do lançamento, haverá uma exposição fotográfica reunindo 39 imagens de patrimônios culturais da cidade, registradas durante a pesquisa para a publicação do catálogo. 

O Projeto de Iconografia foi iniciado em 2011, a partir de uma pesquisa para identificação dos elementos que melhor representavam a história, as riquezas naturais, a gastronomia, a cultura e as peculiaridades da cidade do Cabo. A partir deste mapeamento detalhado, colhido entre moradores, formadores de opinião, turistas e historiadores, foram resgatados ícones da publicação.

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Para subsidiar o trabalho de pesquisadores e estudantes, o Catálogo Iconográfico do Cabo de Santo Agostinho será doado para instituições de ensino do município e órgãos ligados ao turismo e à preservação cultural. O público poderá adquirir a publicação na exposição e na Associação Geral da Reserva do Paiva, localizada na Reserva do Paiva, por R$ 80. O valor será revertido para o Programa de Desenvolvimento Local da Reserva do Paiva, projeto que gera novas oportunidades de desenvolvimento profissional, perspectivas de vida, geração de renda e elevação de autoestima e está ajudando a mudar a realidade de vida de moradores do Cabo de Santo Agostinho.

Serviço

Lançamento Catálogo Iconográfico do Cabo de Santo Agostinho 

Terça (07), às 19h

Loja Reserva do Paiva (2º piso do Shopping RioMar)

O Memorial de Medicina de Pernambuco da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), no Derby, região central do Recife, será palco, nesta sexta-feira (3), às 18h30, para o lançamento do livro “Quando a boca cala, os órgãos falam - desvendando as mensagens dos sintomas”, do psiquiatra e antropólogo Adalberto de Paula Barreto. Na ocasião, haverá uma palestra sobre o livro, ministrada pelo autor, e uma exposição das ilustrações presentes na obra, de autoria da psicóloga e artista plástica pernambucana Mônica Quintas.

Resultado de anos de estudo no campo psicopedagógico, a obra é destinada a profissionais, estudantes e interessados em compreender a experiência das enfermidades e como fazer destes momentos uma ocasião de reflexão sobre si mesmo.

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Doutor em Antropologia pela Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais de Paris (EHESS), o autor é o criador da Terapia Comunitária Integrativa, método de atendimento coletivo expandido pelo Brasil e em países do exterior.



 

O psiquiatra e antropólogo Adalberto de Paula Barreto, professor da faculdade de medicina da UFC, lança no dia 3 de maio no Memorial de Medicina de Pernambuco, localizado no bairro do Derby, às 18h30, o livro Quando a boca cala, os órgãos falam . A obra não é apenas destinado a profissionais e estudantes da área, mas também àqueles que desejam melhor compreender a experiência das enfermidades e como fazer destes momentos uma ocasião de reflexão sobre si mesmo. O evento de lançamento é gratuito.

A publicação, resultado de anos de estudo no campo psicopedagógico, propõe ao leitor avaliar como os sintomas do corpo estão inteiramente ligados à situação mental de cada indivíduo. Doutor em Antropologia pela Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais de Paris (EHESS) e também com doutorado em Psiquiatria pela Universidade René Descartes Paris V, Adalberto Barreto é o criador da Terapia Comunitária Integrativa, método de atendimento coletivo expandido por todo o Brasil e em países do exterior.

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Durante o lançamento, haverá uma palestra sobre o livro, ministrada pelo autor, e uma exposição das ilustrações presentes na obra, de autoria da psicóloga e artista plástica pernambucana Mônica Quintas. As imagens foram elaboradas com técnicas diversificadas sobre papel e ficarão expostas no Salão Nobre do Memorial.

Serviço

Lançamento do livro Quando a boca cala, os órgãos falam

3 de maio | 18h30

Memorial de Medicina de Pernambuco (Rua Amaury de Medeiros, 206 – Derby)        

Gratuito

 

A Livraria Jaqueira recebe nesta sexta (26) o lançamento do livro Dias de Febre na Cabeça, de Nivaldo Tenório, às 18h, no auditório Jaqueira. Nivaldo Tenório nasceu em 1970, na cidade de Garanhuns, e é formado em Letras pela Universidade de Pernambuco (UPE).

