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Nesta quinta-feira (3) a jornalista britânica autodidata, ícone fashion e editora-chefe da revista Vogue, Anna Wintour, completa 73 anos de idade. Com mais de 30 anos na indústria da moda, ela é uma das pessoas mais influentes no mundo da moda. A britânica fez história no mundo fashion ao transformar a revista na publicação mais conceituada e influente mundial da moda.  

Além disso, a icônica editora também teve a sua imagem eternizada nas telas do cinema, com o filme “O Diabo Veste Prada” (2006), como a personagem Miranda Priestly, uma caricatura de sua personagem, interpretada pela atriz Meryl Streep. Apesar de ser uma das influentes mundiais, Anna é uma mulher reservada e mantém uma imagem de “mulher gelo”, sempre com o mesmo corte de cabelo e postura.

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Filha de pai britânico com uma mãe norte-americana, seu pai também jornalista, foi quem a inspirou a seguir por esse caminho profissional. Quando era adolescente, trabalhou ele, que era editor no jornal inglês Evening Standard e conseguiu fazer o jornal mais famoso entre os jovens londrinos,  nos anos 1960. 

Anna deixou a escola aos 16 anos de idade, na mesma época que teve seu primeiro contato com a moda. Começou a trabalhar na boutique Biba, uma das mais famosas na época. Então, dois anos depois, começou sua carreira como jornalista de moda. Primeiro, como editora assistente da revista Harper 's Bazaar, em Nova Iorque.

Depois, trabalhou como editora de moda na revista Viva, uma publicação voltada ao público feminino pertencente ao grupo Penthouse, quando teve sua primeira assistente pessoal. Foi nessa época, que surgiu a fama de profissional de moda em “O Diabo Veste Prada”. Depois de seu upgrade na carreira, foi chamada para a prestigiada revista New Yorker, onde foi destacada a sua criatividade na moda.  

Wintour percebeu que capas com celebridades e pessoas influentes aumentavam as vendas das revistas, fazendo com que conquistasse um lugar de poder, ocupando o lugar de diretor-geral na empresa e estrela na revista de moda. Apesar da posição importante, Anna queria mais e deixou isso bem claro quando foi entrevistada por Grace Mirabella (1929-2021), que na época era a editora-chefe da revista Vogue para um cargo na revista.

Após a entrevista, Anna começou a trabalhar na Vogue em 1983, em um cargo de editora-criativa, que foi criado para ela. Por dois anos ela trabalhou do seu jeito na revista, sem se reportar à Mirabella, até ser promovida na Vogue Britânica. Quando foi editora da edição britânica, ela transformou a revista e o jornalismo de moda. Em 1988, conseguiu ser a editora-chefe da Vogue, após a saída de Mirabella.  

Anna também é responsável pela lista de convidados e a organização de um dos eventos mais prestigiados e relevantes no mundo da moda, o Met Gala, que em 1999 ganhou destaque por causa de Wintour, transformando a arrecadação de fundos em um dos eventos culturais mais midiáticos.

Recentemente foi lançada uma biografia “semiautorizada” de Anna Wintour, chamada Anna. O livro tem 500 páginas e conta a história da editora-chefe a partir do relato de 250 pessoas que tiveram contato com Anna. Apesar de não ter autorizado a biografia, e não ter dado entrevistas para a autora do livro, Anna contribuiu com a obra indicando algumas fontes a serem ouvidas.  

Começou nesta segunda-feira (9) e vai até o próximo domingo (15) a Festa do Livro da Universidade de São Paulo (USP). A primeira edição virtual do evento traz títulos de variados gêneros e oferece descontos de, no mínimo, 50%. Sem poder receber os visitantes de maneira presencial na Cidade Universitária, a organização vai manter a versão online no ar sem interrupções até o último dia da feira.

