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Na tarde desta sexta-feira (28), foi concedida uma entrevista coletiva no auditório do Conselho Deliberativo do Sport, na Ilha do Retiro. Arnaldo Barros, atual mandatário até a próxima segunda-feira (31), apontou seu trabalho inicial como positivo, porém, uma série de fatores, principalmente o financeiro, contribuíram para que surgissem erros durante sua gestão.

Arnaldo Barros admitiu que não estava preparado para exercer o cargo de Presidente do Sport, além disso, sem citar nomes, ele afirma que errou na contratação de alguns treinadores que passaram pelo clube.

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“Eu não fui preparado para ser Presidente do Sport, o meu nome surgiu como um nome de conciliação naquela época, e eu aceitei o desafio. Sabia que ia ser difícil” afirmou.

Segundo ele, o grande número de profissionais que que ocuparam o cargo de vice-presidente de futebol, foi também um dos erros cometidos durante a sua gestão. Além do próprio Arnaldo Barros, entre 2017 e este ano, Gustavo Dubeux, Guilherme Beltrão e Laércio Guerra ocuparam a vice-presidência de futebol.

“Dos muitos erros que nós tivemos, um deles foi as várias alterações na vice-presidência de futebol. Sou um grande defensor de perenidade, de manter treinadores, mas não foi possível manter nesta gestão”, ressaltou.

O atual presidente também afirmou que as redes sociais foram prejudiciais ao seu trabalho, onde foi alvo de grande rejeição por parte dos torcedores rubro-negros. De acordo com ele, essa questão inflamou o ambiente político no Sport. Entretanto, Arnaldo se mostrou honrado e orgulhoso de seu trabalho.

“Não me arrependo, sofri bastante, mas me sinto honrado, agraciado. Apesar das dificuldades estou muito orgulhoso que fui presidente do Sport, do primeiro ao último dia do meu mandato”, finalizou.

 

Vice-lanterna na Série A, derrotas, três treinadores entregando o cargo em um mesmo ano e uma reformulação em toda sua diretoria de futebol. O momento do Sport é caótico nesta temporada. Em entrevista coletiva concedida na manhã desta terça-feira (25), o presidente do clube, Arnaldo Barros, garantiu que todos os dirigentes estão trabalhando para o Leão permanecer na elite do futebol brasileiro.

"Se o tanto que se está fazendo não é suficiente, mostra que a gente tem que fazer muito mais. Ninguém pode tachar a diretoria de omissão. Estamos tentando de tudo para colocar o Sport no caminho certo", disse Arnaldo.

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Mesmo com o clube vivendo uma fase tão complicada, Arnaldo Barros se mostrou otimista quanto à recuperação do Sport. "Nada no Sport é fácil e tudo é feito com muita luta. Se por acaso o Sport ganhar os confrontos diretos que tem pela frente, ele sai da zona. Já fizemos projeções, sabemos que as situações são dificieis, mas tem chances", afirmou.

"Agora temos que recuperar o tempo perdido e voltar a vencer os jogos. Não tem formula mágica, tem que voltar a vencer", finalizou o presidente Arnaldo Barros.

Arnaldo Barros, presidente do Sport, fez uma visita ao elenco rubro-negro durante o treinamento da última terça-feira (28), no Centro de Treinamento do clube. Além dele, estiveram presentes também o diretor Júlio Neto, o vice-presidente, Guilherme Beltrão, e o executivo de futebol, Klauss Câmara. O dirigente se reuniu com os atletas para conversar sobre a atual situação da equipe na Série A.

Em entrevista coletiva concedida após a movimentação, o goleiro Magrão falou sobre a visita do presidente. "Veio mostrar confiança na equipe, dar palavras de incentivo. O que mais repetiu foi que nós jogadores temos que confiar em nós mesmos. A palavra foi de confiança, de mudança", declarou o camisa 1 do Sport. 

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Uma imagem bem pouco higiênica começou a circular nas redes socias, após o empate entre Sport e Chapecoense, neste domingo (5), pela Série A do Campeonato Brasileiro. Aparentemente, um torcedor usou as próprias fezes para escrever "Fora Arnaldo", em protesto contra a situação do time rubro-negro.

A ação dividiu opiniões entre os torcedores rubro-negros. Enquanto alguns acharam graça da atitude, outros condenaram. Confira a imagem:

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A última terça-feira (24) foi bastante agitada dentro do Sport. O treinador Nelsinho Baptista pediu demissão e ainda fez duras críticas à diretoria rubro-negra. Mesmo depois que o ex-técnico saiu com fortes palavras contrárias à direção, o presidente Arnaldo Barros garantiu que não queria demití-lo. O dirigente também falou sobre Claudinei Oliveira. O novo comandante foi anunciado na manhã dessa quarta-feira (25).

