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A Patrulha Maria da Penha, criada há 4 anos pela Polícia Militar do Rio com a finalidade de proteger e dar segurança às mulheres vítimas de violência, e que já atendeu mais de 190 mil vítimas no estado do Rio, condecorou 14 militares que atuaram desde o início do programa. A homenagem se estendeu aos 17 anos de criação da Lei Maria da Penha.

Um almoço no quartel-general da corporação contou com a presença do governador Cláudio Castro, que na saudação às homenageadas disse que “proteger as mulheres é um compromisso" do seu governo. Por isso, investimos em equipes especializadas em tecnologia e em programas de proteção que acolham cada mulher do nosso estado. A Patrulha Maria da Penha já realizou mais de 190 mil atendimentos a mulheres. Nossa polícia vem trabalhando para combater qualquer tipo de violência”, afirmou Castro. 

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Criação

Criada em 5 de agosto de 2019, a Patrulha Maria da Penha, formada por policiais treinados para dar apoio e fiscalizar o cumprimento das medidas protetivas, atua na vigilância ativa e especializada de 51.803 mulheres atendidas pelo programa. Do total, 43.744 foram inseridos no programa para atendimento regular. 

As denúncias de violência doméstica foram os casos mais atendidos pelo serviço 190 da Polícia Militar, ocorrências que levaram à criação do programa. O atendimento de emergência é feito pelas viaturas responsáveis pelo patrulhamento ostensivo e repressivo nas ruas. Já o trabalho da Patrulha Maria da Penha se dá em uma segunda etapa, com visitas às residências das vítimas para verificar se está ocorrendo o cumprimento das medidas protetivas expedidas pela Justiça contra os agressores.

O secretário da Polícia Militar, coronel Luiz Henrique Pires disse que “o programa é um sucesso, porque é um trabalho em equipe. Tenho orgulho de fazer parte de uma ferramenta que garante segurança para tantas mulheres. Elas costumam chamar os patrulheiros de anjos”.

De acordo com a Coordenadoria de Assuntos Estratégicos (CAEs) da PM, a Patrulha Maria da Penha conta com 189 policiais militares. Do efetivo que atua exclusivamente nas ações, 47% são mulheres. 

O atendimento é feito por duplas de enfermeiros do sexo masculino e feminino. Há outros 242 policiais militares capacitados para prestar esse atendimento especializado.  

Do total de 46 patrulhas em todo o estado, 37 contam com as salas na cor lilás, espaço exclusivo dentro dos batalhões da corporação ou em locais próximos, com uma configuração especial para o acolhimento adequado às mulheres em situação de vulnerabilidade e seus filhos.

 

A Ucrânia afirmou nesta segunda-feira (2) que seus drones afundaram dois barcos de patrulha russos perto da Ilha da Cobra, no Mar Negro.

"Dois barcos russos Raptor foram destruídos ao amanhecer perto da Ilha da Cobra", informou o ministério da Defesa da Ucrânia em um comunicado publicado nas redes sociais.

O ministério também divulgou imagens aéreas em preto e branco que mostra uma explosão em uma pequena embarcação militar.

"Os Bayraktars estão funcionando" disse o comandante das Forças Armadas da Ucrânia, Valeriy Zaluzhniy, citado no comunicado, em referência aos drones militares de fabricação turca.

Os barcos de patrulha Raptor podem transportar três tripulantes e 20 pessoas. Geralmente estão equipados com metralhadoras e são usados em operações de reconhecimento ou desembarque.

A pequena Ilha da Cobra se tornou um símbolo da resistência ucraniana depois que um grupo de guardas de fronteira do país rejeitou o ultimato de rendição apresentado pelo navio russo "Moskva".

O "Moskva", navio símbolo da frota russa no Mar Negro, afundou em meados de abril. Kiev afirmou que a embarcação foi atingida por mísseis ucranianos e Moscou informou que o acidente foi provocado por uma explosão a bordo.

O exército patrulhará as ruas de Sydney a partir desta segunda-feira (2) para monitorar o confinamento, enquanto a terceira maior cidade da Austrália, Brisbane, reforça o seu, após novo surto da pandemia.

Cerca de 300 soldados da Força de Defesa Australiana foram mobilizados para atuar na maior cidade do país, atendendo à solicitação da polícia do estado de Nova Gales do Sul como medida para reforçar as restrições contra o coronavírus.

As autoridades lutam para conter a propagação da variante Delta, altamente contagiosa, em Sydney, e para garantir que seus residentes respeitem as novas orientações do governo. Desde meados de junho, o país registrou mais de 3.600 casos de Covid-19.

Com milhares de pessoas obrigadas a cumprir uma quarentena de 14 dias por terem sido casos de contato com Covid-19, a polícia disse não dispor de pessoal suficiente para fazer cumprir o confinamento.

O Exército ajudará a polícia a distribuir cestas básicas, a fazer "atendimento de porta em porta" e a verificar se as pessoas estão cumprindo o isolamento individual.

