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Já se vão 10 anos desde que Michael Jackson faleceu, em junho de 2009. Porém, o Rei do Pop ainda não conseguiu seu descanso eterno. E não apenas pelos ecos de sua obra que continuam reverberando, e mantendo fãs ao redor de todo o mundo, mas também pelas polêmicas que nunca deixaram de rondar o artista, nem em vida nem em morte.

No último sábado (16), o canal de TV a cabo HBO estreou o documentário Leaving Neverland (Deixando Nerverland), do diretor inglês Dan Reed; um polêmico filme que traz relatos escandalosos de dois homens que dizem ter sido abusados sexualmente por Michael quando crianças. No filme, Wade Robson, de 36 anos, e James Safechuck, de 40, contam em detalhes o que viveram ao lado do astro pop e como suas famílias foram usadas para que Jackson pudesse abusar deles quando meninos.

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Safechuck conheceu Michael Jackson aos nove anos em uma gravação de comercial. Ele diz que o cantor o ensinou a se masturbar e que dizia que os atos que ambos faziam eram um "resultado natural" do amor entre eles. Já Robson conheceu o 'Rei' aos cinco anos. Ele vivia na Austrália e foi levado a Neverland, rancho em que Michael morava, onde alega ter sido abusado ouvindo que a relação entre os dois era uma "benção de Deus". Ao ficarem um pouco mais velhos, os garotos foram substituídos por meninos mais novos, segundo seus testemunhos.

Deixando Neverland foi exibido pela primeira vez no festival Sundance, nos estados Unidos, em janeiro deste ano. A produção causou choque nos espectadores e retomaram antigas polêmicas acerca dos comportamentos de Jackson. Na década de 1990 e no início dos anos 2000, o astro enfrentou diversas acusações de abuso à crianças e foi aos tribunais algumas vezes. À época, Robson e Safechuck, chegaram a depor a favor do artista. Para tanto, a família do último ganhou uma casa e ele próprio várias joias. Já Robson e sua família ganharam vistos de permanência e moradia nos EUA. Jackson desembolsou cerca de US$ 40 milhões às famílias denunciantes e teve os processos encerrados.

Agora, diante dessas novas acusações, Michael Jackson já não pode mais sentar numa cadeira de réu. Nem por isso deixará de ser julgado. A repercussão do documentário reacendeu os holofotes sob essa parte sombria e escusa da história do artista e várias manifestações já se deram desde a estreia do filme. A rádio BBC 2, de Londres, retirou as canções do Rei do Pop de sua programação, assim como fizeram algumas emissoras da Nova Zelândia, Austrália e Canadá. A apresentadora Oprah Winfrey também reviu sua posição em relação a Jackson e ela, que chegou a defendê-lo no passado, declarou que não consegue mais ouvir suas músicas. Até a série Os Simpsons teve um episódio do qual o artista participou, em 1991, apagado. “Tenho a nítida impressão de que é a única escolha”, disse James L. Brooks, produtor executivo da atração, em entrevista ao The Wall Street Journal.  

A marca Louis Vitton também decidiu retirar de sua última coleção, lançada em janeiro de 2019, as referências feitas a Michael Jackson. O diretor artístico da marca, responsável pelas criações, Virgil Abloh, havia dedicado a coleção ao artista antes visto como "ícone de sua infância". Porém, sua visão mudou após assistir Deixando Neverland: “Estou consciente de que, à luz do documentário, o desfile provoca reações emotivas. Condeno firmemente toda forma de abuso, violência, ou violação dos direitos humanos das crianças”, disse o estilista em entrevista ao site Women's Wear Daily.

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Por outro lado, alguns fãs e a família de Michael se revoltaram com o documentário e têm defendido ele nas redes sociais e jornais. Jermaine Jackson, irmão do artista, usou as redes sociais para pedir: "Deixem o homem descansar em paz"; enquanto um pronunciamento oficial do clã fez um apelo: "Michael não está aqui para se defender, senão essas acusações e jamais teriam acontecido". Já Paris Jackson, filha do cantor, usou seu Twitter para dizer que o contéudo do filme era uma grande mentira e que a imprensa deveria começar a "escrever notícias de verdade".

