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O Corpo de Bombeiros foi acionado, na tarde deste domingo (1º), para uma ocorrência na Praia do Pina, Zona Sul do Recife. O chamado foi feito às 15h05 e apontava para o desaparecimento de um adolescente.

De acordo com a corporação, o garoto de 14 anos mergulhou na praia e não retornou para a superfície, nas imediações da Avenida Beira Mar, nas proximidades do JCPM. Os Bombeiros estão realizando as buscas com uso de embarcação e o apoio do helicóptero do Grupamento Tático Aéreo.

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Os casos de afogamento costumam disparar no verão, quando ocorrem as férias escolares. O período de maior circulação nas praias e piscinas pode trazer a falsa impressão de segurança. Por isso, a proteção deve seguir acompanhada da diversão. O capitão do Corpo de Bombeiros de Pernambuco Werben Monteiro orienta sobre fatores de prudência a serem adotados e como agir em caso de afogamento. 

Nos últimos dois anos, o Brasil registrou a média de 5.700 mortes por afogamento em praias, piscinas, rios e represas, aponta o levantamento da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa). Cerca de 45% dos casos de afogamento ocorrem entre os meses de dezembro e março, com crianças e jovens do sexo masculino entre as principais vítimas. No recorte entre 15 e 21 anos, o índice de mortes é 17 vezes maior do que o de mulheres. 

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Como evitar afogamentos 

A prudência começa no planejamento. Antes de ir à praia, confira a tábua de marés com os horários em que o nível do mar vai subir. "Caso a maré esteja alta, evite entrar no mar, principalmente se você não souber nadar. Se a maré estiver baixa, procure locais onde formam piscinas naturais, porque você estará com uma proteção", orientou o capitão Werben. 

Crianças não têm maturidade para perceber as áreas de correnteza e as mudanças de comportamento do mar. Por isso, esteja sempre com ela na água e se mantenha em "vigilância sentinela", com a distância de segurança de um braço.  

Também é fundamental não ingerir bebida alcoólica durante o passeio. "A combinação de álcool com água do mar só caminha para o afogamento", repreendeu

Facilmente encontrada em lojas infantis, as boias infláveis - de qualquer modelo - não são aconselháveis por conta da facilidade que podem ser perfuradas. O capitão dos bombeiros indica o uso do colete salva-vidas homologado pela Marinha, que é obrigatório em embarcações. É importante levar a criança na compra para verificar se o tamanho é adequado ou adquirir um modelo que possa ser ajustado ao corpo. 

Como agir em caso de afogamento 

Caso você seja a vítima, mantenha a calma e tente boiar. O capitão Werben lembrou que a tendência de quem está se afogando é submergir e, a partir daí, a pessoa começa a entrar em desespero e se debater na água. Portanto, tente conservar energia para sair da situação ou pedir socorro. 

Não chegue perto de quem está se afogando. O instinto de sobrevivência vai fazer com que ela lhe agarre e os dois podem acabar afogados. Esse é o chamado "afogamento de aproximação". Nesse caso, ofereça algum material flutuante que a vítima possa segurar, como um isopor, uma bola ou um guarda-sol. 

Após a retirada do mar, se a pessoa estiver consciente, mas tossindo ou espumando, deite ela em paralelo ao mar e lateralize seu corpo para o lado direito. Caso ela esteja inconsciente, faça cinco ventilações na boca, com o nariz tampado, e 30 compressões na região o tórax, com duas ventilações a cada intervalo. Se a vítima for uma criança, faça a ventilação na boca e nariz ao mesmo tempo. 

Enquanto isso, peça para alguém acionar o socorro especializado do Corpo de Bombeiros através do número 193 ou do Samu no 192 e mantenha as manobras até a chegada das equipes.

Um turista de São Paulo de 52 anos morreu após se afogar durante mergulho no Arquipélago de Fernando de Noronha na quinta-feira (20). O homem ainda foi socorrido ao Hospital São Lucas, mas não resistiu.

De acordo com o hospital, o turista, que não foi identificado, deu entrada na unidade com história de perda de consciência durante prática de plana sub e afogamento. Plana sub é uma atividade conhecida no arquipélago, na qual o mergulhador segura uma prancha que é puxada por uma embarcação.

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O paulista recebeu os primeiros socorros na praia de profissionais do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Banhistas também ajudaram a carregá-lo até a ambulância. "No hospital, após alguns ciclos de reanimação cardiopulmonar, o paciente retornou a circulação espontânea", informa a nota do hospital.

Ainda em quadro grave, o paciente aguardava estabilização para ser removido via UTI aérea ao Recife. Entretanto, ele sofreu mais duas paradas cardiorrespiratórias. O óbito foi confirmado por volta das 23h. 

Petrônio Lorena convida o público para uma imersão em seus experimentos musicais com o lançamento do EP Mergulho. Desenvolvido pelo projeto Petrônio e as Criaturas, o mini álbum traz parcerias com compositores pernambucanos e nacionais em quatro canções que flertam com o lirismo e o rock experimental. 

