Tópicos | Moscou

A quinta franquia de Duro de Matar chega às telas dos cinemas brasileiros nesta sexta (22) trazendo como protagonista, mais uma vez, o ator Bruce Willis de 57 anos. O primeiro filme da série de ação foi lançado em 1988 e suas sequências em 1990, 1995 e 2007. 

Nesta nova edição, Duro de Matar: um bom dia para morrer só confirma cada vez mais que Bruce Willis não encara os personagens como deveria – ele atua com certo ‘ar’ de estrelismo que conquistou desde a primeira edição da franquia. O telespectador verá que aquela emoção de atuação que podemos enxergar em alguns atores, inclusive brasileiros, em diversos filmes, não existe mais.

##RECOMENDA##

A trama do longa-metragem dirigido por John Moore acontece na Rússia. O agente policial John McClane (Bruce Willis) viaja para Moscou e resgata seu filho Jack (Jai Courtney), que é mantido prisioneiro. Juntos, os dois enfrentam um poderoso líder russo (Sebastian Koch) que passa a ser um perigo para a paz mundial. O ator Cole Hauser e a modelo russa Yuliya Snigirestão interpretam os vilões da história. Mary Elizabeth Winstead, que viveu a filha de McClane em Duro de matar 4, também participa do filme em passagens rápidas. 

A fotografia, de Jonathan Sela, e a trilha sonora, de Marco Beltrami, não ficam a desejar como Bruce – eles realizam um belo trabalho. O mesmo não se pode dizer do roteiro, que não foge aos lugares comuns dos filmes arrasa-quarteirão de Hollywood.

A trama de Duro de Matar: um bom dia para morrer acontece em torno do filho de John, mas, no filme anterior, em que uma filha dele, Mary, está em foco, em nenhum momento Jack, o filho, aparece. Onde ele estava? Apareceu do nada neste quinto longa da franquia? Afinal, a proposta não seria uma sequência?

O diretor tentou dar um ar cômico em algumas cenas, como a do bandido russo que come uma cenoura e ri toda vez que atira, mas não conseguiu. E McClane, a todo momento, exclama: “ Jesus!”, como um bordão, sempre que vai começar a ação.

Para os fieis dos filmes de ação, a continuação da franquia Duro de matar deixa a desejar. Mas, nada que boa uma boa trilha sonora e fotografia não salve o longa. Afinal, nem tudo é perfeito. 

 

A guerra cambial é reflexo da atrofia do comércio mundial e o antídoto para combatê-la é o desenvolvimento dos mercados consumidores domésticos, disse nesta sexta-feira em Moscou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, que em 2010 iniciou a discussão do problema no âmbito do G-20. Ele participa nesta sexta e sábado (16) de reunião de ministros de Finanças do G-20, o grupo que reúne as maiores economias desenvolvidas e emergentes do mundo.

"No ano passado, o crescimento do comércio mundial foi pífio e os países se acotovelaram para exportar, mas não conseguiram. Aí todo mundo quer desvalorizar suas moedas para aumentar a competitividade, o que dá origem à guerra cambial", disse o ministro. "Enquanto o comércio estiver atrofiado, a guerra cambial vai continuar."

##RECOMENDA##

Segundo ele, os países que não conseguem estimular a economia doméstica acham que a saída para retomar o crescimento é aumentar as exportações. "Imagina se todo mundo chegar a essa conclusão?", perguntou.

Em sua opinião, a solução para evitar o agravamento da guerra cambial é fazer mudanças nas políticas fiscais dos países ricos que amenizem as metas de redução do déficit e da dívida e que deem espaço para ampliação do investimentos e do consumo."É necessária uma mudança de estratégia dos países que vivem da exportação para estimular seus mercados domésticos, com o objetivo de elevar a exportação e a importação", ressaltou. Essa inflexão seria mais possível hoje, depois de a zona do euro ter afastado o risco de crise financeiro, disse Mantega. "Isso tirou um incômodo da economia mundial, que era uma aversão ao risco e o nervosismo do mercado que atrapalha a atividade econômica."

O tema da guerra cambial continuará na agenda da reunião do G-20, mas o ministro avaliou que a situação do Brasil hoje é "mais tranquila" que a de 2010. "Nós conseguimos caminhar para um câmbio mais equilibrado. Estamos com câmbio que dá uma certa competitividade para as exportações brasileiras e que não permite tanta invasão de produtos importados a preços artificialmente baixos", ponderou. "Nós não dependemos tanto das exportações e somos um dos poucos países cujo mercado doméstico continua a crescer."