Para Catherine Strong, PhD em Sociologia e pesquisadora de música e cultura pop na Universidade RMIT, da Austrália, é delicada a situação e separar o artista de sua obra é quase impossível. Ela publicou um texto no site The Conversation no qual defende que a sociedade deve enfrentar tal situação de frente ao invés de apagar o artista completamente. "O abuso sexual na indústria da música é um problema sistêmico, contínuo, que não vai ser resolvido apenas apagando o legado musical". Para ela, banir o Rei do Pop seria como colocar "um pequeno band-aid sobre uma enorme ferida aberta"; ela sugere que as rádios continuem tocando Michael Jackson, porém, não antes de relembrar todas as coisas pelas quais ele foi acusado. E deixa um questionamento em seu texto: “Quem mais será silenciado se desligarmos a música”?

A marca de luxo Louis Vuitton decidiu apagar as referências a Michael Jackson de sua coleção apresentada em janeiro, após as acusações de pedofilia reunidas no documentário sobre o rei do pop.

Em nota divulgada na quinta-feira no site Women's Wear Daily (WWD), a bíblia da moda, a Louis Vuitton declarou que não vai comercializar mais nenhum produto que "comporte referências diretas a Michael Jackson".

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A coleção outono-inverno desenhada por seu diretor artístico Virgil Abloh foi dedicada ao cantor. Como convite para o desfile em Paris, o americano havia enviado uma luva coberta de paetês, como as que o artista usava.

Abloh havia escrito uma longa homenagem ao cantor, "ícone de sua infância e de sua vida adulta", um garoto que "cresceu nos bairros pobres de Indiana, que se tornou símbolo da unidade planetária".

Entre as referências a Jackson na coleção, destaca uma versão da lendária jaqueta que Michael usou no vídeo de "Beat it".

"Estou consciente de que, à luz do documentário, o desfile provoca reações emotivas", disse Abloh ao WWD. "Condeno firmemente toda forma de abuso, violência, ou violação dos direitos humanos das crianças", frisou.

Divulgado em março pela emissora americana HBO, o documentário dá voz a dois homens que garantem terem sido, durante anos, vítimas de abusos sexuais por parte de Michael Jackson, quando eram menores.

Este documentário foi divulgado uma década depois da morte do cantor, sobre quem já haviam pesado acusações desse tipo. Rádios de países como Canadá, Austrália e Nova Zelândia decidiram deixar de tocar suas músicas.

As novas denúncias de pedofilia envolvendo o astro Michael Jackson (1958-2009) deram início a um movimento de boicote contra o "rei do pop" justamente no ano do 10º aniversário de sua morte.

No documentário "Leaving Neverland" ("Deixando a Terra do Nunca", em tradução livre), exibido pela HBO, dois homens acusam Michael Jackson de tê-los violentado repetidamente em sua célebre mansão quando eles eram crianças.

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Wade Robson e James Safechuck relatam que foram abusados a partir dos sete e dos 10 anos de idade, respectivamente, no início da década de 1990. Na sequência, três importantes emissoras de rádio de Montreal, segunda maior cidade do Canadá, decidiram não veicular mais músicas do astro.

O boicote é promovido pelas estações CKOI e Rythme, de língua francesa, e The Beat, de idioma inglês. Medida semelhante foi adotada por emissoras da Holanda e da Nova Zelândia.

Além disso, os produtores de "Os Simpsons" retiraram do ar um dos episódios mais famosos da série, que exibe um personagem dublado pelo músico. Em "Stark Raving Dad", de 1991, Michael Jackson empresta sua voz ao personagem Leon Kompowsky, um homem branco que garante ser o próprio "rei do pop" e conhece Homer em um manicômio.

A dublagem foi feita sob o pseudônimo "John Jay Smith", e a participação do artista só foi revelada anos mais tarde.

"Retirar o episódio era a única escolha que tínhamos", disse o produtor James L. Brooks ao diário The Wall Street Journal. "Não sou alguém que queima livros, pelo contrário, mas este é nosso livro, e temos o direito de apagar um episódio", acrescentou.

Essa não é a primeira vez que Michael Jackson é acusado de pedofilia. Seu relacionamento com crianças é uma das passagens mais conturbadas de sua carreira, embora ele nunca tenha sido condenado. Ainda assim, em 1994, fez um acordo milionário para encerrar um processo.

Robson, hoje com 36 anos, chegou a testemunhar em defesa do astro em um julgamento, dizendo que ele nunca o havia tocado, mas afirma ter "percebido" a realidade após o nascimento de seu filho, em 2010.

"Ele repentinamente percebeu que as coisas que Michael fazia quando ele era criança eram repulsivas", disse Dan Reed, diretor do documentário, à BBC.

