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Os deputados aprovaram nesta quinta-feira (17) a medida provisória (MP 679/15), enviada pelo governo no fim de junho. O texto, que ainda precisa de apreciação do Senado, permite que imóveis da União sejam usados para hospedar profissionais que trabalharão durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. A medida atenderia mais de 30 mil pessoas, como árbitros e jornalistas que vão cobrir o evento.

A permissão prevista na MP inclui também conjuntos do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), mesmo antes de serem entregues aos beneficiários. O texto prevê repasse de recursos para que as distribuidoras de energia que atuam na região possam fazer investimentos que garantam o fornecimento de luz no período do evento.

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Esse orçamento e o cronograma de repasse do dinheiro, que poderá ser usado para obras ou aluguel de equipamentos, será analisado e aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Durante a votação, algumas emendas foram rejeitadas pelo plenário. Deputados do PSD reclamaram da demora nas autorizações prévias pelo governo para liberar a construção de aterros, construções, obras, cercas e outras benfeitorias, bem como para autorizar desmatamento ou instalação de equipamentos em terrenos inscritos.

O partido apresentou um destaque para que a exigência fosse suspensa, mas a maioria da Casa rejeitou a proposta.

O PT também tentou fazer mudanças na MP aprovada por uma comissão especial. O partido queria assegurar o acesso ao MCMV a qualquer cidadão brasileiro. Na medida provisória elaborada pela comissão, foi incluído o Programa Nacional de Habitação dos Profissionais de Segurança Pública, que abre a possibilidade desses profissionais serem contemplados pelo programa, mesmo se receberem rendas superiores ao definido. O PT tentou reverter a proposta, mas acabou derrotado.

Cumprindo agenda pública na noite desta quarta-feira (11), na cidade de Rio Branco, no Acre, a presidente Dilma Rousseff (PT) aproveitou o seu discurso durante entrega de 967 chaves aos contemplados com programa Minha Casa, Minha Vida, para enaltecer sua gestão. Em meio a críticas recentes marcadas por um “panelaço” e com protesto previsto para o próximo dia 15 de março, a petista afirmou “continuar trabalhando para melhorar a vida de cada família brasileira”.

Dilma também se comprometeu com os brasileiros e anunciou o intuito de sua gestão. “O objetivo do meu mandato é continuar trabalhando para melhorar a vida de cada família brasileira”, ressaltou, enaltecendo seu governo logo em seguida. “Todas as medidas que o meu governo toma têm um sentido: garantir que o país cresça, gere empregos”, prometeu. A petista foi à cidade de Rio Branco inaugurar o Residencial ‘Cidade do Povo’.

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Nesta quarta-feira (28), a Prefeitura de Petrolina através da Secretaria Extraordinária de Habitação iniciou o processo para construção de 992 casas do Residencial Park São Gonçalo. As novas unidades atenderão famílias com renda mensal de até R$ 1.600, correspondente à Faixa I do Minha Casa, Minha Vida. Na ocasião, estiveram presentes o superintendente Regional da Caixa Econômica, Álvaro Regis e o prefeito Julio Lossio.

Os investimentos nesse novo empreendimento habitacional atingirão cerca de R$ 57.632.418,00, provenientes do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR). Contarão ainda com um aporte em infraestrutura, ligado a reforços no sistema de abastecimento de água, esgotamento sanitário e melhorias do sistema viário.

O Secretário Extraordinário de Habitação, Edinaldo Lima, destacou que ao chegar à soma de mais de treze mil moradias contratadas, ultrapassa o número proposto pela atual administração municipal, que era de construir dez mil casas até o final do ano de 2016. “A meta foi alcançada e superada e eu tenho certeza que vamos reduzir significativamente o déficit habitacional de Petrolina”, afirmou.

O empreendimento será organizado em 4 residenciais, O Park São Gonçalo I, II, III e IV,  com 31 blocos e 248 unidades habitacionais cada.  Esse novo empreendimento habitacional, além de garantir moradia às pessoas de menor poder aquisitivo, contribuirão para geração de emprego e renda para a cidade, fomentando a economia do município.