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta sexta-feira que vários países exportadores estão encontrando cada vez mais dificuldades para competir com outros que estão adotando medidas para enfraquecer suas moedas. "A guerra cambial ser tornou mais explícita agora porque os conflitos comerciais se tornaram mais pronunciados", afirmou Mantega em entrevista à Dow Jones. "Os países estão tentando desvalorizar suas moedas devido à queda do comercial global. Assim, muitos deles estão em uma situação difícil."

Credita-se amplamente à Mantega a autoria da frase "guerras cambiais", quando ele falou em 2010 sobre os problemas enfrentados por países em desenvolvimento porque as moedas de alguns países desenvolvidos foram enfraquecendo como resultado dos níveis sem precedentes de estímulos de política monetária.

##RECOMENDA##

Mantega está participando da reunião dos ministros das Finanças e presidentes de Bancos Centrais do G-20, em Moscou, na Rússia. Ele disse que, apesar da importância do debate sobre as chamadas guerras cambiais entre os membros do G-20, o comunicado final da reunião não deverá incluir comentários sobre o assunto. "Há países que não reconhecem a existência de uma guerra cambial", afirmou. "Eles querem continuar a evitar qualquer referência a isso. O comunicado precisa refletir o consenso de todos os membros do G-20, mas meus funcionários estão trabalhando para incluir os termos mais adequados possíveis.

A rodada de medidas de estímulo mais recente provocou novas acusações de que alguns países podem estar buscando enfraquecer deliberadamente suas moedas e ganhar vantagem ao impulsionar suas exportações às custas das exportações de outros países.

Em um esforço para dar aos países em desenvolvimento uma participação maior nos assuntos econômicos globais, Mantega disse que os Brics, grupo que incluiu Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, estão fazendo progresso para estabelecer um banco de desenvolvimento, que poderá entrar em operação em um período de um ano.

Segundo ele, outras instituições financeiras, como o Banco Mundial e o Banco de Desenvolvimento da Ásia, baseado em Manila, nas Filipinas, não têm dinheiro suficiente para realizar todos os investimentos necessários para as economias emergentes. "(O banco de desenvolvimento" deverá entrar em operação em um ano a partir de agora", afirmou Mantega. "Inicialmente, ele envolverá somente membros dos Brics, mas mais tarde ele poderá expandir dinheiro para outros países em envolvimento. Nós estamos discutindo onde a sede do banco será localizada e a configuração de seu capital." Os membros dos Brics se reunirão em março, na África do Sul, e discutirão o estabelecimento do banco de desenvolvimento.

Brasil

Em relação ao Brasil, Mantega disse que a taxa de inflação neste ano deverá ficar abaixo do nível de 5,85% visto em 2012 e que permitir uma apreciação do real para conter os preços não é uma solução. "A taxa de câmbio não pode ser usada para combater a inflação e o Banco Central não faz isso", acrescentou. Ele disse também que espera que a economia do país crescerá entre 3% e 4% em 2013, ante a expansão de 1% no ano passado. As informações são da Dow Jones.

O diretor artístico do Teatro Bolshoi, o bailarino Serguei Filin, foi hospitalizado com graves queimaduras no rosto e nos olhos depois que um desconhecido lançou ácido contra ele na quinta-feira em Moscou, informaram nesta sexta-feira a polícia e o teatro.

Um desconhecido atacou o coreógrafo na noite de quinta-feira jogando "provavelmente ácido" no seu rosto, na porta do edifício onde mora, no centro de Moscou, segundo um porta-voz da polícia citado pela agência Interfax.

##RECOMENDA##

Filin foi hospitalizado com queimaduras de terceiro grau no rosto e nos olhos, indicou Katerina Novikova, porta-voz do Bolshoi, citada pela agência Itar-Tass.

Segundo a televisão russa, os médicos temem que possa perder a visão e destacaram que apenas se pronunciarão sobre o caso em duas semanas. Por outro lado, consideram que o coreógrafo precisará de ao menos seis meses para recuperar-se por completo.

