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Viola Davis ganhou o Oscar de Atriz Coadjuvante por "Um limite entre nós". Essa foi a terceira vez que ela foi indicada. " Nós temos a única profissão que exalta o que significa viver a vida ", disse ela em seu discurso de agradecimento.

Ela superou Naomie Harris, "Moonlight: sob a luz do luar"; Nicole Kidman, "Lion: Uma jornada para casa"; Octavia Spencer, "Estrelas além do tempo"; e Michelle Williams, "Manchester à beira-mar".

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Confira os demais prêmios já entregues:
Ator coadjuvante - Mahershala Ali, "Moonlight: sob a luz do luar"
Longa documentário - "O.J.: made in America", Ezra Edelman
Mixagem de som - "Até o último homem"
Maquiagem - "Esquadrão suicida"
Figurino - "Animais fantásticos e onde habitam"
Edição de som - "A chegada"
Atriz coadjuvante - Viola Davis, "Um limite entre nós"

"Moonlight: sob a luz do luar" já levou o primeiro Oscar. Mahershala Ali levou a estatueta de ator coadjuvante. Ele concorreu com Jeff Bridges, "A qualquer custo"; Lucas Hedges, "Manchester à beira-mar"; Dev Patel, "Lion: Uma jornada para casa"; e Michael Shannon, "Animais noturnos".

O segundo prêmio da noite foi na categoria Maquiagem para "Esquadrão suicida", que superou "Um homem chamado Ove" e "Star Trek: sem fronteiras".

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O prêmio de melhor figurino foi para "animais fantásticos e onde habitam. Já "O.J.: made in America", de Ezra Edelman, levou a estatueta do longa documentário.

 

No red carpet do Oscar, os looks dos famosos sempre recebem uma atenção especial. E eles vão preparados para atrair os cliques enquanto desfilam antes de entrar no em Dolby Theatre, Los Angeles, onde será realizada a cerimônia. Neste domigo (26), não é diferente. O foco também está nos detalhes.

Confira:

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Ruth Negga, que concorre ao Oscar de Melhor Atriz, está usando uma fita azul sobre o vestido Valentino vermelho. De acordo com o The Hollywood Reporter, a fita representa um sinal de apoio e solidariedade à associação American Civil Liberties Union, que trabalha "para defender e preservar os direitos e liberdades individuais garantidos pela Constituição dos Estados Unidos". Outras celebridades como a modelo Karlie Kloss também aderiram à causa e estão usando a fita azul.

As estatuetas do Oscar 2017 serão entregues na noite deste domingo (26), no Dolby Theatre, Los Angeles. Antes de saber quem são os premiados, o foco é no tapete vermelho. Confira os primeiros looks da noite:

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Natalie Portman não poderá comparecer ao Oscar, assim como não foi ao Independent Spirit Awards, mas por uma boa razão. Gravidíssima, a atriz não quis arriscar entrar em trabalho de parto durante as premiações, como havia brincado recentemente durante o programa Jimmy Kimmel Live! e achou melhor prevenir. Em uma declaração à People ela desejou um grande fim de semana a todos.

"Devido à minha gravidez, não conseguirei estar no Independent Spirit Award e no Oscar. Eu me sinto honrada em ter sido indicada junto a meus colegas e desejo a eles o mais lindo dos fins de semana".

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Não seria a primeira vez que a atriz exibiria o barrigão no tapete vermelho do Oscar, já que em 2011, ela estava grávida do primeiro filho, Aleph. Aliás, há toda uma superstição, pois naquele ano ela levou a estatueta de Melhor Atriz para casa, categoria em que está concorrendo novamente este ano. Será que esse bebê também servirá de amuleto da sorte e ela levará o prêmio por sua atuação em Jackie? Vamos ficar de olho!

"La La Land", uma ode à época de ouro dos grandes musicais de Hollywood e ao sonho de muitos de chegar à fama, é o grande favorito ao Oscar neste domingo (26).

O filme do jovem diretor Damien Chazelle, no qual Hollywood celebra seu próprio trabalho, recebeu 14 indicações ao Oscar, o mesmo número de "Titanic" (1997) e "A Malvada" (1950). A votação dos mais de 6.000 membros da Academia terminou na terça-feira e tudo indica que o musical deve dominar a premiação.

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O evento deve começar às 17H00 em Los Angeles (22H00 de Brasília) e, ao que tudo indica, a cerimônia será marcada por discursos contra o presidente Donald Trump, ao mesmo tempo que tenta virar a página da polêmica racial dos últimos dois anos, desta vez com seis atores negros entre os indicados.