Da Ansa

Um episódio de Os Simpsons, de 1991, que contém a voz original de Michael Jackson, está sendo definitivamente extinto e nãos erá mais reexibido na televisão. Segundo informações do site norte-americano People, o motivo são as acusações de assédio sexual e pedofilia contra o cantor, que foram reveladas recentemente no documentário Leaving Neverland, da HBO.

Os cabeças por trás da animação famosa da Fox concordaram em remover o episódio dos catálogos de TV, das plataformas de streaming e até mesmo dos DVD's Bluray da série.

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- Parecia claramente ser a única escolha a fazer. Os caras com quem eu trabalho - e nós discutimos por piadas sempre - foram unânimes com isso, revelou o produtor executivo James L. Brooks.

O episódio em questão se chama Stark Raving Dad, onde o Rei do Pop dupla um personagem chamado Leon Kompowsky, que acredita que ele é Michael Jackson. Brooks tinha o descrito como um tesouro de episódio, mas admitiu que as acusações contra o cantor mudaram a sua opinião.

- Há muitas boas memórias que colocamos lá, e isso certamente não permite que elas permaneçam, concluiu o produtor.

Corey Feldman também mudou de ideia sobre Michael Jackson

Corey Feldman, conhecido por ter atuado em Os Goonies, deu uma entrevista ao site Deadline onde diz que não pode mais defender Michael Jackson. Os relatos no documentário Leaving Neverland tiveram grande influência na opinião de Corey.

- Você é uma criança que sofreu abuso sexual e, durante esses momentos, procurou alguém como Michael Jackson como amigo, como uma figura de irmão mais velho. E ele era essa pessoa para mim. No entanto, como amigo desse cara, de repente você começa a ouvir mais e mais acusações feitas por várias pessoas.Chega um ponto em que, como defensor das vítimas, como defensor da mudança dos estatutos para garantir que as vozes das vítimas sejam ouvidas, torna-se impossível permanecer cético e não pelo menos considerar o que está sendo dito, não ouvir o que as vítimas estão dizendo. É muito importante considerar todos os aspectos disso, mesmo que isso seja desconfortável.

Embora tenha reafirmado que não defenderá mais Michael, Corey alegou também que não julgará o artista.

- Não quero ser visto como a pessoa que está aqui para defender Michael Jackson, porque não posso mais fazer isso. Eu não posso em sã consciência defender quem está sendo acusado de coisas tão horrendas. Mas, ao mesmo tempo, eu também não estou aqui para julgá-lo, porque, mais uma vez, ele não fez essas coisas comigo e essa não foi minha experiência.

O Museu Nacional do Futebol, em Manchester, na Inglaterra, retirou uma estátua de Michael Jackson (1958-2009) após as denúncias de abuso sexual contra o cantor feitas no documentário "Leaving Neverland" (HBO / Channel 4). Na produção, Wade Robson e James Safechuck acusam o astro pop de abusar deles durante anos, quando os dois eram crianças.

A família de Michael Jackson negou as acusações e afirmou que o documentário produz um "linchamento público" do cantor. A primeira parte do filme foi lançada nesta quarta-feira (6), no Reino Unido.

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A estátua de gesso e resina estava exposta desde 2014. "O Museu Nacional do Futebol fez uma série de mudanças em suas exposições e nos objetos expostos nos últimos meses. Como parte de nossos planos para representar melhor as histórias que queremos contar, tomamos a decisão de remover a estátua de Michael Jackson da exibição", explicou o museu em nota.

Michael Jackson, morto em 2009 por uma overdose de remédios, já foi acusado de ter abusado de menores de idade em outras ocasiões. Em 2005, ele foi absolvido em um julgamento, e em 1994 fez um acordo extrajudicial com a família de outro menino que o acusava do mesmo crime.

James Safechuck, que supostamente é uma das vítimas de Michael Jackson, deu uma entrevista chocante ao jornal britânico The Teleghaph. James, que conheceu o cantor aos 10 anos de idade - agora ele está com 41 anos - afirmou que era recompensado com joias após os atos sexuais com Michael. Ele ainda teria ganho um anel dourado do artista, que foi usado em uma cerimônia falsa de casamento, onde ele e Michael fizeram votos de compromisso um ao outro.

- Acontecia todos os dias. Pode parecer doentio, mas é como quando você começa a namorar alguém - você faz bastante.

