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Julgado em segunda instância, o STJD manteve a punição da perda de mando de campo para o Sport devido à confusão envolvendo a torcida organizada na partida contra o Coritiba no dia 2 de setembro pela Série A. Depois de ter sido adiado por duas vez, o Leão finalmente foi para o banco dos réus nesta quarta-feira  (18), e por cinco votos a um, terá que cumprir um jogo de portões fechados mais o pagamento de uma multa.

A partida em que o clube rubro-negro terá que cumprir a suspensão ainda será definida pela CBF. O Leão tem mais dois jogos em casa nesta Série A de 2015. O primeiro contra o Atlético-PR já no próximo domingo (22) e o segundo contra o Corinthians, no dia 29. Como é preciso que o clube seja notificado oficialmente da pena em um prazo mínimo de três dias, a notificação deve chegar ainda nesta quarta-feira caso se opte pelo cumprimento já contra os paranaenses.

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Para o vice-presidente do Leão, Arnaldo Barros, a notícia da punição é recebida com extrema insatisfação por parte da diretoria rubro-negra. “Recebemos essa noticia com decepção, não concordamos e nos sentimos injustiçados. Acho que o STJD perdeu uma grande oportunidade de mostrar que vale a pena lutar contra as torcidas organizadas. Porque apesar de todas as atitudes que o clube tomou contra a violência da organizada ele nos colocou em um mesmo nível dos demais que não fazem nenhuma ação contra esses torcedores”, comentou.

O dirigente afirma que espera que o tribunal seja ágil quanto à notificação da punição a CBF para que o cumprimento da pena já possa ser no próximo domingo contra o Atlético Paranaense. “Preferimos cumprir a punição no próximo domingo já que acreditamos que contra o Corinthians teremos uma renda maior”, concluiu. A partida contra os paulistas a princípio está marcada para a Arena Pernambuco, caso seja realizada de portões fechados, além da ausência da renda da bilheteria, o Sport não receberá a verba que é destinada ao clube em jogos realizados no estádio.

Depois de adiado por duas vezes, o julgamento do recurso do Sport quanto à punição da perda do mando de campo devido à confusão envolvendo uma torcida organizada em Curitiba está marcado para esta quarta-feira (18). A confusão ocorrida em partida contra o Coritiba no dia 2 de setembro colocou o clube leonino no banco dos réus desde então. Em primeira instância a pena aplicada contra o Leão foi de um jogo de portões fechados e uma multa de R$ 50 mil.

A diretoria rubro-negra espera que o clube seja absolvido da punição, devido aos vários atos realizados contra a ligação da imagem da Torcida Jovem com a do clube. Porém, caso punido, o Leão pode cumprir a pena somente no próximo ano em partidas da Copa do Nordeste e da Copa do Brasil, já que o Sport terá apenas mais duas partidas em casa neste ano pela Série A, contra o Atlético-PR no domingo (22) e contra o Corinthians, na Arena Pernambuco, no dia 29.

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A equipe rubro-negra, no entanto, tem se precavido e ainda não iniciou as vendas de ingresso para a partida contra os paranaenses. O julgamento do Sport está marcado para ser o oitavo do dia no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).  

Em razão da briga entre a Torcida Jovem e torcedores do Coritiba, no jogo que terminou empatado sem gols, no último dia 2 de setembro, no Estádio Couto Pereira, pela Série A, o Sport sofreu perda de um mando de campo e levou multa de R$ 50 mil. A punição foi definida através de julgamento no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), que determinou a mesma sanção para o Coxa Branca. Como os rubro-negros já estão com acesso liberado ao comércio de ingressos para o confronto com a Chapecoense, no próximo domingo (27), a partida com portões fechados será diante do Avaí, em 14 de outubro. 

De acordo com o site do STJD, a decisão cabe recurso. Ainda segundo a publicação, a denúncia recebida sobre o fato violento foi comprovada através de um vídeo, no qual aparecem 10 membros da organizada rubro-negra agredindo um torcedor que estava sozinho no momento do conflito. O Tribunal confirmou que o Leão se defendeu apresentando provas documentais de atitudes adotadas pelo clube contra as ações da Torcida Jovem, como a exclusão dos uniformizados do quadro de sócios da agremiação. Já o Coritiba mostrou documentos que explicitam ações de prevenção aplicadas naquela partida.