Com informações da assessoria de imprensa

Representando a presidente Dilma Rousseff (PT), os ministros da Integração Nacional, Francisco Teixeira, das Cidades, Gilberto Occhi e do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, aportaram na  Capital Pernambucana, esta segunda-feira (20), para participar da cerimônia de entrega de conjunto habitacional, localizado no município de  Abreu e Lima. Os 1920 apartamentos integram o programa do governo federal,  Minha Casa, Minha Vida, beneficiando famílias que ganham até R$1,6 mil. 

Em discurso, a ministra Miriam Belchior aproveitou para frisar as obras que tem a iniciativa do governo federal.  Ressaltando que as mudanças benéficas de cunho social foram proporcionadas a partir da gestão do ex-presidente Lula. “Aproveitamos todas as oportunidades para dizer o que o governo federal tem feito, pois foram muitas mudanças proporcionadas ao país. Há muito tempo atrás fui secretária municipal e nunca pudemos contar com recursos do governo federal, porque não era uma preocupação. Isso começou a mudar a partir do governo Lula, quando ele criou o ministério das Cidades, colocando o social como pauta no governo federal. A partir daí o tema ganhou grande relevância”, respaldou, pontuando que o Minha Casa, Minha Vida é um programa que conquistou papel relevante para a sociedade. “Ninguém acreditava que fosse possível no Brasil construir mais de 3 milhões de moradias em um curto espaço de tempo. O programa tem dois principais víeis de importância, pois além de realizar o sonho da casa própria, aumenta a geração de emprego”. 

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Nenhum representante do governo de Pernambuco marcou presença no evento. A ministra de Planejamento, Orçamento e Gestão, informou que representantes estaduais e municipais costumam comparecer as cerimônias de entrega de obras federais. “Não sei o motivo do governo do estado não tá aqui. É prática de a gente convidar os governos estaduais e municipais, provavelmente o governador tinha agenda e não pode se fazer presente”, afirmou. 

A ministra também descartou que o estado possa sofrer retaliação por parte do governo federal, pois Pernambuco sempre recebeu e ‘continuará’ recebendo a devida atenção. De acordo com Miriam Belchior, as reivindicações do prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), de não ter recebido repasse do governo, não foi retaliação. “Pernambuco é um dos estados que mais recebeu recursos federais. Inclusive há uma ciumeira dos outros estados pela concentração de recursos enviados para cá. A reivindicação do prefeito não foi atendida porque ele não cumpriu algumas informações que ele está devendo no tesouro nacional. Assim que ele entregar a autorização para o empréstimo internacional ele será autorizado”, pontuou. 

Outra questão rebatida pela ministra foi o repasse anual aos estados, que segundo ela foi criticado pelo secretário de estado. “O secretário de estado reclamou da inexistência do páfio, que a gente sempre faz no final do ano. Se compararmos o governo de Fernando Henrique, o repasse foi de R$ 600 milhões. Já no governo do Lula foram R$ 4 bilhões e da Dilma R$ 6 bilhões. Isso já mostra o tratamento que a presidenta proporciona a Pernambuco e vai continuar dando”, concluiu a ministra.

O sonho da casa própria virou uma realidade para 1.920 famílias inscritas no programa habitacional do governo federal, Minha Casa, Minha Vida. A cerimônia de entrega das chaves foi realizada no próprio condomínio, no município de Abreu e Lima, esta segunda-feira (20). O evento contou com a participação dos ministros da Integração Nacional, Francisco Teixeira, das Cidades,  Gilberto Occhi e do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior. 

O empreendimento é composto por quatro conjuntos residenciais, com 480 apartamentos cada, destinado a famílias que recebem até R$1,6 mil.  Os beneficiados irão pagar mensalmente a quantia de R$25,00, o que proporciona maior tranquilidade ao orçamento familiar. “É uma emoção muito grande, valeu a pena os dois anos de espera. Eu tenho uma filha especial, que necessita de atenção e espaço para se locomover. Agora posso dizer que tenho uma casa, porque essa é minha. Não terei que me preocupar com o valor elevado do aluguel no fim do mês, porque agora só preciso pagar vinte e cinco reais e assim posso dar mais conforto a minha filha”, afirmou a dona de casa, Maria de Fátima Brito.