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Embora seja uma situação delicada e um crime, - se comprovado - James garante que, na época, não via sua relação com Michael como um assédio.

- Eu não diria que era forçado. Era um relacionamento amoroso. E é por isso que é difícil para as pessoas pensarem nisso, e por isso que há tanta vergonha envolvida. Era um prazer físico real, mas envolvido em um relacionamento profundamente abusivo e inadequado.

Hoje, com mais maturidade, James admite que lida com um trauma difícil.

- Acho que uma parte de mim morreu. Você está morto por dentro, fica avulso, não aprende a processar eventos, bons ou ruins. O ódio que sentia de mim mesmo era intenso, mas você não sabe porque se odeia. Eu sei agora que, em vez de odiar Michael, eu me odiava.

Para conseguir mascaras seus sentimentos, ele costumava usar drogas aos 20 anos de idade.

- A dor começou quando eu parei com as drogas. Eu fui golpeado com tudo que tinha escondido, e estava sofrendo. Você não entende porque está com tanta dor, ; você não conecta o abuso com a dor no começo. Michael fazia você pensar que tudo o que acontecia era ideia sua.

O depoimento de James, assim como o de outras supostas vítimas, veio à toma com o documentário Leaving Neverland, que a família de Michael Jackson alegou ser mentira.

Não é segredo para ninguém que Michael Jackson temia por sua vida quando o assunto era sobre as suas alegações de abuso sexual. De acordo com informações publicadas no Radar Online, o primo do Rei do Pop, Keith Jackson, de 55 anos de idade, teria contado como o cantor temia que alguém o matasse.

Assim como é de esperar dentro de uma família que está muito visível aos olhos de todo o mundo, uma preocupação foi gerada logo após a divulgação do documentário Leaving Neverland, que fala sobre a vida do astro e que tomou uma imensa proporção por conta de algumas pessoas alegarem que ele realmente mantinha relações sexuais com algumas crianças.

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Keith que está encabeçando todo esse motim para o não lançamento do documentário, chegou até a falar que está extremamente preocupado com a mãe de Michael, Katherine de 87 anos de idade e de seus filhos, Prince, Paris e Prince Blanket Michael III. Parece que não está sendo fácil para ninguém mesmo!

O primo de Michael aproveitou para fazer uma declaração para o jornal britânico Mirror e ele segue em defesa do familiar já falecido.

- Michael amava as crianças, ele amava seus próprios filhos e amava as crianças em geral como ele próprio. É uma pena que ele tenha ido embora e a família tenha que defendê-lo agora. Michael doou milhões de dólares para tentar ajudar as pessoas, salvar vidas de crianças e ajudar pacientes com câncer

Além de todo esse auê que está acontecendo, o doutor de Michael Jackson revelou o inferno secreto da vida da estrela. A mãe do astro do pop ficou muito perturbada depois que Michael (ainda vivo) confessou que estava com medo de alguém tomar a lei com suas próprias mãos e matá-lo.

Lembrando que o documentário sobre a vida e polêmicas envolvendo o nome de Michael Jackson tem previsão para ser lançada no dia 3 e 4 de março, pela HBO.

Lisa Marie Presley é filha de, ninguém mais ninguém menos, que Elvis Presley, e quando mais nova foi casada com Michael Jackson entre 1994 e 1996. E segundo o jornal The Sun, a cantora de 51 anos de idade revelou alguns amigos detalhes picantes sobre sua primeira noite com o ex-marido; como por exemplo, que foi com ele que ela teve o melhor sexo de sua vida.

A revelação está registrada no livro Dark Lady, uma espécie de biografia da artista escrita pelo jornalista Anthony Gregoreli. Nele, o autor apresenta um relato de uma amiga de Lisa que explica que a cantora fez questão de fazer sexo com Michael antes do casamento para ter certeza das habilidades de seu então futuro marido.

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Em seu relato à amiga, Lisa conta que a primeira vez dela com Michael ocorreu durante um final de semana dos dois em uma mansão de Donald Trump no estado da Flórida, nos Estados Unidos, e que foi ela que teve a iniciativa de levar o amado para a cama.

- Foi absolutamente selvagem. Ele começou devagar e depois queria mais e mais, contou.

De acordo com a filha de Elvis, Michael gostava de cantar durante o sexo e dar os gritinhos que ele também estava habituado a dar em suas apresentações.

