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O presidente do PSB, Roberto Amaral, afirmou nesta terça-feira, 19, que a ascensão da ex-senadora Marina Silva à cabeça da chapa do partido à Presidência, no lugar do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, não deve ser apresentada com condições específica. "Não vamos apresentar condicionantes a Marina", afirmou ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.

Segundo Amaral, o partido não elabora uma carta de compromissos impondo a Marina condições à candidatura. "Não há nenhuma carta de compromissos. Vamos conversar com ela sobre as novas condições que surgiram com a morte de Eduardo", diz.

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Amaral minimiza o resultado do Datafolha, que coloca Marina em segundo lugar no primeiro turno e liderando a segunda fase da eleição. Segundo ele, a pesquisa tem um componente emocional "de momento anormal", representado pela morte de Campos em um trágico acidente aéreo. "A pesquisa é uma pesquisa a mais, uma fotografia, que não vai nortear nossa decisão", afirma.

O presidente do PSB avalia que o momento é de "cimentar a base" socialista para que a militância do partido trabalhe para Marina. Sobre o nome do vice da chapa, Amaral reconhece que há disputas entre o PSB de Pernambuco, do Rio Grande do Sul e de Minas Gerais. Ele afirma que o nome, contudo, será decidido por consenso pouco antes de ser apresentado a Marina na reunião da executiva nacional do PSB amanhã. "Vou chegar na quarta-feira com um só nome", diz.

A morte do ex-governador Eduardo Campos (PSB), após um acidente aéreo, na última quarta-feira (13), tem sido referência, para alguns socialistas, para garantir o êxito da campanha presidencial e estadual deste ano. Até então, Campos concorreria à presidência da República, ao lado da ex-senadora Marina Silva (PSB). 

O primeiro passo foi à transformação de uma das últimas frases de Campos, como slogan da nova campanha que começa a ser estruturada a partir desta semana. Na entrevista que concedeu ao Jornal Nacional, um dia antes de falecer, ele pontuou que não desistiria do Brasil. Nos bastidores, o PSB usará os dizeres para referendar a postulação de Marina. 

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Agora com a fatalidade e a divulgação de pesquisas que trazem de volta o ativo de votos da ambientalista, eles pontuam que a morte de Campos acelerou o processo de conhecimento já esperado. 

“Hora nenhuma ele tinha dúvida que iria para o segundo turno. Ele sabia que quando as pessoas prestassem atenção ao programa de governo através da imprensa e da propaganda eleitoral ele seguramente iria ter adesão suficiente para ir ao segundo turno”, frisou o coordenador do programa de governo da coligação, Maurício Rands, antes de um encontro da Frente Popular, nesta segunda-feira (18), no Recife.

“A tragédia acelerou este processo. O Brasil acorda com a tragédia, na percepção de um projeto de futuro que foi articulado por Eduardo Campos. Vai ser agora continuado por Marina”, completou o coordenador.

A expectativa deles é que em Pernambuco o cenário tenha a mesma desenvoltura nacional, ampliando as intenções de voto para o postulante ao governo do estado, Paulo Câmara (PSB). Durante o evento de hoje, Câmara adaptou a frase de comoção nacional trazendo-a para o âmbito estadual. “Eduardo Campos disse que não ia desistir do Brasil. E eu não vou desistir de Pernambuco. É trabalho e coração”, discursou, frisando que os próximos dias serão embasados em “bons sentimentos” e referendando o desejo de Campos em elegê-lo. 

Segundo Maurício Rands, o fator principal em Pernambuco é que antes do falecimento de Campos, a população não sabia que Câmara representava a continuidade e agora sabem. “Aqui em Pernambuco isso (a ampliação dos votos) também vai acontecer com Paulo Câmara, Eduardo queria que trivesse continuidade, mas nem todos sabiam que Paulo representava esta continuidade. Agora com a tragédia conhecem”, destacou. 