"Nelsinho passou, não era nossa intenção demitir o treinador, mas não podemos chorar pelo leite derramado. Temos que virar a página e nos concentrarmos para o jogo de domingo. As informações que eu tenho é que Claudinei é o técnico com o perfil que nós queremos", disse Arnaldo. A próxima partida do Sport será no domingo (29), contra o Paraná, às 16h, no Durival Britto. O Leão é o 17º na tabela, com apenas um ponto conquistado. 

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Não satisfeitos com os resultados do Sport dentro e fora de campo, um grupo de torcedores rubro-negros organizou um abaixo-assinado pedindo a saída do presidente Arnaldo Barros. Para o dirigente, a atitude é "compreensível". Ainda segundo ele, as pessoas que estão participando deste movimento são as mesmas que viram seus candidatos serem derrotados na última eleição.

"Já houve aqui uma assembleia para derrubar Fernando Pessoa, mas não houve êxito. Lembro do 'fora Dubeux', 'fora Bivar', 'fora Martorelli', e o Sport é isso, um caldeirão de torcedores apaixonados querendo o melhor para o clube. Eu não sou menos apaixonado pelo o Sport que eles não, mas é preciso obedecer o rito e o estatuto", disse.

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"Não tenho nada contra a manifestação dos sócios, mas é claro que a maioria são da chapa 2, da eleição passada. Muitos estão incoformados com a atuação no futebol. Eu não temo isso e defendo, acho legítimo, desde que aja respeito. já aconteceu isso antes. É um dos recursos. Preocupação eu não tenho, porque eu tenho a consciência tranquila", completou.

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Durante uma entrevista realizada na sala da presidência, na manhã desta quarta-feira (25), o presidente do Sport, Arnaldo Barros, desmentiu as declarações do ex-atleta rubro-negro André, que afirmou ter salários atrasados. O dirigente não se mostrou satisfeito com o fato de que a saída do jogador ainda seja assunto, mesmo ele já estando em outro clube. Arnaldo também fez questão de falar sobre as declarações do ex-treinador do Leão, Nelsinho Baptista, que também afirmou estar em situação de atraso com as suas imagens. 

"O atleta André se dirigiu ao Grêmio depois de muita demora. O atleta está treinando, já jogou, ai se pergunta sobre a saída dele do Sport. Qual a finalidade dessa pergunta? É de desestabilizar. Oatleta saiu daqui chateado pois não teve as coisas do seu interesse. Se o Sport tivesse com 3 meses de salários atrasados, ele colocava o Sport na justiça e saía livre para o Grêmio. Mas ele não fez porque não estava atrasado", afirmou.

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Em relação ao atual ex-treinador do Sport, Arnaldo Barros garantiu que o profissional não tinha tempo suficiente de trabalho dentro do clube para ter seus salários atrasados. "Como Nelsinho pode ter quatro meses imagens atrasadas se ele não tem nem quatro meses no clube? Ele foi admitido em janeiro. Não estamos atualiuzados com ele, isso é verdade, mas ele não tem essas imagens todas atrasadas", disse.

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Com uma imagem desgastada diante de muitos torcedores rubro-negros, o presidente do Sport Arnaldo Barros concedeu coletiva de imprensa, na manhã desta quarta-feira (25), na Ilha do Retiro, para explicar os problemas financeiros do clube. A entrevista ocorre após um dia conturbado para os leoninos, uma vez que o técnico Nelsinho Baptista deixou o comando do Sport e detonou a diretoria.

Em seu discurso, Arnaldo mostrou números sobre o orçamento do clube que, segundo ele, apresenta um déficit de R$ 18 milhões. “Não existem um rombo de R$ 60 milhões. Foi um déficit de R$ 18 milhões, infelizmente comum na história do Sport”, argumentou o mandatário rubro-negro.

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De acordo com o presidente, em toda a sua história, o Sport sempre apresentou problemas financeiros. “É um clube normalmente deficitário”, comentou. Barros mostrou, em um quadro, os dados orçamentais das gestões desde o clube desde 1991. “Meu percentual de déficit foi de 17%. Martorelli teve 30%, Bivar 9% e Silvio Guimarães 26%. Isso não é expor ninguém, só quero mostrar que o Sport sempre foi deficitário”, completou Arnaldo.

Ao explicar a defasagem nos cofres rubro-negros, a partir a movimentação financeira de 2017, o presidente afirmou que planejou um orçamento, mas gastou uma quantia superior: “Gastamos R$ 120 milhões enquanto tínhamos orçado R$ 86 milhões”.   