O livro ainda revela que Lisa foi apresentada a Jackson em 1975, quando tinha 7 anos de idade e ele 16 anos anos de idade. A cantora também foi casada com Danny Keough, com quem teve Riley e Benjamin Keough, Nicolas Cage e, mais recentemente, entre 2006 e 2016, com o músico Michael Lockwood. O ex-casal é pai de Finley Aaron Love Lockwood e Harper Vivienne Ann Lockwood.

Claudia Leitte liberou nesta quarta-feira (30), no YouTube, o clipe da música "Saudade". Em parceria com o cantor Hungria, o vídeo traz referências aos artistas Luiz Caldas, Sarajane e Michael Jackson.

Nas imagens, Claudia fez questão de relembrar um dos momentos de Michael Jackson no Pelourinho, em Salvador, ao reproduzir um trecho do clipe "They Don’t Care About Us". Já na parte dos artistas baianos, a cantora homenageou Sarajane com cenas de "A Roda" e Luiz Caldas em "Fricote", ambas canções lançadas no final da década de 1989.

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Matando literalmente a saudade, Claudia Leitte também recordou no videoclipe sua passagem pela banda Babado Novo.

Confira o resultado do clipe:

Michael Jackson deu jóias à um garoto em troca de atos sexuais, de acordo com o novo documentário "Leaving Neverland". O filme foi exibido no festival Sundance Film em Utah, nos Estados Unidos. O enredo conta a história de dois homens, que afirmam que o cantor abusou deles quando crianças.

Wade Robson e James Safechuck dizem que tinham sete e dez anos quando o cantor fez amizade com eles e suas famílias. Agora, 30 anos depois, eles alegam que foram abusados ​​sexualmente por Michael Jackson.

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No documentário, Robson afirma que conheceu Jackson em uma competição de dança aos 5 anos e disse que o abuso sexual começou dois ana. Safechuck foi escalado para um comercial da Pepsi com Jackson por volta dos 8 anos, e o suposto abuso começou depois de meses de amizade.

"No auge de seu estrelato, Michael Jackson começou relacionamentos duradouros com dois garotos de 7 e 10 anos e suas famílias. Agora com 30 anos, eles contam a história de como foram abusados ​​sexualmente por Jackson e como chegaram a um acordo para ficarem calados anos depois", diz a sinopse do documentário.

O espólio de Michael Jackson nega as alegações, dizendo que o documentário é uma tentativa ultrajante e patética de explorar e lucrar com o cantor, que morreu em 2009. Ele sempre negou as acusações quando estava vivo.

A polícia invadiu seu rancho Neverland, na Califórnia, em 2003, enquanto investigava alegações de que ele havia molestado um garoto de 13 anos. O caso foi a julgamento e Wade Robson foi uma das testemunhas principais. Na época, Wade disse sob juramento que o cantor nunca abusou dele e Michael Jackson foi absolvido de todas as acusações em 2005.

O documentário de quatro horas será veiculado em duas partes no Channel 4 britânico e na HBO ainda este ano. Além dos relatos dos próprios Robson e Safechuck, o filme traz também entrevistas com seus familiares. Michael Jackson morreu em 25 de junho de 2009 aos 50 anos, após receber uma dose letal do anestésico propofol.

Um argentino, de 22 anos, gastou uma quantia equivalente a R$ 110 mil para ficar parecido com o seu ídolo Michael Jackson, morto em junho de 2009. Para isso, Leo Blanco fez 11 procedimentos cirúrgicos.

O homem, que vive de seu trabalho como sósia do ícone do pop, fez plástica para mudar a forma das orelhas, afinamento do maxilar, rinoplastia, três lipoesculturas, entre outros procedimentos, como aplicações de botox. No entanto, ele ainda não está satisfeito com o resultado e pretende realizar uma nova cirurgia.

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"É impossível fazer uma ou duas cirurgias, você quer mais e mais", afirmou Blanco em entrevista ao tabloide britânico Daily Mirror, onde ele também revelou ter problemas de auto estima desde a adolescência. "Nunca tive muitos amigos na escola. Hoje estou cercado por pessoas que eu amo e não por pessoas que a escola me obrigava", desabafou.

Os pais de Blanco, por outro lado, demonstram preocupação com a obsessão do filho pelo rei do pop. "Aprovo que ele seja sósia, mas não concordo com as cirurgias", declarou a mãe.

Cercado por glórias e polêmicas, Michael Jackson continua vivo no coração dos súditos por todo o mundo. Digno de majestade, Michael começou a cravar seu nome na história da música ainda criança, no grupo The Jackson 5, na década de 1960.