Em Mergulho, Petrônio segue a identidade da banda, construída no universo da música psicodélica. As canções transitam melodicamente  entre o lirismo e o rock experimental, mostrando o resultado das experiências sonoras realizadas pelo cantor e compositor. 

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Já os temas abordados nas faixas vão do existencialismo às referências literárias, como em Os olhos secos de Biu, uma das primeiras canções composta por Petrônio. A música é  inspirada nos personagens do livro Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto. O EP está disponível nas principais plataformas digitais. 

 

Os familiares da atriz Naya Rivera retornaram ao Lago Piru, na Califórnia, para realizar buscas pelo corpo dela. Naya desapareceu na última quarta-feira (8), durante um passeio com o filho Josey, de quatro anos.

Após os policiais que faziam as buscas afirmarem que a possibilidade de encontrar o corpo da atriz era pequena, devido a vegetação e visibilidade ruim do local, a família decidiu fazer a busca por conta própria.

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George Rivera, pai da atriz, fez mergulhos no lago na tentativa de encontrar o corpo da filha. A mãe de Naya, Yolanda Rivera, e o ex-marido e pai do seu filho, Ryan Dorsey, também estavam presentes no local.

Uma turista natural de Fortaleza-CE morreu após passar mal durante mergulho no Arquipélago de Fernando de Noronha, em Pernambuco, na quarta-feira (21). A Polícia Civil investiga o caso como morte a esclarecer.

Valéria Gomes do Vale, de 45 anos, fazia passeio turístico na ilha e decidiu realizar um mergulho com um grupo na Praia do Porto. A mulher passou mal quando estava no mar e foi retirada da água. Ela recebeu os primeiros socorros dos bombeiros e de um médico que passava no local.

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A turista chegou a ser socorrida ao Hospital São Lucas, mas não resistiu e faleceu. Segundo a Polícia Civil, uma amiga relatou que Valéria tinha problemas no coração e não informou isso ao grupo do passeio.

Quem gosta de natureza e água tem um destino certo para o verão, Bombinhas. Localizada no sul do país, a 70km de Florianópolis, a cidade possui 39 praias com características que variam desde baías com águas calmas, praias com mar agitado, e outras desertas, com acesso apenas por trilhas e costões, satisfazendo assim os mais diversos públicos.

Em Bombinhas estão localizadas três unidades de conservação que são ideais para a prática de ecoturismo, entre eles o Parque Municipal da Galheta, o Parque Municipal do Morro do Macaco e a Área de Relevante Interesse Ecológico da Costeira de Zimbros, onde podem ser realizadas caminhadas ecológicas.

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A Reserva Biológica Marinha do Arvoredo é o melhor lugar para a prática do mergulho na cidade.  A reserva é composta pelas ilhas de Galés, Ilha Deserta, Calhau de São Pedro e Ilha do Arvoredo e possui cerca de 17.800 hectares. O turista que estiver hospedado em um hotel em Bombinhas pode aproveitar para fazer o seu mergulho de batismo na Ilha do Arvoredo e encontrar mais de 200 espécies de animais como anchovas, arraias, badejos, garoupas gigantes, tartarugas e tainhas.

Outra ilha muito procurada para os praticantes de mergulho é a Ilha do Macuco.   Um dos atrativos desta área é o navio Orion, que naufragou na enseada do Mariscal, onde a Ilha do Macuco está localizada, em 1912. A profundidade na ilha vai de 2 a 11 metros e as águas não apresentam visibilidade muito clara, mas a possibilidade de observar o que sobrou do Orion e os peixes que usam o navio como toca para escapar de predadores faz deste um local interessante.

Para quem está começando, a dica é a Praia da Sepultura, as águas são claras e tranquilas – ou seja, o ambiente ideal para observar a fauna e flora marinha da região.

Algumas pousadas em Bombinhas oferecem pacotes especiais para quem deseja praticar o mergulho na cidade, vale a pena pesquisar antes de fechar o pacote.

Após um mergulho recreacional de cilindro, no mar de Fernando de Noronha, um turista de São Paulo, de 52 anos, morreu devido a uma parada respiratória. 

O caso aconteceu na manhã desta terça-feira (17), na região de Caieira. Segundo a empresa responsável pelo mergulho, o homem nadava numa profundidade de 12 metros, por cerca de meia hora. Ao retornar à superfície, o turista sofreu uma parada respiratória. 

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O Corpo de Bombeiros, juntamente com a equipe clínica do Hospital São Lucas, tentou reanimar o turista que não resistiu e veio a óbito. 

Segundo a assessoria da Ilha, o hospital está realizando os procedimentos burocráticos para que o corpo seja transferido, ainda hoje, para o Recife.

Conforme nota enviada, o homem usava medicamentos para hipertensão.  