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Diante da 'brecha' processual, o departamento jurídico rubro-negro pretende entrar com medida suspensiva e recorrer da pena, foi o que confirmou o advogado do Sport, Osvaldo Sestário, em entrevista concedida a uma rádio local. “Vamos recorrer. Houve exagero na pena. As provas que apresentamos são categóricas. O clube toma todas as medidas contra a Torcida Jovem. Sem contar que não havia relato algum na súmula da partida”, disse o representante do Leão na audiência. 

A possibilidade de o Central mandar seu jogo da semifinal para a Arena Pernambuco é real e depende apenas do clube caruaruense. Nesta quarta-feira (1°), o presidente da Federação Pernambucana de Futebol, Evandro Carvalho, garantiu o direito da Patativa em escolher qual estádio realizar suas partidas. Ainda segundo o dirigente, este caso não se trata de uma inversão de mando de campo.

“Não é inversão de mando. O Central só joga com o Santa Cruz, então, não há outros prejudicados. Não existe prejuízo a terceiros porque é um jogo de mata-mata. O direito do Central é certo, basta que eles façam o contrato com a Arena Pernambuco e estará automaticamente autorizado. O estádio é público, o mando de campo é do Central e é um direito deles. Essa polêmica é de quem não lê o regulamento. Tecnicamente e legalmente não é inversão”, afirmou Evandro Carvalho em entrevista à Rádio Jornal.

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Para evitar novas polêmicas no Campeonato Pernambucano de 2016, Evandro Carvalho pretende dar à FPF o poder de escolha dos mandos de campo. Isto já acontece em outros campeonatos estaduais.

“Vou puxar todos os mandos de campo para a Federação no ano que vem. É uma verdadeira bobagem discutir tudo isso”, finalizou. 

A semifinal do Campeonato Pernambucano entre Santa Cruz e Central pode ter dois jogos na Região Metropolitana do Recife. Isto pode acontecer caso a Patativa aceite levar seu mando de campo para a Arena Pernambuco. De acordo com o presidente do clube, Chico Noé, a possibilidade existe e uma proposta já foi feita.

“Estamos analisando isso. Há o interesse da Arena Pernambuco em receber nosso jogo e estamos dispostos a aceitar. Porém, depende dos valores. Poderemos receber algo em torno R$ 400 mil. Mas ainda vou esperar o presidente do Consórcio da Arena Pernambuco voltar de viagem para nos reunirmos”, explicou o mandatário do Central.

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Embora queira tirar o jogo da Patativa de Caruaru, Chico Noé garantiu que não deixará os torcedores desamparados. A ideia é de que ingressos e ônibus sejam disponibilizados à torcida do Central.

“Vamos estudar boas condições de levar o nosso torcedor para a Arena Pernambuco. Queremos dar prioridade aos nossos sócios também. Não queremos que ninguém se prejudique com esta possível mudança”, finalizou o presidente.

Praticamente livre do rebaixamento no Campeonato Brasileiro, o Sport pode negociar o mando de campo da partida contra o São Paulo, a ser realizado no dia 7 de dezembro. As arenas Pernambuco, Pantanal e Amazônia fizeram uma proposta ao clube para receber este jogo. No entanto, a diretoria rubro-negra ainda não tomou a decisão sobre o duelo válido pela última rodada da Série A.

“Recebemos propostas de outras arenas, mas ainda não decidimos nada. Esta será uma decisão que terá de ser discutida por toda a diretoria”, afirmou o presidente João Humberto Martorelli, sem entrar em detalhes dos valores das propostas das arenas.

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A partida entre Sport e São Paulo pode marcar a despedida de Rogério Ceni, ídolo são-paulino. O goleiro do Tricolor Paulista deve se aposentar neste jogo e, por isso, a confronto atrairá a atenção da mídia e dos torcedores. 