Lembrando da última conversa que teve com Eduardo Campos, o candidato a senador, Fernando Bezerra Coelho (PSB), também reforçou a utilização do conhecimento tão rápido de Campos como base fundamental para endossar candidaturas. “Veja que peça a vida nos pregou. Em 48 horas o Brasil conheceu o que nós já conhecíamos. Na última vez que nos vimos, em Bodocó, ele disse ‘o jogo vai começar quando eu sentar na bancada do JN. O povo vai me conhecer’”, frisou. 

Os socialistas agora têm pouco mais de 45 dias para reformular a agenda e voltar às ruas com as campanhas estadual e nacional. No palanque estadual, a voz de Eduardo Campos vai ecoar através de um vídeo onde ele pede votos para Paulo Câmara. No âmbito nacional, o apelo pela perda do presidenciável se unirá aos votos guardados para Marina, antes direcionados como nulos ou branco em pesquisas. 

O presidente nacional do PSB, Roberto Amaral, destacou, nesta segunda-feira (18), no encontro da Frente Popular, no bairro da Madalena, no Recife, o desafio de assumir o lugar do ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), no comando da legenda. Sobre a escolha de quem vai comandar o processo eleitoral nacional pela disputa ao Palácio do Planalto, Amaral disse que a decisão da legenda não será baseada em pesquisas. O dirigente também afirmou que não é contra o nome de Marina Silva (PSB) para comandar a chapa.

“Vou exercer a presidência do partido olhando para a trajetória de Campos”, frisou o dirigente lembrando que substituiu o ex-governador Miguel Arraes no comando do partido em 2005, quando ele faleceu. 

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O Datafolha divulgou uma pesquisa sobre as intenções de voto colocando Marina como a nova candidata do PSB, no cenário ela aparece com 27% da preferência, à frente de Aécio. E num eventual segundo turno, ela empataria tecnicamente com a presidente Dilma Rousseff (PT). Quanto a isso, Amaral deixou claro que não serão influenciados pelo alto índice de Marina. “Respeito os institutos. Já tínhamos esperança, agora continuamos com esperança”, cravou.

Sobre ele ser contra a indicação da ambientalista, ele deixou claro que estes comentários “partem de idiotas”. Nos bastidores, as insinuações são de que Amaral está sendo tietado pelo PT, quanto a isso o dirigente foi ríspido. “Meu pai já dizia, o boi só fura a cerca que conhece”, ironizou.

O novo presidente Nacional do PSB, Roberto Amaral, disse que pretende transformar a frase do presidenciável Eduardo Campos "Não vamos desistir do Brasil" em lema do partido. Na próxima terça-feira (18), quando começa o horário eleitoral gratuito em rádio e TV, os dois minutos e três segundos que a coligação terá para apresentar o seu primeiro programa será utilizado para fazer uma homenagem ao candidato morto na última quarta-feira.

De acordo com Amaral, ainda não foi discutido o roteiro do programa, mas ele deve focar em imagens e frases de Campos. "Será um programa visualmente mais plástico", disse. Amaral fez o pedido para que o programa fosse alterado na última quinta-feira, um dia após a tragédia que vitimou o candidato e sua equipe.

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Os restos mortais de Campos e de seus assessores devem chegar ao Recife após a meia-noite de hoje e seguirá em cortejo da base aérea até o Palácio do Campo das Princesas, sede do governo pernambucano. A expectativa é que a viúva, Renata Campos, e a família do candidato recepcionem o caixão na base aérea.

A cúpula do PSB que estava acompanhando, em São Paulo, as atividades periciais dos restos mortais do ex-governador Eduardo Campos e demais vítimas do acidente aéreo chegou por volta das 17h10 à casa da família de Campos. O presidente do partido, Roberto Amaral, o senador Rodrigo Rollemberg, o deputado federal Beto Albuquerque, o secretário-geral da legenda Carlos Siqueira e o coordenador do programa de governo da chapa, Maurício Rands, devem prestar as condolências à Renata Campos e família. 