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Emocionada, aos 62 anos, a aposentada Hildite Andrade de Oliveira, conquistou o primeiro imóvel.  Ela considerou uma grande vitória a realização do sonho da casa própria e acredita que dias melhores estão por vir. “ É um grande presente de Deus.  Espero que daqui para frente minha vida mude para melhor.  Para a gente que é assalariada, ter que pagar R$400,00 no aluguel é muito, principalmente para mim que tenho problemas de saúde.  Estou vivendo um sonho e  não tenho palavras para agradecer”, concluiu. 

De acordo o ministro das Cidades, Gilberto Occhi, o balanço do programa Minha Casa, Minha Vida, lançado em 2007, durante o governo  do ex-presidente Lula, deixa um saldo muito positivo. Só este ano, ele garante que a meta do governo federal é beneficiar 3.750 milhões de famílias até o fim do ano. A Ministra de Planejamento, Orçamento e Gestão respaldou a afirmação do colega. “O Minha Casa, Minha Vida é um programa de absoluto êxito. Ninguém acreditava que fosse possível no Brasil construir mais de 3 milhões de moradias em um curto espaço de tempo.  O programa tem dois principais víeis de importância, pois além de realizar o sonho da casa própria, aumenta a geração de emprego”, ressaltou a ministra  Miriam Belchior.

Em discurso, Occhi pontuou que o programa tenta dar mais autonomia as mulheres, pois a assinatura dos contratos se faz em nome delas, garantindo a mulher o direito de cuidar da família. “A presidente Dilma deu um diferencial ao programa e proporcionou as mulheres o direito sobre imóvel ao destinar as chefes dos lares a assinatura dos contratos. Talvez essa iniciativa da presidente seja pelo fato dela ser mulher”, brincou o ministro.

Os apartamentos concedidos pelo programa Minha Casa, Minha Vida não podem ser alugados ou vendidos, sob pena de perda da posse do imóvel e concessão a um novo beneficiário que integra a lista de espera do programa.  

Um dos principais programas do governo petista pode estar com os dias contados. É o que defende a presidenciável Dilma Rousseff (PT).  Segundo a candidata, o postulante do PSDB, Aécio Neves pretende dar autonomia ao  Banco Central e diminuir o papel dos bancos públicos, ocasionando o fim dos programa Minha Casa, Minha Vida, que é financiado pelas instituições financeiras públicas.

“Eles são a favor da independência do Banco Central, nós não somos. Eles são a favor de reduzir o papel dos bancos públicos, nós não somos. Porque reduzir o papel dos bancos públicos significa acabar com Minha Casa, Minha Vida concretamente. Tem coisa que eu não incorporo no meu programa nem que a vaca tussa: reduzir o papel de banco público, flexibilizar direito trabalhista”, pontuou a petista.

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A declaração foi realizada no último domingo, em São Paulo, quando a presidente também se pronunciou sobre o apoio de Marina Silva (PSB) a candidatura tucana. “Não acredito em transferência automática de votos para ninguém. Acredito na democracia. O voto é de quem vai lá na urna e registra”, defendeu a Dilma Rousseff, ressaltando que a aliança do PSB com o PSDB reflete  alinhamento ideológico das candidaturas e não falha na articulação do PT. “Vários seguidores da outra candidatura vieram para a minha campanha. Eu não sou a favor de várias questões que o outro candidato é. Nós não falhamos. Eles tinham outro alinhamento”, concluiu. 

Mais de 190 famílias da cidade de Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR), realizaram o sonho de ter a casa própria. A gestão municipal, em parceria com a Caixa Econômica, entregou, nesta sexta-feira (20), as últimas unidades da primeira etapa dos habitacionais do empreendimento Engenheiro Luis Bonaparte, localizado no bairro do Fragoso.

A primeira remessa das casas foi entregue para as famílias cadastradas no Programa Minha Casa, Minha Vida. Com a segunda etapa disponibilizada, mais de 400 famílias foram beneficiadas com o projeto. 

