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Os parlamentares de Minnesota, nos Estados Unidos devem aprovar uma lei, nesta segunda-feira (15), que proíbe a divulgação de deepfakes pornográficos. Essa é uma resposta ao compartilhamento de vídeos falsos gerados por inteligência artificial (IA) de conteúdo sexual. A expectativa é de que tudo comece até o final do mês de maio. 

Os deputados estaduais de Minnesota aprovaram um projeto que excluía os vídeos falsos pornográficos que fossem paródias, sátiras, comentários ou com algum valor jornalístico ou político, com base na liberdade de expressão. No entanto, o Senado alterou o dispositivo vetando totalmente o deepfake pornô. Agora a Câmara de Deputados de Minnesota deve voltar novamente o projeto, antes de enviar para a sanção do governador. Porém, os deepfakes para fins educacionais continuam sendo permitidos.  

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Cerca de 96% das deepfakes que circulam online têm natureza pornográfica, afirmou uma das defensoras do projeto, a senadora estadual Erin Maye Quade. “A tecnologia deepfake tem o poder de prejudicar reputações, arruinar vidas e até mesmo ameaçar a integridade de nossa democracia”, avaliou Quade.

Os deepfakes têm sido apontados como a mais nova ameaça à democracia dos Estados Unidos. A ferramenta perigosa pode ser usada para influenciar os eleitores nas semanas que antecedem as eleições e, por isso, os parlamentares estaduais estão buscando regular as tecnologias de inteligência artificial. A Califórnia e o Texas já tornaram crime a divulgação dos vídeos falsificados envolvendo políticos nas semanas que antecedem as eleições. 

Um ataque a tiros em uma clínica médica deixou ao menos cinco pessoas feridas na manhã desta terça-feira, 9, na cidade de Buffalo, no interior do estado americano de Minnesota. Uma pessoa foi detida pela polícia.

O ataque ocorreu por volta das 11h do horário local (14h em Brasília) no interior da clínica. Uma explosão dentro da clínica ocorreu logo depois do tiroteio.

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A situação estaria controlada às 11h42, e não haveria mais riscos para a população, segundo o chefe de polícia local. A polícia não confirmou se o suspeito detido, um homem, é o responsável pelo tiroteio.

Uma porta-voz do hospital North Memorial Health na cidade vizinha de Robbinsdale, a cerca de 50 quilômetros de Buffalo, disse que várias vítimas foram levadas até a unidade. Ela não confirmou quantas pessoas foram levadas ao hospital nem seu estado de saúde.

Um porta-voz do FBI disse que a agência enviou técnicos especialistas em bombas para o local. Imagens aéreas no local do ataque, feitas cerca de duas horas após a ocorrência, mostram ao menos três janelas com vidros estilhaçados na fachada da clínica.

Com cerca de 15 mil habitantes, o município de Buffalo fica a cerca de 64 quilômetros ao norte de Minneapolis, maior cidade da região. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

Os cidadãos do estado da Virgínia esperaram até quatro horas nesta sexta-feira para ir às urnas no primeiro dia de votação antecipada para as eleições presidenciais dos Estados Unidos de 3 de novembro.

Virgínia é um dos primeiros estados, junto com Minnesota, Dakota do Sul e Wyoming, a poder escolher entre o presidente republicano, Donald Trump, e seu rival democrata, Joe Biden, nessas eleições.

Os dois candidatos escolheram Minnesota para fazer campanha nesta sexta-feira. Em 2016, a democrata Hillary Clinton venceu por pouco Trump neste estado fronteiriço com o Canadá.

Na Virgínia, cerca de 300 pessoas fizeram fila do lado de fora do local de votação de Fairfax.

"Tem havido tanta preocupação com as tentativas de atacar os correios e a votação remota e os esforços para interferir na votação, que queríamos registrar nosso voto o mais rápido possível", disse Nell Minow, moradora da cidade de Mclean.

Seu marido, David Apatoff, disse que valia a pena ir votar, apesar do risco de esperar horas próximo de outros eleitores em meio à pandemia.