Além disso, tem participação em contos em diversas antologias, como Panorâmica do Conto em Pernambuco, Tempo Bom, Recife Conta o Natal, entre outras. Já foi editor do jornal literário U_Carbureto e aluno da Oficina Literária com Raimundo Carrero. 

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Serviço

Lançamento Dias de Febre na Cabeça

Sexta (26), às 18h

Livraria Jaqueira (Rua Antenor Navarro, 138 – Jaqueira)

(81) 3265 9455

 

O jornalista e escritor Raimundo Carrero lança nesta segunda-feira (22), na Livraria Jaqueira, às 19h, o seu mais novo livro Tangolomango – Ritual das paixões deste mundo. Na obra, Carrero permeia entre a paixão e o amor carnal.

Natural de Salgueiro, o escritor já trabalhou em rádio, televisão e passou 25 anos no jornal Diário de Pernambuco como crítico literário e editor nacional. 

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Serviço:

Lançamento Tangolomango – Ritual das paixões deste mundo

Segunda (22), às 19h

Livraria Jaqueira (Rua Antenor Navarro, 138 – Jaqueira)

3265 9455

ALAGOAS - Será lançado na próxima terça-feira (23), às 8h, no Hotel Ponta Verde, em Maceió, o livro “Economia de Maceió: Diagnóstico e propostas para a construção de uma nova realidade”. A obra, que conta com a participação de 19 autores, é um lançamento da editora do Instituto de Pesquisas Econômicas (IPEA) e da Editora da Universidade Federal de Alagoas (Edufal).

De acordo com Alexandre Manoel, organizador e um dos autores do livro e economista do IPEA, a ideia do livro surgiu a partir da necessidade de um estudo sobre a economia em Maceió e afirma que os estudos publicados na obra são baseados em comparações de Maceió com outras capitais do Nordeste, como Aracaju, João Pessoa, Teresina, Natal e São Luís. Isso porque como essas cidades possuem características parecidas com a capital alagoana, o cruzamento dos dados mostrou resultados interessantes sobre o desenvolvimento econômico de Maceió.

Cinco temas são abordados em 11 capítulos do livro, que são eles: macroeconomia, capital humano (que inclui as áreas de Educação, Saúde e Assistência Social), infraestrutura da cidade (saneamento, habitação e mobilidade urbana), desenvolvimento econômico e criminalidade.

Além de Alexandre Manoel, que também é secretário executivo da Unidade Executora Municipal Fiscal de Maceió, outros 11 economista do IPEA, seis professores da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e dois da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) estão entre os autores do livro.

Por Flávia Yezzi

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Animais antropomorfizados, em ilustrações supercoloridas e alegres, são os personagens divertidos da história do livro Hipopô lançado recentemente pela Autêntica Editora que aborda temas complexos de maneira divertida, singela e inteligível para crianças.

Escrito pelo paulista Weberson Santiago, a obra retrata questões como identidade, diferenças, respeito, amizade, inclusão, rejeição, obesidade, isolamento e auto-estima – que não são simples de abordar, especialmente com crianças no início do Ensino Fundamental.

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O personagem principal, Hipopô, é inseguro e sofre por ser diferente. Isola-se de todos, ficando cada vez mais solitário. No dia do seu aniversário, resolve não ir à escola, pois teme as brincadeiras dos colegas de turma. Mas os pais de Hipopô avisam o professor sobre os motivos de sua ausência. Então, o professor Corujão começa a aula falando sobre diferenças e sobre o quanto elas tornam a vida mais interessante. E, nesse dia, o tímido hipopótamo tem uma grande surpresa e vai descobrir o valor da amizade.

A própria diversidade dos personagens – rato, porco, cachorro, coelho, girafa, passarinho, bezerro e outros – mostra às crianças que cada um tem características e personalidades diferentes. 