A porta-voz do teatro, amiga de Filin, ressaltou que o coreógrafo, nomeado diretor artístico do Bolshoi em março de 2011 para substituir Yuri Burlaka, já havia recebido ameaças. Deu a entender que este ataque está provavelmente relacionado a rivalidades profissionais.

"Desde que ocupou o cargo, Serguei era permanentemente ameaçado e seus antecessores também", declarou à televisão.

Recentemente, desconhecidos furaram os pneus de seu carro e sua conta na rede social Facebook foi hackeada para publicar informações destinadas a comprometê-lo, segundo Novikova.

Filin, de 42 anos, começou a dançar no Bolshoi em 1998, antes de se tornar, em 2008, o diretor artístico de outro teatro musical moscovita, Stanislavski e Nemirovich-Danchenko, que se transformou em um dos palcos mais prestigiados da Rússia.

Um dos principais chefões da máfia na Rússia foi morto a tiros no centro de Moscou nesta quarta-feira, disse a polícia, em um evento que lembrou os sangrentos anos 1990 no país, quando as gangues russas e chechenas assolavam as ruas das grandes cidades. Um franco-atirador não identificado matou Aslan Usoyan, de 75 anos e conhecido como "vovô Hassan", com apenas um disparo, aparentemente feito por um rifle de assalto da era soviética, disseram os investigadores.

A polícia russa abriu uma investigação sobre o assassinato. A vítima não morreu imediatamente, mas no hospital, para onde foi levada por uma ambulância, já gravemente ferida.A polícia russa disse que encontrou cinco cartuchos de balas disparadas nas escadas de serviço entre o quinto e o sexto andar de um prédio que fica na rua onde "vovô Hassan" foi baleado. A rua, curiosamente, é a mesma onde fica a Suprema Corte da Rússia no centro de Moscou.

##RECOMENDA##

"Vovô Hassan", um curdo étnico, nasceu em 1937 em Tbilisi, capital da Georgia, na era soviética. Ele era conhecido, já a partir da década de 1950, com membro da elite criminal que existia no submundo russo na era soviética, quando os mafiosos viviam na clandestinidade e eram reconhecidos por suas numerosas tatuagens e código estrito de silêncio.

Usoyan foi condenado pela primeira vez aos 19 anos, disseram as autoridades. Mesmo após os 70 anos, o chefão se mantinha ativo, disse a polícia. Ele era suspeito de ter ordenado a morte de vários rivais após o assassinato de seu aliado Vyacheslav Ianvkov, conhecido como "Yaponchik" em 2009. Usoyan sobreviveu a várias tentativas de assassinato, a mais recente das quais ocorreu em 2010, quando foi baleado por um franco-atirador em uma avenida moscovita mas sobreviveu.

Com o fim da União Soviética em 1991, "vovô Hassan" e sua máfia passaram a traficar heroína e armas da Ásia central para a Rússia e o Ocidente. A partir de 2006, Usoyan entrou em guerra contra a máfia georgiana, comandada por Tariel Oniani, também natural de Tbilisi.

Alexander Khinshtein, vice-chefe do Comitê de segurança no Parlamento russo, disse hoje após a morte de "vovô Hassan" que a violência e a criminalidade voltaram a crescer no país. "A situação piorando no país com a expansão do crime organizado. Com o assassinato de vovô Hassan, ficará pior ainda", disse Khinshtein ao diário Kommersant.

As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

A prefeitura de Moscou autorizou os estudantes a ficar em casa na segunda-feira devido à onda de frio, que já causou a morte de 88 pessoas em toda a Rússia.

A temperatura na região da capital se aproximou dos 30° negativos nesta noite.

De acordo com o último balanço oficial, 88 pessoas morreram, enquanto 538 foram hospitalizadas. Sete pessoas, incluindo uma criança, foram mortas nas últimas 24 horas, informou a agência estatal Ria Novosti, citando uma fonte médica.

"Os serviços meteorológicos preveem um frio intenso na segunda-feira. A partir de -25° os pais dos alunos têm o direito de não enviar seus filhos à escola", declarou um funcionário do Departamento de Educação, citado pela Interfax.

Para a noite deste domingo os serviços de meteorologia esperam temperaturas de até -30° na região de Moscou, e -23° na capital, depois de -28,3° e -22º na noite anterior.

A Rússia enfrenta há 10 dias uma severa onda de frio, incomum para dezembro, que viu as temperaturas caírem abaixo de -50° a leste da Sibéria, e abaixo de -20° em Moscou.