"Não há nada mais importante" do que isso, disse ele sobre as eleições.

Alguns cidadãos, preocupados com a ameaça do coronavírus, foram às urnas no primeiro dia para evitar as multidões de 3 de novembro, enquanto outros mostraram sua relutância em votar pelo correio, seguindo os alertas de Trump, que afirmou várias vezes sem provas que essa modalidade poderá levar a fraudes.

O presidente novamente lançou dúvidas sobre o voto postal no sábado passado, durante um comício em Nevada.

"Eles são os democratas, estão tentando fraudar esta eleição", disse.

"Isso é melhor do que votar por correio, que não se sabe onde vai parar", disse Tom Laurya, um cidadão de Arlington.

Os democratas venceram a Virgínia nas três eleições presidenciais anteriores e Biden tem uma clara vantagem nesse estado, de acordo com as pesquisas.

Trump, contudo, ainda luta para vencer ali.

Nos últimos dias, ele enviou tuítes hostis ao governador democrata da Virgínia, Ralph Shearer, a quem descreveu como "louco", e enviou uma mensagem ao significativo número de funcionários públicos que vivem naquele estado.

"Estou defendendo suas pistolas, estou defendendo seus valores", escreveu o presidente republicano.

"Para todos os funcionários federais da Virgínia, lembrem-se, fui eu que consegui aumentos salariais, não Joe Biden, o dorminhoco", afirmou, usando o apelido que criou para seu adversário.

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Na terceira noite de protestos pelo assassinato de George Floyd, na noite desta quinta-feira (28), manifestantes incendiaram uma delegacia. O homem negro, de 46 anos, não resistiu ao ser asfixiado por um policial de Minneapolis, Minnesota, Estados Unidos.

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Milhares de manifestantes derrubaram as barreiras de proteção do edifício e quebraram janelas. Os policiais em serviço precisaram sair do local, por volta das 22h. Nos atos anteriores, saques a lojas e estabelecimentos incendiados já havia sido registrado.

O governador de Minnesota, Tim Walz, assinou um decreto permitindo a intervenção da Guarda Nacional e o envio de 200 policiais e helicópteros.

Em alerta para novas manifestações, as autoridades garantiram a investigação do caso. "A morte de George Floyd deve trazer justiça e reformas fundamentais, sem mais mortes e destruição", afirma parte do comunicado feito por Walz.

Em um pequeno povoado rural de Minnesota vive a jovem Haylee Ann Rucker, de 19 anos, que não tem carteira de motorista, passaporte, nem seguro social, motivo pelo qual ela não existe legalmente - embora pareça que esta situação vai mudar.

Sua vida é uma história absurda de rocambolescas idas e vindas administrativas envolvendo dois estados, o Governo federal e um hospital que não emitiu a certidão de seu nascimento. Sem este documento, ela não pode ter um número de seguridade social.

"Me afetou realmente quando completei 16 anos e não consegui tirar a carteira de motorista, como todo mundo", contou.

Quando a AFP se reuniu com Haylee em meados de janeiro, em Eveleth, uma localidade de 3.700 habitantes, ela trabalhava como assistente da esposa do prefeito, então prostrada em uma cama. Evidentemente, trabalhava em condição irregular. O prefeito Robert Vlaisavljevich classifica a situação de "a mais louca" que ele já viu.

Haylee Rucker foi uma estudante de Ensino Médio com bom desempenho e quer ser enfermeira, mas, sem documento de identidade, não pode se inscrever na universidade. "Ou seja, não posso fazer nada. Estou paralisada", afirmou, com uma imensa frustração.

- "É minha filha" -

O calvário começou na noite de uma quinta-feira de dezembro de de 2000, em um hospital da periferia de Los Angeles. April Booth, de 56 anos, mãe de Haylee, foi ao hospital dar à luz, mas as enfermeiras lhe disseram para voltar quando suas contrações fossem mais frequentes.

Ela não conseguiu retornar a tempo, porém, e sua filha nasceu em casa, com a ajuda do pai. Depois, chegou uma ambulância e levou as duas para o hospital.