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As chaves das residências foram entregues aos moradores no Clube Municipal, que fica no bairro do Nobre. De acordo com a Prefeitura de Paulista, os habitacionais são designados aos residentes da cidade com baixa renda, sendo 3% para funcionários públicos, 3% para idosos e mais 3% para deficientes. 

 

 

Dentro do mesmo Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR) são construídas casas específicas para comunidades indígenas. Segundo a Caixa, foram assinados mais de 5 mil contratos para imóveis destinados às comunidades indígenas, sendo 1,8 mil na região Sul, 1,7 mil no Norte, 1,4 mil no Nordeste e 263 no Centro-Oeste. Pelas contas do banco estatal, mais de 25,7 mil pessoas foram beneficiadas em todo o País.

Assim como as outras moradias, as casas para as comunidades indígenas levam em conta soluções de água, energia elétrica, esgotamento sanitário e vias de acesso. Para famílias com renda anual de até R$ 15 mil, o valor do subsídio, com recursos do Orçamento Geral da União (OGU), é de até R$ 28,5 mil para construção, e até R$ 17,2 mil para reforma. Cada família devolve à União 4% do valor subsidiado, em 4 parcelas anuais, sendo 1% por ano - 96% do valor total do projeto é subsidiado. Para a região Norte, o valor do subsídio é de até R$ 30,5 mil para construir, e até R$ 18,4 mil para reformar a moradia.

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A secretária nacional de Habitação, Inês Magalhães, afirma que a adequação dos projetos às características dos beneficiários e aos tipos de clima em todo o País é uma preocupação permanente do programa Minha Casa, Minha Vida, cuja terceira etapa deve ser anunciada em breve pela presidente Dilma Rousseff.

Um novo conjunto habitacional será construído em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, através do “Minha Casa, Minha Vida”. O empreendimento ficará localizado às margens da BR-232, próximo ao bairro Posto Agamenon Magalhães.

Ao todo serão construídas 1.488 casas para famílias de renda entre zero e três salários mínimos, com investimento de R$ 93 milhões, geração de mil empregos diretos e 500 indiretos. As habitações deverão ser entregues em 15 meses, a partir de agosto de 2014.

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O projeto é assinado pela empresa CETENGE e terá, obrigatoriamente, R$ 2 milhões destinados para atividades sociais pelos moradores, como a organização de sociedades e de atividades culturais para o público residente.

Nesta quinta-feira (17), a Prefeitura de Caruaru, no Agreste de Pernambuco, informou que há um novo golpe na cidade. Desta vez uma mulher está vendendo inscrições para o “Minha Casa, Minha Vida”, programa do governo Federal que auxilia pessoas de baixa renda para conseguir moradia própria. Confira a nota da gestão municipal:

A Prefeitura de Caruaru alerta a população para tentativa de um golpe que está sendo dado, por uma mulher identificada como Cida, que atende na Estação Shopping e está vendendo inscrição para o Programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal. Programa este ligado diretamente a Caixa Econômica Federal.

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Segundo denuncias, a mulher está usando uma blusa de uma campanha realizada pela Prefeitura de Caruaru contra o crack. 

A Prefeitura afirma que essa mulher não tem vinculo nenhum com o órgão e, muito menos autorização para comercializar inscrição para nenhum tipo de projeto governamental. Reiteramos ainda que a venda de inscrição para o programa de acesso a moradia popular, não pode, em hipótese alguma ser vendida.

JOÃO PESSOA (PB) - O Programa Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal, irá criar um novo bairro em Campina Grande, com quatro mil moradias, segundo anunciou o Prefeito Romero Rodrigues (PSDB), nesta segunda-feira (2). As casas serão construídas na zona sul da cidade, na BR 104.

Este será um bairro sustentável, segundo o Prefeito. “Haverá mão de obra próxima a uma área comercial e industrial. Será um bairro sustentável, com possibilidades de emprego perto de casa”, explicou.

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Além das casas, o conjunto terá escolas, creches, unidades do Programa de Saúde da Família (PSF) e Centros de Referência de Assistência Social (Cras). A obra tem previsão de início no próximo ano e de entrega para meados de 2015.