As temperaturas são 12 graus abaixo da média sazonal, o frio mais intenso atinge o país entre janeiro e fevereiro.

Os serviços meteorológicos esperam, no entanto, a chegada de um degelo esta semana.

O tradicional bolo esteve ausente da comemoração dos 65 anos de Dilma Rousseff nesta sexta-feira (14) em Moscou. "Não, bolinho não tem não. Bolinho engorda, gente", disse a presidente em resposta a uma pergunta sobre a celebração de seu aniversário.

A presidente começou o dia enfrentando um frio de quase -15º, em uma cerimônia ao ar livre no Túmulo do Soldado Desconhecido, do lado de fora das muralhas do Kremlin. Em seguida, encerrou com um discurso o seminário que reuniu empresários russos e brasileiros em um hotel de Moscou e voltou ao Kremlin, onde passou toda a tarde.

##RECOMENDA##

Dilma se reuniu por mais de uma hora com o presidente russo, Vladimir Putin, com quem também teve um almoço de trabalho. Depois, os dois dirigentes participaram de cerimônia de assinaturas de sete atos entre os dois governos e leram suas respectivas declarações à imprensa - não houve perguntas de jornalistas no Kremlin.

No fim da tarde, a presidente voltou ao hotel e deu uma entrevista coletiva. Quando os repórteres indagaram onde iria celebrar o aniversário, respondeu: "Eu vou sentar naquele quarto e descansar. Sabe o que é descansar? Eu estou extremamente cansada".

A presidente havia celebrado seu aniversário antecipadamente na noite de quinta-feira (13), quando assistiu ao balé O Lago dos Cisnes, no teatro Bolshoi, e jantou em uma restaurante com o mesmo nome, especializado em culinária russa. À meia-noite, o grupo de pouco mais de dez pessoas cantou Parabéns a Você, acompanhados do pianista do restaurante.

A redução da burocracia é um dos principais desafios do Brasil, que exigirá um esforço permanente e sistemático do país, disse nesta sexta-feira (14) a presidente Dilma Rousseff em discurso de encerramento de seminário empresarial em Moscou.

"Nunca chegará um dia em que digamos 'acabamos em definitivo com a burocracia'. Combater a burocracia é uma prática que tem que ser permanente, porque ela tem essa imensa capacidade de sempre ressurgir", declarou.

##RECOMENDA##

Para que não houvesse dúvidas, ressaltou: "Estou falando da experiência brasileira". Segundo a presidente, o combate à burocracia integra o conjunto de medidas adotadas por seu governo para melhorar a competitividade brasileira.

Mas, segundo ela, a obtenção de educação de qualidade é o maior desafio do País. Em uma defesa indireta de seus vetos ao projeto de lei que redistribui os royalties do petróleo, Dilma afirmou que essa é a razão pela qual seu governo gostaria de destinar ao setor 100% dos royalties dos contratos futuros de exploração de petróleo e gás.

A presidente fez uma avaliação positiva da economia brasileira e ressaltou a redução na taxa de juros, a desvalorização do real e a diminuição no custo de energia elétrica.

O Lago dos Cisnes no imponente Teatro Bolshoi foi o programa escolhido pela presidente Dilma Rousseff para sua primeira noite em Moscou. Sob um frio de -12º, ela chegou ao local vestida de preto e com o cachecol cobrindo todo o rosto, com exceção dos olhos.

A presidente estava acompanhada da filha, Paula, e de ministros. Dilma e a comitiva ocuparam o camarote presidencial do teatro, fundado em 1825. Essa é a segunda vez que a petista visita Moscou, mas a primeira na condição de presidente.

##RECOMENDA##

A viagem oficial termina na sexta-feira (14), quando Dilma será recebida pelo presidente russo, Vladimir Putin. Nesta quinta-feira, ela se reuniu com o primeiro-ministro Dimitri Medvedev.

A programação oficial termina na sexta, mas Dilma só deve deixar Moscou no fim da tarde de sábado (15). Não há agenda definida e é possível que ela use o dia para visitar monumentos históricos.

Thomaz Bellucci estreou com vitória no torneio simples de ATP 250 de Moscou, nesta quinta-feira. Ele venceu o italiano Flavio Cipolla por 2 sets a 0, com parciais de 6-4 e 6-1. Nas oitavas de Moscou, o brasileiro terá pela frente Jerzy Janowicz, da Polônia, que venceu o argentino Carlos Berlocq.