O tapete vermelho e as barreiras ao redor estão protegidos por plástico, já que a previsão é de chuva para Los Angeles no domingo.

La La... dez?, afirma a música de abertura de "La La Land" ("Another Day of Sun"), um número em que os sonhadores que buscam a grande chance na bilionária indústria do cinema dançam e cantan em uma avenida engarrafada de Los Angeles.

E entre estas pessoas está Mia, interpretada por Emma Stone, que fracassa em vários testes, mas no final conquista a fama sacrificando seu amor por Sebastian, interpretado por Ryan Gosling, que, por sua vez, sonha em abrir o próprio clube de jazz.

O filme conta uma história de amor, com direito a beijos, sorrisos, choro, tristeza... todo o coquetel de uma comédia romântica, com música, números de dança e muitas referências à antiga Hollywood.

E esta adulação não passa despercebida.

O site Gold Derby prevê que o longa-metragem triunfará em 10 categorias, incluindo melhor filme, diretor, atriz, trilha sonora e canção original.

O resultado deixaria o filme com uma estatueta a menos que o recorde de 11 no Oscar, compartilhado por "Titanic", "Ben-Hur" (1959) e "O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei" (2003).

Stone, que dominou a temporada de prêmios, deve conquistar seu primeiro Oscar desde que, aos 14 anos, convenceu os pais a se mudar para a Califórnia para virar atriz. Uma história ao estilo "La La Land".

No Globo de Ouro, ela venceu na categoria comédia/musical, enquanto a francesa Isabelle Huppert venceu na categoria drama por "Elle", pelo qual também foi indicada ao Oscar. O filme narra a história de uma vítima de estupro que procura seu agressor.

"Se não vencer é porque ela faz parecer (seu papel) muito fácil. As pessoas gostam de ver a atuação e com ela você não percebe, isto é o que faz dela tão fantástica", declarou à AFP um dos editores da revista The Hollywood Reporter.

As demais indicadas na categoria de melhor atriz são Natalie Portman, por "Jackie", Meryl Streep, que ampliou para 20 o recorde de indicações por "Florence: Quem É Essa Mulher?", e Ruth Negga por "Loving".

Branco e negro

Uma das categorias mais difíceis de prever é a de melhor ator. De acordo com várias previsões, Gosling não tem chances e a disputa está entre Casey Affleck e Denzel Washington.

Aflleck foi indicado pelo drama "Manchester À Beira-Mar", em que interpreta um zelador abalado e solitário, que precisa enfrentar seu trágico passado ao retornar a sua cidade natal para cuidar do sobrinho após a morte do irmão.

Washington está na disputa por "Um Limite Entre Nós", do qual também é o diretor. O astro, que já venceu o Oscar duas vezes (uma estatueta de melhor ator e outra de coadjuvante), interpreta um homem tenta criar sua família na década de 1950, ao mesmo tempo que enfrenta o fracasso em sua vida.

Ao lado de Washington, e depois da polêmica do #OscarsSoWhite (Oscar tão branco) que chegou a provocar um pedido de boicote contra a Academia, também foi indicada Viola Davis, favorita na categoria atriz coadjuvante por "Um Limite Entre Nós".

As outras atrizes negras indicados são a já citada Ruth Negga e, entre as coadjuvantes, Octavia Spencer por "Estrelas Além do Tempo" e Naomi Harris por "Moonlight".

Além disso, Mahershala Ali é o favorito entre os atores coadjuvantes por "Moonlight", filme que narra a história de um jovem homossexual negro que cresce em um bairro dominado pelas drogas e a pobreza de Miami.

O longa-metragem recebeu oito indicações, incluindo melhor filme e diretor para Barry Jenkins.

De acordo com vários analistas, "Moonlight", uma produção independente, é o único que tem alguma chance de evitar a vitória de "La La Land" na categoria melhor filme.

Os outros longas-metragens indicados para melhor filme são "Manchester À Beira-Mar", "A Chegada", "Lion: Uma Jornada Para Casa", "Estrelas Além do Tempo", "Até o Último Homem" e "A Qualquer Custo".

Com poucas surpresas esperadas nas principais categorias da 89ª edição do Oscar, que ocorre no próximo domingo (25), a grande questão que se aproxima é relativa a atos de protesto contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Se os discurso em premiações forem um preparatório para o Oscar, o republicano deve ficar com seu dedo preparado para dar respostas em seu perfil no Twitter.