Além de romances, ficções e diversos exemplares expostos por 169 editoras no 22º ano do evento, há também materiais de estudo aplicados em instituições de renome como a própria USP, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e a Fundação Getulio Vargas (FGV). Algumas publicações chegaram a reduzir o valor de capa para menos da metade. Junto à baixa nos preços, as empresas literárias também oferecem cupons e promoções exclusivas aos visitantes do ambiente virtual da Festa do Livro.

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De acordo com a organização da feira, as aquisições são realizadas nos sites das editoras que expuseram as obras no ambiente virtual do evento. Valores de frete ou aplicações de desconto serão realizados pelas próprias empresas literárias.

O acesso à edição 22 da Festa do Livro da USP é gratuito por meio do paineira.usp.br/festadolivro/.

A Editora da Universidade de Pernambuco (Edupe) liberou, de forma gratuita, o acesso aos seus e-books, com o intuito de reduzir os danos do isolamento social que está ocorrendo para combater a Covid-19. Há materiais nos diferentes âmbitos do conhecimento, no formato de PDF e/ou Epub, que podem ser acessados no site da Edupe.

Ciências Humanas, Ciências Biológicas, Educação e Engenharias estão entre as áreas do conhecimento disponíveis aos leitores. Para mais informações, acesse o site da Editora.

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Após três campanhas literárias de sucesso, a Pará.grafo Editora, de Bragança-PA, iniciou mais um financiamento coletivo no último dia 29, para a reedição de dois livros raros amazônicos que estão sem edição há décadas: "Ribanceira" (1978), romance de Dalcídio Jurandir, e "Panela de Barro" (1947), livro de crônicas de Jaques Flores. A iniciativa é dos editores Dênis Girotto de Brito e André Fellipe Fernandes. A meta é de R$ 28.000. O projeto pode ser apoiado pelo link https://www.catarse.me/jaquesedalcidio.

Desde 2017, a Pará.grafo Editora realiza campanhas pela internet para arrecadar fundos com o objetivo de reeditar as obras do romancista marajoara Dalcídio Jurandir, que tinha a maioria de seus livros esgotada. A editora já realizou três campanhas e conseguiu reeditar cinco livros dos 11 que o autor escreveu: "Ponte do Galo", "Três Casas e um Rio", "Os Habitantes", "Chove nos Campos de Cachoeira" e "Chão dos Lobos".

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Segundo a editora, as edições reeditadas têm sido elogiadas pelo apurado acabamento gráfico, ilustrações e fotografias de capa de novos artistas da cena local, e versão em e-book, que tem o intuito de deixar os títulos sempre disponíveis ainda que as versões físicas se esgotem.

Como nas campanhas anteriores, todos os exemplares de "Ribanceira" e "Panela de Barro" adquiridos nesta campanha serão numerados e receberão um selo de exclusividade. Assim, além de contribuir para recolocar em circulação duas importantes obras da literatura brasileira, o leitor terá um exemplar exclusivo, de acordo com a editora.

Dalcídio Jurandir (1909-1979), considerado por muitos o maior romancista da Amazônia e um dos principais autores brasileiros do século XX, publicou "Ribanceira" em 1978 pela Editora Record. É o décimo e último livro do Ciclo do Extremo-Norte, série de romances de Dalcídio. Nesse romance, o escritor apresenta como ambiente a cidade de Gurupá-PA, após o fim do período de ouro da borracha na Amazônia.

Jaques Flores (1898-1962) foi também um dos principais escritores da literatura paraense no século XX. Em "Panela de Barro", quarto livro do escritor, publicado em 1947 pela Andersen Editores, Jaques mostra aos leitores 34 crônicas carregadas de humor e ironia, traçando um retrato da sociedade paraense das primeiras décadas do século XX.

Por Ana Luiza Imbelloni.

 Estão abertas a partir desta segunda-feira (13), as inscrições para os concursos Cepe Nacional de Literatura, promovido pela Companhia Editora de Pernambuco (Cepe). Os interessados poderão se inscrever para o 5º Prêmio Cepe Nacional de Literatura e para a 2ª edição do Prêmio Cepe Nacional de Literatura Infantil e Infantojuvenil até o dia 13 de julho.

Poderão participar do concurso brasileiros pessoa física, residentes no Brasil ou no exterior, bem como estrangeiros naturalizados residentes no País, independente de sexo, etnia, idade, formação cultural, religiosa ou política, desde que atendam às normas do edital publicado no site da Cepe. As obras devem ser inédidas e os candidatos só poderão inscrever um projeto em cada categoria.

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Os prêmios concedidos serão de R$ 20 mil ao vencedor de cada categoria. As inscrições podem ser realizadas via internet. O resultado do concurso será divulgado no Diário Oficial do Estado de Pernambuco, no portal, no site e na página da editora no Facebook. 

Depois de ser esnobado por produtores e atores, agora é a vez das editoras não se mostrarem interessadas em publicar o livro de memórias do cineasta americano Woody Allen - afirma o jornal The New York Times.

A publicação cita executivos de quatro grandes editoras, sob a condição de anonimato, que afirmam terem recebido um manuscrito do agente do diretor.

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Alguns deles disseram, inclusive, que sequer leram o texto.

Consultadas pela AFP, as cinco principais editoras dos Estados Unidos, a HarperCollins, a Hachette, a Macmillan, a Simon & Schuster e a Penguin Random House, não comentaram o fato.

O agente de Woody Allen não respondeu às perguntas da AFP.

Desde que o movimento #MeToo começou, o diretor foi atingido por acusações de abuso sexual por sua filha adotiva Dylan, feita em 1992.

Embora os processos tenham sido arquivados na época após duas investigações em separado, Dylan, apoiada por sua mãe adotiva Mia Farrow e por seu irmão Ronan, renovou suas acusações no início de 2018.

Woody Allen sempre negou suas alegações.

Como sua imagem se deteriorou, vários atores e atrizes que trabalharam com Woody Allen se distanciaram publicamente e indicaram que não queriam mais interagir com ele.

No início de fevereiro, ele processou o grupo Amazon por quebra de contrato, culpando a gigante da Internet por encerrar seus acordos de produção.

A Amazon confirmou que rompeu seu compromisso de financiar quatro filmes no total de 68 milhões de dólares, justificando sua decisão pelas "repetidas acusações" contra o diretor e suas "declarações controversas".

O processo está em andamento e poderá ser julgado em 2020.

 O Grupo editorial Record anunciou nesta terça-feira (12), em seu Instagram, o lançamento de um novo box literário. Intitulado como ‘Kit Gay’ a edição faz uma clara referência a uma 'fake news' usada como recurso pelo Presidente da República Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais no Brasil, em 2018, para conquistar votos.

Com os títulos “Dois garotos se beijando", de David Levithan, “George”, de Alex Gino e “Você tem a vida inteira", de Lucas Rocha, os leitores poderão mergulhar na história de protagonistas LGBTs. O produto já pode ser adquirido na Amazon.

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Nas redes sociais, os internautas comemoram a publicação e citaram o ‘afronte’ da editora. “É disso que o Brasil precisa!!!”; “essa editora é muito ícone”; “Quanta afronte ADORO”; “Olha o kit gay aí, meu povo! Ele existe!’, escreveram.

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A editora Companhia das Letras anunciou nesta segunda-feira, 10, que suspendeu a distribuição do livro João de Deus: Um Médium no Coração do Brasil, publicado pelo selo Fontanar em 2016. O livro é de autoria de Maria Helena Pereira Toledo Machado, professora de História da Universidade de São Paulo (USP) e frequentadora da Casa Dom Inácio de Loyola, onde o religioso promove seus atendimentos na cidade de Abadiânia (GO).

Por meio de nota, a editora disse estar "surpreendida com as denúncias de práticas de estupro e de abuso sexual contra o médium" e que tomou a decisão de "comum acordo com a autora".

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As denúncias vieram à tona na madrugada de sábado, 8, durante o programa Conversa com Bial, da Rede Globo, que trouxe relatos de quatro mulheres que relataram terem sofrido abuso sexual em Abadiânia. "Ele me pediu para ficar de costas e começou a passar a mão pelo meu corpo. Eu fiquei incomodada e pensei: até que ponto você pode deixar um médium passar a mão pelo seu corpo?", disse uma das entrevistadas, cuja identidade foi mantida em anonimato.

No total, foram ouvidas 10 pessoas que afirmam ter sofrido abusos. A única identificada foi a coreógrafa holandesa Zahira Leeneke Maus, que esteve no local de atendimento do médium em 2014. "Eu tinha medo de eles me mandarem espíritos ruins. Eu estava com muito medo. Agora me sinto protegida e sinto que a verdade tem de vir a tona", afirmou Zahira, que conversou com Pedro Bial nos estúdios do programa.

O Ministério Público e a Polícia Civil de Goiás abriram investigação contra o religioso e somente nesta segunda-feira, 10, a força-tarefa criada pelo MP recebeu 40 denúncias. As duas instituições começaram a agendar os depoimentos. As conversas informais ouvidas até o momento pelo MP indicam que a investigação terá como ponto central o abuso sexual.

Será avaliada também a prática de outros crimes, mas nem Ministério Público nem Polícia Civil informaram quais seriam os demais delitos.

O documentário Scholé, longa-metragem sobre educação organizado pelo filósofo Marcelo Sando, tem uma de suas cenas gravadas nesta terça-feira (25), no Recife. A palestra que integrará o longa, ministrada pelo próprio Marcelo, será gravada na Oficina Brennand, que fica na Propriedade Santos Cosme e Damião, no bairro da Várzea, nesta manhã. O evento tem como objetivo debater o tema abordado pelo Projeto Scholé, que é oferecer uma nova visão sobre o ensino e propor mais autonomia no processo pedagógico. 

“A proposta é retornarmos ao sentido original da palavra pedagogia: acompanhar a criança. Não estou falando de uma escola alternativa, mas de uma alternativa à escola, uma forma mais dinâmica de navegar pelo conhecimento humano”, explica Marcelo Sando, conforme informações da assessoria de comunicação do evento.

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O projeto tem o apoio da Editora FTD, que forneceu 300 livros didáticos, para todos os níveis escolares, utilizados no programa. Produzido pela cineasta Julia Rufino, o filme intercala cenas da palestra realizada na oficina Brennand com cenas da experiência pedagógica do filósofo Marcelo Sando.  “A ideia é acompanhar o dia a dia de quatro estudantes e três professores ao longo de um mês de trabalho. Seguindo essas personagens reais, criamos uma identidade direta com o espectador para que ao longo do documentário o público desenvolva uma empatia pelas ideias abordadas”, explica a cineasta à assessoria de comunicação do evento.

Primeiro livro do jornalista e colunista político Jorge Bastos Moreno, A História de Mora, chega às livrarias neste sábado (3), pela editora Rocco, e engloba uma série de episódios ocorridos em torno de um ícone da política brasileira no século 20: Ulysses Guimarães, figura central no processo de redemocratização do país após o longo período de governo militar. No livro, fatos decisivos da trajetória do deputado e constituinte são contados por um narrador especial, que a tudo vê com um olhar cheio de afeto e sentimento: dona Ida Malani de Almeida, a esposa de Ulysses, carinhosamente apelidada de Mora.

Sem pretensões à biografia, A história de Mora é resultado de uma série de reportagens publicadas no jornal O Globo ao longo de 2012, e nasceu da vontade de Moreno, que conviveu com o casal numa viagem à Ásia, de contar histórias de bastidores da vida de um dos mais importantes políticos brasileiros, em especial a saga da sua candidatura à Presidência da República, em 1989. Com linguagem coloquial e saborosa, além de fotografias, o livro sai simultaneamente em e-book, pelo selo Rocco Digital.