A última vitória do tenista brasileiro havia sido nas preliminares do Aberto dos Estados Unidos, em agosto. Depois, aconteceram vitórias sobre tenistas russos na Copa Davis.

##RECOMENDA##

O brasileiro precisou de seis break points para finalmente conseguir uma quebra no set inicial. Quando conseguiu derrubar o serviço de Cipolla, no terceiro game, engrenou para construir a vitória tranquila, fechando a parcial em 6-4.

A situação ficou ainda melhor no segundo set para o brasileiro, que quebrou os saques do adversário e chegou a fazer 3-0. Com mais uma quebra no sexto game, ganhou o conforto necessário para fechar o set em 6/1 e dar números finais ao jogo.

A Rússia confirmou nesta quarta-feira que foi contactada por países parceiros que defendem que Moscou deveria receber o presidente da Síria, Bashar Assad, em exílio. Mas o ministro de relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, disse que o país encara a sugestão como uma "piada".

Ele disse que a ideia já tinha sido sugerida pela Alemanha em junho: "achamos que era brincadeira", disse o ministro para jornalistas nesta quinta-feira, dizendo também estar "bastante surpreso" que aliados tenham levantado a questão de novo.

##RECOMENDA##

A posição oficial do governo russo é que os próprios sírios devem chegar a um acordo. Rebeldes afirmam que a saída de Assad seria uma forma rápida de encerrar a revolta. Ativistas sírios contabilizam mais de 14 mil mortos desde o início da revolta, que começou em março de 2011. AS informações são da Dow Jones e Associated Press.

Duas duplas brasileiras estão classificadas para as semifinais do terceiro Grand Slam do Circuito Mundial de vôlei de praia 2012, realizado em Moscou, na Rússia. Ricardo/Pedro Cunha e Alison/Emanuel iniciarão a disputa por uma vaga na final da etapa nesta terça-feira (12). Nas quartas de final, a primeira parceria eliminou Samoilovs e Sorokins, da Letônia, enquanto a segunda superou os norte-americanos Gibb e Rosenthal.

Alison e Emanuel entrarão em quadra primeiro nas semifinais. Os atuais campeões mundiais vão duelar contra os alemães Brink e Reckermann, a partir das 6h (horário de Brasília). O retrospecto está a favor dos brasileiros. Foram sete jogos, quatro vitórias e apenas três derrotas.

##RECOMENDA##

A partir das 7h, Ricardo e Pedro Cunha, líderes da temporada 2012, enfrentarão os holandeses Schuil e Nummerdor. Até o momento, as duplas se enfrentaram quatro vezes, com duas vitórias para cada lado.

Nesta segunda-feira, outra dupla brasileira também participou da etapa, mas acabou eliminada na fase de quartas de final. Benjamin e Bruno Schmidt foram derrotados por Schuil e Nummerdor, que marcaram 2 sets a 1 (15/21, 21/15 e 8/15). Com a derrota, eles terminaram na quinta colocação.

Ainda nesta terça-feira, depois das semifinais, ocorrerá a disputa de terceiro lugar, a partir das 10h. A decisão só será realizada às 11h.

Juliana e Larissa faturaram o bronze na disputa do Grand Slam de Moscou, na Rússia, válido pelo Circuito Mundial de vôlei de praia. Nesta segunda-feira (11), a dupla precisou ir até o tie break para vencer o confronto brasileiro contra Maria Elisa e Talita, aplicando 2 sets a 1, de virada. Com a vitória, as campeãs seguem na ponta do ranking mundial da modalidade.

Depois de serem eliminadas pelas bicampeãs olímpicas, Walsh e May, Juliana e Larissa também não começaram tão bem contra as adversárias brasileiras. Melhor para Maria Elisa e Talita, que ganharam o primeiro set da disputa do terceiro lugar por 21/19.

##RECOMENDA##

Na segunda etapa, Juliana e Larissa reagiram. Elas conseguiram o empate aplicando 21/18. Com a igualdade, a partida precisou ser decidida no tie break. Sem dar espaço para Maria Elisa e Talita, as hexacampeãs do Circuito Mundial fizeram valer o favoritismo e dominaram o set, finalizando o duelo com um 15/8.