O pai da recém-nascida não quis, porém, assinar papel algum - talvez para evitar ter de pagar taxas. E, sem sua assinatura, não houve testemunhas do nascimento, motivo pelo qual o hospital não deu continuidade ao procedimento habitual para emitir uma certidão de nascimento.

Naquele momento, April não se preocupou com as formalidades burocráticas, e o pai se foi. Anos mais tarde, quando ia enviar sua declaração de impostos, April Booth se deu conta de que não podia colocar a filha como dependente, porque a pequena não tinha número de Seguro Social. À época, moravam em Minnesota.

Em 2009, solicitou um número de Seguro Social para Haylee, o que foi recusado, por não ter certidão de nascimento. Os assistentes sociais ajudaram Booth a obter um teste de paternidade, comprovando a identidade do pai de Rucker.

O hospital certificou que Booth deu entrada neste estabelecimento em dezembro de 2000 e que havia uma fatura da ambulância e registros médicos.

Booth estende todos os papéis sobre uma mesa em sua casa, incluindo a cópia de uma ultrassonografia. "No início, achei que talvez pudessem pensar que eu a tinha roubado", explica. "Mas tenho documentação suficiente para provar que é minha", completou.

E não deixa de ver com ironia seu trabalho em um call center que tem o Partido Democrata como cliente, onde faz, com frequência, pesquisas sobre a regularização daqueles que se encontram em situação ilegal nos Estados Unidos.

"Não cruzei uma fronteira escondida num caminhão. Não a escondi como um passageiro clandestino", insiste. "Eu a tive nos Estados Unidos e nunca saí do país. Sou uma cidadã americana. E não consigo legalizar a situação dela", lamentou.

- Começar a viver -

Em 2018, graças a um amigo, conseguiu um advogado que não cobrou para tratar do seu caso. Durante meses, não houve avanços. Como Haylee Rucker não nasceu em Minnesota, onde vive hoje, e não vive na Califórnia, onde nasceu, ambos os estados se acusam mutuamente, explicou seu advogado, Bryan Lyndsay. "Está presa entre duas jurisdições e, devido a seu status em ambas, nenhuma está de todo preparada para ajudá-la", acrescentou. 

O caso de Haylee Rucker não é o primeiro. Em 2014, Alecia Pennington fez um apelo no YouTube para conseguir documentação. O plano funcionou. Meses depois, o estado do Texas interveio, e Alecia obteve uma certidão de nascimento e, com isso, sua carteira de identidade.

A situação de Rucker mudou, graças a "pessoas importantes" que intercederam em seu nome. No final de dezembro, Vlaisavljevich ligou para o gabinete de Amy Klobuchar, uma das duas senadoras de Minnesota e pré-candidata à Presidência pelo Partido Democrata.

Procurada pela AFP há três semanas, seu gabinete reconheceu ter intercedido em nome de Rucker na administração da Seguridade Social federal, e uma nova reunião foi agendada.

Na semana passada, funcionários do estado da Califórnia ligaram para o advogado de Rucker por uma "emergência". Pediram a ele que voltasse a apresentar a solicitação de registro de nascimento - algo que já havia feito em 2018.

Na quarta-feira (12), Rucker recebeu um envelope importante. "Acabo de voltar do escritório do meu advogado e tenho, nas mãos, o registro de nascimento com retraso", contou, feliz, à AFP.

Na sexta, ela irá à agência da Seguridade Social para solicitar seu número. Depois disso, vai-se inscrever para uma vaga em uma escola de enfermagem. "Finalmente posso começar a viver minha vida", celebrou.

O Toronto Raptors é o primeiro time da NBA a atingir a marca de 30 vitórias na temporada, após 42 jogos disputados. Com oito jogadores com mais de dez pontos, o time canadense, mesmo sem o astro Kawhi Leonard, derrotou o Indiana Pacers, por 121 a 105, em jogo da rodada de domingo (6) à noite.

Norman Powell, com 23 pontos, foi o destaque do Raptors, vencedor de sete dos últimos dez jogos, com 16 triunfos em 20 jogos em casa. A equipe de Indiana perdeu a primeira após seis vitórias e ocupa a terceira colocação na Conferência Leste, com 26 vitórias e 13 derrotas.