Demonstrando um potencial vocal a mais que os irmãos Jackie, Tito, Jermaine, Marlon e Randy, Michael Jackson alçou voos maiores. Carismático e talentoso, o filho de Joe Jackson recebeu a incumbência de brilhar sozinho nos palcos. 

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No auge da sua carreira solo, nos meados de 1982, Michael viu sua conta bancária aumentar exacerbadamente. Por ano, o astro da música arrecadava 100 milhões de dólares. O tempo passou, os gostos mudaram e o artista começou a sair de cena aos poucos. Em junho de 2009, a voz de Michael Jackson silenciou, tornando sua trajetória imortal.

A morte repentina de Michael Jackson, que este ano completa dez anos, ainda causa estranheza para quem ainda não se conformou com a sua ida para o plano espiritual. O LeiaJá relembra clássicos que se tornaram inesquecíveis na voz potente e marcante do eterno "Rei do Pop".

Ben

Music and Me

Rock With You

Thriller

Beat It

Bad

Billie Jean

Smooth Criminal

Don’t Stop 'Til You Get Enough

Remember The Time

Scream

Black Or White

They Don’t Care About Us

You Are Not Alone

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Os gestores da fortuna de Michael Jackson vieram a público para criticar o novo documentário sobre o cantor, que estreará durante o festival de Sundance.

Segundo o TMZ, a produção faz alegações de abuso sexual cometidos pelo cantor contra garotos, e a equipe de Michael acredita que seja uma forma de explorar a imagem do astro, morto em 2009.

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Essa é outra chocante produção que tenta, de forma patética e ultrajante, explorar e ganhar dinheiro em cima de Michael Jackson. É desconcertante o motivo pelo qual qualquer produtor de sucesso gostaria de se envolver com esse projeto, disse o gestor.

O documentário, intitulado Leaving Neverland (Deixando Neverland, em tradução livre e fazendo referência ao nome do rancho de Michael), trará acusações de dois garotos contra o cantor. Ainda não se sabe quem serão os personagens da produção, mas tudo indica que Wade Robson e James Safechuck estarão presentes, pois, no mesmo depoimento, e equipe de Michael declara que ambos testemunharam, perante juramento, que Michael nunca fez nada inapropriado com eles.

 Boninho, diretor do Big Brother Brasil, da Rede Globo, revelou em entrevista à Rede BBB que a nova casa terá cenário inspirado em Michael Jackson. A 19° edição do reality tem estreia prevista para o dia 15 de janeiro e já está deixando os telespectadores ansiosos.

“Uma das coisas mais divertidas para a nossa equipe é construir a nova casa. Imagina o problema de reformar o mesmo espaço 19 vezes. A casa este ano é bem divertida, posso falar que o Michael Jackson foi parte da nossa inspiração.”, afirmou.

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Segundo o colunista Ancelso Gois, do jornal O Globo, os participantes da edição de 2019 do Big Brother Brasil já estão confinados em um hotel no Rio de Janeiro.

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O ano de 2018 foi bem conturbado para Orlando Brown, diga-se de passagem. O ator, que deu vida a Eddie no icônico programa de TV As Visões da Raven, foi preso pelo menos três vezes neste ano por posse de drogas, brigas e uma tentativa de trocar as fechaduras do restaurante de um amigo. Agora, porém, parece que o ator tem um novo motivo para chamar a atenção dos holofotes. Um motivo super bizarro, inclusive, pois, segundo ele, Michael Jackson é seu pai e ele é o herdeiro de Neverland - rancho que pertencia ao cantor falecido em 2009.

- O Michael Jackson é o meu pai e eu sou dono de Neverland, falou o ator em trecho revelado na última quarta-feira, dia 19, de uma entrevista dada por ele ao médico e apresentador de TV dos Estados Unidos Dr. Phil. Na ocasião, o ator aparece fazendo uso de lentes de contato que simulam os olhos de cobras e não esclarece os fundamentos para afirmar que Jackson é seu pai.

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No mesmo vídeo, um amigo de Brown explicita a Dr. Phil os planos de intervenção.

- Orlando precisa de ajuda, ele tem problemas psicológicos, as pessoas estão se distanciando dele e as chances de recuperação dele estão chegando ao fim.

