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Wenxia Yu veio ao Brasil para participar dos concursos Miss Brasil World 2013 e Mister Brasil 2013, porém a chinesa foi barrada no Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro, por não conter um visto de permanência no país.

A atual mulher mais bonita do mundo foi deportada para Londres, onde vai tentar conseguir uma autorização de emergência para voltar ao Brasil a tempo do concurso. O certame vai ser disputado em Mangaratiba, no Rio de Janeiro, durante os dias 5 e 6 de abril. 

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Segundo o portal O Dia, o tratamento dado à miss foi o de reciprocidade, já que para entrar na China os brasileiros precisam ter seu visto aprovado. Espera-se que ela consiga chegar ao país ainda na quarta (3).

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O British Museum, em Londres, abriu uma nova exposição sobre a erupção do vulcão Vesúvio, que atingiu as cidades de Pompeia e Herculano, no ano 79. Os curadores da mostra esperam lançar um novo olhar sobre o cotidiano das pessoas que moravam nas duas cidades.

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Na exposição, estão objetos dos moradores de Pompeia e Herculano, como móveis, joias e esculturas. Veja algumas das peças que estão à mostra na reportagem da AFP.

O bilionário russo no exílio Boris Berezovski, conhecido no Brasil por seu envolvimento na parceria entre MSI e Corinthians, foi encontrado morto em Londres aos 67 anos, informou a polícia neste sábado (23).

Berezovsky chegou a ser convocado pela justiça brasileira para prestar esclarecimentos sobre seu envolvimento na parceria entre Corinthians e MSI iniciada em 2004 e que rendeu o título brasileiro do ano seguinte.

A associação, encerrada em 2007, provocou uma série de investigações no Brasil sobre lavagem de dinheiro envolvendo Berezovsky.

De acordo com a polícia britânica, a morte do magnata é "inexplicável". As autoridades anunciaram uma investigação para estabelecer as causas do óbito.

"Sua morte é tratada atualmente como inexplicável e uma investigação completa foi iniciada", indicou em um comunicado a delegacia do Tamisa, encarregada da investigação.

Segundo a imprensa britânica, o empresário foi encontrado morto no banheiro de sua casa, no Surrey.

Um renomado advogado russo, Alexandre Dobrovine, disse à TV russa que o magnata teria se suicidado, uma suspeita levantada pela imprensa britânica, mas que ainda não foi confirmada.

"Recebi um telefonema de Londres dizendo que Berezosvki se suicidou", declarou Alexandre Dobrovine à emissora Rossia 24.

"Nos últimos tempos, Berezovski estava em um estado horrível, muito depressivo: ele tinha muitas dívidas, estava quase arruinado, vendendo suas obras de arte", acrescentou o advogado.

O empresário Demian Kudriavtsev, amigo de Berezosvki, rejeitou a versão de suicídio: "Não acredito nisto! Pessoalmente, não sei o que ocorreu, mas não há qualquer sinal aparente de suicídio", disse à agência de notícias russa RIA Novosti.

Uma fonte ligada ao entorno de Berezovski disse que o magnata morreu de enfarto.

Segundo o site da revista Forbes, o magnata revelou em uma entrevista na sexta-feira que sua vida não tinha mais sentido e que não sabia mais o que fazer.

"Minha vida não tem mais sentido. Não tenho mais vontade de fazer política. Não sei mais o que fazer. Não sei o que farei a partir de agora", confessou Berezovski em entrevista ao jornalista da Forbes Ilia Jegoulev.

Berezovski teria "pedido perdão" ao presidente Vladimir Putin e gostaria de retornar à Rússia, declarou por sua vez o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, ao canal russo Vesti 24.

Eminência parda do Kremlin nos tempos de Boris Yeltsin, Berezovski caiu em desgraça com a chegada ao poder de Vladimir Putin e obteve o status de refugiado político na Grã-Bretanha em 2003.