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O croata Bojan Bogdanovic foi o cestinha do Indiana, com 21 pontos, e ainda pegou nove rebotes. O lituano Domantas Sabonis colaborou com 16 pontos e 11 rebotes.

De nada adiantou ao Oklahoma jogar em casa e o armador Russell Westbrook marcar 22 pontos, apanhar 15 rebotes e dar 13 assistências, em mais um "triple-double" em sua carreira. O time terceiro colocado da Conferência Oeste somou a 14ª derrota, em 39 jogos, ao perder para o Washington Wizards por 116 a 98.

Com 25 pontos de Bradley Beal, o Washington Wizards venceu pela primeira vez em Oklahoma e quebrou uma sequência de oito vitórias do adversário. O time da capital norte-americana é o 11º colocado, com 16 vitórias e 24 derrotas.

O Los Angeles Lakers somou a quinta derrota em seis jogos sem o astro LeBron James, ao perder para o Minnesota Timberwolves por 108 a 86. O destaque do jogo foi o pivô Karl-Anthony Towns, com 28 pontos e 18 rebotes.

O Lakers despenca na classificação da Conferência Oeste e já ocupa o oitavo lugar, com 21 vitórias, em 40 jogos. O Wizards é o 11º colocado na Conferência Leste, com 16 vitórias e 24 derrotas.

LeBron James, com uma lesão na virilha esquerda desde a derrota para o Golden State Warriors no dia de Natal, só deve voltar à quadra no fim de semana.

Confira os resultados da noite deste domingo:

Chicago Bulls 100 x 117 Brooklyn Nets

Orlando Magic 96 x 106 Los Angeles Clippers

Minnesota Timberwolves 108 x 86 Los Angeles Lakers

Atlanta Hawks 106 x Miami Heat 82

Oklahoma City Thunder 98 x 116 Washington Wizards

Toronto Raptors 121 x 105 Indiana Pacers

Phoenix Suns 113 x 119 Charlotte Hornets

Acompanhe os jogos desta segunda-feira:

Detroit Pistons x San Antonio Spurs

Boston Celtics x Brooklyn Nets

Houston Rockets x Denver Nuggets

New Orleans Pelicans x Memphis Grizzlies

Milwaukee Bucks x Utah Jazz.

Dallas Mavericks x Los Angeles Lakers

Portland Trail Blazers x New York Knicks

Sacramento Kings x Orlando Magic

Cinco anos depois de ter ficado paralítico em um acidente de motoneve, um homem nos Estados Unidos aprendeu a andar novamente auxiliado por um implante elétrico, em um potencial avanço para quem sofre de lesões na coluna.

Uma equipe de médicos da Mayo Clinic, em Minnesota, disse que o homem, usando um andador com rodas dianteiras, conseguiu cobrir o equivalente ao comprimento de um campo de futebol, emitindo comandos de seu cérebro para transferir o peso e manter o equilíbrio, o que acreditava-se ser impossível para pacientes paralíticos.

O homem, hoje com 29 anos, teve sua medula espinhal lesionada no meio das costas quando bateu sua motoneve em 2013. Ele está completamente paralisado da cintura para baixo e não consegue mexer ou sentir nada abaixo do meio do seu torso.

No estudo, cujos resultados foram publicados nesta segunda-feira na revista Nature Medicine, os médicos implantaram um pequeno dispositivo eletrônico na coluna do homem em 2016.

O implante operado sem fio, mais ou menos do tamanho de uma bateria AA, gera pulsos elétricos para estimular os nervos que - devido à lesão - foram permanentemente desconectados do cérebro.

"O que isso está nos ensinando é que essas redes de neurônios abaixo de uma lesão na medula espinhal ainda podem funcionar após a paralisia", disse Kendall Lee, neurocirurgião da Mayo Clinic e principal autor do estudo.

Poucas semanas depois do dispositivo ter sido ligado, o homem começou a dar seus primeiros passos desde o acidente - mas ainda estava suspenso em um arnês.