As empresas interessadas em executar a obra deverão apresentar projetos urbanísticos, além de projetos arquitetônicos das unidades habitacionais, praças e áreas de lazer, de acordo com as diretrizes da Secretaria de Planejamento (Seplan) e do “Programa Minha Casa Minha Vida”. Já o resultado do chamamento público será conhecido no dia 30 de dezembro.

Pode se candidatar a uma das casas, pessoas com renda de até três salários mínimos, como determina as regras do Programa.

JOÃO PESSOA (PB) - Os moradores de Campina Grande, no Brejo paraibano, estão sofrendo golpes ligados ao programa do Governo Federal, Minha Casa, Minha Vida, segundo informou a Coordenadoria de Comunicação (Codecom) da Prefeitura Municipal, no último sábado (19).

Segundo a Codecom, ligações telefônicas estão sendo feitas às pessoas inscritas no programa, solicitando um pagamento para que o processo de aquisição do imóvel aconteça. Um depósito de R$ 15 é pedido como forma de participação e logo depois outros R$ 590 é solicitado como sinal para que o processo seja levado à frente.

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A Coordenadoria informou que não existe a necessidade de pagamentos para viabilizar o processo ou mesmo entrega de sinal. A Secretaria de Planejamento divulgou que a Caixa Econômica Federal ainda está analisando a documentação dos inscritos.

Um total de 1984 imóveis serão disponibilizados para o programa e, caso o número de pessoas aptas seja maior, um sorteio será realizado para contemplar de forma igualitária. O secretário de Planejamento do Município, Márcio Caniello, junto com a assessoria jurídica da pasta, vai avaliar a possibilidade de prestar queixa na polícia para que uma investigação sobre o caso seja iniciada.

Os nascimentos de Davi e Saulo, os gêmeos siameses do Recife, pararam não só o Instituto Materno Infantil de Pernambuco (Imip), mas a família, que reside no Alto Santa Terezinha, Zona Norte da cidade e não estava preparada para a chegada dos filhos. Segundo a doméstica e madrinha dos bebês, Elizabete Ourico da Silva, de 35 anos, a casa onde a família vive não oferece o mínimo de conforto para eles. “São apenas dois cômodos pequenos para uma família inteira”, desabafou.

Ainda de acordo com a doméstica, a junta médica que vai avaliar a situação dos meninos já está encaminhada e com data para a realização e, só após o procedimento padrão, que a cirurgia será marcada. “Eles estão ligados pelo fígado e vão precisar da doação de um rim, já que existe apenas um para os dois”, explicou.  Os pais da criança, Karine Medeiros e Carlos da Silva de Souza só souberam que seriam gêmeos siameses depois do quarto mês de gestação. “Foi um choque para todos”, enfatizou a mulher.

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Muitas pessoas já estão ajudando com os donativos, como fraldas e leite, mas agora a luta da família é por outra moradia. “Como eles moram de favor, em uma casa de aluguel, estamos tentando conseguir, com o governo, entrar no Minha Casa Minha Vida, e para isso também abrimos uma conta para que as pessoas possam nos ajudar”, contou Elizabete. As pessoas que quiserem ajudar a família devem entrar em contato com a madrinha dos meninos por meio do telefone (81) 8320-0659. 

Na semana passada a revista ISTOÉ divulgou uma matéria citando envolvimento de alguns parlamentares num suposto lucro através do programa habitacional do governo federal, ‘Minha Casa Minha Vida’. Entre os políticos mencionados estão os pernambucanos Augusto Coutinho (DEM) e Inocêncio Oliveira (PR). 

Segundo as informações divulgadas pela revista, parlamentares de diferentes partidos têm obtido vantagens financeiras de duas maneiras: na venda de terrenos para o assentamento das unidades habitacionais e na obtenção de contratos milionários para obras que são realizadas por suas próprias empreiteiras. 