Serviço

Hipopô, de Weberson Santiago

28 páginas

R$ 29

 

 

 

O Instituto Cervantes realiza concurso de fotografia para comemorar o dia do livro com o tema livros, leitura e biblioteca. As inscrições estão abertas até o dia 20 de abril e qualquer pessoa residente no estado pode participar. Os três primeiros colocados receberão bolsas de estudo para cursos de espanhol do Instituto.

Cada participante pode enviar uma foto que expresse o prazer da leitura, os lugares e paisagens da leitura ou a importância das bibliotecas como lugares de encontro. As imagens devem ser enviadas no formato JPG, para o e-mail bibx1rec@cervantes.es, acompanhadas de nome, idade, endereço, profissão e telefone para contato. Cada foto deve ter no máximo 1,5MB.

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O concurso é uma iniciativa da biblioteca do Instituto Cervantes para estimular a leitura e o uso de bibliotecas, inspirada no Dia Mundial do Livro e dos direitos autorais, celebrado dia 23 de abril. Nesta data, os vencedores do concurso serão publicados na página do Instituto e em suas redes sociais.

O primeiro colocado vai ganhar um curso de espanhol com duração de 90 horas, já o segundo e terceiro lugares vão receber cursos online com 60 e 30 horas de duração, respectivamente, além de dicionários e certificados de participação. O regulamento do concurso está disponível no site do Instituto Cervantes. Maiores informações através do telefone (81) 3334 0450.

A repórter da CBN Brasília e comentarista do quadro Crônica do Planalto, da Rádio CBN, Roseann Kennedy acaba de lançar o livro Jornalismo e Publicidade no Rádio: como fazer, escrito em parceria com o publicitário Amadeu Nogueira de Paula. Com exemplos práticos, a obra trata dos bastidores, da técnica e da conduta ética dos profissionais. Também expõe, sem preconceitos, como publicidade e jornalismo podem colaborar entre si, sem gerar interferências indevidas.

Além disso, a publicação traz lições básicas para a elaboração de textos, análises de público e de grade de programação. Para alunos, jornalistas, publicitários e o público em geral, o livro serve como um manual completo sobre o universo que envolve o jornalismo e a propaganda no formato radiofônico, incluindo as novas plataformas na internet.

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O jornalista Mino Carta, que fundou e dirigiu alguns dos mais importantes veículos de imprensa do país e hoje é diretor de redação da revista Carta Capital, está em Fortaleza nesta terça-feira (16) para o lançamento do seu romance O Brasil (Record). O evento acontece no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura (CDMAC), às 19h30, com entrada gratuita.

Além do escritor, também estarão no local o ex-governador Ciro Gomes - que fará a apresentação - e o historiador Alfredo Bosi, assinando o posfácio do livro. O Brasil estará disponível no local e custa R$44,90.

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Zico é contador formado e quase virou pianista, mas se transformou num dos maiores craques do futebol brasileiro. Ele não teria sido o grande artilheiro das copas mundiais sem tabelar com o meio-fio, as paredes ou pisar nos campos de terra batida, como conta no prefácio do livro Futebol-Arte do Oiapoque ao Chuí (Grão Editora, 260 págs., R$ 125), do fotógrafo Caio Vilela, já disponível nas principais livrarias. A pelada, escreve Zico no prefácio, "é tudo na vida de um jogador". Como diz, arrebenta com o dedão do pé, faz sangrar, mas sem ela Zico não teria aprendido a jogar bola. O jogador é capaz de lembrar de todos os gols que fez nas peladas de subúrbio, alguns "mais bonitos do aquele de voleio contra a Nova Zelândia na Copa de 1982". E note que Zico estava no auge na época, sendo então considerado, aos 29 anos, o melhor jogador do Brasil.

Foi atrás dos futuros craques que o fotógrafo Caio Vilela percorreu todos os Estados brasileiros, de Norte a Sul, depois de registrar peladas nos desertos árabes, nas savanas africanas e nas montanhas do Himalaia. Descobriu vários, mas lembra particularmente de um - que não é um, mas uma, Ana Paula dos Santos Moreira, de 11 anos, moradora de uma comunidade quilombola do interior de Goiás. "Estava com o Eduardo (Eduardo Petta, autor do texto do livro) num campinho de terra batida quando ouvi um grito que foi crescendo, 'Vai, Paulinha, chuta', e, quando me virei, vi uma garota veloz driblando o zagueiro e invadindo a área." Paulinha não está no livro, mas há nele fotos de outros craques das terras kalungas.