Com o bronze nesta etapa, Juliana e Larissa chegaram aos 3.040 ponto no ranking mundial. Talita e Maria Elisa estão na terceira colocação, com 2.740. As duplas voltam à quadra ainda esta semana, para a disputa do Grand Slam da Itália, que será disputado em Roma. A competição será iniciada nesta terça-feira (12). As duas duplas, juntamente com Taiana e Vivian, estão garantidas na etapa principal e só jogam a partir de quinta-feira (14). Ângela/Lili e Maria Clara/Raquel disputarão o country-cota (cota por país) brasileiro por uma vaga no qualifying.

As brasileiras Ângela e Lili superaram a concorrência de outras 24 duplas e garantiram uma das oito vagas na etapa principal do Grand Slam de Moscou, válido pelo Circuito Mundial de vôlei de praia 2012. A dupla voltou à quadra nesta quinta-feira e precisou apenas de uma vitória para assegura um lugar na próxima fase.

Apesar de fazerem apenas uma partida, Ângela e Lili tiveram dificuldades e precisaram ir ao tie break para conquistar a vitória. Em um confronto equilibrado, as brasileiras passaram pelas canadenses Lessard e Martin, aplicando por 2 sets a 1, parciais de 21/12, 22/24 e 15/7.

##RECOMENDA##

Com a vitória, as brasileiras se juntam a Juliana/Larissa, Talita/Maria Elisa e Taiana/Vivian. As disputas serão iniciadas nesta sexta-feira (8).

Thiago e Ferramenta avançam no country-cota masculino

A dupla Thiago e Ferramenta venceu o country-cota (cota por país) brasileiro e vai disputar o qualifying a partir desta sexta-feira. Ao todo, três equipes lutavam pela vaga.

Na primeira partida do dia, Harley e Evandro superaram Moisés e Vitor Felipe por 2 sets a 0, com parciais de 21/19 e 22/20. Na sequência, em confronto parelho, a dupla caiu frente a Thiago e Ferramenta, que venceram com um duplo 21/19.

Se passarem pelo qualifying, Thiago e Ferramenta se juntarão a Alison/Emanuel, Ricardo/Pedro Cunha, Márcio/Pedro Solberg e Benjamin/Bruno Schmidt na fase principal. A disputa da etapa será no próximo sábado (9).

A dupla formada pela brasiliense Ângela e a capixaba Lili será a representante do Brasil no qualifying do Grand Slam de Moscou, na Rússia, válido pelo Circuito Mundial de vôlei de praia 2012. A parceria superou o country-cota nacional frente à Ágatha/Bárbara Seixas e Maria Clara/Raquel, seguindo para a disputa de uma vaga na etapa principal.

No primeiro confronto do dia, elas venceram Ágatha e Bárbara Seixas por 2 sets a 0, parciais de 21/16 e 21/19. Em seguida, superaram Maria Clara e Raquel pelo mesmo placar (24/22 e 21/17).

##RECOMENDA##

Com a classificação, a dupla inicia nesta quinta-feira (7) a disputa do qualyfing. Nesta etapa, elas terão a concorrência de 24 parcerias, que lutaram por apenas oito vagas na fase principal. Se superarem, elas se juntaram à outras três equipes brasileiras: Juliana/Larissa, Talita/Maria Elisa e Taiana/Vivian.

Três duplas brasileiras iniciam, nesta quarta-feira (6), as disputas do 3º Grand Slam do Circuito Mundial de vôlei de praia 2012. Após a parada de uma semana, a competição volta a ser realizada, dessa vez em Moscou, capital russa. As partidas ocorrerão no Poklonnaya Hill, tradicional memorial da Segunda Guerra Mundial.

No primeiro dia de competições haverá um confronto nacional pelo country-cota (cota por país). Ágatha e Bárbara Seixas jogarão contra Maria Clara e Raquel. Quem vencer vai encarar a parceria formada por Ângela e Lili no duelo que valerá vaga no qualifying. Além dessas, outras três duplas já estão na fase principal da competição. Juliana/Larissa, que já ganharam quatro vezes este Grand Slam. Talita/Maria Elisa e Taiana/Vivian.

##RECOMENDA##

O country-cota masculino começará na quinta-feira (7) e também terá três duplas disputando apenas uma vaga no qualifying. Moisés/Vitor Felipe e Harley/Evandro farão a primeira partida e quem ganhar decidirá um lugar na próxima fase com Thiago/Ferramenta. Na disputa principal, Alison/Emanuel, Márcio/Pedro Solberg, Ricardo/Pedro Cunha e Benjamin/Bruno Schmidt já estão com as vagas garantida.