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Jorge Bastos Moreno autografa a obra no dia 5 de agosto, às 19h, na Livraria da Travessa do Shopping Leblon, no Rio de Janeiro. 

Serviço

A história de Mora – A saga de Ulysses Guimarães, de Jorge Bastos Moreno

352 páginas      

R$ 34,50

 

O selo Generale, da Editora Évora, lança no Brasil a autobiografia de Andrea Bocelli, um dos mais famosos tenores do mundo. O italiano, que não enxerga desde a adolescência, se propôs a narrar sua trajetória através da terceira pessoa durante as 320 páginas de A Música do Silêncio. A publicação já se encontra disponível em livrarias de todo o Brasil.

Dono de uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood, Bocelli já vendeu mais de 80 milhões de discos ao longo de seus mais de 20 anos de carreira musical. Vencedor do Festival da Música de Sanremo em 1994, o tenor é um dos embaixadores da música italiana no mundo.

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A Editora Globinho lança dois livros com pequenas histórias da turminha do Sítio do Picapau Amarelo. As publicações fazem parte da Coleção Pirlimpimpim e pretendem conquistar novos leitores para a obra de Monteiro Lobato. Os títulos escolhidos são O Mês de Abril e A História de Emília.

O primeiro narra o período favorito da turma criada por Lobato: as férias de lagarto no mês de abril. Tudo começa quando Emília percebe que trinta dias sem fazer nada é tempo demais para ela, logo a tagarela boneca é a primeira a querer acabar com o período de calmaria e começa a buscar diversas coisas para fazer.

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Já em A História de Emília, a criançada pode conferir um conto narrado pela boneca de pano. Normalmente narradas pela Tia Nastácia, as histórias ganham a imaginação das crianças ao serem contadas pela espevitada bonequinha, que insere muito humor, surpresas e reviravoltas que só sua cabecinha mágica pode imaginar.

Ambas as histórias são retiradas de outros livros de Monteiro Lobato.

 

A editora LeYa lança este mês, em parceria com a Maurício de Sousa Editora, o livro Turma da Mônica uma viagem a Portugal - As diferenças do português falado no Brasil e em Portugal. A obra conta com um glossário da viagem que toda a turma da dentuça mais amada do Brasil fez a Portugal, escrito por José Santos e ilustrado pela equipe de Maurício de Sousa.

Durante a narrativa, o leitor vai conhecer mais de duzentas e cinquenta palavras, como matraquilhos, peúgas, esferovite e chávena, que fazem parte do idioma português, mas que os brasileiros não fazem ideia do que significam. O livro chega às livrarias brasileiras ainda este mês.

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Serviço

Turma da Mônica uma viagem a Portugal – As diferenças do português falado no Brasil e em Portugal, de José Santos

96 páginas

R$ 39,90

A Saraiva S.A. Livreiros Editores firmou nesta quarta-feira a compra da totalidade das quotas representativas do capital social da Editora Érica. A expectativa é de que a aquisição seja concluída até o dia 6. A empresa não divulgou o valor da compra, mas informou que o negócio não será submetido à deliberação da assembleia geral, pois o preço não constitui investimento relevante para a companhia.

A Érica foi fundada em 1978 e atua no mercado de livros direcionados ao segmento técnico, incluindo títulos nas áreas de Administração, Eletrônica, Eletrotécnica, Mecânica, Informática, Internet, Redes, Telecomunicações e, mais recentemente, Saúde por meio do selo Iátria, além de publicações técnico-pedagógicas, visando à reciclagem e à formação profissional de educadores.

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Com a realização desta aquisição, que está sujeita a condições suspensivas, a Saraiva ingressará no mercado de livros técnicos. "Esse movimento estratégico agrega valor às soluções educacionais oferecidas pela companhia e está em linha com a crescente demanda por ensino técnico no País", afirmou a empresa em fato relevante.