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"O desafio foi fazer um livro que não fosse monótono", conta Vilela, torcedor corintiano (e pai de três são-paulinos) que, apesar de vidrado em peladas, adora a folia dos estádios de futebol. "No entanto, para mim, o verdadeiro futebol está longe da cartolagem, nos campos invadidos pelas marés, no chão de terra batida", diz. Naturalmente, sua pesquisa para encontrar esses campos foi mais exaustiva, também porque os craques, tanto quanto seus times e peladas, são voláteis. Formam-se ao acaso, em terreno irregular, traves improvisadas e bolas não oficiais, como mostra a legenda de uma foto publicada na página 45 do livro, em que um adolescente dribla dois guris com uma bola furada.

A capacidade criativa dos craques de subúrbio supera qualquer barreira: traves são construídas com tocos de madeira, tijolos servem para demarcar a área do goleiro, cocos podem servir de bola e qualquer hora é hora para praticar o esporte que, como conta Eduardo Petta no livro, foi introduzido em 1880, no fim da escravidão, por padres vicentinos e jesuítas, que trouxeram as primeiras bolas de capotão. Seriam necessários ainda 14 anos para que o paulistano Charles Miller (1874-1953), filho de um escocês, trouxesse da Inglaterra um livro com regras rígidas e uniformes, oficializando o futebol. Em 14 de abril de 1895, num gramado da Várzea do Campo, entre as ruas Santa Rosa e do Gasômetro, em São Paulo, "a redonda quicou no gramado", relata Petta no livro.

De lá para cá a história é mais ou menos conhecida (ainda que contestada, pois há quem defenda ter sido o escocês Thomas Donohoe o introdutor do esporte em terras brasileiras). Não é a história, porém, o tema do livro. Vilela está interessado em fotografar craques e registrar o contexto em que vivem. Desde 2004 ele atua como freelancer de jornais e revistas, aproveitando viagens de trabalho para mapear os campinhos de várzea e os Zicos da periferia. Em 2009, o fotógrafo publicou Futebol Sem Fronteiras (Panda Books), que resultou na exposição Ora Bolas! O Futebol pelo Mundo, realizada em 2010, no Museu do Futebol, em São Paulo. Convidado pelo governo do Catar para produzir material sobre o esporte nos países árabes, Vilela projeta para o futuro um outro volume sobre o futebol de rua em todo o mundo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Autora de mais 30 livros e grande especialista no período do Império, a historiadora Mary del Priore consegue mesclar o rigor da pesquisa com uma escrita livre e romanceada no livro O castelo de papel. Lançado neste sábado (13) pela editora Rocco, a obra narra a biografia cruzada da Princesa Isabel, obediente filha e herdeira do Império do Brasil, e seu marido, o Conde d’ Eu, neto do último rei da França.

Baseado em uma vasta documentação, o livro conta a história dos dois personagens cuja união por interesses familiares não impediu que fossem apaixonados por toda a vida, e revisita momentos fundamentais da História do Brasil, revelando a tensa atmosfera de um mundo em transição.

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A escritora Mary del Priore convida o leitor a conhecer os bastidores deste império em transformação a partir da trajetória do casal que foi peça fundamental da corte brasileira e que representava o retrato acabado do romance do século XIX.

Serviço

O Castelo de papel - Uma história de Isabel de Bragança, princesa imperial do Brasil, e Gastão de Orléans, Conde d’Eu, de Mary del Priore

320 páginas

R$ 34,50

O jornalista João Fortunato acaba de lançar pelo selo Clube de Autores o livro Linha de Pipa – histórias infantis de um tempo sem Internet, uma reunião de várias histórias que mexem com o imaginário das crianças.

O autor trabalhou - nas diferentes histórias que compõem o livro Linha de Pipa - com inúmeros personagens. E todos eles, bastante diversos, como objetos inanimados que revelam sentimentos, animais que falam pelos cotovelos e os personagens humanos sapecas, mas com valores importantes como respeito, amizade, confiança e solidariedade.