Apesar da coletiva de imprensa, Arnaldo Barros declarou que não gostaria de tratar os assuntos financeiros do clube abertamente. “Quero dizer que não me agrada fazer esse tipo de esclarecimento. Sempre defendi que as coisas do Sport devem ser tratadas dentro do Sport. Transparência é uma coisa e publicidade é outra. Transparência é não deixar nada embaixo do tapete. Isso (transparência) está e sempre esteve à disposição dos sócios e dos conselheiros”, falou o presidente.

O gestor rubro-negro, mesmo diante da crise financeira que afeta o Sport, enalteceu o seu trabalho. “Foi falado que o Sport perdeu receitas na minha gestão, e isso foi uma crítica muito forte. Modéstia a parte, a minha gestão teve a maior receita no Sport de 2009 para cá”, justificou.

“Em relação ao orçado, tivemos um avanço de 42%. Essa diferença apareceu nos direitos de transmissão, ano passado o Sport ficou mais em evidencia e isso ajudou. Nas rendas das competições, saímos de R$ 8 milhões para R$ 12 milhões, mas isso se deve ao grande desempenho do time. Tivemos uma performance inédita no Nordeste no que diz respeito à Copa Sul-Americana. Tivemos acréscimos de patrocínios e sócios, além das negociações de atletas que conseguimos R$ 4 milhões”, completou o presidente.

Com informações de Thayná Aguiar

Vendido ao São Paulo por R$ 10 milhões, o meia Diego Souza virou motivo de imbróglio na justiça quando o Fluminense cobrou do Sport metade do valor da transferência pela sua parte nos direitos do atleta. Uma liminar na justiça exigiu, inclusive, que o tricolor paulista depositasse o valor em juízo até que se chegue a uma decisão final do processo.

Nesta sexta-feira (23), em coletiva para falar de diversos assuntos, o presidente do Sport, Arnaldo Barros contou que a negociação do valor será entre os clubes do sudeste.

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"Nós recebemos um sinal e o restante do pagamento ficou parcelado. Utilizamos essa entrada para sanear o clube onde foi possível", disse o dirigente antes de ler o contrato firmado com o São Paulo. "Eu trouxe o contrato com o São Paulo, aqui diz que o Sport vende sua parte sobre Diego Souza e existe um acordo, além disso que está acertado, onde as partes acordam que o valor devido ao Fluminense será de responsabilidade do São Paulo", completou.

Arnaldo, embasado pelo documento, espera que o clube paulista complete o pagamento total ao Leão.

Passada a negociação, o atacante André já está integrado ao elenco do Grêmio, mas a impressão deixada em seus últimos dias de Sport foi a pior possível. De acordo com o presidente rubro-negro, o atleta se recusou a entrar em campo e quase criou uma briga judicial.

"Ele me disse que não queria mais jogar e lembramos ele do contrato. Tomei atitudes dentro da lei. Não posso decidir com o fígado. A legislação protege o atleta. Botar para fora, tirar salário criaria uma ação absurdamente cara. Você tem que agir com a lei e estávamos nos preparando para uma atitude mais séria. Só era possível quando algumas etapas fossem vencidas. A forma de saída dele foi ruim", lamentou o dirigente.

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Arnaldo Barros afirmou que o artilheiro não saiu pelo que valia. Os 10 milhões de reais passam longe do que era esperado pelo camisa 90. "Vendemos André pelo dobro do que investimos e recebemos um ano de retorno desportivo imediato. O que ainda não achei um bom negócio A postura dele nos levou ao negócio. Depois do Grêmio se mostrar interessado. Antes disso, ele foi exemplar", afirmou.

O mandatário leonino diz que a pior parte foi a falta de compreensão por parte do atacante quanto ao que foi investido nele. "Fizemos um investimento alto, ele se recuperou. Apostamos nele, ele se esforçou, teve destaque e não ficou por um ano de clube sequer. Assinou por 5 anos, e quis sair. Não esperávamos a postura que ele teve. De não entender que valia muito mais para o Sport", disse o presidente.

E citou a negociação fracassada com o Palmeiras por Diego Souza como o exemplo da postura ideal em um profissional do clube. "Diego teve a compreensão quando o Palmeiras veio atrás dele. A multa dele era de 90 milhões para o Brasil e 60 milhões de euros para fora. Que time no Brasil comprou alguém por metade disso? Eu não espero vender por isso, mas serve de proteção. Explicamos que era um retorno muito ruim e ele entendeu, concordou. Depois, me pediu para ir embora e nós acertamos com o São Paulo", contou Arnaldo Barros.

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Em coletiva na tarde desta sexta-feira (23), na Ilha do Retiro, para detalhar a real situação do Sport e fazer um balanço da gestão, o presidente Arnaldo Barros contou que o Leão não volta à Copa do Nordeste em 2019.

"Eu não fui convidado, sequer conheço o regulamento da Copa do Nordeste de 2019. O Sport não é da liga, não joga a Copa. Não recebi convites, nenhum ofício. Não discuto se ficou no caminho, mas não recebi", disse o mandatário.