A Abril Mídia anunciou nesta quinta-feira a aquisição da Xeriph, distribuidora de livros digitais que praticamente inaugurou o mercado de e-books no Brasil, em 2010, e hoje é a maior da América Latina nesse setor. A compra, cujo valor não foi revelado, inclui também a livraria Gato Sabido, a primeira brasileira a vender obras virtuais.

A empresa de comunicação diz que a aquisição da distribuidora e da livraria faz parte de sua estratégia de fortalecer a distribuição de conteúdo digital para dispositivos móveis e computadores. Em março de 2012, a empresa lançou o iba, uma plataforma que reúne e-books, revista e jornais digitais.

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“Com a Xeriph, poderemos aproveitar sinergias com o portfólio de periódicos do iba e contribuir para o crescimento da leitura no país”, disse o diretor geral digital da Abril Mídia, Manoel Lemos, em comunicado. Comandada por Duda Ernanny, a Xeriph e a Gato Sabido são conhecidas pelas boas ideias lançadas no mercado e pelos profissionais que formaram no segmento de e-books. De lá saíram executivos que hoje trabalham em editoras como Ediouro, Intrínseca e Zahar.

Apesar de ter surgido depois da Gato Sabido, a Xeriph se tornou o principal negócio de Ernanny. A distribuidora, segundo o executivo, criou uma ponte entre livrarias e editoras que até então não existia. Ela passou a receber a obra digital da editora e enviá-la a livrarias nacionais e internacionais - uma logística que não envolve caminhões, mas exige cuidado tecnológico grande.

O trabalho de facilitar a vida das livrarias e editoras no mundo digital, no entanto, começou a esbarrar numa barreira no último ano: o amadurecimento do mercado de e-books. “A Xeriph sempre foi suportada por pessoas físicas (grupo de sete investidores). Chegou o momento em que tínhamos de buscar um parceiro estratégico para levar à frente projetos de tecnologia e serviços aos consumidores”, disse Ernanny.

Foi no ano passado que o mercado brasileiro de e-books ganhou forma definitiva. Apple, Amazon, Google e Livraria Cultura (em parceria com o Kobo) inauguraram lojas virtuais voltadas para o País quase ao mesmo tempo. A chegada dos estrangeiros foi considerada o divisor de águas do setor.

Novos projetos

Ernanny, que continuará no cargo de presidente da Xeriph, afirma que agora, com a aquisição pela Abril, serão desenvolvidas bibliotecas digitais e serviços de assinatura para celular (que permite a leitura de vários livros por mês ou semana por preço fixo). A entrega de conteúdo educacional para tablets também está prevista.

A Gato Sabido se desprende da Xeriph e será inteiramente comandada pela Abril Mídia. A livraria hoje vende e-books e jogos de grandes estúdios. Baseada no Rio de Janeiro, a Xeriph tem hoje 20 funcionários e relação direta com 240 editoras e 30 canais de vendas. O número de e-books existentes no depósito virtual da empresa saltou de 5,5 mil, em 2010, para 12,5 mil em 2013. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Publicada pela primeira vez no natal de 1887, o conto Cachtánca ganha uma edição recheada de ilustrações da argentina Rebeca Luciani e com tradução de Tatiana Belinsky. Escrita por Anton Tchékov - um dos maiores contistas internacionais - a narrativa é um dos maiores clássicos da literatura infantil.

A história mostra as aventuras de Cachtánca, uma cadelinha vira-lata que lembra visualmente uma raposa. Ela vive malcuidada e com fome, mas sempre por perto de Lucá, seu dono. Um dia ela se perde e passa a vagar pelas ruas até ser adotada por um homem que, diferentemente de Lucá, a trata com carinho e lhe ensina alguns truques. Mesmo assim ela ainda se preocupa e deseja reencontrar seu antigo dono e seu filho.