A temporada de prêmios deste ano foi marcada pelos mais fortes discursos políticos na comparação com outras temporadas na história recentes. Produtores do musical La La Land, que ressaltam que o filme é o último bastião da liberdade de expressão; diretores da animação Zootopia, que se destaca com uma história alternativa sobre preconceito; e Salmon Rushdie, Gloria Steinem e Dr. Oz estão entre os que podem se manifestar contra Trump. Todos são citados em uma campanha que indica Lion, um dos indicados ao prêmio de melhor filme, como o longa mais relevante em um momento de intensos debates sobre imigração.

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O apresentador da cerimônia, Jimmy Kimmel, disse que não se intimidará ao fazer piadas que satirizam o presidente dos EUA. O principal candidato a levar o prêmio de melhor ator em papel coadjuvante, Mahershala Ali, de Moonlight, criticou repetidamente as políticas de Trump em discursos feitos em outras premiações. Já Raed Saleh, que participa do documentário The White Helmets, sobre um grupo de resgate sírio, disse que irá à cerimônia do Oscar e que vê o palco da festa como "uma importante plataforma para as vozes de crianças e mulheres sírias presas no país".

Motivos políticos também podem influenciar os vencedores da premiação. Na categoria de melhor filme em língua estrangeira, a comédia alemã Toni Erdmann passou seu favoritismo ao filme iraniano The Salesman. O diretor do novo favorito, Asghar Farhadi, disse que não irá comparecer ao Oscar após perguntas sobre se poderá entrar no país após o decreto anti-imigração assinado por Trump. Os dois atores principais do longa iraniano, Shahab Hosseini e Taraneh Alidoosti, também falaram que não participarão da cerimônia, em forma de protesto.

Os comentários políticos da atual temporada de premiações começaram em novembro do ano passado, mas aumentaram consideravelmente após a crítica de Meryl Streep endereçada a Trump no Globo de Ouro, realizado em janeiro. O presidente respondeu à atriz em seu perfil to Twitter, acusando-a de ter uma relação com a democrata Hillary Clinton e dizendo que a atriz era "superestimada". Streep estará presente no Oscar, onde concorre ao prêmio de melhor atriz em papel coadjuvante pelo filme Florence: Quem é Essa Mulher?, sendo a vigésima indicação de sua carreira. Fonte: Dow Jones Newswires.

O Twitter, em parceria com o site IMDb, anunciou nesta terça-feira (20) que vai transmitir ao vivo a festa de cobertura do Oscar 2017. O evento poderá ser acompanhado no perfil do IMDb no Twitter (@IMDb), no IMDb.com e no Twitch a partir das 22h (horário de Brasília) deste domingo (26).

A transmissão será apresentada por Dave Karger, do IMDb, e Rachel Smith, do programa online Style Code Live da Amazon, diretamente de Hollywood, Califórnia (EUA). Com quase cinco horas de duração, o evento trará comentários, celebridades convidadas e influenciadores da indústria.

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A cobertura editorial incluirá anúncios dos vencedores em tempo real, galerias de fotos e quizzes. Além disso, informações e dados exclusivos da IMDb e entrevistas pré-produzidas com o cantor Justin Timberlake e o ator norte-americano Jeff Bridges também poderão ser conferidos durante a transmissão. Os tuítes sobre o evento devem ser publicados com a hashtag #Oscars.

"O Twitter é onde as pessoas vão para ver o que está acontecendo em tempo real sobre sobre diversos assuntos, inclusive o Oscar", afirma o COO no Twitter, Anthony Noto. "Nossa colaboração com IMDb trará comentários ao vivo de especialistas e fãs durante toda a transmissão, além de entrevistas com estrelas de Hollywood", acrescenta.

Indicado a seis Oscar - o filme inspirado em uma história real -, conta a trajetória de um indiano adotado na Austrália tentando reencontrar a família biológica. A produção "Lion — Uma jornada para casa” está em exibição no UCI Kinoplex do Shopping Plaza e no Cinemark do Shopping RioMar Recife.

Um conto de fadas contemporâneo

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O diretor australiano Garth Davis - estreando em longas-metragens - registra a improvável e trágica aventura de um menino de cinco anos das favelas indianas. Após adormecer em um vagão de trem aparentemente fora de uso perto de sua cidade, ele acorda, em um dia ensolarado de 1986, do outro lado da Índia, na caótica Calcutá. Sem comunicação com a família, ele é levado a um orfanato, e mais tarde adotado por um casal de australianos, vividos pelos atores Nicole Kidman e David Wenham.