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Arnaldo diz não se arrepender da decisão de continuar fora do torneio regional. "Por que vou falar de algo que não me diz respeito? O Sport está fora. Não me arrependo. E agora, outros estão chegando à mesma conclusão", contou.

Para o dirigente, a Copa do Nordeste não é viável financeiramente e também desportivamente.

"Há uma dificuldade financeira e outra desportiva. Vimos Náutico e Santa jogando 6 jogos em 10 dias, com equipe mista. Desrespeitando contratos e o sindicato fingindo que não vê as 66 horas sendo desrespeitadas. Se o Sport o fizesse, seria duramente cobrado", completou.


A cena é atípica. Mas se no futebol, dentro de campo tudo pode acontecer, fora dos gramados a regra é a mesma. Nesta terça-feira (13), parte da Torcida Jovem do Sport esteve lado a lado no mesmo evento que Arnaldo Barros, atual presidente do clube pernambucano. Convidados pelo deputado estadual Isaltino Nascimento para prestar uma homenagem a passagem dos 30 anos da conquista do título de campeão brasileiro de 1987. A solenidade foi realizada na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), no auditório Sérgio Guerra.

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A diretoria do Sport rompeu relações oficiais com a Torcida Jovem desde abril de 2016, quando a 5ª Vara da Fazenda Pública de Pernambuco determinou que a torcida organizada estava banida de todos os eventos esportivos que tem participação do clube rubro-negro. Nesta terça, durante o evento na Alepe, um grupo de quarenta integrantes da “Jovem” evitou aplausos à Arnaldo Barros, quando o presidente foi anunciado para proferir seu discurso na solenidade. Por sua vez, o dirigente também não cumprimentou a torcida organizada. Antes da cerimônia, o fotógrafo do clube foi alertado para não enquadrar os membros da Jovem nas imagens.

Em sua fala, Arnaldo falou sobre a importância do evento realizado na Alepe, que contou a participação ilustre de Rogério de Oliveira, um dos jogadores da equipe campeã de 1987. “Falar em uma oportunidade dessa movido pela emoção não é fácil. Essa conquista obtida em campo e sempre ratificada nos tribunais é um orgulho para nós pernambucanos e nordestinos. O sport mostrou ao Brasil que não foge a luta jamais”, ressaltou Barros.  

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Rogério de Oliveira disse estar emocionado. Ele sabia da importância de estar presente naquele evento representando toda uma equipe vitoriosa. Dono de uma fala menos rebuscada e com uma simplicidade que arrancou boas risadas dos presentes na solenidade, o ex-jogador nunca imaginou celebrar esse título por tanto tempo. “Um maloqueiro sentado ali no meio desses deputados  e pessoas importantes. Hoje, campeão brasileiro. Vocês não sabem a importância que tem jogar pelo Sport. Emociona mesmo. Estou do lado de Homero, esse rapaz chegou pra gente com um litro de whisky e disse: vocês querem entrar pra história do clube? Então deixe o resto comigo e ganhem dentro de campo. Todo mundo se emocionou. Um maloqueiro de pés descalços é campeão brasileiro”, disse.

Um dos convidados da noite foi o ex-presidente do Leão e atual presidente do Conselho Deliberativo rubro-negro, Homero Lacerda. Antes do discurso, fez questão de cumprimentar todos presentes na mesa e também a Torcida Jovem, que o aplaudiu aos gritos. “Não foi só um título que conquistamos, vencemos um dos campeonatos mais disputados do planeta. Nordeste para os clubes grandes não existia. Eles faziam o que queriam. Fomos à luta nos tribunais e conseguimos o que era nosso por direito. A gente tem orgulho disso. Nos unimos e brigamos contra a Rede Globo, o Clube dos 13 e a Federação de Futebol. Moralizamos o futebol brasileiro”, pontuou o ex-presidente.

Em entrevista exclusiva ao LeiaJá, Homero comentou a atual relação da Jovem com o clube rubro-negro e não escondeu seu descontentamento com a organizada banida do campo. “A alegria dos estádios se perdeu. A Torcida Jovem dentro do clube era uma das coisas mais bonitas que eu já ví na minha vida, era uma energia que contaminava. Eu sei que se infiltraram muitos assaltantes e desordeiros no meio da torcida organizada e fizeram coisas que a sociedade repudia. Mas, será que é justo? Qualquer instituição que tiver pessoas com uma postura errada terá de fechar? Então o congresso vai ter que acabar? A sociedade precisa fazer essa reflexão, também. Porque assim não vai sobrar nada no Brasil. Eu não acho que é justo punir todos por uma parte da torcida, mesmo que seja expressiva. É muito simples acabar com a torcida e ninguém usar mais a camisa. É um desrespeito às minorias, que é a base de uma sociedade democrática”, criticou.