Os mais de cinco milhões de pessoas que vivem em Sydney e seus arredores estão entrando em sua sexta semana de confinamento. A medida está prevista para ficar em vigor até o final de agosto.

As pessoas podem sair de casa apenas para fazer exercícios físicos, trabalhos essenciais, por motivos médicos e para comprar itens de necessidade básica, como comida.

A impaciência da população aumenta a cada dia, porém, e a polícia tem cada vez vez mais trabalho, multando aqueles que violam as restrições.

Em Brisbane e em várias regiões vizinhas, milhões de habitantes continuarão confinados até domingo, após a detecção de um surto de 29 casos de Covid-19 em uma escola de Brisbane.

Apesar de apenas cerca de 15% dos 25 milhões de habitantes da Austrália terem recebido o esquema completo de vacinação, as autoridades estão confiantes em que os confinamentos ajudarão a reduzir a propagação do vírus.

O primeiro-ministro Scott Morrison anunciou uma longa série de restrições, com o objetivo de ter 80% da população elegível para vacinação totalmente imunizada antes de abrir as fronteiras do país e suspender os confinamentos.

Desde o início da pandemia, a Austrália acumula mais de 34.000 casos e 925 mortes.

Militares americanos e turcos iniciaram, neste domingo (8), patrulhas conjuntas no nordeste da Síria, em um setor que deve se transformar, com o tempo, em uma "zona de segurança", graças a um acordo entre ambos os países.

Seis veículos blindados turcos cruzaram a fronteira rumo à Síria e se uniram a tropas americanas para sua primeira patrulha conjunta. O movimento acontece no âmbito de um acordo concluído em 7 de agosto passado.

Os blindados turcos e americanos se deslocaram vários quilômetros para o sul do território sírio, antes de se dirigirem para o oeste, observou um fotógrafo da AFP.

A patrulha terminou seu trabalho por volta do meio-dia (horário local), com o retorno da unidade turca para casa.

O acordo entre Turquia e Estados Unidos prevê a criação de uma zona de segurança entre a fronteira turca e as zonas sírias controladas pelas milícias curdas Unidades de Proteção Popular (YPG), ao leste do rio Eufrates.

O apoio americano a estas milícias curdas foi um dos maiores desafios entre Ancara e Washington, já que ambos fazem parte da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

"Aplicamos o acordo e não vemos qualquer problema, desde que sirva para evitar a guerra", disse à AFP Riyad Al Jamis, chefe do conselho militar das Forças Democráticas Sírias (FDS), integradas majoritariamente por milícias curdas.

No final de agosto, os curdos começaram a se retirar da fronteira turca, eliminando barreiras de terra e retirando algumas das unidades das YPG.

- Discrepâncias sobre 'zona de segurança -

Recentemente, Washington e Ancara criaram um centro de operações conjuntas para a coordenação do estabelecimento da "zona de segurança".

O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, assegurou que o presidente americano, Donald Trump, havia prometido a ele que a zona tampão terá 32 quilômetros de extensão.

Erdogan também ameaçou iniciar uma operação militar no nordeste da Síria, se a Turquia não conseguisse controlar essa "zona de segurança".

Desde 2016, a Turquia lançou duas operações no norte da Síria contra as YPG e ameaçou, várias vezes, lançar uma terceira.

Ainda que se desconheça a extensão exata e a data, em que a zona tampão será estabelecida, Erdogan disse estar "determinado" a que seja antes do final de setembro.

Com a criação da "zona de segurança", Ancara espera que sejam instalados ali uma parte dos 3,6 milhões de refugiados sírios que vivem hoje na Turquia.

"Embora façam patrulhas conjuntas, não há uma opinião compartilhada sobre a função da zona de segurança", explica Nicolas Danforth, do German Marshall Fund of the United States.

Para Danforth, enquanto os Estados Unidos desejam preservar a autonomia das milícias curdas, a Turquia quer acabar com elas.

burx-lsb/cac/eb/age/tt

O departamento de polícia da cidade de Huntington Park, no Estado da Califórnia, Estados Unidos, anunciou o lançamento do 'HP Robocop', robô que reforçará a segurança local. Apresentado oficialmente nesta semana, o autômato já está fazendo patrulhamentos na cidade há algumas semanas.

Apesar do nome, HP RoboCop tem poucas semelhanças com o clássico RoboCop dos cinemas. Com formato cilindríco, o robô de Huntington Park é capaz de capturar imagens 360º em alta definição.

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"As capacidades do HP RoboCop são extremamente impressionantes", disse o gestor da cidade, Ricardo Reyes, em comunicado. "Em particular, sua habilidade de usar seu microfone para deter a atividade criminosa e sua mobilidade para patrulhar grandes espaços abertos", completou.

A major da polícia local, Karina Macias, também comemorou a chegada do novo agente. "Esta é uma grande conquista para nossa cidade e introduzindo HP RoboCop mostra inovação e a incorporação de nova tecnologia. Eu estou certamente impressionada com o HP RoboCop e mal posso esperar para ver os benefícios na segurança pública que ele trará para nossa comunidade", destacou Macias.