Em várias ocasiões, Moscou pediu a Londres, sem êxito, a extradição deste controvertido empresário, acusado na Rússia de ter tentado organizar um golpe de Estado.

Berezovski era alvo de inúmeras investigações na Rússia e a última data de maio do ano passado, após o magnata oferecer uma recompensa para quem "detivesse o perigoso criminoso Putin".

No verão passado, ele iniciou um processo contra o bilionário Roman Abramovitch, proprietário do clube britânico de futebol Chelsea.

Berezovski acusava seu ex-associado e amigo Abramovitch de o ter obrigado por meio de "ameaças" e "intimidações" a vender em 2001 sua parte no grupo petrolífero Sibneft por 1,3 bilhão de dólares, um preço, segundo ele, muito abaixo do valor real da companhia. Ele gastou 35 milhões de libras (41 milhões de euros) processando Abramovitch.

A aceleradora The Bakery, novo centro de inovações na Tech City de Londres, abre processo de seleção de empresas. O centro está à procura das empresas de tecnologia que possam ajudar as marcas e agências que fazem parte da aceleradora, de forma a resolver desafios de marketing com utilização intensiva de tecnologia.  Empresas interessadas têm até o final de março para se inscrever através do site.

A The Bakery, situada no parque tecnológico de Londres, é a responsável pelo programa de aceleração de criatividade e tecnologia de mídia para as indústrias do marketing e da comunicação. A empresa tem como propósito ajudar a levar a tecnologia ao mercado rapidamente, conectando empresas de grande porte com as melhores inovações disponíveis.

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A rainha da Inglaterra, Elizabeth II, foi hospitalizada neste domingo por causa de uma gastroenterite, informou à AFP uma fonte do palácio de Buckingham, e toda a agenda da soberana de 86 anos para a próxima semana, incluindo uma visita a Roma, foi cancelada.

"A rainha foi internada no hospital Edward VII, em Londres, depois de sofrer os sintomas de uma gastroenterite. Como medida de precaução, todos os compromissos oficiais da semana foram adiados ou cancelados", afirmou a fonte.

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A rainha é conhecida por sua saúde de ferro e sua devoção pelo dever, a ponto de muito raramente cancelar compromissos.

No entanto, Elizabeth II se sentiu indisposta na sexta-feira e, no sábado, teve de cancelar sua participação em uma cerimônia militar na cidade de Swansea em homenagem ao Dia de São David, feriado em Gales.

O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, rechaçou nesta sexta-feira qualquer risco de racionamento elétrico no Brasil. Em seminário sobre infraestrutura no País para investidores estrangeiros, ele reconheceu que o Brasil sofreu com a seca recente, mas que as usinas termoelétricas serão suficientes para cobrir a demanda.

"Realmente tivemos um período seco no 2º semestre de 2012 e o início de janeiro, quando os reservatórios baixaram. Mas temos uma situação de oferta e transmissão de energia muito confortável com o aumento da participação das termoelétricas que estão sendo acionadas e nos trazem conforto em termos de fornecimento", disse.

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Tolmasquim lembrou que atualmente o Brasil possui parque termoelétrico de cerca de 14 mil MW. "E este ano estão sendo adicionadas mais 9 mil MW, quase o dobro do que temos adicionado anualmente", disse.

A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, respondeu aos críticos da estratégia do governo de renovação dos contratos do setor de energia. Segundo ela, todas as medidas adotadas pela equipe econômica foram legais e o processo estava previsto nos contratos. Mais que isso, ela indicou que as condições exigidas pelo governo seriam as mesmas em um novo processo de licitação.

"Ao contrário do que se dissemina, o governo sempre respeitou contratos. Nunca houve indicação de renovação automática desses contratos. Os contratos previam novas licitações", disse na abertura do seminário sobre infraestrutura do governo brasileiro na capital britânica para atrair investidores internacionais.