Com a ajuda da revolução digital, duas décadas depois, o espectador acompanha a busca de Saroo por sua família biológica, que acredita reencontrar após o tempo. Com a passagem de bastão do menino Sunny Pawar, 8 anos, para Dev Patel, 26, a segunda metade da narrativa é mais sentimentalista. A música ocidental unem a história ao drama, e “Lion” disputa seis estatuetas na festa da Academia de Artes de Hollywood, incluindo melhor filme, ator coadjuvante (Patel), atriz coadjuvante (Kidman), roteiro, cinematografia e trilha sonora original.

Vencedora do Oscar de melhor atriz em 2003 por “As horas”, Nicole Kidman, disse em entrevistas as revistas e jornais que espera a divulgação da história de Saroo alcance além das emoções. "Minha irmã, que tem seis filhos, viu comigo e começou a choradeira aos 16 minutos de projeção, e só parou no fim!", disse, com informações do jornal O GLOBO.

O filme trata o árduo processo de adoção internacional, e como esse tema deve ser levado para a discussão. De acordo com o diretor, "a adoção precisa ser cada vez mais acessível em nossa realidade globalizada", disse Garth Davis com informações do jornal. Kidman que interpreta a personagem "Sue" passou seis anos estudando as leis na Índia e na Austrália para viver sua maternidade, um aspecto talvez menos cinematográfico, mas igualmente emocionante em uma história de amor incondicional que ultrapassou todas as barreiras. Inclusive quando Saroo decidiu reencontrar sua mãe biológica. 

Confira o trailer do filme que já está disponível nos cinemas no Recife:

Serviço

UCI Kinoplex 

Shopping Plaza 

Casa Forte Recife

Rua Doutor João Santos Filho, 255

Cinemark 

Shopping RioMar Recife 

Avenida República do Líbano, 251 - Pina

Uma das mais famosas agências artísticas de Hollywood cancelou sua tradicional noite pré-Oscar como forma de protesto contra o decreto migratório do presidente americano, Donald Trump, e decidiu fazer uma doação a associações de defesa dos direitos civis.

A United Talent Agency (UTA), que representa, entre outros, a cantora Mariah Carey, os diretores Ethan e Joel Coen e os actores Chris Pratt, Harrison Ford e Alicia Vikander, organiza habitualmente um evento de gala anual na luxuosa residência de seu presidente, Jim Berkus, em Los Angeles.

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Este ano, a UTA pretende organizar um evento contra a medida do presidente americano em Beverly Hills, sede da empresa, dois dias antes da cerimônia do Oscar, que acontecerá em 26 de fevereiro.

A agência também pretende doar 250.000 dólares para a American Civil Liberties Union (ACLU) e para o International Rescue Committee (IRC), uma organização de ajuda aos refugiados.

"É um momento que precisa de nossa generosidade, nossa atenção e nossa impaciência", afirma o diretor geral da UTA, Jeremy Zimmer, em um memorando enviado aos funcionários da empresa, informou a revista Hollywood Reporter.

"Nosso mundo é melhor graças às interações entre artistas, as trocas de ideias e a expressão criativa. Se nossa nação deixar de ser um lugar onde os artistas podem se expressar livremente, então acredito que deixaremos de ser Estados Unidos", completa o texto.

A empresa queria "expressar a preocupação da comunidade criativa ante o sentimento anti-imigração nos Estados Unidos", escreve a revista Variety.

A decisão da UTA foi anunciada no momento em que um tribunal de apelações de San Francisco examina a ação do governo Trump que pede a retomada do decreto migratório do presidente, suspenso por um juiz federal de Seattle, que proíbe por três meses a entrada no país de cidadãos de sete países de maioria muçulmana.

O decreto, que o presidente Trump apresenta como uma medida para lutar contra o terrorismo, recebeu muitas críticas em todo o mundo, com protestos e cenas de caos nos aeroportos.

A medida também proíbe, durante 120 dias, o acesso dos refugiados ao país. O prazo é indeterminado no caso dos sírios.

A UTA representa em particular o diretor iraniano Asghar Farhadi, que disputa pela segunda vez o Oscar de filme em língua estrangeira por "O Apartamento" e que já anunciou que não comparecerá à cerimônia de 26 de fevereiro em protesto pelo decreto que envolve seu país.