Surpreendentemente, após várias outras sessões de reabilitação e fisioterapia, ele conseguiu sustentar a maior parte de seu próprio peso corporal e dar passos em uma esteira.

"Nós não limitamos nossas expectativas e continuamos a desenvolver com segurança seu desempenho à medida que ele ganhou função", disse à AFP Kristin Zhao, diretora do Laboratório de Tecnologia Assistiva e Restauradora da Mayo Clinic.

"Isso é importante porque a própria mente do paciente foi capaz de conduzir o movimento nas pernas", acrescentou.

Embora o dispositivo tenha sido capaz de ajudar a gerar energia e controle na parte inferior do corpo do paciente, ele não fez nada para restaurar a sensação em suas pernas.

Isso inicialmente se mostrou desafiador. Sem a sensação física de andar registrada em seu cérebro, era difícil para ele fazer os ajustes instantâneos de equilíbrio que a maioria de nós faz sem pensar.

A equipe superou o problema instalando espelhos na altura do joelho para que o paciente pudesse ver em que posição suas pernas se encontravam enquanto caminhava.

Longo caminho à frente

Eventualmente, o homem conseguiu andar na esteira com apenas alguns olhares periódicos para as pernas.

As filmagens do experimento mostram-no andando bruscamente em uma esteira que se movia lentamente, usando um trilho de metal para se equilibrar.

Embora o efeito do dispositivo seja notável, o homem continua paralisado quando este é desligado.

"É importante entender que, mesmo com o sucesso que esse indivíduo teve na capacidade de andar durante a pesquisa, ele ainda realiza suas atividades diárias a partir de uma cadeira de rodas", disse Lee à AFP.

Em 2011, os eletrodos implantados na parte inferior da coluna de um homem paraplégico permitiram que ele se levantasse e recuperasse um pouco do movimento em suas pernas, mas a equipe acredita que esta é a primeira vez que um implante foi usado para fazer uma pessoa paralisada andar.

Por razões de segurança, o paciente atualmente só usa o dispositivo sob supervisão, mas as implicações do estudo - que a paralisia pode não ser permanente após lesão medular grave - podem ser significativas.

"Nossos resultados, combinados com evidências anteriores, enfatizam a necessidade de reavaliar nossos entendimentos atuais das lesões da medula espinhal, a fim de perceber o potencial de tecnologias emergentes para a recuperação funcional, que anteriormente acreditava-se que tinha sido perdida permanentemente", disse Lee.

O estudo foi realizado em conjunto com a Universidade da Califórnia em Los Angeles e foi parcialmente financiado pela Fundação Christopher e Dana Reeve.

Christopher Reeve, conhecido por seu papel no filme "Superman", ficou paraplégico depois de um acidente de cavalo em 1995.

Os investigadores não encontraram nenhuma evidência até agora de que o homem que esfaqueou nove pessoas em um shopping na cidade de St. Cloud, no estado de Minnesota (EUA), no sábado tinha qualquer ligação com o grupo terrorista Estado Islâmico ou aos recentes ataques com bombas em Nova York, disse o chefe de polícia de St. Cloud, Blair Anderson.

"Até este momento, nós não descobrimos qualquer outra coisa a não ser que ele realizou o ataque sozinho", Anderson, em entrevista coletiva na prefeitura.

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O governador de Minnesota, Mark Dayton, que realizou uma reunião privada com o prefeito de St. Cloud, Dave Kleis, e outras autoridades, disse que tinha falado com o presidente dos EUA, Barack Obama, no início desta segunda-feira. O presidente ofereceu ajuda federal para a investigação e disse que o policial que estava de folga e que matou o suspeito salvou a vida dos outros.

O suspeito foi identificado como Somali-americano. O governador pediu para que as pessoas em St. Cloud e em todo o estado mantenham a calma e não façam qualquer tipo de retaliação contra os somalis. O chefe de polícia disse que ainda está à espera de um relatório do médico legista antes de liberar o nome do suspeito.