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A uma plateia lotada de empresários, gestores, analistas e investidores, a ministra declarou que o governo brasileiro deu às empresas do setor de energia uma "alternativa através de medida legal de renovação antecipada das novas condições". As condições oferecidas, ressaltou, são "as mesmas que seriam dadas com base em processo licitatório".

Gleisi explicou aos investidores estrangeiros que o governo decidiu "assumir o desafio de reduzir o custo energético do País, um dos maiores do mundo". O objetivo, segundo ela, é "garantir que o custo da energia não mais será entrave ao crescimento". "Fizemos isso com condições melhores para as empresas do setor."

O secretário de Estado norte-americano John Kerry deu início a sua primeira viagem ao exterior após assumir o cargo. Nesta segunda-feira, ele reuniu-se com líderes britânicos em Londres, na primeira etapa de uma viagem de nove dias pela Europa e Oriente Médio.

A primeira reunião do secretário de Estado foi com o primeiro-ministro britânico David Cameron, na qual eles discutiram a crise na Síria e o programa nuclear do Irã. Mais tarde, ele vai se encontrar com o secretário de Relações Exteriores William Hague, seguindo depois para Berlim.

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Kerry chegou a Londres na noite de domingo. O governo de Barack Obama lançou um esforço para salvar uma conferência da oposição síria, marcada para acontecer nesta semana em Roma e da qual Kerry deve participar. Alguns membros do Conselho Opositor Sírio, grupo muito fragmentado, ameaçam boicotar a reunião. As informações são da Associated Press.

O governo já começou a conversar com possíveis interessados nos projetos de infraestrutura apresentados ao mercado. Na capital britânica, uma reunião realizada na quarta-feira (20) revelou que, entre as dúvidas dos estrangeiros, estão o funcionamento das linhas de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a legislação nacional e o mercado secundário de dívida privada.

Organizada pela Embaixada do Brasil em Londres, a reunião atraiu cerca de 30 instituições, entre operadores de infraestrutura, bancos e fundos de investimento e pensão. "Foi um encontro preliminar. A reunião foi muito boa porque percebemos as dúvidas que existem para que o roadshow também possa tratar desses temas", diz o embaixador brasileiro no Reino Unido, Roberto Jaguaribe.

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Sobre as recentes alterações em contratos do setor elétrico - fato duramente criticado por investidores -, o embaixador comentou que o tema não fez parte do encontro de ontem. "O Brasil tem relação com o capital estrangeiro desde a Independência", disse, ao comentar que, ao contrário, houve boa receptividade e interesse dos estrangeiros.

Na reunião, foi apresentado um quadro do País aos investidores, como a situação macroeconômica e a legislação. Os grandes projetos de infraestrutura, porém, não foram comentados, já que isso será feito durante o roadshow que deve ocorrer nos próximos dias em Nova York e Londres. Na capital britânica, o evento deve ocorrer em 1º de março.

No encontro realizado na quarta-feira, a situação brasileira foi apresentada pelo presidente da Febraban, Murilo Portugal, o presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Leonardo Pereira, e a presidente da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), Denise Pavarina, além de representantes do Ministério da Fazenda e do BNDES.

Com sobrancelhas espessas e pele de porcelana, ar travesso, mas decidido, a britânica Cara Delevingne se tornou, em pouco tempo, uma estrela das passarelas, e há quem a chame de "nova Kate Moss". Burberry, Issa, Topshop Unique, Matthew Williamson, Peter Pilotto... Na semana de moda de Londres, sua cidade natal, esta ruiva alta de 20 anos foi figurinha fácil nos desfiles das marcas mais famosas e hipnotizou os fotógrafos que cobriam o evento.

Nos bastidores, no burburinho após o desfile da Burberry, Cara, vestida com um look de camiseta e calça, respondeu ao assédio dos fãs e jornalistas. Sorridente e animada, brincou e posou para fotos enquanto dava as entrevistas.