Dois dos cinco políticos são cotados para assumir a vaga de vice, Rands e Albuquerque. Eles não deram declarações à imprensa. A expectativa é que só deixem a residência para ir receber os restos mortais de Campos, que chegará por volta das 21h na base aérea do Recife. 

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A expectativa agora é pela chegada de Marina Silva (PSB), até então candidata à vice-presidente na chapa que era liderada pelo pernambucano. Ela é cotada pelos políticos para encabeçar a disputa. Marina já está no Recife desde às 14h30. Ao desembarcar ela seguiu para um hotel na Zona Sul.   

O Partido Socialista Brasileiro (PSB) emitiu um comunicado nesta quinta-feira (14) informando que contratou o escritório Carneiros e Silva Neto Advogados, de Brasília, para acompanhar as investigações das causas do acidente que vitimou na última quarta-feira (13) Eduardo Campos, presidente nacional da sigla.

Assinado por Roberto Amaral, atual presidente nacional em exercício do PSB, o comunicado lamenta a perda do seu líder. “O Partido Socialista Brasileiro comunica haver instituído nesta data o escritório Carneiros e Silva Neto Advogados, de Brasília, para, em seu nome, acompanhar junto às autoridades os trâmites do processo de esclarecimento das causas do doloroso acidente que vitimou o presidente Nacional da sigla, Eduardo Henrique Accioly Campos, no dia 13 de agosto”, diz o documento.

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Eduardo Campos morreu em um acidente aéreo, em Santos, envolvendo outras seis pessoas, entre tripulantes e passageiros. 

O presidente natural do PSB, após o falecimento de Eduardo Campos, Roberto Amaral (PSB) reuniu, nesta quinta-feira (14), a cúpula da legenda socialista para traçar os caminhos políticos que serão tomados a partir de agora, com a ausência do até então candidato à presidência da República. Em nota oficial, após o encontro, Amaral deixou claro que decisões políticas só serão efetivadas após o enterro de Campos.

"A direção do PSB tomará, quando julgar oportuno, e ao seu exclusivo critério, as decisões pertinentes à condução do processo político-eleitoral", cravou Amaral. "O PSB se recolhe nestes momentos, irmanado com os sentimentos dos seus militantes e da sociedade brasileira, cuidando somente das homenagens devidas ao líder que partiu", completa.

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O advogado e irmão de Campos, Antônio Campos, foi o único que, até agora, expôs o seu posicionamento político. Ele afirmou que votará para que Marina Silva comande o processo. Em uma carta intitulada "Não vamos desistir do Brasil", Antônio diz que Marina seria o desejo de Eduardo. 

 

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Todos de olho no apoio do ainda presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa. Ao menos é o que se comenta nos bastidores políticos após anúncio de que o magistrado se aposentará nos próximos dias. Não diferente disso, o pré-candidato à Presidência da República, Eduardo Campos (PSB) já foi questionado sobre possíveis convites, mas esquivou-se alegando não ser o momento adequado. Da mesma forma, o vice-presidente do PSB, Roberto Amaral, em entrevista ao portal LeiaJá nesta terça-feira (3) ,ressaltou que agora, a ocasião não é adequada porque Barbosa ainda é presidente. 

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Segundo o vice-líder não só o PSB, mas também os demais partidos devem esperar o magistrado concluir sua função no STF. “O ministro Joaquim Barbosa é no momento o presidente de um dos poderes da República, e nesta situação, não cabe a nós nem a qualquer partido, discutir filiações antes da oficialização da aposentadoria”, pontuou Amaral. 

Para o socialista é necessário respeitar a atuação do ministro até ele se aposentar. “É um desrespeito republicano”. No entanto, não negou futuras conversas com Joaquim Barbosa, principalmente depois dele se afastar do Supremo Tribunal Federal. “Temos que respeitar os ritmos republicanos“, completou. 