Enquanto isso, as lojas voltaram a abrir no Crossroads Center Mall e os consumidores voltavam à normalidade aos poucos. O homem que realizou o ataque estava vestido como um segurança particular e fez referências a Alá, segundo testemunhas. O ataque ocorreu em Saint Cloud, cidade que fica 110 quilômetros a noroeste de Minneapolis. Fonte: Dow Jones Newswires.

Um homem que fez referências a Alá feriu na noite de sábado (17) com uma faca oito pessoas em um centro comercial do estado de Minnesota, no norte dos Estados Unidos, informou a polícia. O criminoso foi abatido por um agente que não estava de serviço, acrescentou a polícia.

O indivíduo "fez várias referências a Alá", disse a jornalistas Blair Anderson, chefe de polícia da cidade de St. Cloud, 100 km a noroeste de Minneapolis, onde o ataque foi registrado. "Confirmamos que perguntou ao menos a uma pessoa se era muçulmana antes de atacá-la", disse Anderson.

"Se foi um ataque terrorista ou não, não quero dizer agora, porque não sei", ressaltou, acrescentando que uma investigação estava em andamento. Vários feridos foram levados a um hospital e um deles precisou ser hospitalizado.

O criminoso entrou no centro comercial Crossroads Center, desta cidade de 70.000 habitantes, às 20h00 locais (22h00 de Brasília). Vestia um uniforme de um serviço de segurança privado e tinha ao menos uma faca, disse a polícia.

O homem foi identificado, mas em seus registros policiais só constavam infrações de trânsito. O chefe da polícia disse que, até o momento, este ataque não parecia vinculado a outros incidentes.

Misha Collins interpreta o anjo Castiel na popular série de TV estadunidense Supernatural. Entretanto, o ator não pôde participar de uma convenção do programa, em Minnesota, nos EUA, marcada para este sábado (22). Isso porque foi assaltado e brutalmente agredido horas antes da apresentação.

Os fãs do ator e de Supernatural fizeram uma corrente em apoio no Twitter com a hashtag #WeLoveYouMisha (te amamos, Misha), que chegou ao topo do trend topic no Mundo e também no Brasil. Com inchaços e cortes suturados no rosto, Misha Collins ainda apareceu para dar autógrafos na convenção.

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O ator que interpreta Castiel ainda utilizou o próprio Twitter para acalmar e agradecer aos fãs. "Ola pessoal! Obrigado pelo apoio! Só quero que saibam que só tive alguns pequenos arranhões. Eu estou totalmente bem! Amo vocês", postou Misha Collins.

O ex-senador da Pensilvânia, Rick Santorum, foi declarado o vencedor das primárias republicanas realizadas nesta terça-feira nos Estados americanos de Missouri e Minnesota. No Colorado, com 11% das urnas apuradas, Santorum e o ex-governador de Massachusetts, Mitt Romney, empatavam com 37% dos votos cada um.

No Missouri, segundo as agências de notícias, com 79% das urnas apuradas, Santorum contava com quase 55% dos votos, contra 25% de Romney. O congressista Ron Paul aparecia em terceiro com 12% dos votos. Neste Estado, Newt Gingrich não participou da primária.

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Santorum também ganhou as primárias em Minnesota, segundo as agências de notícias, com base em apuração parcial das urnas. Com 56% dos votos computados, o ex-senador da Pensilvânia tinha quase 45% dos votos, ao passo que Paul contava com 27%. Romney aparecia em terceiro, com 17% dos votos.

Os Estados do Colorado e em Minnesota optaram pelas caucuses, que são pequenas assembleias, geralmente compostas por militantes partidários, que têm a mesma função das primárias. A grande diferença é que no caucus o voto é público. Em Missouri optou-se pelas primárias convencionais.

Diante das duas vitórias nas primárias de ontem, Santorum disse a seus eleitores: "O conservadorismo está vivo no Missouri e em Minnesota. Eu não estou aqui para confirmar que o conservadorismo é uma alternativa a Mitt Romney. Eu estou aqui para dizer que o conservadorismo é uma alternativa a Barack Obama". As eleições presidenciais estão marcadas para 6 de novembro. As informações são da Dow Jones.

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