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Modesta, se surpreende quando comparada a Kate Moss, seu modelo. Além da nacionalidade, ambas têm em comum terem sido descobertas por Sarah Doukas, da agência Storm, e são mais baixas que a média de suas colegas de profissão: Cara Delevingne mede 1,76m.

"Não acredito mesmo que sou como (Kate Moss), ninguém pode ser ela, é incrível", disse em entrevista à AFP. "O simples fato de ser mencionada na mesma frase que ela é assombroso, é estranho". Apesar de se considerar "sortuda de estar onde está" e mostrar visível vitalidade, a londrina, que conquistou as semanas de moda e dorme "entre duas e quatro horas por noite", acha o rimo difícil.

"Sinto falta da minha vida, minha família e de relaxar. É um dos trabalhos mais estressantes que conheço (...) Mas tudo bem, é uma boa profissão, ainda que difícil", explica Cara, de fala rápida. Nascida em uma família abastada, Cara Delevingne é filha de um corretor imobiliário e cresceu em um bairro elegante de Londres com suas duas irmãs, uma delas, Poppy, também modelo.

Contratada pela Burberry em 2010, é também um dos rostos da Chanel e desfila para as marcas mais importantes. Foi nomeada "modelo de 2012" nos prêmios do British Fashion Council, que representa a indústria da moda britânica, e é a capa da última edição britânica da revista Vogue. Para a editora da revista, Alexandra Shulman, o sucesso de Cara Delevingne se deve a sua forte personalidade. "Não é convencional, é baixa, tem um rosto original. É isso que gosto nela", explica à AFP, sentada na primeira fila do desfile da Burberry.

"Tem uma imagem e uma personalidade muito própria. Acredito que uma das coisas que a gente busca em uma modelo é que tenha personalidade e isso é bastante difícil hoje em dia. Cara parece transmitir isso", acrescentou Alexandra. "Cara é ao mesmo tempo delicada e forte", disse Yasmin Le Bon, top model dos anos 80 e 90, entrevistada pela AFP no desfile de Christopher Kane. "Não é das que se fundem com a paisagem, sempre chama atenção".

Para jovem estilista britânico Henry Holland, o sucesso de Cara se deve a sua "energia". "Quando a conhece, fica apaixonado por ela e quer trabalhar com ela uma e outra vez", se entusiasma. A modelo é amiga de Rihanna, de quem não perdeu o desfile em Londres em colaboração com uma marca de fast fashion, e a cantora britânica Rita Ora, fotografada na segunda-feira com uma camiseta em honra a "Rainha Delevingne".

Mas Cara, que se apresenta em sua conta do Twitter como um "ser humano profissional", não se conforma em ser somente modelo e acaba de fazer também sua primeira incursão no cinema junto a Keira Knightley no filme Anna Karenina (2012), de Joe Wright.

O brasileiro Renan Barão venceu o norte-americano, Michael McDonald, com uma finalização no quarto round, na noite deste sábado (16), em Londres, e manteve o cinturão interino dos galos no UFC. Depois da luta, ele desafiou o também norte-americano, Dominick Cruz, campeão da categoria, que está afastado dos combates por causa de cirurgia no joelho.

Com a lesão de Dominick Cruz, Renan Barão se tornou campeão interino em julho do ano passado, quando venceu o norte-americano, Urijah Faber. Neste sábado, na Arena Wembley, em Londres, o brasileiro de 25 anos fez sua primeira defesa do cinturão, contra um lutador de apenas 22 anos, e teve sucesso. Assim, ele passou a ter 30 vitórias seguidas no MMA.

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"Eu estou me sentindo muito feliz. Dominick Cruz, estou esperando você. Eu quero você!", avisou Renan Barão, em entrevista ainda dentro do octógono, depois de ter conseguido finalizar Michael McDonald com 3 minutos e 27 segundos do quarto dos cinco assaltos previstos no combate. Antes de definir a vitória, o brasileiro teve bons momentos e controlou a luta.