Esta prática já não é mais novidade no Brasil. Desde o ano passado, quando as arenas para a Copa das Confederações e do Mundo ficaram prontas, os clubes vendem seus mando de campos. As equipes do Rio de Janeiro, por exemplo, já mandaram seus jogos para o Mané Garrincha, Arena Amazônia e até para a Arena Pernambuco.

O Sport terá de pagar, outra vez, pelas brigas causadas por torcidas organizadas. A última, em Santa Catarina, entre a Jovem e Gang da Ilha custou ao clube a perda de dois mandos de campo e multa de 10 mil reais. O julgamento do Supremo Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), realizado nesta sexta-feira (15), puniu também o Figueirense, mandante da partida, apenas com uma multa de R$ 5 mil.

Apesar da sentença, ainda não ficou definido se o Sport terá de jogar na Ilha do Retiro de portões fechados ou a 100 km, mas com a presença da torcida. Independente disso, a diretoria rubro-negra recorrerá da decisão e espera pelo menos diminuir a punição.

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Como ainda não foi notificado, é incerto qual será a partida que o Leão terá de cumprir a punição. Por isso, a partida contra o Atlético-PR, no próximo domingo (17), será mantida na Ilha do Retiro e com a presença dos torcedores rubro-negros. Na próxima quarta-feira (20), o confronto será diante do Palmeiras, na Arena Pernambuco.

A tabela da Série A aponta para a última rodada, no dia 7 de dezembro, o confronto entre Sport e São Paulo, na Ilha do Retiro. No entanto, a diretoria do Tricolor paulista tentará inverter o mando de campo para que o goleiro e ídolo Rogério Ceni encerre a carreira no Morumbi. Por consequência, o confronto no Recife ficaria marcado para o dia 7 de setembro. Apesar de ainda não ser comunicado oficialmente, a tendência é de que o Leão não aceite o pedido.

“Eu ouvi uma conversa sobre isso dentro da diretoria, mas foi informal e temos que analisar. Porém, se eu tiver de opinar, agora, eu diria não. Mas tudo ainda será conversado e não está definido que vamos aceitar ou rechaçar esse pedido”, afirmou o vice-presidente de futebol, Arnaldo Barros.

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A possibilidade de chegar na última rodada brigando por algo na competição e o fato mandar seis jogos na Arena Pernambuco, influenciarão na escolha do Sport. Nos dias 9 e 23 de novembro, contra Flamengo e Fluminense, o Leão mandará seus jogos em São Lourenço da Mata.

“Faremos algumas partidas na Arena Pernambuco. E se houver essa inversão, teremos nossos três últimos jogos na Série A longe da Ilha do Retiro. Isso seria muito ruim. Por isso vamos ver isso com calma”, completou o dirigente rubro-negro.

O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) julgou e puniu o Santa Cruz, nesta quinta-feira (15), pela morte do torcedor Paulo Ricardo Gomes da Silva, no Arruda, após o jogo contra o Paraná, pela Série B. A entidade condenou o clube com a perda de cinco mandos de campo – um já foi cumprido diante do Lagarto-SE -, e mais uma multa de R$ 60 mil.

O Santa Cruz ainda pode recorrer da decisão. No entanto, deve cumprir a punição nos jogos contra o América-MG, Joinville e Ponte Preta, pela Série B, que serão realizados no estádio dos Aflitos. Além desses, o confronto da volta contra o Botafogo-PB, pela Copa do Brasil, também não será realizado no Arruda.

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Na reunião, o tricolor foi representado pelo presidente Antônio Luiz Neto e pelos advogados Pedro Avellino, vinculado ao clube, e Oswaldo Sestário. Além deles, o clube também contou com o testemunho deo presidente da Federação Pernambucana de Futebol, Evandro Carvalho.  

De acordo com ALN, o clube é apenas vítima de toda essa situação. "Não podemos deixar essas pessoas continuarem se travestindo de torcedores do Santa Cruz. Nossos advogados vão se reunir para resolver todo esse caso", afirmou.