As confusões na vida de Orlando se iniciaram em 2007, mesmo ano em que As Visões da Raven chegou ao fim, quando ele foi preso pela primeira vez por posse de drogas. Anos depois, em 2011 e 2013, o ator voltou a prisão por dirigir sob efeito de álcool. Já em 2014, voltou a cadeia após ameaçar uma mulher e seu filho de morte. Recentemente, o ator foi internado em uma clínica de reabilitação por amigos após ser preso em flagrante tentando trocar as fechaduras do restaurante de um amigo em Las Vegas.

Em 2019, um dos maiores tributos a Michael Jackson voltará aos palcos do Recife. O espetáculo Tributo ao Rei do Pop, com Rodrigo Teaser, sobe ao palco do Teatro Guararapes no dia 12 de janeiro.

Após passar pelo México e pelo Chile, o show volta à capital pernambucana trazendo uma grande estrutura. Teaser se apresenta ao lado de bailarinos, banda ao vivo, telões de LED e muitos efeitos especiais, durante duas horas e meia.

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No repertório, os maiores sucessos do Rei do Pop, contemplando suas diversas fases. As músicas Billie Jean, Thriller, Beat it, Smooth Criminal e Black or White, são algumas que compõem o espetáculo.

Serviço

Tributo ao Rei do Pop

12 de janeiro - 19h

Teatro Guararapes - Centro do Convenções de Pernambuco

R$ 32 a R$ 124

Michael Jackson não foi somente um ícone da cultura popular que contou com uma legião mundial de fãs: uma exposição em Paris mostra até que ponto artistas como Andy Warhol se renderam a ele.

A mostra, apresentada previamente este ano na National Portrait Gallery de Londres, começa pelo fim: o último retrato do artista antes de sua trágica morte em 2009. Trata-se de uma obra monumental, do americano Kehinde Wiley, na qual Jackson aparece como um monarca do século XVI, montando um cavalo com uma bela armadura.

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A pintura, inspirada no "Rei Filipe II a cavalo", de Rubens, marca o tom da exposição e reflete o peso de Michael Jackson, "um dos personagens de interesse cultural mais influentes do século XX", segundo a retrospectiva "On the wall", no museu Grand Palais.

Quarenta artistas expõem a sua visão do "rei do pop", cantor de recordes de vendas, cujo álbum "Thriller" continua sendo o mais vendido da história.

"Outros cantores como David Bowie e Paul McCartney influenciaram os artistas, mas o caso de Michael Jackson é inigualável", considerou a curadora da exposição, Vanessa Desclaux.

Mas quem, sem dúvidas, abriu este caminho foi Andy Warhol, que começou a fotografá-lo no fim da década de 1970. Em 1984, a revista Time utilizou um de seus retratos serigrafados para uma capa dedicada ao cantor. Anos mais tarde, Jackson devolveu a homenagem incluindo um autorretrato de Warhol no clipe da canção "Scream".

- Bajulado como Jesus? -

Michael Jackson foi um ícone (um modelo) ou um ídolo (um personagem bajulado)? As duas coisas ao mesmo tempo, segundo a exposição, que mostra os retratos assinados pelo americano David LaChapelle, nos quais o cantor é representado como um "Jesus dos Estados Unidos", com elementos pertencentes à iconografia cristã.

Embora a mensagem possa parecer exagerada, as imagens mostradas em uma tela de milhares de fãs se esgoelando durante um show em Bucareste, enquanto Jackson tira seus óculos escuros, não fazem nada além de reforçá-la.

A admiração dos artistas também tem muito a ver com o modelo de universalidade que representou, com uma música acessível a todos, assim como a importância dada à comunidade negra de seu país pela fama mundial deste cantor, originário de uma modesta família de Indiana.

"Michael sempre desafiou a normalidade e o correto. Este é um dos motivos pelos quais tantos artistas se inspiraram nele. Além de sua criatividade infinita", afirmou um de seus fotógrafos oficiais, Todd Gray, que foi à apresentação da exposição no Grand Palais, onde há várias fotografias em preto e branco, nas quais só se vê, por exemplo, uma parte do cabelo cacheado de Jackson.

Mas, acima de tudo, Michael Jackson foi um artista cujas canções se tornaram hinos para milhões de pessoas.

Uma instalação mostra vários fãs europeus que Jackson selecionou para que cantassem à capela todas as músicas de "Thriller". O resultado - um grupo heterogêneo de sexos, idades e raças - evidencia como conseguiu reunir uma diversidade de pessoas.

