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Um relatório policial relacionado a uma operação na casa de Michael Jackson em 2003, que revelou aos fãs do rei da música pop seu gosto por crianças, morbidez e pornografia, voltou à tona nesta terça-feira.

O artista, que morreu em 2009, foi absolvido em 2005 após ser acusado de agressão sexual durante um julgamento que durou 14 semanas.

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Publicado na terça-feira pelo site Radar Online, o relatório foi elaborado neste contexto e contém detalhes de numerosos livros, revistas e documentos apreendidos em Neverland, a grande residência de Michael Jackson escondida entre vinhedos no interior da Califórnia, perto de Santa Bárbara (oeste dos Estados Unidos).

Na ocasião, a polícia afirmou que o material encontrado não constituía uma situação ilegal, mas que podia ser parte de uma estratégia de "preparação", através da qual os pedófilos "conseguem reduzir as inibições das suas vítimas e facilitar sua agressão".

O comissário do condado de Santa Barbara afirmou que o site Radar Online não obteve os documentos originais apresentados como provas em 2005.

"Alguns dos documentos parecem ser cópias de relatórios escritos pela equipe da delegacia e fotos tiradas por esses mesmos funcionários, misturados com conteúdos que parecem provir da internet ou de outras fontes", indicou a polícia em um comunicado.

Entre as fotos publicadas pelo site, há imagens pornográficas de jovens adultos, em poses sadomasoquistas, e mórbidas, incluindo crianças.

As peças apreendidas e detalhadas no relatório da polícia evocam imagens de mutilações corporais.

Radar Online cita um investigador não identificado segundo o qual o astro pop possuía "imagens chocantes de tortura de crianças", que não foram reproduzidas pelo site.

"Os documentos recolhidos (pela polícia) traçam uma imagem assustadora e sombria de Michael Jackson", acrescenta esta fonte.

Em 2005, o cantor foi absolvido depois de um julgamento durante o qual o júri ouviu testemunhos sobre o estilo de vida sórdida do artista e suas relações com crianças.

A denúncia havia sido feita pela família de um adolescente de 13 anos, Gavin Arvizo.

Os gestores do espólio do cantor de "Thriller", "Beat It" ou "Bad" criticaram, em nome dos parentes de Michael Jackson, Radar, dizendo que a publicação ocorre com a aproximação de mais um aniversário da morte do artista, que ocorreu no dia 25 de junho.

"Aqueles que ainda tentam explorar vergonhosamente a imagem de Michael Jackson ignoram o fato de que em 2015 ele foi declarado inocente por um júri das 14 acusações feitas contra ele durante uma caça às bruxas infrutífera", indica o comunicado.

"Michael é tão inocente dessas acusações infames agora que está morto como quando ele estava vivo, mesmo que não esteja mais aqui para se defender. Basta", acrescenta o texto.

Além disso, o sobrinho do músico, Taj Jackson, lamentou o artigo do Radar Online em sua conta na rede social Twitter.

"Não só não há nenhuma verdade nesta história, como também já estou cansado dessa m.... Vivam suas vidas e deixem-nos viver a nossa", ele escreveu.

O programa Classificação Livre desta semana relembra a memória do mais expressivo nome da música pop mundial. Michael Jackson iniciou no mundo da música ainda criança, ao integrar o grupo Jackson 5. Quando adulto e em carreira solo, o cantor tornou-se o maior colecionador de recordes da indústria fonográfica: gravou os discos mais vendidos de todos os tempos, os clipes mais populares, comandou os shows mais concorridos e juntou um patrimônio que o artista mais rico de toda a história. 

Após sua morte, Michael recebeu várias homenagens de fãs em todas as partes do mundo. Uma delas é a mostra intitulada “Passo-a-passo: Tributo ao Rei do Pop”, que  conta com cerca de 40 peças em porcelana fria criadas pelo artista plástico e fã do cantor Selmo Wander.

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As esculturas retratam, com grande realismo, Michael Jackson, em diversas situações da carreira. Algumas das peças reproduzem momentos icônicos do artista, como clipes e show. Uma das obras, em tamanho real, é o carro-chefe da exposição.