Apesar da organizada não ter voz no microfone durante a solenidade na Alepe, o presidente conversou com a reportagem do LeiaJá após o fim do evento. Para Henrique Marques, presidente da Torcida Jovem do Sport, o convite foi uma surpresa boa e o grupo se fez presente. “É bom sempre relembrar os títulos históricos do clube porque estamos além do estádio. Não temos uma richa com Arnaldo. Ele tem a maneira dele de presidir e a gente tem as nossas discordâncias de acordo com os últimos acontecimentos nos últimos anos. O clube não merece estar passando por essa situação. Então, como torcedores e associados, queremos melhorias e vamos continuar brigando em prol do Sport. O clube não é a favor da torcida organizada, mas mesmo sem a camisa, estamos lá. Não há danos dentro do estádio, mas infelizmente na rua quem cuida é a polícia e por mais que a gente diga para os torcedores irem em paz, foge do controle”, enfatizou.

Às vésperas do clássico contra o Santa Cruz, na quarta-feira (14), Henrique relembro o trágico acontecimento do último jogo, em que a torcida do rival passou por momentos caóticos dentro da Ilha do Retiro. “Eu acho que falta a Polícia Miliar saber trabalhar. Não tinha necessidade do que fizeram com a torcida do Santa Cruz. Aquilo também acontece com a gente, praticamente em todos os jogos. Eles causaram um avalanche. Infelizmente quando acontecem reuniões para falar sobre violência no futebol, a torcida não é chamada”, concluiu.

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O Sport volta a jogar na Ilha neste sábado (23), pelo Campeonato Pernambucano, contra o Vitória de Santo Antão, concorrente direto pelo topo da tabela. Vindo de um empate que tirou a paciência do torcedor, e também o Belo Jardim da lanterna, vai ser preciso mais do que apenas vencer para trazer a torcida para o lado do time. E o elenco leonino está ciente de que será uma missão difícil, porém, possível.

"A gente sabe que o momento é complicado. Fizemos um bom jogo em casa, vencemos por 2x0, mas temos o que melhorar. Deveríamos ter vencido o último jogo fora, então ainda temos muito o que crescer. Precisamos trabalhar e entrar mais focados ainda. É reconquistar a confiança da torcida que ficou abalada, só vencendo as partidas vamos conseguir", disse Léo Ortiz.

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Questionado sobre como o afastamento de André seria recebido pelo grupo, ainda mais com a informação ventilada na imprensa de que o atacante recolheu seus materiais no Centro de Treinamento bastante chateado, Ortiz foi taxativo. "A gente sabe como vão mudando as situações. Procuramos focar no trabalho. Quem estiver apto a jogar, deve pensar no campo. Negociações são problemas da diretoria, não cabe aos atletas se envolver nessas situações", afirmou.

O zagueiro vê as cobranças como naturais, tanto por parte da direção, quanto da torcida. Se as mudanças já começaram na diretoria de futebol, é hora de haver também algo novo dentro de campo. "Tivemos uma conversa com o presidente após a eliminação. Ele nos cobrou, e nós nos cobramos também. Sabemos que quando acontece algo assim, fica claro que algo está errado e deve mudar. Agora é mudar dentro de campo. Falta ter mais atenção, confiança, e é nesse sentido que ocorrem as conversas", contou.

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NÃO PUBLICAR AINDA Contrários à gestão do presidente Arnaldo Barros, sócios do Sport criaram um grupo que faz duras críticas à atuação do mandatário leonino. Denominado “Democracia Rubro-Negra”, o movimento foi criado há três anos para debater internamente assuntos relacionados ao clube, no entanto, nesta quarta-feira (21), os ideais do movimento foram levados ao público por meio de um texto divulgado para veículos de imprensa.

No manifesto, o grupo demonstra preocupação com alguns problemas que envolvem o Sport, como o vexame da eliminação da Copa do Brasil deste ano, bem como o movimento critica os baixos públicos da Ilha do Retiro, a “infeliz opção de não jogar a Copa do Nordeste”, “crise com Luxemburgo”, atrasos salariais, relação com as torcidas organizadas, entre outros inúmeros assuntos.

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Ao todo, 51 assinaturas de torcedores do Sport aparecem no texto do movimento. Um dos coordenadores do manifesto, o advogado Pedro Josephi, em entrevista ao LeiaJá nesta quarta-feira, afirmou que o número de participantes deve aumentar, contando com a partição de novos sócios e de torcedores não associados. De acordo com ele, além dos pontos mencionados no texto do movimento, o grupo acredita que da época do ex-presidente João Humberto Martorelli até o atual mandato de Arnaldo Barros houve um processo de elitização do Sport que afastou os torcedores mais pobres da Ilha do Retiro.