Recentemente, Campos também foi sabatinado em São Paulo sobre ao apoio do ministro a sua candidatura, mas preferiu garantir esperar até desincompatibilização de Barbosa. “Não é o caso de enquanto ele está no Supremo e enquanto ele não falou da sua disposição que a gente possa constrangê-lo com convites”, pontuou o socialista. 

O acordo do PSB e PSDB de lançar palanques duplos em diversos Estados pode deixar de acontecer. A ideia de lançar candidaturas em São Paulo e Minas Gerais pelo Partido Socialista Brasileiro está cada vez mais forte. O partido analisa, que por razões táticas eleitorais, não é viável o apoio a Geraldo Alckmin (PSDB-SP) e a Pimenta da Veiga (PSDB-MG).

“O que o PSB está avaliando é um lançamento de candidatura própria. É uma hipótese nova. (...) Nós estamos discutindo com calma. O PSB deve ter candidato em todo canto que puder”, afirmou o vice-presidente nacional do partido, Roberto Amaral, nesta segunda-feira (12), em entrevista exclusiva ao Portal LeiaJá.

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O deputado federal Júlio Delgado (PSB-MG) deve ser o candidato da legenda em Minas Gerais. “Cada Estado é um Estado. O PSB que vai julgar. Vai definir se é o melhor para o partido em lançar uma candidatura própria em Minas Gerais”, disse o pessebista.

Ao contrário de Minas, o partido ainda não divulgou o quadro que poderá sair como candidato em São Paulo. “Hoje a decisão do partido é ter uma candidatura (em São Paulo). Se o PSB considerar que é importante para ele, vai concorrer na disputa. Caberá a outros partidos fazerem o melhor para eles mesmos”, frisou Amaral.

A ex-senadora e pré-candidata a vice-presidente da República pelo PSB, Marina Silva, é uma das incentivadoras pela candidatura do partido em São Paulo e Minas Gerais.  Na última semana, a pessebista teceu várias críticas aos tucanos. Ela disse que o PSDB do senador e pré-candidato à Presidência da República, Aécio Neves (PSDB) “tem o cheiro da derrota”.

O vice-presidente nacional do PSB, Roberto Amaral, confirmou que o PSB disputará as eleições presidenciais com uma chapa puro sangue. Segundo Amaral, a ex-senadora Marina Silva (PSB) será oficializada ainda este mês como a candidata a vice-presidente, ao lado do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). O acordo teria sido firmado em outubro, como uma das condições para a adesão de Marina, idealizadora do Rede Sustentabilidade, a legenda socialista.

"É verdade sim. Vai ser anunciado este mês. Isso é sabido desde o dia 5 de outubro, quando Marina se filiou ao PSB", disse Amaral, em conversa com o Portal LeiaJá. Até então a decisão de quem seria vice e de quem lideraria a chapa não havia sido confirmada pelo socialistas, apenas as especulações apontavam para Marina.

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Já questionado sobre o assunto, Eduardo chegou a responder que "não haviam conversado ainda sobre isso", e que a decisão só sairia em 2014. O que conforme o prometido já está será oficializado até o fim deste mês. 

 

O vice-presidente do PSB, Roberto Amaral afirmou que uma pesquisa eleitoral, realizada um ano antes do pleito, “não vale nada”. Para o pessebista, o levantamento feito pelo Ibope, no qual mostra que a presidente Dilma Rousseff (PT) venceria no primeiro turno não tem “nenhuma importância científica”.

“Para a gente não vale nada, se fosse o inverso, se o governador estivesse à frente, também não iríamos comemorar (...). A pesquisa é uma fotografia, é uma leitura estática de uma eleição que ainda não ocorreu. Não podemos levar em conta”, declarou o pessebista, em entrevista ao Portal LeiaJá.

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De acordo com Amaral, as pesquisas de âmbito eleitoral só devem ser consideradas a partir da definição do quadro político para as eleições de 2014. “Isso é um negócio tão óbvio. Não sabemos nem sequer quem é o candidato do PSDB. Não se sabe se é Serra (PSDB), Aécio Neves (PSDB), se é Alckmin  (PSDB). Não sabemos como vai ser a economia nos próximos meses. Não se sabe a dissidência do PMDB”, disse.

“É preciso mirar um horizonte, a pesquisa aponta se a eleição fosse hoje. É como se diagnostica um câncer em você daqui a um ano. E não é desse jeito que deve funcionar”, completou o vice-presidente.

O discurso de Roberto Amaral é semelhante com o de outros membros do PSB. O próprio governador Eduardo Campos (PSB) – que caiu de 10% para 7% nas intenções de voto – já tinha declarado que “as pesquisas, muitas vezes, não revelam o real cenário eleitoral”.

 

Mais um encontro programático da aliança Rede Sustentabilidade e PSB acontece nesta sexta-feira (1º), desta vez no Ceará. A reunião não vai contar com a participação dos protagonistas da aliança Rede/PSB, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), e a ex-senadora, Marina Silva (PSB). O encontro será a partir das 18h30, na Câmara Municipal de Fortaleza.

Esta será a primeira vez que o vice-presidente nacional da sigla, Roberto Amaral, participa do evento. O objetivo é construir um novo projeto político que promova o desenvolvimento sustentável e fortaleça a democracia no Estado. Na ocasião, a nova presidente da legenda em Fortaleza, Nicolle Barbosa, toma posse. Além dela, serão empossados outros sete membros do diretório municipal.

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O encontro deve marcar o início, no Ceará, da construção do conteúdo programático do PSB, após abrigar o Rede. As discussões já serão um modo de difundir os nomes do possível candidato à presidência do partido no Estado, na tentativa de aumentar o desempenho nas pesquisas de intenções de voto.

O vice-presidente do PSB, Roberto Amaral, associou à "tragédia" do governo FHC dois dos economistas mais próximos da ex-ministra Marina Silva, agora aliada de seu correligionário Eduardo Campos, governador de Pernambuco e provável candidato à Presidência. Em artigo publicado na revista Carta Capital nessa semana, Amaral diz que André Lara Resende e Eduardo Giannetti compõem o "campo conservador" da economia.

Nas últimas semanas, Marina tem feito críticas à política econômica do governo federal. Ao Estado, Campos afirmou que o projeto PSB-Rede para a economia será explicado em um documento a ser elaborado por militantes das duas legendas. Do lado de Marina, estão Lara Resende, um dos formuladores do Plano Real, e Giannetti, ao lado da ex-ministra desde sua campanha à Presidência em 2010.

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No artigo, ao avaliar as diferentes visões dos principais adversários eleitorais de 2014, Roberto Amaral afirma que o campo conservador "trabalha sob o marco da tragédia que foi o governo neoliberal de FHC". Segundo ele, um período "definido como exemplar" por aqueles economistas. Amaral ainda colocou na lista os ex-ministros da Fazenda Mailson da Nóbrega e Pedro Malan, e o ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga.

Para o vice-presidente, do lado oposto aos conservadores em 2014 estará o "campo progressista", ao qual "cabe consolidar e aprofundar" as conquistas sociais. "O governo Dilma, não obstante a persistente crise financeira internacional, não só dá continuidade ao binômio desenvolvimento-distribuição de renda, como ousa enfrentar o capital financeiro", afirma.

Considerado o maior aliado de Dilma no PSB, o vice-presidente estava entre os integrantes do partido que defendia o apoio da legenda à presidente.

O texto, que embora apareça vinculado ao site da legenda em sites de busca, não está na página do PSB. De acordo com a assessoria do partido, o artigo não chegou a ser publicado.

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