Ainda nesta edição, o público confere dicas para se programar de olho no fim de semana, com as atrações que vão agitar o Recife.

Confira todos os detalhes a seguir. O Classificação Livre é apresentado por Areli Quirino e exibido semanalmente no Portal LeiaJá.

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Se tem uma coisa comum a todo ser humano é a curiosidade. Você sabia que se o corpo de uma pessoa virasse uma refeição, ele forneceria 81.500 kcal? Que, diferente do que imaginamos, golfinhos dão nomes uns aos outros e respondem por eles? Ou que surpreendentemente existem não só um, mas 12 tipos diferentes de arco-íris?

Assista a animação e confira uma série de curiosidades completamente aleatórias sobre o mundo:

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Como não sentir falta de Michael Jackson? Impossível, não é mesmo? O astro realmente mobilizou o mundo, conquistando uma legião de fãs, que, até hoje, sentem muito a sua falta. E, claro, sua filha Paris não ficaria de fora dessa.

A moça, que chamou atenção em look todo descolado e sempre aparece surpreendendo, está mostrando as boas lembranças que guarda do pai. E na quarta-feira, dia 23, ela compartilhou uma foto em que aparece fazendo uma selfie com uma caneca com siglas que significam Eu amo Michael Jackson.

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Seus seguidores foram à loucura com o objeto (e não era para menos!). Quem também ficou babando querendo uma igual a de Paris? Arrasou na homenagem!

Mesmo depois de morto, Jackson conseguiu quebrar um novo recorde: seu álbum "Thriller" vendeu mais de 30 milhões de cópias nos Estados Unidos.

A associação da indústria fonográfica dos Estados Unidos anunciou que esta obra de 1982 se converteu na primeira a obter "30 vezes o disco de platina", que se é concedido a cada milhão de cópais vendidas. Isso significa que um em cada dez americanos tem uma cópia de "Thriller".

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"É um êxito excepcional e testemunha como 'Thriller' conseguiu um lugar duradouro em nossos ouvidos e em nossa história musical", assinalou Cary Sherman, presidente da organização em um comunicado. "Thriller" foi considerado um grande avanço na comercialização e promoção da música, pois o "Rei do Pop" aprovetou as possibilidades do então nascente canal MTV para promover suas músicas com clipes muito populares.

Joe Jackson, pai de Michael Jackson que chegou ao Brasil na última quarta-feira, dia 22, está internado no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.

Segundo informações dadas pela assessoria do Hospital Israelita Albert Einstein, Joe Jackson deu entrada na tarde do último domingo, dia 26. Ele segue internado na Unidade de Tratamento Intensiva do local, onde foi diagnosticado com AVC (Acidente Vascular Cerebral) associado a um quadro de arritmia cardíaca.

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De acordo com o jornal Extra, Joe deu entrada no hospital ainda pela manhã com dores de cabeça e tontura. Ele fez uma tomografia e teria perdido parte da visão. Ainda segundo o veículo, o pai de Michael Jackson é diabético e havia sentido uma indisposição na manhã do sábado, dia 26, sendo atendido por um médico no hotel onde está hospedado.

Devido às complicações, Joe não compareceu à sua festa de aniversário, no valor de 600 mil reais, na capital paulista; que mesmo assim, não deixou de acontecer e contou com a presença de diversas celebridades.

Apesar de não ter ido à comemoração, Joe, que foi tietado em um restaurante brasileiro, festejou os 87 anos neste domingo, dia 27, com uma frase em sua conta do Twitter:

Ele é o que é, não é o que não é e não é o que não poderia ser. 87.

Justin Bieber estará na capa da revista Interview no mês de agosto. Para a publicação, o astro pop falou sobre sua infância, o começo da carreira e até sobre seus hábitos mais simples como o que gosta de cozinhar e que tipo de bebida alcóolica costuma consumir e assegurou estar solteiro. Bieber também posou para as lentes do fotógrafo Steven Klein num ensaio um pouco mais ousado. 