A competição na Rússia terá um calendário diferente por conta das festividades do dia da independência russo. Com isso, a decisão masculina será realizada dia 12 e fará parte as comemorações do feriado, encerrando o Grand Slam em Moscou.

Após quatro etapas femininas e cinco masculinas realizadas até o momento, o Brasil lidera o ranking mundial nas duas categorias. Juliana e Larissa estão no primeiro lugar com 2.400 pontos, 200 a mais que as chinesas Chen Xue e Zhang Xi. A pernambucana Maria Elisa, que forma dupla com a alagoana Talita, aparece na terceira colocação com 2.180. No masculino, os brasileiros dominam. A dobradinha da liderança é formada por Ricardo e Pedro Cunha (2.300) seguidos por Márcio e Pedro Solberg, com 2.160.

O Irã e as principais potências do mundo - Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, Rússia, China e Alemanha, grupo também conhecido como P5+1 - concordaram nesta quinta-feira em se reunir novamente em Moscou, no mês que vem, para retomar as negociações sobre o programa nuclear iraniano.

A chefe da diplomacia da União Europeia, Catherine Ashton, disse que dos dois lados concordaram em continuar as discussões nos dias 18 e 19 de junho na expectativa de uma solução para os temores internacionais sobre a capacidade do Irã de construir armas atômicas. Os anúncios desta quinta-feira encerram dois dias de negociações, realizadas em Bagdá.

##RECOMENDA##

Também nesta quinta-feira, o negociador-chefe nuclear iraniano, Saeed Jalili, declarou que o Irã tem o "direito absoluto de enriquecer urânio,

Jalili declarou em coletiva de imprensa que a produção de energia nuclear pacífica e o enriquecimento de urânio é "nosso direito absoluto".

O resultado do enriquecimento de urânio pode ser usado para fins pacíficos, mas em porcentual mais alto, pode servir de matéria-prima para a fabricação de armas nucleares. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

Nesta quarta-feira (23), a seleção olímpica feminina de judô vai seguir viagem rumo à Rússia, onde disputará o Grand Slam de Moscou. A competição faz parte do Circuito Mundial da Federação Internacional da modalidade (IFJ) e contará com 234 atletas, 144 homens e 90 mulheres, que representarão 41 países. As disputas serão realizadas entre os dias 26 e de 27 de maio.

Ao todo, o Brasil terá nove atletas na disputa: Camila Minakawa (57kg), Eleudis Valentim (52kg), Erika Miranda (52kg), Maria Portela (70kg), Maria Suelen Altheman (+78kg), Mariana Silva (63kg), Mayra Aguiar (78kg), Rafaela Silva (57kg) e Sarah Menezes (48kg). Depois da competição, toda a equipe continuará em solo russo, onde fará um treinamento de campo internacional. As atividades continuarão, em seguida, na Alemanha.

##RECOMENDA##

A judoca Maria Portela, um dos destaques da seleção, afirma que o Grand slam é interessante para os preparativos visando os jogos de Londres. “Vejo a competição em Moscou como um treino de luxo para as Olimpíadas. Entre as inscritas estão algumas potenciais adversárias que também irão para Londres. Será mais uma oportunidade de duelar com elas antes de começar as Olimpíadas”, ressaltou.

A equipe só voltará ao Brasil após a competição e aos períodos de treinamento. A viagem de volta está marcada para o dia 8 de junho.

Há um mês das eleições presidenciais da Rússia, a oposição realizou uma grande manifestação para pedir uma votação sem fraudes. Cerca de 90 mil pessoas tomaram as ruas de Moscou, enfrentando temperaturas de até menos 30°C, em uma tentativa de pressionar o governo a fazer uma série de reformas no sistema eleitoral.

Alheio a pressão, o primeiro ministro Vladimir Putin, que também é candidato as eleições presidenciais na eleição de março, garantiu que a votação será transparente e justa.

##RECOMENDA##

Putin foi presidente da Rússia entre 2000 a 2008 e há três anos ocupa o cargo de primeiro ministro. Agora ele enfrenta a maior onda de protesto contra o governo desde os anos de 1990.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando