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Diante da tragédia ocasionada pelas fortes chuvas na Bahia, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, defendeu a criação de uma Lei de Responsabilidade Social para atender comunidades em áreas de risco.

Em publicação no Twitter, Mendes não citou o nome dos gestores públicos, mas disse que essa legislação deve deixar clara a responsabilidade de cada um. Além disso, o ministro pontuou que é preciso tratar a agenda como uma prioridade. Enquanto o Estado enfrenta dias amargos, o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), está curtindo férias em Santa Catarina.

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"Os desastres na BA reiteram a importância de termos uma lei de responsabilidade social com métricas objetivas de atenção básica às comunidades em áreas de risco e um regime claro de responsabilidade dos gestores públicos. É hora de tratar essa agenda com prioridade", escreveu o ministro do STF.

Na Bahia, já foram registradas 21 mortes e 471 mil pessoas foram afetadas com a tregédia. No Estado são 136 cidades em situação de emergência. 

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Quantas vezes você já olhou para todos os lados, analisou todos os problemas, refletiu sobre as possíveis soluções e, ainda assim, pensou em desistir? Desistir de tudo, desistir dos sonhos, desistir da vida, desistir da felicidade e tudo o mais que faz o seu sangue pulsar? Certamente muitas.

Acontece que somos testados, desafiados, confrontados a todo instante. Seja com situações inesperadas, outras um tanto previstas e até aquelas situações que parecem ser de outro planeta, mas que, ainda sim, surgem para analisar o nosso poder de insistência, a nossa força.

Viver não é uma tarefa fácil ou simples, porém é muito prazerosa. É cheia de encantos, de possibilidades e de grandes aventuras, e é justamente por isso mesmo que, quando nos deparamos com os momentos difíceis, tudo parece perder o sentido e a vontade de recuar surge querendo ganhar tamanho.

Em uma sociedade altamente conectada, ágil, cheia de afazeres e responsabilidades, é normal encarar os prognósticos do dia a dia como dilacerantes. Estão aí as contas para pagar, as questões de saúde, o comportamento dos filhos, os exemplos de violência, os conflitos internos e tantas outras coisas. Mas então vem o questionamento: quem não enfrenta esses dilemas hoje em dia? Todo mundo. Porém, a resolução está na maneira de encarar as situações e como dar a volta por cima.

Desistir, todo mundo vai querer, pelo menos uma vez na vida, mas o seu otimismo precisa ser mais forte e presente, e isso quem diz é a ciência. O nosso cérebro tem a capacidade de elaborar uma estratégia que faz com que nossos neurônios tendenciem ao otimismo, sobretudo para o futuro. Esse mecanismo se chama “viés otimista” e implica na propensão do cérebro humano em enxergar o amanhã como uma grande promessa.

Por isso é preciso compreender que o otimismo gera iniciativas e estas iniciativas farão com que a palavra desistir não ganhe força.

O currículo, documento que fornece aos recrutadores informações importantes para a escolha do melhor candidato para vagas de emprego, segue sendo a principal maneira de pessoas que buscam empregos, quer sejam temporários, estágios ou trainees, se candidatarem e conquistarem seu lugar no mercado. Assim, é sempre importante que as pessoas que buscam trocar de empresa, se recolocar no mercado ou conquistar o primeiro emprego estejam atentos à maneira como o currículo deve ser feito. 

Nos últimos anos, de acordo com especialistas em seleção e recrutamento de profissionais, o currículo tradicional está mudando e se aproxima cada vez mais o momento em que ele já não será mais utilizado, uma vez que ocorreram mudanças nas informações que as empresas valorizam e consideram importantes para decidir entre um candidato e outro, e dos avanços tecnológicos estarem não apenas digitalizando como tornando os currículos multimídia e online. 

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O LeiaJá procurou Lucas Oggiam, que é gerente da empresa de consultoria global de recrutamento especializado PagePersonnel, para entender quais são as principais mudanças pelas quais o currículo está passando e como os profissionais podem se adaptar às expectativas do mercado de trabalho. 

A principal mudança, de acordo com ele, está na preferência das empresas por bons resultados em lugar de dados pessoais, formação acadêmica ou foto. “Dados comprovados de eficiência, ganhos ou retornos financeiros costumam saltar aos olhos dos selecionadores. É por aí que caminham essas mudanças”, explica Oggiam. Confira a lista de mudanças citadas pelo gerente. 

Vídeo

Algumas seleções já solicitam que os candidatos enviem vídeos em que falam sobre suas informações e seus resultados, ou realizam entrevistas a distância usando o vídeo como um recurso. No entanto, Lucas explica que essa novidade é uma mudança lenta e que ainda não é prática corriqueira. 

“Já vale muito para processos de trainee, onde não há a exigência de muitas informações profissionais. Quando isto entra em questão, ainda é muito eficiente e válido enviar os dados por escrito ao recrutador”, pondera Oggiam. “Seria mais ou menos como contratar um jogador de futebol apenas pelas imagens. No vídeo você pode editar o material e colocar o que quiser. Mas na hora de jogar a partida, as credenciais desse atleta podem ficar comprometidas. O mesmo vale para o candidato. Nada melhor como uma conversa direta e pessoal para eliminar dúvidas”, completa.

Foto

Na era das selfies, redes sociais de imagens e uso intensivo de celulares com câmera, incluir uma foto do candidato no CV tornou-se totalmente desnecessário. Para o especialista em recrutamento, existem outras maneiras de inserir imagens e outros dados do profissional, como por exemplo redes sociais de trabalho. 

Resultados práticos x atribuições e responsabilidades

O preenchimento de atribuições e responsabilidades de candidatos muitas vezes não transmitem realmente as qualidades e resultados que uma empresa busca em um profissional, sendo preferível, em um futuro próximo, mostrar números e resultados que comprovem a eficiência profissional. “Fica muito subjetivo avaliar um profissional por frases como responsável por, líder de, gestor em. É preciso muito mais do que isto. As empresas querem saber mesmo quanto essa pessoa trouxe de resultados reais por onde passou. Se fez um projeto de redução de gastos, qual foi o valor? É por aí que o candidato deverá se pautar”, conta o recrutador. 

Eliminação das informações pessoais e formação acadêmica

Outros países do mundo já apresentam uma tendência muito forte de não avaliar a pessoa pela idade, sexo, estado civil, origem ou nome das instituições de ensino frequentadas pelo candidato, mas no Brasil a cultura ainda é diferente.

“Por aqui essas informações ainda são relevantes. Mas há esse movimento de currículo às cegas, onde se privilegia o que realmente o candidato fez em sua trajetória profissional. Como há um avanço em questões de política de diversidade, há uma possibilidade dessas informações deixarem de constar no currículo”, conta o gerente da Page Personnel.

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Com os últimos anos marcados por escândalos de corrupção, entre eles o da Petrobras investigado pela Lava Jato, a pedida por políticos honestos têm ficado cada vez mais latente no Brasil. Para os pernambucanos, de acordo com um levantamento feito pelo Instituto de Pesquisas UNINASSAU, a qualidade deve ser o principal pré-requisito do próximo presidente da República. Segundo dados da amostra, 41,2% dos entrevistados apontam a honestidade como uma virtude essencial a um chefe do Executivo nacional. 

Outros atributos apontados pelo estudo, encomendado pelo LeiaJá em parceria com o Jornal do Commércio, são caráter (7,4%), trabalho (5%), compromisso (3,6%), responsabilidade (3,4%), humildade (1,8%) e competência (1,4%). As virtudes mencionadas também são um reflexo do que a população considera como principal problema do país. Ao indagar 2.263 pernambucanos sobre o assunto, 31,6% deles apontaram que os políticos corruptos são o imbróglio do Brasil. 

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“Isso demonstra que hoje [a honestidade] é o ponto principal, mas ainda não significa que seja mantido até 2018. A honestidade é atributo relevante, certamente irá influenciar nas eleições, mas não saberia mensurar o quanto", avalia o cientista político e responsável pela pesquisa, Adriano Oliveira.

Sob a ótica do especialista, o dado é "um reflexo fortíssimo da Lava Jato" e os próximos resultados da operação, envolvendo nomes como o do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), apontado como o preferido hoje para a disputa presidencial, vão determinar se o atributo se manterá ou não. 

Outros problemas e responsabilidades

Questões sociais como  desemprego (19,4%), segurança (15,%), saúde (9,5%), crise econômica (5,7%), educação (2,9%) e drogas (1,2%) completam a lista dos principais problemas o país  de acordo com o levantamento do Uninassau. 

Já quanto a responsabilidade para a resolução destas dificuldades enfrentadas pelo Brasil, 28,6% dos entrevistados apontaram o presidente Michel Temer (PMDB) como a pessoa que deveria apresentar soluções aos impasses, 24,8% atribuíram a responsabilidade ao Governo Federal como um todo e 17,9% aos políticos. 

Para 9,2% dos que participaram da amostra, o povo deveria solucionar os problemas do país, 2,4% acreditam que o Supremo Tribunal Federal (STF) tem o poder de reorganizar o cenário e 1,6% o poder público. 

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Uma troca de mensagens pelo sistema interno de comunicação da Samarco entre o presidente da empresa à época do rompimento da Barragem de Fundão, Ricardo Vescovi, e diretores mostra que a cúpula da mineradora não só foi informada de problemas com a represa como articulava estratégia para lidar com a precariedade da estrutura. A reportagem teve acesso à transcrição, feita com autorização judicial e presente no relatório final da Polícia Federal sobre a tragédia de 5 de novembro, que deixou 18 mortos e 1 desaparecido.

Nas conversas, Vescovi força a produção de informações para esconder problemas com Fundão. Ao saber de trincas na estrutura, em agosto de 2014 - mais de um ano antes do desastre -, o presidente diz: "O quê? Ai, ai, ai". As conversas foram obtidas pelos delegados em busca e apreensão nas plantas da Samarco nas cidades de Mariana (MG) e Anchieta (ES).

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Em depoimento à PF, indagado se durante sua gestão teria chegado ao seu conhecimento algum relato de problema na barragem, Vescovi respondeu que "não". "Estas questões técnicas eram tratadas na área técnica, dentro da diretoria de operações e nas gerências dessas diretorias", disse. "Nunca chegou ao conhecimento do declarante qualquer notícia sobre problemas na estabilidade", diz o documento da Polícia Federal.

As mensagens incluem vários anos de atividades da Samarco - a barragem é de 2008. Uma conversa de 2011 já trata da confiabilidade de Fundão. Em mensagem enviada pelo presidente da Samarco à diretora de Geotecnia da mineradora, Daviely Rodrigues Silva, em conversa sobre o FMEA (sigla em inglês para Failure Mode and Effect Analysis, a análise da confiabilidade de uma estrutura, no caso Fundão), Vescovi indaga se "mudou a probabilidade (de acontecer algum problema) ou apenas a severidade (a rigidez a estrutura)?". "Acho esse ponto o mais relevante de todos, pois é o meio de mostrarmos que as coisas não pioraram, apenas estamos sendo mais críticos na avaliação de severidade." A mensagem é de 27 de julho de 2011, às 23h58, e é uma resposta a um posicionamento técnico sobre Fundão enviado por Daviely. O FMEA é feito periodicamente como forma de acompanhar condições físicas de barragens.

Em seguida, Vescovi diz que "vale a pena abordarmos no texto algo que corrobore com uma baixa probabilidade de um evento, como o FMEA por exemplo, além da própria opinião do ITBR (comitê interno formado por empregados da Samarco e também especialistas externos contratados pela empresa para avaliar as estruturas da mineradora, com reuniões a cada quatro meses)". O texto a que o presidente se refere é o relatório Health and Safety and Operations Performance (Saúde e Segurança e Performance das Operações) das estruturas da empresa.

Vescovi foi informado ainda sobre trincas na barragem, durante troca de mensagens com o então diretor de Operações da Samarco, Kleber Terra. Em conversa capturada pela PF, datada de 29 de agosto de 2014, iniciada às 15h56, Terra diz: "Em Fundão apareceram umas trincas no maciço onde desviamos o eixo". Vescovi responde: "O quê??? Ai, ai, ai... Fica esperto".

Terra afirma que tudo está "controlado". Vescovi pergunta sobre as características do problema. "Que tipo de trinca? Só no maciço, ou conecta com o interior da barragem?"

"Só no maciço. O ITRB na última reunião já havia falado que teremos de fazer uma drenagem intermediária no maciço. Com o alargamento da boca do vale, o tapete drenante anterior não pega todo o maciço no topo", respondeu Terra. O maciço é a parte da frente da represa, a face. O tapete drenante fica embaixo de represas.

A reporatgem procurou Vescovi. Em e-mail enviado pela Samarco à reportagem, o advogado dele, Paulo Freitas Ribeiro, afirmou por nota que "o relatório de investigação da Polícia Federal constitui documento provisório, emitido a partir de entendimento unilateral". "Ricardo Vescovi jamais recebeu qualquer aviso ou alerta sobre eventual comprometimento da segurança da Barragem do Fundão, e tampouco tentou esconder informações de qualquer sorte. Pelo contrário, as informações que recebeu sobre incidentes, naturais da operação, indicavam que a barragem se encontrava rigorosamente dentro dos padrões de segurança, conclusão alçada por diversos especialistas."

"Firme?"

O relatório da PF mostra ainda mensagens entre Terra e Germano Silva Lopes, gerente geral de Projetos da Samarco. Às 11h36 de 4 de setembro de 2014, uma semana, portanto, depois da conversa com Vescovi, ele pergunta para Germano: "E Fundão... Firme?" O diretor faz observações técnicas sobre a represa e afirma que "os instrumentos e monitoramento mostram pouquíssima variação e nos dá garantia que as trincas não evoluíram e o talude está estável".

Terra retorna: "Ótimo... Vc continua resp. tec (você continua responsável técnico) fica esperto..." Já Germano ressalta que fará "uma inspeção mensal na rotina".

Próximo passo

Vescovi, Daviely, Terra e Germano, além de outros dois integrantes do alto escalão da Samarco e um gerente da Vale, controladora da empresa juntamente com a BHP Billiton, um engenheiro da VogBR, prestadora de consultoria para a empresa, foram indiciados pela Polícia Federal por crime ambiental. No caso da Samarco, todos foram afastados em janeiro. O relatório da PF será enviado ao Ministério Público.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Pré-candidato a prefeito de Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR), Antônio Campos (PSB) protocolou, nesta terça-feira (31), um pedido para a abertura de uma Ação Civil Pública contra o prefeito Renildo Calheiros (PCdoB). Na solicitação, encaminhada ao procurador-geral de Justiça do Estado Carlos Guerra, o socialista pede que sejam apuradas as responsabilidades do gestor e sua equipe por “atos comissivos e omissivos que ocasionaram ou colaboraram” os transtornos enfrentados pela população após as chuvas torrenciais que atingiram o município nessa segunda (30). 

“A representação diz que merece ser investigada a omissão da Defesa Civil Olindense, sob a batuta da atual Gestão Municipal, conquanto verificou-se que um grupo de moradores foram requerer àquele órgão uma lona de proteção há pelo menos três meses, visando cobrir as barreiras da Rua do Amanhecer, antiga Ladeira do Giz, no bairro de Águas Compridas”, descreve Campos. No local mencionado, três pessoas morreram após o deslizamento da barreira

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Para o pré-candidato, as responsabilidades precisam ser apuradas e cobradas para se evitar novas tragédias. Durante a segunda, o Antônio Campos publicou diversos vídeos nas redes sociais visitando os locais mais atingidos pelas chuvas. 

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), reforçou nesta terça-feira (8) o discurso de parte dos deputados que integram a Comissão Mista de Orçamento (CMO) e disse que “não será o Congresso que vai dar a solução para o [déficit do] Orçamento. Ela [presidenta Dilma Rousseff] que vai propor”. Perguntado sobre o pronunciamento feito por Dilma na internet, o peemedebista concordou que a solução para a proposta do Orçamento Geral da União de 2016, entregue no último dia 31 ao Congresso com previsão de déficit primário de R$ 30,5 bilhões, não teria como não ser um “remédio amargo”.

Cunha destacou que o governo terá três caminhos para solucionar a previsão negativa para o próximo ano. “Ou o deficit vai aumentar a dívida bruta, ou você vai cortar gastos ou vai ter que aumentar a receita. Para aumentar receita pode ser pela melhoria da economia ou pelo aumento de alíquotas ou criação de tributos. Como aumento de alíquotas e criação de tributos são situações que a sociedade nem empresários estão a fim, acho que vai ter que partir para um remédio amargo que é cortar gastos”, avaliou.

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Para o parlamentar, o governo não tem que acabar com políticas sociais, mas terá que “dosar” os recursos para essas medidas. “Você só faz política social na medida em que você tem sobra orçamentária que te permita isto. Não é acabar com as políticas sociais que é uma coisa extremamente relevante”, disse. Da parte ds Câmara, Cunha garantiu que os deputados não pretendem votar projetos que tratem de aumentos reivindicados por algumas categorias, mesmo reconhecendo que a pressão destes segmentos, como os servidores do Judiciário, será permanente.

Hoje, deputados da Comissão Mista de Orçamento devem voltar a se reunir para discutir tanto a Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2016 quanto a Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) que serve como base para a primeira e já deveria ter sido votada no primeiro semestre deste ano. Na última reunião, os parlamentares não chegaram a um consenso sobre se esperariam ou não o envio de uma proposta aditiva pelo governo que, segundo expectativa do colegiado, apontaria uma solução para a previsão inicial de déficit.

O atraso nas obras do trecho da Perimetral da Transnordestina que passa pela cidade de Petrolina, no Sertão, vai ser tema de uma audiência pública realizada pela Comissão de Desenvolvimento Econômico da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), na próxima quinta-feira (16).

A reunião vai acontecer na Câmara de Vereadores do município e será comandada pelo deputado estadual Aluisio Lessa (PSB), que é o presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico. 

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Além de verificar a situação da estrada, segundo a assessoria de imprensa os parlamentares irão definir responsabilidades pela sua manutenção, pois a obra foi realizada com recursos do Governo do Estado em convênio com a Prefeitura Municipal, mas está, atualmente, paralisada. 

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