Devido à briga entre membros da torcida organizada Inferno Coral e a do CRB, o Santa Cruz foi punido e jogará as três primeiras partidas da Copa do Nordeste longe do Arruda. E sem a intenção de recorrer da decisão do STJD, o Tricolor precisará mudar o local dos jogos contra Vitória da Conquista, CSA e Bahia. Por conta da pena, as rodadas poderão ser sediadas em Caruaru, João Pessoa ou Garanhuns. “Essas são as opções mais viáveis, mas ainda não decidimos onde iremos mandar essas partidas”, resumiu o presidente do clube, Antônio Luiz Neto.

Apesar desta indefinição, o estádio Gigante do Agreste, em Garanhuns, é o que tem menos chances de receber o Santa Cruz porque o gramado está em situações precárias. Já o Luiz Lacerda é o favorito na disputa contando com o apoio do presidente da FPF, Evandro Carvalho, que garantiu não chocar com as datas dos jogos de Central e Porto.

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A superlotação do Estádio Frasqueirão, na vitória do ABC, por 3x2, diante o Palmeiras poderá custar caro ao time potiguar. A procuradoria do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) pediu imagens do tumulto do último sábado (5) e levará o clube a um julgamento em diversos artigos. Sendo assim o alvinegro corre o risco de ficar seis meses sem jogar dentro do seu reduto. 

Segundo as autoridades locais a capacidade do estádio é de 16.500 torcedores. Na partida diante o líder da Série B o público anunciado foi de 15.636 pagantes. Em contrapartida poucos minutos antes de a bola rolar, que começou com 35 minutos de atraso, já não haviam mais espaços nas arquibancadas. 

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Além do sufoco dentro do Frasqueirão, fora dele, torcedores ainda tentavam entrar. Mesmo portando os ingressos alguns torcedores ficaram do lado de fora, com bilhetes de entrada na mão.

Confira os três artigos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBDJ) em que o clube pode ser enquadrado:

206 (Dar causa ao atraso do início da realização de partida);

211 (Deixar de manter o local que tenha indicado para realização do evento com infraestrutura necessária a assegurar plena garantia e segurança para sua realização);

213 (Deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir desordens em sua praça de desporto).

 

Por causa da briga causada pelas torcidas organizadas do CRB e do Santa Cruz, no jogo pela Copa do Nordeste deste ano, os clubes foram punidos, nesta sexta-feira, pela STJD. Em decisão por maioria de votos, o Galo da Pajuçara e o Tricolor pernambucano perderam quatro mandos de campo, que serão cumpridos na próxima Copa do Nordeste, e foram multados em R$20 mil. Além de outra multa de R$5,5 mil por atraso. 

O procurador Rafael Vanzin, explicou os motivos que levaram a punição dos clubes. “Estamos diante de cenas lamentáveis, novamente. Selvageria praticada por marginais. No artigo 203, a denúncia e as imagens demonstram efetivamente que o aspecto preventivo e repressivo não foi atendido pela equipe mandante. Nas imagens identificamos do lado direito a torcida do CRB e do lado direito do Santa Cruz. As imagens produzidas trazem muito mais torcedores do que está no Boletim de Ocorrência, o que afasta a documentação de identificação de sete pessoas. Não houve também a prevenção quando se permite que torcedores pulem de um lado para o outro do estádio”, disse.

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A defesa do CRB e do Santa Cruz foi feita por Osvaldo Sestário. O advogado argumentou que este é um problema social e que o clube mandante tomou todas as atitudes necessárias. Ainda de acordo com Sestário, o CRB não pode interferir no plano de ação da polícia. 

“Não existe arremesso, fogos de artifício, nada de anormal. Na partida foram presos 23 torcedores (16 do CRB e 7 do Santa Cruz) devidamente identificados na desordem. A identificação exime a entidade da responsabilidade, como diz na lei. O CRB estava fiscalizando e foram feitas as prisões. Por estas razões, entendo que não temos como punir o CRB pela falta de prevenção e repressão. Foi uma briga de mãos pelos torcedores, sem artefatos ou algo mais sério e não temos como punir o CRB com perda de mando", acrescentou.

O advogado ainda pediu a absolvição do CRB e destacou que o Santa Cruz fez um trabalho junto aos torcedores. Por isso, todos estes fatores deveriam ser levados em consideração. Mesmo assim, os clubes foram punidos.

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