A gravadora Sony confessou ter usado um imitador em coletânea do cantor Michael Jackson. Em 2010, a Sony lançou o primeiro álbum póstumo de Michael Jackson, intitulado "Michael". O disco, supostamente uma coleção de gravações do cantor antes de sua morte, trouxe três músicas com gravação feita pelo amigo do vocalista, Eddie Cascio, que geraram diversas polêmicas quando lançadas. 

Logo após o lançamento do disco, a fã Vera Serova chamou atenção para as faixas "Breaking News", "Keep Your Head Up" e "Monster", alegando que as músicas não trazem o vocal real de Michael Jackson. Em 2014, Serova deu entrada em uma ação legal contra Cascio e sua gravadora, Angelikson Productions LLC, com a acusação de gravar músicas falsas e vendê-las através da Sony Music Entertainment. James Porte, um dos compositores das faixas, também é citado no processo. 

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O caso teve um grande grande repercussão esta semana, quando, em tribunal, a Sony confessou ter comercializado três faixas falsas de Jackson. A informação veio da página do Twitter "A Truth Untold", que acompanha o caso. Segundo os relatos, no último dia 21 de agosto, a Sony confessou que as músicas não são cantadas por Michael Jackson e sim por um imitador. "Como esperado, por motivos de argumentação, a Sony confessou que as músicas são falsas e não são cantadas por Jackson, e sim por um imitador. Sony também admitiu que a venda das músicas prejudicou consumidores". 

A corte decidirá sobre a culpabilidade da Sony no caso. Mesmo que decida pela inocência da gravadora no caso de fraude, o processo pode seguir em frente contra Cascio, Porte, e Angelikson. 

O álbum dos maiores sucessos da banda Eagles ultrapassou "Thriller", de Michael Jackson, para se tornar o disco mais vendido de todos os tempos, segundo informou nesta segunda-feira (20) a Recording Industry Association of America (RIAA).

De acordo com informações divulgadas pela Associated Press (AP), "Greatest Hits 1971-1975" está certificado 38 vezes com platina, o que significa que as vendas e transmissões do álbum alcançaram 38 milhões de cópias. O disco foi lançado em 1976 e deixa "Thriller", de Michael Jackson, no segundo lugar.

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Outro dado interessante é que o disco "Hotel California", dos Eagles, lançado em 1977, agora é o terceiro álbum mais vendido de todos os tempos. "Nós agradecemos por nossas famílias, nossa gerência, equipe, as pessoas nas rádios e aos fãs que ficaram conosco durante os altos e baixos de 46 anos. Foi uma jornada incrível", comentou o vocalista e baterista do Eagles, Don Henley.

A banda, formada em Los Angeles (EUA) no início dos anos 70, tem sucessos como "Hotel California" e "Take It Easy". Eles se separaram em 1980, voltando a se reunir 14 anos depois, com Henley e Glenn Frey sendo os únicos membros originais restantes. Frey morreu em 2016, aos 67 anos.

Nem sempre artistas chamam a atenção de forma positiva. E agora foi a vez de Sam Smith passar por isso. Na sexta-feria, dia 10, um vídeo do cantor britânico falando sobre o rei do pop foi postado e a repercussão foi intensa.

Quem postou o vídeo ofi Adam Lambert, amigo de Sam, e nele é possível escutar ao fundo Human Nature de Michael Jackson, enquanto o cantor fala:

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- Eu não gosto do Michael Jackson, mas essa é uma música boa.

Rapidamente Lambert deletou a postagem, porém o estrago já havia sido feito.

Usuários do Twitter não ficaram satisfeitos com a fala e expuseram suas opiniões na rede social, mas foi o comentário de Stephanie Mills que mais repercutiu.

Em seu Instagram ela disse:

- Não fale do Michael Jackson quando na verdade você gostaria de ter vendido a quantidade de álbuns que ele vendeu e gostaria ser o rei do pop como ele foi.

E continuou:

- Eu estou tão cansada de pessoas que estudam nossas músicas e nossos artistas, mas dizendo que não gostam. Vá sentar com seu único hit que estourou e aprenda a terminar uma turnê. Quando você puder vender o tanto de álbuns como o rei do pop Michael Jackson, talvez você possa falar algo. Então eu digo para você Sr. Smith, tenha mais hits de sucesso e depois venha falar comigo.

Até agora Sam não se pronunciou, mas ele não deixou de compartilhar em seu Instagram uma foto aproveitando as férias até voltar para a outra parte da turnê que se inicia em Saint Paul, nos Estados Unidos.

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