Pedro Josephi ainda diz que a proposta do grupo não é pedir a saída de Arnaldo da presidência, uma vez que ele foi eleito pelos sócios do clube. Por outro lado, o movimento espera que o presidente possa atender às demandas sugeridas pela torcida. O advogado ainda convocou outros torcedores rubro-negros que tenham interesse em integrar o grupo.

“Com sucessivas gestões desastrosas, no âmbito do futebol e nas finanças do clube nos últimos dois anos, a gente resolveu apresentar ideias, sugestões e reflexões. A gente não tem pretensão eleitoral alguma, qualquer torcedor pode participar das nossas reuniões e assinar o manifesto. A ideia do manifesto surgiu em especial após a eliminação da Copa do Brasil e depois das notícias que o clube está em débito com alguns jogadores”, explica Pedro Josephi em entrevista ao LeiaJá.

O coordenador do manifesto também acredita que é preciso haver um barateamento das associações e ingressos do clube. “O Sport não pode ser apenas para o sócio. Essa dicotomia que Martorelli criou e que Arnaldo reproduz de que o clube é para os sócios, para a gente fez com que a torcida do Sport em sua integralidade se afastasse ainda mais. Existem pessoas que não têm condições de ser sócias do clube. É uma discussão que queremos fazer, baratear os preços dos ingressos”, argumentou Pedro Josephi.

O movimento também cobra a criação de um “Portal da Transparência”. Segundo o texto do manifesto, a ideia é que ele “forneça aos rubro-negros, de forma fácil e clara, acesso a balancetes financeiros, receitas e despesas com contratos, valores de compra e venda de jogadores”. “Essas informações podem e devem estar disponíveis para os verdadeiros donos do Sport: os seus sócios e torcedores. A falta de transparência nas transações financeiras é o que abre espaço para conchavos com empresários ou para dívidas que vêm sido roladas para frente como as oriundas das compras de Rithely, André e Rogério”, complementa o texto.

Outro ponto do manifesto aborda a relação do Sport com as torcidas organizadas. Assim como na gestão de Martorelli, Arnaldo fortaleceu o rompimento do clube com as uniformizadas, em especial a Torcida Jovem. “Uma das marcas que Arnaldo Barros ostenta com orgulho é de ter afastado as torcidas organizadas do clube. O problema é que ele afastou a torcida inteira, organizada e não organizada. Na verdade, o movimento de elitização que Arnaldo Barros e seu grupo propunham para o Sport (Arena com ingressos caríssimos, como visto em outras partes do País) precisava de um bode expiatório que pudesse associar com o crime. Fez parte de uma estratégia maior de afastar a massa mais pobre dos torcedores do Sport da Ilha, não só a Torcida Jovem”, aponta o grupo por meio do manifesto.

“Na hora do desespero, recorria ao povão, colocando ingressos a 10 reais quando o Sport estava quase caindo para a Série B. Este modelo é um engodo. Propomos que o Clube não tenha relações com nenhuma torcida organizada que faça apologia ao crime e à violência, mas que não passe uma régua única nas torcidas que mantém seu propósito original: torcer e ajudar o Sport. São torcedores que amam o Clube como cada um de nós, que ajudam a preparar a festa para os jogos, bandeirões, faixas, papéis picados”, complementa.

O LeiaJá procurou a assessoria de imprensa do Sport para que o presidente Arnaldo Barros respondesse às críticas divulgadas no manifesto. Porém, até o fechamento desta matéria, não fomos atendidos. Leia o texto na íntegra do manifesto divulgado pelo movimento Democracia Rubro-Negra.  

O Sport foi um dos times da Série A que votaram contra a utilização do árbitro de vídeo no Campeonato Brasileiro deste ano. A justificativa, porém, foi financeira, como o clube pernambucano fez questão de frisar. Em seu site oficial, o Leão afirmou que não aceitou a proposta da CBF de que os times custeiem a implantação e a operação do sistema nas partidas.

Segundo o Sport, a estimativa era a de que cada clube gastaria quase R$ 1 milhão ao longo do campeonato. Outras 11 equipes da Série A votaram igual. “O Sport é a favor de tudo que possa tornar o futebol um esporte mais justo. O nosso voto foi contrário porque não concordamos que os clubes custeassem a operação do sistema do árbitro de vídeo. Teríamos um custo por partida dentro de casa na ordem de R$ 50 mil. É um valor muito alto se pensarmos que cada time atua como mandante 19 vezes no campeonato”, explicou o presidente Arnaldo Barros.