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O livro Linha de Pipa – histórias infantis de um tempo sem Internet está à venda exclusivamente pelo site do selo Clube de Autores nos formatos impressos e e-book.

O Santa Cruz Futebol Clube nesta quinta-feira (11) vai apresentar o seu livro “Cem anos de conquistas e vitórias”. A obra, em parceria com a BB Editora, visa mostrar em detalhes os melhores momentos vividos pelo clube durante os seus 100 anos de história, às 15h, no Auditório Aristófanes de Andrade (sede do clube) o exemplar vai ser apresentado. Contudo, o Lançamento oficial do livro tricolor será apenas em 2014. Na ocasião, serão convidados, diretores, jogadores e ex-jogadores que fizeram parte da prosperidade do clube. 

Com informações da assessoria

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O Clube 17, em Casa Forte, Zona Norte do Recife, abriga o lançamento, neste domingo (14), do livro Esmeralda, a casa de número 31. A obra, de Monika Lira-Malhoit, traz uma casa que conta a história da família que mora nela. Esmeralda faz referência a vários nomes da cultura brasileira como Toquinho, Vinicius de Moraes e Monteiro Lobato.

O lançamento acontece durante a Hora do Conto, do Clube 17. O livro vai ser interpretado pela contadora de histórias e autora da publicação, com a presença de música e um bate-papo. O evento é gratuito.

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Serviço



Lançamento Esmeralda, a casa de número 31



Domingo (14), às 11h



Clube 17 (Avenida 17 de Agosto, 2613)



(81) 3033 1717



Gratuito

Escritora, baterista e produtora de eventos, Carla Dias lança sua terceira obra pela [sic] editorial, intitulada Estopim, que foi premiada pela Secretaria de Estado da Cultura por meio do ProAc (Programa de Ação Cultural). Na obra, Carla Dias volta à carga com seu talento para construir romances e histórias de pessoas aparentemente comuns. Mas, a medida que o leitor adentra no universo literário da autora, mergulha na complexidade de seus personagens e no estilo singular de sua narrativa.

O livro tem como personagem central Olavo, homem que ao longo da vida sofreu com os abandonos, dentre eles o do pai, o do irmão Alexandre, que vai morar no exterior, e a morte da mãe. Os abandonos marcaram sua trajetória, influenciando na decisão de levar uma vida simples, ausente de projetos e de uma profissão convencional.

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A primeira obra de Carla Dias, O Azul, foi lançada em 1997. Já em 1998, participou da antologia Encontros com o conto Queda. Além disso, tornou-se colaboradora do site Crônica do Dia, no qual publica até hoje, e ficou em segundo lugar no III Concurso de Contos José Cândido de Carvalho promovido em 2001 pela ANE – Associação Nacional dos Escritores – com o conto Voo Cego. Em 2009, publicou o romance Os Estranhos e em 2010, O Jardim de Agnes (ambos pela [sic] editorial).

Serviço

Estopim, de Carla Dias

224 páginas

R$ 35

Dos 365 dias do ano, muitos são dedicados a homenagear alguém ou a celebrar algum assunto especial. Dia da Água, da Mentira, do Índio, do Trabalho, das Mães, dos Pais, do Amigo, do Estudante, da Criança, do Professor, entre outros. Pensando nisso, a escritora mineira Neusa Sorrenti se inspirou a tecer poemas para cada uma dessas ocasiões no livro Poemas empoleirados no fio do tempo, da Autêntica Editora, indicado para crianças a partir dos oito anos. A obra reúne mais de 50 poemas sobre essas marcas do tempo, que se repetem ano a ano, pontuando nosso dia a dia.

Dedicado aos educadores que sugeriram sua produção, o livro enfileira poemas sobre o tempo. Alguns são melancólicos, outros ternos. Há os bem-humorados, e também os reflexivos. Todos celebram as datas que marcam o cotidiano de todos nós. Muitas das datas e comemorações são conhecidas por todos, mas há outras pouco lembradas, como o Dia dos Animais ou o Dia da Música, tão importantes em nossa existência.