O robô deverá monitorar áreas como parques, prédios e locais em que a polícia não consegue patrulhar constantemente. HP RoboCop também tem contas próprias nas redes sociais, no @HPRoboCop.

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As Forças Armadas brasileiras iniciaram, neste sábado (10), a Operação Ágata 8, com o objetivo de combater crimes e irregularidades na fronteira brasileira. Este ano, em função da Copa do Mundo, a ação vai abranger toda a extensão da fronteira, que tem 16,8 mil quilômetros. O mesmo aconteceu em 2013, em função da visita do papa Francisco e da realização da Copa das Confederações. Nas seis primeiras edições, nos anos de 2011 e 2012, a operação patrulhou somente pontos estratégicos.

Para dar conta do patrulhamento, cerca de 30 mil militares do Exército, Marinha e Aeronáutica foram destacados. Além desse contingente, participarão agentes da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Polícia Militar dos estados envolvidos. Também vão colaborar profissionais da Receita Federal e de agências governamentais como a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Eles estarão atentos aos principais crimes fronteiriços, como tráfico de drogas e armas, contrabando, crimes ambientais e imigração, além de garimpo ilegais, por exemplo.

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De acordo com a assessoria de comunicação do Ministério da Defesa, o posicionamento das tropas para início da Ágata 8 começou na última semana e a ação foi oficialmente deflagrada às 8h de hoje. Ainda segundo a assessoria, não há prazo para o fim da movimentação, já que isso dependerá dos desdobramentos da fiscalização. No entanto, ao fim será divulgado um balanço.

A Operação Ágata 8 é parte do Plano Estratégico de Fronteiras, criado pela presidenta Dilma Roussseff em 2011. Antes da deflagração, o governo brasileiro manteve contato com os dez países vizinhos para repasse de informações sobre o emprego do aparato militar. A operação está sob comando do ministro da Defesa, Celso Amorim, e do general José Carlos De Nardi, chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas.

O mais moderno navio de patrulha oceânico da Marinha, o P-120 Amazonas, chega nesta sexta-feira (5) ao Rio e começa a trabalhar quase imediatamente - sua missão é vigiar os interesses do Brasil no mar, a rede de plataformas de exploração de petróleo, ou as reservas em águas profundas, como a província do pré-sal.

É o primeiro de uma flotilha de três navios, comprada no fim de 2011 do estaleiro britânico Bae Systems. Um negócio de oportunidade: o contrato, de R$ 364,4 milhões, envolve o pacote completo das embarcações, que operam um helicóptero armado e mais duas lanchas. Deslocam 2 mil toneladas. O armamento básico é formado por um canhão principal de 30 mm, dois canhões auxiliares de 25 mm, duas metralhadoras .50 e pontos de fixação para fuzis 7.62 mm.

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A tripulação é de 81 militares, com capacidade para receber outros 39 combatentes como tropa embarcada. Medem 91 metros e têm autonomia na faixa dos 7.300 quilômetros.

O preço unitário, R$ 109 milhões, está levemente abaixo do valor de mercado. "A principal vantagem é a garantia de utilização imediata", explica o almirante Júlio Moura Neto, comandante da Marinha. A aquisição prevê R$ 37 milhões aplicados no treinamento primário de pessoal técnico, e extenso estoque de peças, componentes e material de manutenção. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

 O relançamento de um programa criado no governo Roberto Magalhães em 1985, com o devido reconhecimento ao ex-governador, é uma iniciativa digna de aplausos do governo Eduardo Campos.

E é exatamente isso que Eduardo persegue. A inclusão da referência histórica até nos anúncios publicitários do novo programa de segurança urbana só faltou citar o nome de Roberto Magalhães, mas rende-lhe homenagem ao descrever a experiência como “um grande sucesso”.

Presente na solenidade de lançamento, ontem, o ex-governador, que abandonou a política mas ainda participa da cúpula do DEM, prestigiando os eventos partidários, declarou estar lisonjeado com o gesto do herdeiro de Miguel Arraes – com quem, garante, se dava muito bem.

O gesto do governador é coerente com a movimentação recente de atração de antigos desafetos para o seu futuro palanque presidencial. Desta forma, Eduardo Campos vai se credenciando para juntar em torno de seu nome uma espécie de unanimidade em Pernambuco, minimizando a oposição interna a uma eventual candidatura à Presidência da República já em 2014, inclusive por parte de tradicionais adversários, cortejados como potenciais aliados.

No ano do centenário de nascimento de Nélson Rodrigues, Eduardo não está nem aí para o alerta de que seria a unanimidade burra, como escreveu o dramaturgo pernambucano. Prefere apostar na demonstração de grandeza de espírito, que beneficia o seu candidato a prefeito, Geraldo Júlio, e ainda cutuca o petismo raivoso com vara curta. 

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