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Com informações da assessoria 

A vontade do São Paulo de ter Diego Souza em 2018 não é segredo para ninguém. Ricardo Rocha, recém contratado como coordenador de futebol do tricolor paulista, já afirmou que o clube fez uma proposta para o meia e que ele teria aceitado ira para o Morumbi. Na Ilha do Retiro, a saída do camisa 87 não é confirmada, porém, não é tratada como algo impossível.

Nesta sexta-feira (29), o presidente Arnaldo Barros concedeu uma entrevista às rádios do Recife e confirmou o contato. "Diego tem contrato até dezembro de 2018. Leio e escuto dizendo que a situação do Diego está indefinida. Não está. Ele tem contrato com o Sport até o fim do ano que vem. Nenhum atleta do Sport é inegociável. No momento, o que existe é o interesse do São Paulo, como está sendo divulgado. Chegou até a nós uma proposta pelo empresário dele, mas que não nos agradou", afirmou.

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O presidente ainda fez questão de dizer que o clube não passa por problemas financeiros. "Dizem que o Sport está sem dinheiro ou queimando ativos. Até agora não alienamos nenhum atleta. Não vendemos nem um atleta. Das negociações que foram noticiadas, só duas foram formalizadas: a renovação de Raul Prata e o empréstimo de Ronaldo (para a Ponte Preta). Os demais não assinei nada ainda. O Sport só se manifesta quando estiver tudo 'preto no branco'", falou.

 

O presidente do Sport, Arnaldo Barros ainda não confirmou a contratação do treinador para a próxima temporada do Sport, mas, ao que tudo indica, deve ser mesmo Nelsinho Batista. "Nós temos essa expectativa. Está praticamente tudo ajustado, mas o clube só confirma quando tem contrato assinado. Ele não assinou contrato com o Sport ainda, mas realmente deverá ser o técnico do Sport".

A chegada do treinador está prevista para a tarde desta terça (12). Segundo Arnaldo, Nelsinho Batista se reunirá com toda a diretoria do Sport para acertar os últimos detalhes da negociação, e por fim assinar o contrato. "Só não posso confirmar que ele é o técnico. Eu posso confirmar que existe essa evolução nas negociações e que, provavelmente será". A última passagem do treinador por um clube brasileiro foi, justamente, pelo o Sport em 2009, ao deixar o cargo, Nelsinho seguiu para o Japão.

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Na manhã desta terça-feira (12), o presidente do Sport, Arnaldo Barros, convocou uma entrevista coletiva para fazer uma retrospetiva da sua gestão no ano de 2017. Entre os temas colocados em pauta, o dirigente rubro-negro falou sobre os investimentos do clube (externo e interno), entretenimento oferecido pelo time e, claro, futebol. Arnaldo garantiu que o ano rubro-negro teve um saldo positivo, embora com muitas dificuldades.

Afirmando que a temporada foi boa, o cartola fez questão de destacar sua insatisfação com o rendimento do clube mesmo sendo campeão nos cinco campeonatos promovidos pela Federação Pernambucana de Futebol com a equipe profissional; sub 20; sub 17; sub 15 e feminino . "Isso não é suficiente. Não estamos satisfeitos, mas isso mostra que Pernambuco é pequeno para o Sport. Estou provando. Ganhamos em todas as categorias, absolutamente todas. E praticamente invictos em todas as partidas", disse.

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"Nós sabemos que temos condições de ir muito mais além. E poderíamos ter ido muito mais além se não tivessemos errado em alguns pontos e enfrentado dificuldades em outros. Não podemos dizer que o ano foi desastroso. Não foi o ano que nós gostaríamos. Até porque mostramos que tínhamos condições quando chegamos à quinta posição no Campeonato Brasileiro e alimentou em todos nós a justa expectativa que poderia ir muito mais além", completou o presidente.

Quanto a informação que circula a cerca dos salários atrasados nos bastidores da Ilha do Retiro, o presidente do Sport garantiu que o atraso são de apenas dois dias úteis, e não de dois meses como havia sido noticiado. Sem estipular data, Arnaldo garantiu que a previsão da quitação das dívidas será a mais rápida possível. Ainda segundo ele, o Sport tem receita suficiente para pagar os salários em atrasos, precisa somente de organização. "Esses atrasos decorrem de um ano dificílimo em termo de economia para todo mundo. O Sport não cria dinheiro e o presidente não faz loucuras só porque ocupa a cadeira de presidente. Não foi por falta de planejamento", explicou.

Após o fim da temporada, em que o Sport conseguiu a permanência na primeira divisão do Campeonato Brasileiro, o Leão já tem sua primeira novidade no futebol para 2018. Trata-se da saída de Gustavo Dubeux da vice-presidência de futebol. O dirigente, que também é o vice do presidente Arnaldo Barros, esteve acumulando funções e acredita que o rubro-negro precisa de um profissional com maior disponibilidade para tocar a pasta.