Um mergulhador de 22 anos foi encontrado na manhã deste sábado (13) pelo Corpo de Bombeiros após ter se afogado na tarde de sexta-feira (12), na Praia do Janga, no município de Paulista, Região Metropolitana do Recife (RMR). Segundo relatos registrados pelo Corpo de Bombeiros, o homem praticava caça submarina quando seu arpão teria ficado preso em uma embarcação naufragada.

A vítima estaria realizando a caça com a técnica de mergulho em apneia – sem cilindro, somente com o ar dos pulmões – com um amigo quando o arpão ficou preso ao navio Capitão Alvarenga, naufragado no local. Segundo os bombeiros, o amigo não conseguiu remover o arpão e subiu à superfície. Na tentativa de resgatar o equipamento, o mergulhador submergiu e não mais voltou.

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O corpo do mergulhador foi encontrado ao lado do naufrágio, numa distância aproximada de 7 km do litoral e a 30 metros de profundidade. Não havia marcas no corpo. 

Os bombeiros receberam a informação do desaparecimento por volta das 17h20 da sexta e iniciaram as buscas nesta manhã. A Capitania dos Portos também participou das buscas. 

A Capitania dos Portos de Pernambuco retomou por volta das 6h as buscas pelo mergulhador que desapareceu na tarde do domingo (13) no Recife. O desaparecido, o instrutor e mergulhador técnico Edísio Oliveira Rocha, havia mergulhado na saída do canal sul do Porto do Recife, a 11 km do Marco Zero.

De acordo com a capitania, o chamado foi feito pelo comandante do catamarã Galileo, da empresa Aquáticos, informando que um de seus mergulhadores havia sumido há mais de uma hora. As buscas seguiram até as 18h, sendo interrompidas por falta de visibilidade.

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Foi realizada uma busca em um raio de 100 metros do local do provável desaparecimento. O trabalho de busca da Marinha do Brasil contou ainda com o apoio de um helicóptero do Grupo de Apoio Tático dos Bombeiros, além de duas lanchas de esporte e recreio e um barco de pesca que se dispuseram a ajudar. Outros mergulhadores do catamarã realizaram varredura submersa, mas sem sucesso.

O local do mergulho, o Servemar X, possui 25 metros de profundidade. Nele há um rebocador afundado desde 2002. 

A central do Corpo de Bombeiros (CBMPE) foi acionada, na tarde desta terça-feira (7), para socorrer um banhista. O homem estava na praia de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, nas imediações do Hotel Acaiaca.

De acordo com o CBMPE, o jovem de 19 anos se feriu ao mergulhar no mar e se chocar nas pedras. Ele sofreu um ferimento no crânio e foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Imbiribeira.

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Um bolo e um saldo de 400 atendimentos a pessoas com mobilidade reduzida marcou um ano do projeto Praia sem Barreiras, implantado no município de Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife, onde se localiza a famosa praia de Porto de Galinhas, destino de muitos recifenses no feriado da Páscoa.

“O projeto Praias Sem Barreiras chegou para ficar, e promove um trabalho de integração das pessoas com necessidades especiais à sociedade. Pretendemos ampliar o projeto e intensificar ações de promoção”, disse o prefeito, Carlos Santana. A festa, que teve doces e salgados, aconteceu na beira mar de Porto de Galinhas, na manhã do sábado (19).

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O projeto foi pensado com o intuito de proporcionar inclusão às pessoas com mobilidade reduzida, que podem ter acesso à praia com banho de mar assistido, passeio de jangada e mergulho adaptado. “Eu não conseguia trazer meu filho para a praia, ele usa cadeira de rodas, e agora ele conseguiu entrar no mar e aproveitar o ambiente”, disse a dona de casa Maria Paes, mãe de Elielton Paes, que possui paralisia cerebral.

O projeto faz parte do programa estadual Turismo Acessível, através de parceria da prefeitura com a Secretaria de Turismo (Setur) e a ONG Rodas da Liberdade. O funcionamento acontece diariamente, em frente às piscinas naturais de Porto de Galinhas, de acordo com o calendário das marés.

Com informações da assessoria

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Um mergulhador destemido entrou em um tanque repleto de tubarões no Aquário de Paris. O objetivo era mostrar ao público que os predadores também podem ser inofensivos – mesmo que apenas por alguns instantes.

 

A pernambucana Karol Meyer conseguiu quebrar pela oitava vez na carreira o recorde mundial de apneia. A marca foi atingida durante o torneio de mergulho livre, Buddy Dive Freediving Event 2012, na Ilha de Bonaire, no Caribe.

Karol superou a própria marca em 8 metros e atingiu a 68,9 metros na modalidade skandalopetra, que é uma disciplina que lembra a história dos antigos pescadores gregos, que seguravam uma pedra e mergulhavam para pegar esponjas no fundo do mar. A pernambucana é a atleta brasileira que mais conquistou marcas mundiais para o Brasil em todos os esportes.

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Na competição, o mergulhador não pode usar roupas de neoprene, apenas um maiô, e enfrenta o frio e a pressão, segurando uma pedra presa a um cabo. Depois ele é puxado por pessoas que ficam sobre um barco de apoio.

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