Justin Bieber:'Eu estava ficando cada vez mais convencido'

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Justin Bieber decidiu subir ao altar

Na entrevista que concedeu à Martha Stewart, apresentadora americana, Justin comentou sobre como começou na carreira musical. Ele contou que não sonhava em ser um cantor de sucesso até que o empresário Scooter o descobriu na Internet e decidiu investir no novo talento. Bieber tinha por volta de 15 anos e postava seus vídeos cantando no YouTube apenas pela diversão. Rapidamente ele se transformou num grande astro da música pop, após o lançamento do seu primeiro sucesso, a canção Baby.

Bieber também falou de suas influências musicais. O cantor cresceu ouvindo Michael Jackson e Mariah Carey, entre outros grandes cantores, e fez questão de frisar que Michael sempre foi um exemplo para ele pois era alguém que não tinha medo de ser quem realmente era. 

Atualmente, aos 21 anos, Justin Bieber está trabalhando em seu novo álbum. Na entrevista, ele disse estar preparando este trabalho com calma e muito cuidado pois quer chegar ao melhor resultado possível. Ele também vai tocar bateria no disco que contará com as parcerias de Kanye West e Rick Rubin. Bieber contou, também, que este será um CD mais pessoal, que falará sobre sua trajetória de vida e coisas pelas quais ele passou. O objetivo do cantor é passar uma mensagem e, talvez, ensinar algumas lições aos fãs com suas músicas. 

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O famoso rancho do rei do pop, Michael Jackson, na Califórnia, Neverland, que abriga um parque de diversões, foi colocado à venda por 100 milhões de dólares, informou nesta sexta-feira (27) o "The Wall Street Journal". Jackson construiu nesta enorme propriedade perto de Santa Barbara um parque que inclui um mini-zoológico, várias atrações e amplos jardins.

A propriedade dispõe de 22 edificações, incluindo uma mansão com seis quartos, além de um teatro e cinema. Os animais do zoológico já foram transferidos para outros estabelecimentos, exceto uma lhama, segundo o jornal.

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Uma companhia de investidores reformou a propriedade, também conhecida como rancho Sycamore Valley, e várias agências imobiliárias estão à procura de um comprador potencial, acrescenta The Wall Street Journal. O jornal indica que as visitas às instalações são organizadas de modo a evitar uma avalanche de fãs do falecido "rei do pop".

Michael Jackson escreveu vários de seus sucessos em Neverland e era para esta propriedade que ele convidava várias crianças, razão pela qual foi processado por abuso sexual, tendo sido absolvido depois de um julgamento em 2005, após o qual o astro nunca recuperou a mesma reputação.

Jackson morreu em 25 de junho de 2009 aos 50 anos em razão de uma overdose de um poderoso anestésico, o propofol.

Os óculos que tinham sido furtados da estátua do astro pop Michael Jackson (1958-2009), no Morro Santa Marta, em Botafogo, na zona sul do Rio, foram encontrados na tarde desta quarta-feira (22). Após a repercussão da denúncia do guia turístico local Thiago Firmino nas redes sociais, um morador que não quis se identificar teria informado onde estavam os óculos.

"Não tenho como acusar alguém pois devido ser conhecido na favela o morador pediu para não informar seu nome e confiou em mim pra falar onde de repente estaria o óculos da estátua que se encontrava quebrado. Depois de sondar por vários lugares agora na chuva, encontrei, finalmente", publicou Firmino em sua página no Facebook.

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Os óculos foram entregues a policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Santa Marta e o caso foi registrado na Delegacia de Botafogo.

Os fãs do rei do pop Michael Jackson podem relembrar a trajetória do ídolo através do espetáculo Who’s Bad – The Ultimate Michael Jackson Tribute. Em única apresentação no Recife, o show será realizado no Teatro RioMar, no dia 7 de março. Em cena, um tributo ao músico morto em 2009, com a proposta de levar ao expectador as performances coreográficas de Michael Jackson. 

Além da apresentação na capital pernambucana, o grupo Who’s Bad estará em cartaz em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Fortaleza e Natal.  No Recife, os ingressos estão sendo vendidos a partir de R$ 120,00, na bilheteria do Teatro RioMar, na loja do Jornal do Commercio do RioMar, no site do ingresso rápido e pela central de televendas. 