"Preciso colocar que não vou mais acumular o cargo de vice de futebol do Sport. Eu continuo vice-presidente executivo do Sport. Estou deixando a vice-presidência de futebol porque falta disponibilidade. Em 2018 terei muita atenção com a minha empresa e não posso me dedicar a essas questões do futebol do clube", revelou.

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Contratado para a diretoria de futebol na atual gestão, Alexandre Faria não tem sua permanência garantida. Visto que vai caber ao novo VP de futebol decidir quem deve ficar no posto. Dubeux acredita que o dirigente é capacitado e teve uma temporada regular. "Entendo que o Alexandre Farias é um profissional capacitado, se ele fica, ou não, cabe ao profissional que assumir a diretoria de futebol. O Alexandre tem erros como todos nós. É preciso analisar se houve mais acertos ou erros. Eu mesmo já o disse onde pode melhorar, mas é evidente que a sua continuidade depende do novo vice de futebol", afirmou o vice-presidente executivo.

Durante seu período a frente da pasta, Gustavo participou da contratação de 11 jogadores (Rodrigo, Néris, Igor Ribeiro, André, Patrick, Sander, Osvaldo Raul Prata, Mena, Marquinhos e Leandro Pereira) e da renovação de outras quatro peças (Rithely, Samuel Xavier, Diego Souza e Rogério). Fazendo um balanço, o cartola acredita que o trabalho em 2017, apesar das dificuldades dentro de campo, foi bem feito.

"Em termos das limitações financeiras de um clube do Nordeste creio que fomos bem. Os atletas contratados tanto para o time titular, quanto para compor elenco, tiveram um bom rendimento. Os jogadores que renovamos são importantes para o clube e valorizados e nossas apostas. Acho que tivemos mais acertos do que erros, 2017 foi um bom ano", completou.

Além de indicar um novo vice, a diretoria rubro-negra está correndo para anunciar um novo treinador, já que não pretende manter o time nas mãos de Daniel Paulista. Dubeux diz que não pode adiantar nomes para que o negócio não se complique, entretanto diz que alguns nomes já estão sendo analisados pelos dirigentes. "Participei da reunião na segunda-feira, quando falei da minha impossibilidade ao cargo, e estamos tratando de bons nomes. Não podemos soltar isso, há a conversa com cada profissional, vamos entender a vontade de cada um para treinar o Sport", disse.

Não dá para negar que a goleada sofrida no final de semana esquentou o clima para o Sport. Além do placar vexatório, o vazamento de um áudio, no qual o técnico Vanderlei Luxemburgo dá uma bronca mais forte nos atletas repercutiu nas redes sociais após o resultado. Para acalmar os ânimos, o presidente do clube, Arnaldo Barros, concedeu entrevista coletiva e explicou como a diretoria está enxergando o atual momento do Leão, agora, 11º colocado na Série A. Confira os principais pontos:

Demissão de Luxemburgo e 'carta branca' para o treinador 

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"Em momento algum passou por nós a troca de comando, nosso treinador é Vanderlei Luxemburgo. Não é que ele tenha carta branca agora para modificar o elenco, ele sempre teve. Um dos nossos postulados sempre foi e será o profissionalismo. E isso passa por respeitar cada um em sua área de especialização. Não teria sentido não dar carta branca. Ele deve trabalhar como acha que deve".

Divisão entre técnico e elenco

"Nós não detectamos divisão entre técnico e elenco. Existe uma cobrança dura e oportuna. Todos eles se sentem com a cobrança. Eles se doem com algo severo, mas se fez necessário, mesmo sem ultrapassar o limite entre técnico e funcionários. Existe insatisfações, até porque não há freiras no grupo. São profissionais de personalidade forte e com maturidade suficiente para entender isso. A nós cabe tratar tudo de forma clara, interna para que o grupo possa reagir e continuar respondendo como esperamos".

Corpo mole e áudio vazado com a 'bronca' do professor

"Identificar quem está jogando de tal forma não é papel da diretoria. Cada profissional foi contratado para cumprir sua função em plenitude. O áudio vazado nos incomodou, não pelo conteúdo, é normal nessa área, mas reflete que alguém do grupo entendeu que não é possível resolver dentro do próprio grupo e divulgou para alguém de fora resolver. Ninguém autorizou esse vazamento, foi uma atitude isolada, não achamos que contribui e esperamos que não voltem a acontecer".

Contratações e pixações contra Diego Souza

"Já dissemos que nosso grupo está formado, mas estamos atentos ao mercado. Não buscamos nenhum atleta no momento. A pixação é uma forma de protesto legítima, não deveria atingir o patrimônio comum do clube. Sobre a reclamação, não tenho nada a contestar. Eu não individualizaria, cada um de nós tem sua parcela no insucesso".

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