A dupla anglo-brasileira de veteranos Clements Ribeiro imprimiu neste sábado um giro urbano e punk à sua proposta para o próximo outono/inverno, em que não faltaram as estampas florais e os cortes geométricos que definem suas coleções na Semana de Moda de Londres.

Renda vermelha e preta, aplicações metálicas em golas, tiras de couro fechando casacos, ankle boots pretas de bico fino decoradas com fivelas, kilts e sobreposições de saias e calças deram ares de renovação aos looks, que mantiveram a elegância.

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Suzanne Clements e Inácio Ribeiro não abandonaram as estampas. Grandes flores coloridas enfeitaram vestidos, saias e blusas com fundo vermelho ou azul claro, combinados com motivos geométricos.

As flores também apareceram douradas ou na cor marrom, às vezes bordadas em modelos de noite, de linhas simples e clean, como toda a coleção, ou combinadas com estampa de leopardo.

"Clements e Ribeiro continuam sendo os mestres da combinação de estampas", publicou em sua conta no Twitter a diretora da edição britânica da revista "Vogue", Alexandra Shulman, após o desfile.

Os estilistas, casados há mais de 20 anos, apresentam suas coleções em Londres desde que deixaram a direção artística da Cacharel, em 2007.

Uma das maiores fãs da dupla é a cantora Adele, que já exibiu vários modelos da linha criada para a marca plus size Evans em cerimônias do Grammy ou Brit Awards.

Depois da Clements Ribeiro, estava previsto o desfile da brasileira Daniella Helayel, criadora da marca Issa London, que deve inaugurar este ano sua primeira loja no Brasil.

Nascida no Rio de Janeiro e radicada em Londres há 13 anos, Daniella ficou conhecida internacionalmente por ser uma das estilistas preferidas da mulher do príncipe William, Catherine, que exibiu um modelo da Issa no dia de seu noivado.

A aposta para a próxima temporada desta mulher que promove a "elegância sem esforço" foi inspirada, aparentemente, nos índios americanos.

Na segunda-feira, outro brasileiro, Lucas Nascimento, apresentará sua coleção dentro do programa Newgen, que promove novos talentos.

Nesta sexta-feira(15), Londres abriu as portas de sua passarela para os jovens estilistas e começou sua semana de moda marcada pela chegada da estrela Rihanna como estilista e do americano Tom Ford. Zoe Jordan, que já vestiu a cantora Lady Gaga e a atriz Keira Knightley, abriu os desfiles desta nova edição. O evento acontece até a terça-feira (19) e terá um total de 56 desfiles e 20 apresentações. Londres está entre um dos circuitos mais rentáveis da indústria da moda, ao lado das semanas de Nova York, Milão e Paris.

A estreia de Rihanna como estilista no evento é uma das atrações mais esperadas da Semana de Moda de Londres. No sábado, a cantora mostra o resultado de sua primeira aventura no mundo da moda em uma inédita colaboração com a marca River Island. Tom Ford, ex-estilista da Gucci, apresenta pela primeira vez sua coleção feminina, na tarde da segunda-feira (18).

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Com um caráter mais diplomático e cosmopolita que nas edições anteriores, a nova edição da passarela londrina permite a apresentação de trabalhos de desenhistas de países como Noruega, Vietnã e Uruguai. O Conselho de Moda Britânico informou que o valor movimentado pela indústria da moda britânica à economia da Grã-Bretanha, é de 21 bilhões de Libras (cerca de 63,9 bilhões de Reais).

O pintor Édouard Manet, reconhecido como um dos artistas mais importantes do século 19 e considerado um dos mestres do impressionismo, é tema de uma grande exposição na Royal Academy of Arts, vitrine do circuito londrino que o menosprezou em vida. A exposição Portraying Life, inaugurada em janeiro, reúne retratos feitos pelo francês, que soube como poucos artistas traduzir as transformações da vida moderna.