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Diante da situação que já foi dissipada por vários meios de comunicação, Augusto Coutinho enviou nota à imprensa desmentindo as informações. De acordo com o democrata, a matéria é ‘mentirosa, leviana e irresponsável’. Confira o texto enviado pelo parlamentar abaixo:

“Em relação à reportagem publicada pela revista IstoÉ desta semana e divulgada nos principais blogs do Estado, o deputado federal Augusto Coutinho (DEM) classifica a matéria como “mentirosa,leviana e irresponsável”. O democrata rebate a revista que o envolve em um esquema no programa Minha Casa, Minha Vida e afirma que a referida empresa citada na matéria, a Construtora Heco Ltda, fundada pelo seu pai há mais de 50 anos, encontra-se inativa há quatro anos após a morte do seu genitor.

O terreno citado pela reportagem, pertencente à empresa em que o deputado Augusto Coutinho é um dos seis herdeiros, foi desapropriado pela Prefeitura do Recife, que depositou em juízo a injusta quantia de R$ 26 mil por uma área de 2.400 metros quadrados, no bairro de Campo Grande. Um advogado da empresa, como reza o direito, questionou o valor na Justiça, anexando ao processo uma avaliação técnica feita pelo renomado engenheiro pernambucano Biagio Ramos Sarubbi, que avaliou o terreno em torno de R$ 300 mil, de acordo com o valor de mercado. Augusto Coutinho avisa que todo o questionamento encontra-se na Justiça, onde corre toda a ação diferente do que diz a matéria.

Retaliação - Esta não é a primeira vez que a revista IstoÉ calunia o deputado Augusto Coutinho. No ano passado, a revista foi processada por ter associado o nome da empresa pernambucana Negocial Factoring Fomento Comercial Ltda (que doou legalmente R$ 20 mil à campanha de Coutinho) a uma outra empresa ligada a Carlinhos Cachoeira, com sede em Brasília. As empresas tinham CNPJs totalmente distintos e a revista esqueceu de apurar devidamente como manda o bom jornalismo” .

 

A construção de residências do Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR), integrado ao Programa Minha Casa, Minha Vida, para os moradores do Cabo de Santo Agostinho, no Grande Recife, está próxima de virar realidade.

Na manhã desta terça-feira (16), o prefeito da cidade, Vado da Farmácia, o gerente da Caixa Econômica Federal da agência do Centro do Cabo, Jair Raupp. O objetivo do encontro foi apresentar as moradias no distrito de Jussaral. 

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Na ocasião, o chefe do executivo assinou 50 declarações com os nomes dos beneficiários dessas primeiras moradias a serem construídas, com as especificações das casas e o termo que define que o imóvel só será entregue ao dono após a demolição da casa de taipa.

De acordo com o Jair Raupp, a assinatura dos contratos para início das obras está prevista para o próximo dia 26. “Estamos trabalhando para que isso ocorra o mais breve possível”, frisou. As novas residências terão 44 m², todas em cerâmica, compostas por dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço, com um investimento de mais de R$ 1 milhão de reais.

Obras – A construção será realizada pelos próprios pedreiros da comunidade, gerando emprego e renda. Além da moradia fixa, os beneficiados irão receber acompanhamento através de trabalho social realizado pelo Instituto de Defesa e Integração Social (Idis). Esse trabalho vai proporcionar discussões sobre geração de renda, conservação e manutenção do imóvel, convivência coletiva, assim como avaliação de dificuldades que, por ventura, os moradores venham a ter.

Com informações da assessoria

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A poucos dias de completar três anos que a cidade de Palmares, na Zona da Mata Sul do Estado, foi devastada com uma das piores enchentes que a cidade sofreu, alguns moradores vivem na incerteza em relação às suas casas, que estão, boa parte, abandonadas. Em uma das ruas mais antigas da cidade, a Ismael Gouveia, no Centro, faixas de protesto estão expostas desde a promessa que a área seria desapropriada com o intuito de prevenir novos danos.  

No dia da primeira cheia, em maio de 2010, a aposentada Dona Cilene Lourdes Barbosa de Almeida, de 70 anos, foi para a casa da filha, onde ficou protegida da enchente. Na casa dela entraram três metros de água. A aposentada não tem medo de viver no local, tanto que alugou uma casa do lado da sua para morar, já que a sua está fechada desde então. “Faltava só R$ 11mil para eu liquidar minha casa que é financiada pela Caixa Econômica. A Caixa diz que só conserta quando o governo resolver se tira ou não tira”, lamentou a mulher que vive na incerteza da desapropriação da sua casa. De acordo com a Casa Militar, os casos de resistência estão sendo avaliados pelo Ministério Público.