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Animais antropomorfizados, em ilustrações supercoloridas e alegres, são os personagens divertidos da história do livro Hipopô lançado recentemente pela Autêntica Editora que aborda temas complexos de maneira divertida, singela e inteligível para crianças.

Escrito pelo paulista Weberson Santiago, a obra retrata questões como identidade, diferenças, respeito, amizade, inclusão, rejeição, obesidade, isolamento e auto-estima – que não são simples de abordar, especialmente com crianças no início do Ensino Fundamental.

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O personagem principal, Hipopô, é inseguro e sofre por ser diferente. Isola-se de todos, ficando cada vez mais solitário. No dia do seu aniversário, resolve não ir à escola, pois teme as brincadeiras dos colegas de turma. Mas os pais de Hipopô avisam o professor sobre os motivos de sua ausência. Então, o professor Corujão começa a aula falando sobre diferenças e sobre o quanto elas tornam a vida mais interessante. E, nesse dia, o tímido hipopótamo tem uma grande surpresa e vai descobrir o valor da amizade.

A própria diversidade dos personagens – rato, porco, cachorro, coelho, girafa, passarinho, bezerro e outros – mostra às crianças que cada um tem características e personalidades diferentes. 

Serviço

Hipopô, de Weberson Santiago

28 páginas

R$ 29

 

 

 

A consultora de moda e ícone de estilo Costanza Pascolato lança nesta quarta (13) seu próprio site focado em moda. A página mostra o olhar único e experiente da editora e empresária na moda nacional e internacional, em uma plataforma que ela mesma assina. 

Costanza, que é italiana, já foi consultora da revista Claudia e assinou uma coluna no jornal Folha de São Paulo, integrando em seguida na equipe da revista Vogue. Além disso, já escreveu três livros Essencial: o que você precisa para saber viver com mais estilo, Como ser uma modelo de sucesso e Confidencial - Segredos de Moda, Estilo e Bem-viver

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O lançamento oficial acontece nesta quarta (13), às 13h, no restaurante do Hotel Fasano, em São Paulo.

Confira o making off do site:

Dan Brown está mergulhado novamente no universo de Robert Langdon e seus mistérios históricos. É que o próximo romance do autor - intitulado Inferno - é inspirado na Divina Comédia de Dante e promete levar o leitor em uma viagem através de códigos, símbolos e segredos, segundo a editora norte-americana Doubleday.

Brown é escritor do best-seller mundial O Código da Vinci. O livro alçou ele para patamares raramente vistos no mundo da literatura. A expectativa em torno do lançamento da nova obra é tão positiva que, ainda segundo a editora da publicação, Inferno terá uma primeira tiragem de quatro milhões de unidades.

Além da enorme tiragem de livros físicos, também sairá simultaneamente a edição digital e em áudio. O lançamento ocorre dia 14 de maio, nos Estados Unidos e Canadá, ainda não se tem uma data confirmada para o Brasil segundo a editora Sextante (responsável pelos lançamentos do autor nacionalmente).

As mulheres vêm conseguindo espaço no mercado de trabalho, entretanto, ainda há resistência em alguns setores profissionais. E, para discutir o universo feminino no âmbito profissional, o livro “Bem-me-quer, Malmequer – Histórias verdadeiras de mulheres e suas escolhas de carreiras”, da Editora Évora, e de autoria das empresárias Fernanda Angerami e Stella Angerami, foca a carreira profissional fazendo ligação com os papeis que as mulheres podem assumir.

As autoras têm experiência no quesito empreendedorismo e explicam o que acontece com uma carreira, destacando os desafios, objetivos, entre outras ações. De acordo com a assessoria de comunicação que faz a divulgação do livro, a obra pode ser encontrada nas principais livrarias do Brasil. Mais informações também podem ser vistas no site da Editora Évora. 

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