Farhadi já venceu um Oscar de filme em língua estrangeira por "A Separação".

O EstreiaJá desta semana destaca lançamentos badalados, como Resident Evil: O Capítulo final; controversos, como Beleza Oculta; polêmicos, como o míope “Quatro Vidas de um Cachorro”; dentre outros. A edição também apresenta os indicados aos prêmios principais do maior evento do cinema Hollywoodiano, o Oscar.

O programa é apresentado pelo jornalista e crítico de cinema Rodrigo Rigaud e é publicado semanalmente no Portal LeiaJá. Confira o EstreiaJá na íntegra a seguir:

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Dias após o Oscar ter um número recorde de atores negros indicados, Disney e Marvel anunciaram, nesta quinta-feira (26), o início das gravações de "Pantera Negra", primeiro filme da Marvel dedicado a um super-herói negro.

Chadwick Boseman será T'Challa, príncipe de Wakanda, após aparecer em "Capitão América: Guerra Civil" (2016), outra superprodução da Marvel, filial da Disney.

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No filme também atuarão destacados atores negros, como Lupita Nyong'O, Forest Whitaker, Michael B. Jordan, Angela Bassett e Sterling K. Brown. Andy Serkis e Martin Freeman completam o elenco.

"Pantera Negra" é dirigido por Ryan Coogler, um prodígio de 30 anos responsável por "Creed: Nascido para Lutar" e "A Última Parada: Fruitvale Station".

"Pantera Negra", que será rodado entre Atlanta e a Coreia do Sul, tem estreia marcada para 16 de fevereiro nos Estados Unidos.

A Academia de Artes e Técnicas de Cinema anunciou, na manhã desta quarta-feira (25), os indicados ao Troféu deste ano ao Prêmio Cesar, que consiste em um Oscar francês equivalente ao famoso dos Estados Unidos.

Entre os escalados, o longa-metragem, ‘Aquarius’, do cineasta pernambucano Kleber Mendonça filho, recebeu indicação para concorrer na categoria entre os melhores filmes estrangeiros. O filme recifense - que foi alvo de polêmica no Brasil pela sua classificação indicativa -, concorre com filmes como ‘Eu Daniel Black’, ‘Manchester à Beira-mar’, ‘Bacalaureat’, ‘A Garota sem Nome’ e ‘É apenas o Fim do Mundo’.

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Outros filmes como ‘Elle’, de Paul Verhoeven e Frantz, de François Ozon – ambos com onze indicações - além de ‘Mistério na Costa Chanel’, de Bruno Dumont, também entram na disputa concorrendo em outras categorias de melhor filme.

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-->Após polêmica, Governo reduz classificação de Aquarius

-->Diretor contesta classificação de 18 anos para 'Aquarius' 

-->Filme Aquarius conquista Prêmio Abraccine

 

As produções "Zoolander 2" e "Batman vs. Superman: a origem da justiça" lideram as nomeações para o Framboesa de Ouro, paródia do Oscar que premia o pior do cinema americano.

"A lata de lixo cinematográfica de 2016 ficou tão cheia" que a edição deste ano do Framboesa de Ouro "está aumentando de cinco nomeados para seis, algo sem precedentes, em cada uma das nove categorias das piores conquistas do cinema", indicou um comunicado dos organizadores nesta segunda-feira (23).

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A comédia protagonizada por Ben Stiller e a batalha entre super-heróis com Ben Affleck estão nomeadas a oito categorias.

Destruído pela crítica, "Batman vs. Superman: a origem da justiça" faturou US$ 900 milhões nas bilheterias de todo o mundo.

"Tirando o atraso", com Robert de Niro, "Deuses do Egito", com Gerard Butler, e "Independence Day: o Ressurgimento" também disputam a indesejável framboesa de pior filme.

Robert de Niro, Gerard Butler, Ben Affleck, Ben Stiller, Henry Cavill e Dinesh D'Souza estão nomeados para o prêmio de "pior ator".

Entre as atrizes estão Megan Fox, por seu papel como a jornalista amiga das Tartarugas Ninja; Julia Roberts por "O maior amor do mundo"; e Naomi Watts e Shailene Woodley por "A série Divergente: Convergente".

"Alice através do espelho", de Tim Burton, um dos poucos fracassos da Disney em 2016, e "Cinquenta tons de preto" estão entre os nomeados para a categoria "pior remake, adaptação ou sequência".