Na mesma rua reside Maria José do Rêgo Brandão, 61, moradora da Rua Ismael Gouveia há 40 anos. Ela afirma que o governo não deu alternativa aos moradores, a não ser a troca das casas onde muitos moram há décadas, por outras construídas a cerca de 8 km do centro da cidade. A moradora se mostra indignada com falta de posicionamento do Governo do Estado.

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Os novos bairros projetados, Quilombo I e II, ficam localizados às margens da BR 101. As casas fazem parte da Operação Reconstrução que pretende distribuir cerca de 16 mil unidades habitacionais, das quais 2.610 são em Palmares. No entanto, até o momento apenas 570 foram entregues à população, as outras 2.040 devem ser entregues até o fim deste ano, segundo a Companhia Estadual de Habitação e Obras (Cehab).

As moradias são construídas pelo Programa Minha Casa, Minha Vida, e doadas aos beneficiários sem qualquer custo. As casas têm dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço externa, divididos em 37 m² e atendem às famílias atingidas pelas cheias de 2010 em 24 municípios do Agreste e da Zona da Mata Sul de Pernambuco. 

O impasse é que algumas famílias são grandes demais para uma casa pequena e com pouco cômodos, como é de Dona Alice Maria dos Santos, de 77 anos, que mora na residência com outras seis pessoas. “A minha casa tinha três quartos, duas salas, cozinha, terraço. Era boa. Agora têm que se acostumar. Se der com o tempo a gente vai ajeitando”, relatou.

O morador do novo bairro, Amaro Israel da Silva, 52, diz que precisou reformar a casa que ganhou para morar com a família composta por sete pessoas, embora alterações na estrutura do imóvel não sejam permitidas pela Caixa Econômica Federal. “É melhor do que perder de tudo. Lá não pode construir mais, a gente tinha que pegar ou ia ficar na rua”, relatou.

Algumas dificuldades de infraestrutura são enfrentadas pelos moradores da nova região, entre elas falta de água, quem vem sendo fornecida através de carro-pipa; energia, que não existe em todos os postes da área; transporte público deficiente, apenas a cada duas horas; além da carência por escola e posto de saúde. De acordo com a assessoria de imprensa da cidade, já existe um projeto de um posto de saúde no Quilombo II, assim como uma escola que está quase pronta.  

A Cehab afirma que as casas estão sendo entregues de forma gradativa e a infraestrutura estará completa quando todas as residências forem distribuídas. As primeiras foram doadas às famílias que ficaram alojadas em abrigos públicos ou que tiveram as casas totalmente destruídas. A seleção foi feita pela Casa Militar. 

Prevenção - Através da assessoria, a Casa Militar de Pernambuco disse que realiza todos os anos o Curso Operacional de Proteção e Defesa Civil que integra ações para prevenção ao período de chuvas. Ainda segundo o órgão, desde as enchentes ocorridas em 2010 até o ano passado, mais de 800 agentes de Defesa Civil de diversos municípios pernambucanos foram capacitados.

Este ano foram treinados mais de 118 agentes oriundos de 44 municípios. Nas aulas práticas, o repasse de informação alcançou, ainda, 836 estudantes de escolas públicas que participaram da ação “Defesa Civil na Escola” e mais 550 pessoas que participaram dos exercícios simulados de prevenção de desastres.



Área de Lazer - O alargamento do leito do Rio Una atingirá as cidades de Barreiros (6 Km), Água Preta (4,5 Km) e Palmares (5 Km). Em Palmares, já existe um projeto de urbanização pronto, orçado em R$ 2.194.392,14. A nova orla terá calçadão, arborização e bancos de concreto para o lazer dos moradores.

O projeto prioriza a preservação ambiental e a qualidade de vida da população que será presenteada com um novo espaço de lazer. A orla terá uma ciclovia, áreas de jardim e bancos de concreto. Haverá faixas de pedestre distribuídas ao longo da orla e vagas especiais no estacionamento.

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