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A ilustradora Marta Neves completa o jogo poético, construindo, com letras e palavras, ilustrações divertidas feitas à mão, com tinta e recortes de revista, compondo cenários e personagens para estimular a imaginação e a reflexão das crianças.

Serviço

Poemas empoleirados no fio do tempo, de Neusa Sorrenti

72 páginas

 R$ 39

A partir dos 8 anos

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Em menos de um mês, o livro Toda Poesia, que reúne a obra poética do escritor paranaense Paulo Lemisnki, esgotou três reimpressões e alcançou espaço na lista dos mais vendidos ultrapassando a trilogia de E. L. James (Cinquenta Tons de Cinza, Cinquenta Tons de Liberdade e Cinquenta Tons Mais Escuros), que há mais de um ano dominava a primeira posição do ranking. Além disso, a obra de Iminski é o mais caro (R$ 46) entre a lista dos 10 mais vendidos, provando que poesia vende.

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Lançado em março pela editora Companhia das Letras, Toda Poesia possui 424 páginas e reúne seis livros já publicados totalizando 600 poemas do autor curitibano.

Poeta, romancista e tradutor, Paulo Leminski nasceu em Curitiba em 24 de agosto de 1944 e tornou-se um dos mais importantes nomes da poesia brasileira do século 20. Casou-se com a poeta Alice Ruiz em 1968 e teve três filhos: Miguel Ângelo (que morreu aos dez anos), Áurea e Estrela (compositora, escritora e cantora da banda Música de Ruiz – formada por ela e seu marido Téo Ruiz). Seu trabalho foi marcado pela influência da cultura oriental — tanto pela produção de haicais, os pequenos poemas japoneses , quanto a sua paixão pelo judô, esporte no qual era faixa preta. Em sete de junho de 1989, morreu vítima de cirrose hepática.

Confira entrevista exclusiva que sua filha Estrela Iminski concedeu ao LeiaJá:

A sua mãe, a poeta Alice Ruiz, teve papel importante no processo da obra. Você sabe como se deu esse trabalho? Chegou acompanhar esse diálogo?

Sim, na verdade a obra dele estava esparsa em outra editora, que mudou o perfil e por isso as pessoas não encontravam mais os livros. Decidimos fazer essa mudança, e para isso todo um período com a burocracia para retirar as obras de lá. Chegamos juntas (nós duas e minha irmã) que reunir a poesia seria uma boa, e pensamo na Cia das Letras, por toda a relação pessoal do meu pai com o luis Shcwarz que é o diretor hoje. Toda o resto do processo foi feito pela minha mãe, que este ao lado dele durante toda a sua produção.

Qual foi sua reação ao saber que o livro do seu pai bateu recordes de vendas em menos de duas semanas nas livrarias brasileiras? (Após mais de vinte anos da morte dele)

Nos pegou de surpresa. Sabíamos que o público estava recebendo bem mas o fato de um livro de poesia se tornar best seller foi uma vitória coletiva. Muita gente começou a gostar de poesia através da obra dele.

Esse alto índice de vendas te fez pensar que a poesia não morreu? Que as pessoas ainda gostam dessa arte?

As pessoas gostam de poesia. Bem mais que os críticos. E mais que isso, que as pessoas ainda gostam do objeto livro. Porque apesar de não estar nas livrarias a poesia do meu pai nunca teve tão acessível graças a internet. Percebemos que ele continua atual, tem muitos leitores novos indo atrás de tudo dele. Prova que a obra dele continua muito atual.

O livro Toda Poesia possui um posfácio inédito realizado pelo músico José Miguel Wisnik sobre a obra musical de Leminski. Que influências o seu trabalho (musical) com o Téo Ruiz, seu marido, tem em relação ao seu pai?

Essa é a maior influência pra mim, porque era o momento mais social e compartilhado de criação dos meus pais. A escrita é um ato solitário, mas quando eles estavam compondo envolviam a gente. As canções do meu pai são parte da minha trajetória, e por isso meu próximo disco será só com as música dele (letra e música) para as pessoas poderem ter acesso ao seu lado cancionista.

 

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