A 37ª edição do Framboesa de Ouro acontecerá em 25 de fevereiro, na véspera da premiação do Oscar.

Os ganhadores são escolhidos pelos membros da Fundação da Framboesa de Ouro, que pagam 40 dólares para ter esta honra.

Os vencedores, que raramente vão à cerimônia, recebem um prêmio que consiste em uma framboesa sobre um negativo de filme dourado.

A lista de indicados do Oscar foi anunciada nesta terça-feira (24), pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. O filme "La La Land: Cantando Estações", que já brilhou no último Festival de Veneza e faturou sete prêmios no Globo de Ouro, domina a lista.

O musical do cineasta norte-americano Damien Chazelle concorre em 14 categorias , incluindo melhor filme, melhor direção, melhor atriz (Emma Stone), melhor ator (Ryan Gosling), melhor edição, melhor roteiro original e melhor canção original ("Audition", de Justin Hurwitz, Benj Pasek e Justin Paul).

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Na categoria de melhor filme, "La La Land" disputará a estatueta com "A Chegada", de Amy Adams; "Até o Último Homem", de Mel Gibson; "Manchester à Beira-Mar", de Kennedy Lonergan; "Moonlight: Sob a Luz do Luar", de Barry Jenkins; "Estrelas Além do Tempo", de Theodore Melfi; "A Qualquer Custo", de David Mackenzie; "Lion: Uma Jornada para Casa", de Garth Davis; e "Fences", de Denzel Washington.

Outro destaque é a atriz Meryl Streep, indicada pela 20ª vez, agora por seu papel em "Florence: Quem é Essa Mulher?". Ela já tem três estatuetas do Oscar. Confira abaixo todos os nomeados:

Filme

"A Chegada"

"Até o Último Homem"

"Estrelas Além do Tempo"

"Lion: Uma Jornada para Casa"

"Moonlight: Sob a Luz do Luar"

"Fences"

"A Qualquer Custo"

"La La Land: Cantando Estações"

"Manchester à Beira-Mar"

Direção

Denis Villeneuve ("A Chegada")

Mel Gibson ("Até o Último Homem")

Damien Chazelle ("La La Land: Cantando Estações")

Kenneth Lonergan ("Manchester à Beira-Mar")

Barry Jenkins ("Moonlight")

Atriz

Isabelle Huppert ("Elle")

Ruth Neggam ("Loving")

Natalie Portman ("Jackie")

Emma Stone ("La La Land: Cantando Estações")

Meryl Streep ("Florence")

Ator

Casey Affleck ("Mancehester à Beira-Mar")

Andrew Garfield ("Até o Último Homem")

Ryan Gosling ("La La Land: Cantando Estações")

Viggo Mortensen ("Capitão Fantástico")

Denzel Washington ("Fences")

Atriz coadjuvante

Viola Davis ("Fences)

Naomie Harris ("Moonlight: Sob a Luz do Luar")

Nicole Kidman ("Lion: Uma Jornada para Casa")

Octavia Spencer ("Estrelas Além do Tempo")

Michelle Williams ("Manchester à Beira-Mar")

Ator coadjuvante

Mahershala Ali ("Moonlight: Sob a Luz do Luar")

Jeff Bridges ("A Qualquer Custo")

Lucas Hedges ("Manchester A Beira-Mar")

Dev Patel ("Lion: Uma Jornada para Casa")

Michael Shannon ("Animais Noturnos")

Documentário

"Fogo no Mar"

"I Am Not Your Negro"

"Life, Animated"

"O.J.: Made in America"

"13th"

Filme estrangeiro

"Terra de Minas" (Alemanha-Dinamarca)

"A Man Called Ove" (Suécia)

"O Apartamento" (Irã)

"Tana" (Albânia)

"Toni Erdmann" (Alemanha)

Animação

"Kubo e As Cordas Mágicas"

"Moana"

"My Life as a Zucchini"

"The Red Turtle"

"Zootopia".

Roteiro

"A Qualquer Custo"

"La La Land: Cantando Estações"

"O Lagosta"

"Manchester A Beira-Mar"

"20th Century Woman"

Roteiro adaptado

"A Chegada"

"Fences"

"Estrelas Além do Tempo"

"Lion: Uma Jornada para Casa"

"Moonlight: Sob a Luz do Luar"

Curta-metragem

"Ennemis Intérieurs", de Sélim Azzazi

"La Femme et le TGV", de Timo von Gunten

"Silent Nights", de Aske Bang

"Sing (Mindenki)", de Kristof Deák

"Timecode", de Juanjo Giménez

Design de produção

"A Chegada"

"Animais Fantásticos e onde Habitam"

"Ave, César!"