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Serviço

Who’s Bad – The Ultimate Michael Jackson Tribute 

Sábado (07) | 21h

Teatro Rio Mar  (Avenida República do Líbano, 251 – 4o piso do Shopping RioMar – Pina)

R$ 120

(81) 4003 1212

Um tribunal de Los Angeles rejeitou nesta sexta-feira o recurso apresentado pela mãe de Michael Jackson à sentença judicial que isentou a produtora musical AEG de qualquer responsabilidade na morte do cantor há cinco anos.

Katherine Jackson denunciou a AEG em nome dos três filhos do "rei do pop" por negligência, principalmente, por ter contratado Conrad Murray como médico do artista, quando ele preparava uma turnê organizada pela empresa.

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A matriarca do clã Jackson reivindicava da companhia entre US$ 900 milhões e US$ 1,6 bilhão pelos danos que a morte de seu filho causou a seus netos.

O cantor faleceu em 25 de junho de 2009 por uma overdose de propofol, um potente anestésico ministrado em Michael por Murray. Em 2011, o médico foi condenado a quatro anos de prisão por homicídio culposo.

Um júri isentou a AEG de qualquer responsabilidade, em 2 de outubro de 2013, quando declarou que Murray era competente no momento em que foi contratado.

"Não há provas para estabelecer que a AEG tinha como controlar a maneira como o doutor Murray tratava Michael", escreveram, nesta sexta, os três juízes da Corte de Apelações do Segundo Distrito em sua resolução de 39 páginas, apoiando, assim, a decisão do júri.

"É indiscutível que a AEG contratou o doutor Murray (...) Mas as provas também mostram que as comunicações entre a AEG e o doutor Murray eram limitadas. A AEG nunca deu ordens ao doutor Murray sobre como tratar Michael", alegaram os magistrados.

Em abril do ano passado, a mãe do cantor aceitou devolver US$ 800 mil à produtora, por custos processuais, após um acordo fechado na Corte Suprema de Los Angeles.

O clipe Thriller, clássico de Michael Jackson, será relançado em 3D em 2014. A informação foi confirmada pelo diretor John Landis. Segundo ele, a ideia existe há um bom tempo, mas questões jurídicas impediram a continuidade do processo.

Landis espera que o vídeo, o mais caro produzido na época de seu lançamento (1983), seja lançado em blu-ray e até mesmo nos cinemas. "O vídeo vai reaparecer de uma forma altamente restaurada e tridimensional, o que é muito emocionante na tela grande", revelou ao jornal New York Daily News.

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Seis meses antes da morte de Michael Jackson, em 2009, o diretor entrou com uma ação acusando o cantor de "conduta fraudulenta, maliciosa e opressiva" em relação ao clipe, de acordo com E! Online. Ele exigia 50% dos lucros líquidos do clipe.

Originalmente lançado em 1983, Thriller aparece em diversas listas como o melhor clipe da história da música. Com quase 14 minutos de duração, a produção custou meio milhão de dólares.

Na próxima segunda-feira (11), às 19h, o professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Thiago Soares, lança o livro A Estética do Videoclipe, pela Editora UFPB, durante o Café Intercom, na Livraria Cultura do Paço Alfândega, localizada no Bairro do Recife. O encontro terá ainda debates sobre clipes históricos de artistas como Madonna e Michael Jackson. A entrada é gratuita e o livro será vendido na ocasião por R$ 40.

A publicação é resultado de quatro anos de pesquisa no Doutorado em Comunicação e Cultura Contemporâneas da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e pesquisas nos arquivos do Museum of Modern Art (MoMA) e do Museum of Moving Image (MMI), de Nova York, além dos acervos da Rede Globo.

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A Estética do Videoclipe reúne em seis capítulos tópicos sobre o videoclipe na cultura midiática e sua função estratégica. A obra traz também análises de importantes produtos audiovisuais como Thriller, de Michael Jackson, Money For Nothing, do Dire Straits, China Girl, de David Bowie e Justify My Love, da Madonna, entre outros. 

A pesquisa contempla também o videoclipe brasileiro, como América do Sul, de Ney Matogrosso (apontado como o primeiro videoclipe brasileiro), Garota de Ipanema, de Marina Lima (clipe que abriu as atividades da MTV no País), A Minha Alma, do grupo O Rappa, e Diário de um Detento, dos Racionais MCs, entre outros. 