A curadoria buscou telas espalhadas pelo mundo, incluindo duas do acervo do Masp: O Artista - retrato de Marcellin Desboutin e A Amazona - retrato de Marie Lefébure. Manet, apesar de ter crescido numa família de posses, que bancou suas viagens pela Europa para estudar arte, sofreu muitas vezes com o sentimento da rejeição. Em 1849, foi reprovado pela Escola Naval Francesa, depois de viajar até o Brasil num navio-escola.

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O pintor, em suas anotações, estranhou a desigualdade do país e elogiou a beleza do Rio e das mulatas. Uma década depois, foi esnobado na primeira tentativa de expor suas telas no Salão de Paris, o que se repetiria em outros anos. Vaidoso, Manet recusou vários convites para participar de exposições coletivas dos impressionistas, o que dificultou seu valor na época. O pintor, que morreu com apenas 51 anos, deixou um extenso acervo de obras (cerca de 400) e continua a provocar acesas disputas em leilão.

É por ser tão popular que a Royal Academy decidiu prolongar os horários das visitas às sextas e sábados e recomenda reservar o ingresso de 15 Libras (cerca de R$ 50) via internet, com horário marcado. É possível, pelo dobro do preço, ver os quadros domingo à noite, com menos frequentadores. A mostra Manet: Portraying Life, fica em cartaz até 14 de abril.

Um retrato que o artista espanhol Pablo Picasso pintou em 1932, de sua musa e amante Marie-Thérèse Walter, foi vendido por 28,6 milhões de libras (45 milhões de dólares) em um leilão realizado na noite da última terça (5) em Londres, na casa de leilão Sotheby's. A Obra Femme Assise Près d'une Fenêtre (mulher sentada perto de uma janela) foi adquirida por um comprador anônimo que participou por telefone.

O colorido retrato pertencia a um colecionador europeu e é parte da valiosa série de pinturas de Picasso que revelou ao mundo o seu relacionamento secreto com a jovem francesa - pela qual se apaixonou perdidamente quando ela tinha 17 anos. Na época, o pintor era casado com a bailarina russa Olga Koklova. A relação durou cerca de oito anos e terminou quando Pablo Picasso se apaixonou pela artista Dora Maar, que seria a sua amante seguinte. Durante o período em que estiveram juntos, o pintor produziu alguns dos seus quadros mais rebuscados, muitos deles recorrendo à figura de Marie-Thérèse Walter.

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Rihanna é conhecida por emplacar um hit atrás do outro nas paradas de sucesso mundiais, mas agora a cantora de Diamonds deseja ingressar em uma nova carreira: a de fashionista. Ela vai estrear na Semana da Moda de Londres no dia 16 de fevereiro como designer de sua coleção para a River Island.

A cantora, de Barbados, colabora pela primeira vez na criação das peças de roupas e afirmou que apresentar sua linha de roupas no evento seria a realização de um sonho. Segundo a imprensa britânica, o evento será exclusivo e só poderá comparecer quem for convidado. A semana da Moda de Londres ocorre de 15 a 19 de fevereiro.

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De acordo com o The Verge, o Google está construindo sua no sede em Londres, após comprar um terreno com 2,4 hectares em King’s Cross. Uma fonte da Reuters afirmou que a companhia está investindo US$ 1 milhão no projeto, mas a empresa não divulgou o preço final da compra. A construção será concluída em 2016 e o edifício poderá ser avaliado em US$ 1,6 bilhão.

Atualmente, as operações do Google no Reino Unido estão baseadas fora dos escritórios no distrito de Victoria, em Londres. A construção irá começar no final deste ano e a empresa espera se mudar em três anos.  

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“Estamos mais comprometidos com o Reino Unido, onde a computação e a web foram inventados. É uma boa notícia para o Google, para Londres e para o Reino Unido", afirmou Matt Britin, VP da Europa central.

Por Felipe Bueno, do F1Team

O projeto do GP de Londres, que seria realizado dentro do Estádio Olímpico e nas ruas ao seu redor, não sairá do papel. Segundo a Empresa de Desenvolvimento do Legado de Londres (LLDC), havia três propostas para a aquisição dos direitos sobre a arena: uma da F1, outra de uma universidade e ainda duas de times de futebol, entre eles, o West Ham, time que ficou conhecido no Brasil por adquirir o jogador Carlos Tévez, quando este jogava no Corinthians. Nesta quinta-feira (6), a agência francesa AFP divulgou que os Hammers – como é conhecida a equipe – fizeram a melhor proposta pelo estádio.

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“Nós tínhamos quatro boas propostas, como todos sabem”, confirmou Boris Johnson, prefeito de Londres. “A melhor delas foi do West Ham United. E eu estou muito contente com isso. Caso aconteça, significará um legado futebolístico para o estádio, mas ainda tem muita negociação para acontecer sobre os termos no negócio”, acrescentou.

O time terá até março para fechar o contrato. Se tudo acontecer como planejado, os britânicos que torciam pela realização de uma corrida nas ruas de Londres terão que esperar um pouco mais. Entre eles, os pilotos Lewis Hamilton, Jenson Button e o presidente da FOM – Formula One Management – Bernie Ecclestone.

Um desenho do artista renascentista italiano Rafael estabeleceu nesta quarta-feira, em Londres, um novo recorde para uma obra em papel, com 29,7 milhões de libras (47,8 milhões de dólares), anunciou a Casa Sotheby's.

A obra "Cabeça de um apóstolo", um dos desenhos mais importantes de Rafaello Sanzio, mais conhecido como Rafael (1483-1520), praticamente duplicou a estimativa inicial de entre 10 e 15 milhões de libras, ao final de intensa disputa entre quatro interessados.

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Esta desenho em carvão, que pertencia desde o século XVIII à família do duque de Devonshire, serviu de rascunho para "A Transfiguração", uma das últimas obras do artista italiano.

"A Transfiguração" foi encomendada pelo cardeal Giulio de Medici em 1516 e hoje é considerada pelos especialistas como "um dos quadros mais importantes do Renascimento". Este óleo monumental foi pintado entre 1517 e 1520 e está no Museu do Vaticano.

Dizem que quando Rafael morreu, aos 37 anos, seu corpo foi colocado em seu ateliê diante da grande obra.

Kate Middleton, mulher do príncipe William, hospitalizada em Londres desde a tarde desta segunda-feira (3) devido aos enjoos típicos do início de gravidez, "está melhor", anunciou nesta terça-feira o Palácio de Saint James.

Tanto ela quanto o príncipe estão muito agradecidos pelos votos de pronta recuperação que receberam, acrescentou a instituição encarregada dos assuntos do casal.

Grávida de menos de 12 semanas, Kate se queixa de uma "hiperêmese gravídica", severas náuseas e vômitos das que padecem uma pequena parcela de gestantes e que são acompanhados de perda de peso e podem causar desidratação.

Após passar toda a tarde de segunda-feira com a esposa, o príncipe William retornou na manhã de terça ao hospital King Edward VII, diante do qual fazem plantão muitos jornalistas.

Na segunda-feira, o palácio informou em seu comunicado que como "a gravidez está em sua fase inicial", Catherine permanecerá provavelmente "vários dias" no hospital e depois poderá requerer um "período de descanso".

A internação da duquesa de Cambridge, como é conhecida oficialmente, precipitou o comunicado oficial do anúncio da chegada de um novo herdeiro ao trono da Inglaterra, que será o terceiro na linha de sucessão, depois dos príncipes Charles, seu avô, e William, seu pai.

 

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