"La La Land: Cantando Estações"

"Passageiros"

Maquiagem e cabelo

"A Man Called Ove"

"Star Trek: Sem Fronteiras"

"Esquadrão Suicida"

Canção original

"Audition" ("La La Land: Cantando Estações")

"Can't Stop the Feelings" ("Trols")

"City of Stars" ("La La Land: Cantando Estações")

"The Empty Chair" ("Jim: The James Foley Story")

"How Far I'll Go" ("Moana")

Trilha sonora

"Jackie"

"La La Land: Cantando Estações"

"Lion: Uma Jornada Para Casa"

"Moonlight: Sob a Luz do Luar"

"Passageiros"

Mixagem de som

"A Chegada"

"Até o Último Homem"

"La La Land: Cantando Estações"

"Rogue One: Uma História Star Wars"

"13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi"

Edição de som

"A Chegada"

"Horizonte Profundo: Desastre no Golfo"

"Até o Último Homem"

"La La Land: Cantando Estações"

"Sully".

Efeitos visuais

"Horizonte Profundo: Desastre no Golfo"

"Doutor Estranho"

"Mogli: O Menino Lobo"

"Kubo e as Cordas Mágicas"

"Rogue One: Uma História Star Wars"

Montagem

"A Chegada"

"Até o Último Homem"

"A Qualquer Custo"

"La La Land: Cantando Estações"

"Moonlight: Sob a Luz do Luar"

Figurino

"Aliados"

"Animais Fantásticos e Onde Habitam"

"Florence: Quem é Essa Mulher?"

"Jackie"

"La La Land: Cantando Estações"

Fotografia

"A Chegada"

"La La Land: Cantando Estações"

"Lion: Uma Jornada para Casa"

"Moonlight: Sob a Luz do Luar"

"Silêncio"

Curta de animação

"Pearl"

"Piper: Descobrindo o Mundo"

"Blind Vaysha"

"Pear Cider and Cigarettes"

"Borrowed Time"

Documentário curta-metragem

"Extremis", de Dan Krauss

"4.1 Miles", de Daphne Matziaraki

"Joe's Violin", de Kahane Cooperman e Raphaela Neihausen

"Watani: My Homeland", de Marcel Mettelsiefen e Stephen Ellis

"The White Helmets", de Orlando von Einsiedel e Joanna Natasegara. 

Na edição desta semana, o apresentador Rodrigo Rigaud recebe a youtuber cinéfila Carissa Vieira pra falar sobre a temporada de premiações em Hollywood. Nem só de Globo de Ouro e Oscar vive Hollywood, mas é inquestionável que ambas são as mais populares premiações do universo da sétima arte. Sendo assim, o EstreiaJá desta semana avalia os resultados do Globo e projeta cenários da corrida ao Oscar.

O programa também fala das outras premiações importantes para o cinema norte-americano e mundial. O EstreiaJá é apresentado pelo jornalista Rodrigo Rigaud e é publicado semanalmente no Portal LeiaJá. Confira o programa completo a seguir:

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Oscar já fez seu primeiro jogo e também seu primeiro gol com a camisa do Shanghai SIPG. O meia, principal contratação do futebol chinês para a temporada 2017, fez sua estreia na madrugada desta segunda-feira (9), em Doha, no Catar, onde a equipe realiza pré-temporada. Com um gol dele, o SIPG venceu o Al-Batin, da Arábia Saudita, por 2 a 1.

O brasileiro entrou na partida apenas no segundo tempo e fez o gol que abriu o caminho para a vitória. Depois, sofreu a falta que originou o segundo gol do time. "Primeiro amistoso e primeiro gol", postou ele, brevemente, no Twitter.

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Oscar chegou à China na segunda-feira da semana passada. O valor da transação não foi revelado, mas as informações da imprensa europeia são de que o clube asiático pagou 60 milhões de euros (aproximadamente R$ 206 milhões) ao Chelsea.

Para atuar ao lado dos compatriotas Hulk e Elkeson no Campeonato Chinês, Oscar vai receber 400 mil libras (R$ 1,6 milhão) por semana, segundo a imprensa britânica. Em sua nova equipe, o meia reencontrou o treinador português André Villas-Boas, que o comandou no Chelsea.