Thiago Soares é integrante do Laboratório de Análise de Música e Audiovisual (LAMA), grupo de pesquisa coordenado pelo professor Jeder Janotti Júnior. Durante o evento ele mediará o debate Videoclipe e Memória Afetiva na Cultura Pop, com as presenças dos jornalistas Schneider Carpeggiani, Talles Colatino e Fabiana Moraes. Na ocasião, os participantes discutirão sobre clipes de artistas como Madonna Fiona Apple, REM, e da cantora Sinéad O'Connor.  

Serviço

Lançamento do livro A Estética do Videoclipe

Segunda (11) | 19h

Livraria Cultura do Paço Alfândega (Bairro do Recife)

Gratuito

 

 

Como uma família unida, dezenas de fãs incondicionais de Michael Jackson de todo o mundo reuniram-se nesta quarta-feira no mausoléu onde o cantor está enterrado, em Los Angeles, para lembrar com flores e mensagens o quinto aniversário de sua morte.

Os admiradores levaram cartazes, fotografias e mais de 15 mil rosas para mostrar o respeito e a admiração pelo ídolo, que morreu em 25 de junho de 2009, aos 50 anos, em consequência de uma parada cardíaca, causada por um anestésico.

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"Cinco anos sem vocês, te queremos ainda mais", "Sentimos sua falta" e "Obrigado por nos dar constantemente razões para sorrir", eram algumas das mensagem deixadas no cemitério de Glendale. "É a segunda vez que venho aqui. É um dia muito emocionante", relatou à AFP Makie, que veio do Japão com um grupo de amigas, todas com camisas de Jackson.

Muitos fãs estavam vestidos com trajes característicos do artista, como sua jaqueta de couro ou sua luva branca. Outros faziam a alegria dos presentes ao reproduzir movimentos e poses marcantes do "Rei do Pop".

Carine Temmerman, integrante de um grupo de fãs da Bélgica, colocou com cuidado na grama cartões enviados pelos integrantes. "Chorei muito com as mensagens", confessou, emocionada. Vestindo o icônico chapéu negro de Jackson, Temmerman contou que pretendia almoçar no restaurante favorito do seu ídolo - o "Chakra", em Beverly Hills - e comparecer mais tarde a uma vigília organizada junto à estrela do artista na Calçada da Fama.

As 15.627 rosas levadas ao local foram vendidas, e o dinheiro foi doado para instituições de caridade. "Fazemos todas as coisas que Michael Jackson costumava fazer", garante Melanie Freeman, fundadora do fã-clube de Nova York.

Os fãs de Michael Jackson deverão visitar nesta quarta-feira (25) o túmulo de seu ídolo para lembrar o quinto aniversário de sua morte, marcado pelo excelente estado das finanças do "Rei do Pop", cuja fortuna não parou de florescer. Antes de sua morte, em 25 de junho de 2009, o cantor se esforçava para evitar a falência, imerso nos ensaios de uma turnê que esperava que ajudaria a melhorar suas economias em deterioração.

Mas depois de cinco anos, a empresa Michael Jackson Estate - que administra os bens do falecido cantor em nome de sua mãe e seus três filhos - alcançou mais de US$ 700 milhões em receita, de acordo com um novo livro sobre o império do artista publicado recentemente. "Michael Jackson está fazendo mais dinheiro agora, cinco anos depois de sua morte, do que no início de sua carreira", conta à AFP Zach Greenburg, autor do livro "Michael Jackson Inc.".

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Dívidas e julgamentos

Suas finanças foram reestruturadas e seus dedicados fãs ainda o idolatram, mas estes cinco anos têm sido uma provação para a família Jackson, que teve que superar a perda do artista e que já levou à frente dois julgamentos sobre a sua morte súbita.

O primeiro foi o processo criminal contra o Dr. Conrad Murray, que administrou uma dose letal de propofol em Jackson como tratamento para a insônia sofrida pelo artista. Murray foi condenado em 2011 a quatro anos de prisão por homicídio culposo, mas saiu em outubro do ano passado, depois que sua sentença foi reduzida por bom comportamento.

Em 2013 veio o julgamento civil que a matriarca do clã Jackson, Katherine, empreendeu contra a promotora AEG Live, com quem Jackson faria uma turnê mundial, que ela acusou de negligência por contratar os serviços de Murray.

A justiça declarou o médico competente e isentou a promotora de responsabilidade.

Após a morte, os testamenteiros da obra do cantor, John Branca e John McClain, começaram a trabalhar para que a empresa voltasse a gerar lucros e superar as enormes dívidas que Jackson tinha acumulado ao longo dos últimos cinco anos de sua vida.

No auge de sua carreira, o "Rei do Pop" ganhava cerca de US$ 100 milhões por ano graças a álbuns como "Thriller", lançado em 1982. Além disso, em 1985, ganhou os direitos sobre as canções dos Beatles, um investimento que está atualmente avaliado em 1 bilhão de dólares. Mas as acusações de pedofilia que enfrentou pôs fim a uma era de ouro. Jackson foi morar por um tempo no Bahrein e por pouco não se livrou de seu amado rancho "Neverland".

Em seus últimos anos de vida, seus gastos não pararam de aumentar, assim como seus empréstimos, necessários para pagar as dívidas que totalizavam US$ 500 milhões. Sua situação financeira precária levou-o a planejar uma turnê em 2009.

De volta aos palcos

Pouco depois de sua morte, uma das primeiras iniciativas da empresa Michael Jackson Estate foi lançar "This is it", um filme reunindo as imagens dos últimos ensaios da turnê que arrecadou 200 milhões de dólares em todo o mundo.

Além disso, a Sony e seus advogados assinaram um acordo de US$ 200 milhões, de acordo com o The Wall Street Journal, para realizar sete álbuns em dez anos.

Vários contratos também foram selados com o Cirque du Soleil para o espetáculo "Michael Jackson The Immortal World Tour" e outro permanente "Michael Jackson One", no hotel casino Mandalay Bay, em Las Vegas.

Jackson voltou aos palcos no mês passado como um holograma durante a entrega dos Billboard Awards, em Las Vegas. Ele cantou "Slave to the Rhythm", uma canção gravada em 1991 e pertencente ao álbum "Xscape", lançado em maio. Quatro anos atrás, foi lançado "Michael".

Para Greenburg, a renda obtida com o cantor não tem precedentes. "Se você olhar para os números, eles ultrapassaram 700 milhões em cinco anos. Durante este tempo, nenhum artista vivo poderia arrecadar" essas receitas, disse à AFP.

"Independentemente de onde descansa o espírito do 'Rei do Pop', uma coisa é clara: a empresa Michael Jackson Inc. está viva e bem", diz o autor em seu livro.

Cinco anos depois de sua morte, Michael Jackson eletrizou neste domingo à noite o público do Billboard Music Awards, em Las Vegas, ao "ressuscitar" na forma de holograma para interpretar uma das canções de seu último álbum póstumo. O holograma do "rei do pop" — com um físico mais parecido ao da época do álbum "Bad" que ao dos últimos anos de vida — interpretou "Slave to the rythm", uma das oito canções do álbum "Xscape", lançado na semana passada.

A coreografia, muito elaborada e que teve a participação de vários dançarinos, retomou os movimentos característicos do astro, especialmente o famoso 'moonwalk'. A "atuação" de Michael Jackson, mantida em sigilo até o último momento, precisou de um ano de trabalho e teve a colaboração de 104 artistas e técnicos, segundo a organização do evento.

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O holograma fez sua apresentação a pouco mais de um mês do quinto aniversário da morte do artista, que faleceu em 25 de junho de 2009, aos 50 anos, vítima de uma overdose de medicamentos. Na premiação, o Billboard Music Awards consagrou Justin Timberlake, que venceu em sete categorias. O cantor e ator e 33 anos recebeu os prêmios de Artista do Ano, Artista Masculino, Artista Top Billboard 200, Artista de Rádio, Artista de R&B, Álbum Top Billboard 200 e Álbum R&B por "The 20/20 Experience".

Os outros grandes vencedores da noite foram o grupo Imagine Dragons (cinco estatuetas, incluindo Artista de Rock e Álbum de Rock), Pharrell Williams, Robin Thicke e o rapper T.I. (com quatro prêmios cada). Assim como no Grammy, a premiação da Billboard —criada em 1989 pela revista de mesmo nome - teve muitas apresentações ao vivo.

Jennifer López, Pitbull e Claudia Leitte subiram ao palco para interpretar "We Are One (Ole Ola)", a canção oficial da Copa do Mundo do Brasil. Shakira, Ricky Martin, Jason Derulo, John Legend, Robin Thicke, o grupo OneRepublic, Katy Perry, Miley Cyrus e Lorde também se apresentaram na festa.

Michael Jackson regressa nesta terça-feira (13) às lojas dos Estados Unidos com "Xscape", o segundo álbum póstumo do rei do pop, falecido em 2009 por overdose de medicamentos. O álbum, que tem oito títulos inéditos, é vendido desde a sexta-feira em parte da Europa e estará à disposição do público no restante do mundo até o final de semana.

"Xscape" traz a perturbadora "Do you know where your children are?" - na qual Jackson, que enfrentou acusações de pedofilia, pergunta aos pais sobre o paradeiro de seus filhos depois da meia-noite. O primeiro álbum póstumo do rei do pop, "Michael", vendeu 540 mil exemplares, um número modesto para o artista, e recebeu duras críticas.

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Poucos meses após a morte do cantor, em junho de 2009, os herdeiros de Jackson e a Sony firmaram um acordo - avaliado em 200 milhões de dólares - para o lançamento de sete álbuns, no prazo de dez anos, com músicas do rei do pop.

As versões do novo álbum foram "atualizadas" por um batalhão de produtores, entre os quais Timbaland, estrela de R'n'B e colaborador de Justin Timberlake e Beyoncé. Em 2013, os herdeiros de Jackson embolsaram 160 milhões de dólares com o legado do cantor, contra 145 milhões em 2012 e 170 milhões em 2011.

Michael Jackson retorna na próxima semana à cena musical com Xscape, o segundo álbum póstumo desde sua morte em 2009, que teve uma recepção melhor da crítica do que o anterior. O álbum, que estará disponível no dia 13 de maio nos Estados Unidos, foi batizado com o título de uma das faixas do disco.

Poucos meses depois da morte do "Rei do Pop", seus herdeiros e a Sony assinaram um acordo por um valor recorde, estimado em cerca de 200 milhões de dólares pelo Wall Street Journal. O acordo prevê o lançamento de sete álbuns em dez anos, com faixas inéditas e outras reeditadas.

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Em 2010, Michael, o primeiro dos sete álbuns póstumos, apresentado como inédito, recebeu duras críticas, chegando a gerar uma polêmica sobre a autenticidade da voz de Michael Jackson na gravação. O segundo álbum foi comercializado em 2012 pelo 25º aniversário de Bad.

De acordo com a revista Forbes, Michael Jackson é a celebridade morta que no ano passado "ganhou" mais dinheiro no mundo. Seus herdeiros embolsaram US$ 160 milhões em 2013, depois de 145 milhões em 2012 e 170 milhões em 2011.

Para o disco Xscape, o terceiro da série, L.A. Reid, chefe da Epic Record (filial da Sony), revirou o arquivo de Michael Jackson e escolheu somente as músicas inteiramente cantadas pelo "Rei do Pop". Os oito títulos do álbum são inéditos, por não não constarem em qualquer álbum comercial, mas seis deles já têm circulado pela internet.

As versões para o álbum foram "modernizadas" por um batalhão de produtores, entre eles Timbaland, estrela R'n'B e colaborador de Justin Timberlake e Beyoncé. A lista inclui outros fabricantes de hits como o grupo Stargate (Beyoncé, Rihanna...), Rodney Jerkins (Black Eyed Peas, Lady Gaga...), Jerome "Jroc" Harmon e John McClain.

A Epic Records pediu aos produtores para "torná-las mais contemporâneas, mantendo a essência e integridade" de Michael Jackson. "Michael deixou para trás performances vocais que estamos orgulhosos de apresentar através dos olhos dos produtores com os quais trabalhou ou gostaria de trabalhar", segundo L.A. Reid.

Uma edição "Deluxe" de Xscape também incluirá as gravações originais das músicas. Algumas gravações datam dos anos oitenta e a produção procurou enfatizar a nostalgia, invocando a mistura única de pop, soul e disco, que Michael Jackson inventou durante a sua colaboração com Quincy Jones.

O álbum inclui a perturbadora Do you know where your children are?, em que o cantor, que enfrentou acusações de pedofilia, pergunta aos pais se eles sabem onde estão seus filhos depois da meia noite. A crítica internacional recebeu bem Xscape, mas sem alarde.

"Percebemos imediatamente que foi investido muito tempo (e dinheiro) nessas músicas e que tiveram o trabalho de apresentá-las da melhor forma possível", comentou o jornal britânico The Guardian. "Resta uma pergunta: se essas músicas não eram boas o suficiente para serem divulgadas na época, por que isto agora?", considerou a BBC.

Cinco anos após a morte do "Rei do Pop", um álbum póstumo de Michael Jackson com 8 músicas inéditas será lançado mundialmente em meados de maio, anunciou nesta segunda-feira (31) a gravadora Epic Records, filial da Sony. O álbum, que estará disponível em 13 de maio nos Estados Unidos, foi batizado de XSCAPE, o nome de uma das canções.

Após ter tido acesso a quatro décadas de arquivos do "Rei do Pop", a gravadora escolheu oito músicas que Michael Jackson finalizou a gravação dos vocais. A Epic Records pediu aos produtores para "torna-las mais contemporâneas, mantendo a essência e integridade" de Michael Jackson, segundo um comunicado. "Michael deixou para trás performances vocais que estamos orgulhosos de apresentar através dos olhos dos produtores com os quais trabalhou ou gostaria de trabalhar", ressaltou o chefe da Epic Record, L.A. Reid, citado no comunicado.

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A lista de produtores que trabalhou no projeto inclui fabricantes de hits como Timbaland (colaborador de Justin Timberlake, 50 Cent...), o coletivo Stargate (Beyoncé, Rihanna...), Rodney Jerkins (Black Eyed Peas, Lady Gaga...), Jerome "JROC" Harmon e John McClain. Uma edição Deluxe de XSCAPE também incluirá as gravações originais das músicas.

A Epic Records lançou um primeiro álbum póstumo de Michael Jackson em 2010. Michael foi composto por nove faixas apresentadas como inéditas, gravadas principalmente no final da vida do artista.

Cinco fãs do rei do pop Michael Jackson obtiveram nesta terça-feira um euro simbólico como indenização pelo "dano emocional" causado pela morte do cantor em 2009, ante um tribunal francês. Os cinco faziam parte de um grupo de 34 pessoas que entraram na justiça contra o médico Conrad Murray, condenado a quatro anos de prisão nos Estados Unidos pelo homicídio culposo do astro. O juiz do tribunal de Orleans (centro) considerou que essas cinco pessoas, originárias da Suíça, Bélgica e França, provaram o "sofrimento" causado pela morte.

"Esta é a primeira vez, que eu saiba, que é reconhecido o conceito de dano emocional em conexão com a morte de uma estrela pop", comentou seu advogado, Emmanuel Ludot, em entrevista à AFP. O advogado também comemorou o "fato de ter ido até o fim com o processo, apesar das zombarias".

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Esse precedente é ainda mais notável, de acordo com o advogado, dado que "a ligação emocional não era de mão dupla, os fãs amavam Michael Jackson, mas ele não os conhecia pessoalmente". Os cinco provaram seu "sofrimento" por meio de testemunhas e atestados médicos, detalhou o advogado. Entre os queixosos, está Myriam Walter, presidente do fã clube "Michael Jackson Community", com sede em Montargis (centro da França), que deu início ao procedimento, mas que não foi agraciada pela "indenização".

Na prática, se o 1 euro simbólico não for pago por Murray, que foi libertado no ano passado, "o reconhecimento do estatuto de vítima vai permitir que meus clientes solicitem o acesso ao túmulo de Michael Jackson em Los Angeles, que está fechado para o público". Michael Jackson morreu em Los Angeles em 25 de junho de 2009, aos 50 anos de idade, de uma overdose de propofol, um anestésico poderoso utilizado como sonífero, com a ajuda de seu médico.

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