Nesta segunda, ele ganhou mais um companheiro famoso: o zagueiro português Ricardo Carvalho, de 38 anos, que estava sem clube desde julho e pensava em encerrar a carreira após três temporada como titular do Monaco. Antes, passou com destaque por Chelsea, Porto e Real Madrid.

O sonho pela fama em Hollywood, a tragédia de um traficante gay preso no armário de sua realidade, o desespero de um tio responsável por seu sobrinho órfão: "La La Land: cantando estações", "Moonlight: sob a luz do luar " e "Manchester à beira mar", são os favoritos ao Globo de Ouro.

O tributo de Damien Chazelle à era de ouro dos musicais dos Estados Unidos tem sete indicações aos prêmios que serão entregues no domingo, enquanto os dramas familiares de Barry Jenkins e Kenneth Lonergan chegam com seis e cinco, respectivamente.

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A disputa é travada em diversas categorias, especialmente no drama, embora seja quase certo que "La La Land" vença como melhor musical ou comédia e seus protagonistas Ryan Gosling e Emma Stone como melhores atores do mesmo gênero.

Casey Affleck, Mahershala Ali, Viola Davis e Natalie Portman também aparecem como fortes candidatos.

O Globo de Ouro, entregue por membros da Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA, em Inglês), abrem a temporada de premiações que termina com o Oscar.

"É uma das melhores festas do ano. Há apenas 1.200 assentos e são difíceis de conseguir... E Hollywood sabe que o Globo de Ouro atinge um grande público, é importante que os filmes estejam ali", ressaltou Tim Gray, editor de prêmios para a revista Variety.

- Larraín, "Neruda" e "Jackie" -

Portman é favorita para o prêmio de melhor atriz dramática por seu papel no filme biográfico "Jackie" sobre a ex-primeira-dama dos Estados Unidos Jacqueline Kennedy, dirigido pelo chileno Pablo Larraín, que também foi indicado por "Neruda" na categoria de melhor filme em língua estrangeira.

Larraín já havia sido indicado por "El Club" no ano passado. Neste último filme, estrelado pelo mexicano Gael García Bernal e o chileno Luis Gnecco, o diretor reconstrói a perseguição implacável ao poeta Pablo Neruda no Chile, em 1948, quando o governo proibiu o Partido Comunista e retirou seu foro de senador.

Mas a concorrência é dura e atrás da estatueta estão os franceses "Divines" e "Elle", o franco-iraniano "The Salesman" e o alemão "Toni Erdmann", que soa como potencial vencedor.

"Houve uma produção de filmes estrangeiros muito boa e foi um grande ano para Pablo e seu irmão, [produtor] Juan de Dios. Para muitas publicações, Pablo foi o melhor diretor do ano", disse à AFP o críticvo do jornal chileno El Mercurio, Ernesto Garratt.

Apesar disso, o chileno não foi indicado na categoria de melhor diretor. A disputa está entre Chazelle, Jenkins e Lonergan, além de Tom Ford ("Nocturnal Animals") e Mel Gibson ("Até o último homem").

"'La La Land' poderia ganhar em sete categorias" nas quais foi indicado, mas "o Globo de Ouro tende a distribuir mais suas premiações. Não vemos com frequência um filme conquistar mais de três ou quatro" prêmios, disse Beachum.

Maestro Gael

García Bernal, que interpreta o policial que persegue o poeta comunista, procura defender o Globo de Ouro que conquistou um ano atrás por seu papel como maestro na série "Mozart in the Jungle", que também buscará repetir como melhor comédia de TV.

Na televisão, destaca-se a história criminal "The People v O.J. Simpson: American Crime Story", que participa em cinco categorias.

A série dramática "The Night Manager", transmitida pelo canal AMC, segue de perto com quatro, enquanto "Black-ish", "The Crown", "A Night Of", "This Is Us" e "Westworld" disputam três categorias cada.

O canal HBO tem um total de 14 indicações.

O mexicano Diego Luna e a colombiana Sofia Vergara estarão entre as personalidades que apresentarão algumas das categorias, além de Drew Barrymore, Sylvester Stallone, Nicole Kidman e Reese Witherspoon.

O comediante Jimmy Fallon será o anfitrião da cerimônia realizada em um hotel em Bervely Hills e que é muito mais descontraída do que o Oscar ou Emmy. O champanhe servido durante toda a noite provavelmente ajuda.

"As estrelas vão ficando progressivamente bêbadas à medida que a noite avança", comenta Jack Mirkinson do site de cultura pop Fusion.

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