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Os integrantes da CPMI do 8 de Janeiro ainda tentam acordo para definir a pauta de votações da reunião desta terça-feira (22). Prevista para começar às 9h, a reunião foi adiada para as 14h em razão da falta de consenso sobre os requerimentos que devem ser votados. De acordo com a relatora, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), parlamentares estão tentando negociar em reunião com o presidente do colegiado, deputado Arthur Maia (União-BA). Até o momento, a pauta não foi divulgada. 

Ainda segundo Eliziane, há um avanço nas negociações para que sejam apreciados na reunião deliberativa desta terça-feira os requerimentos para transferência de sigilos telefônico e telemático, além da transferência de informações do Relatório de Inteligência Financeira (RIF) de pessoas relacionadas ao depoimento feito na semana passada pelo hacker Walter Delgatti. Entre elas, da deputada Carla Zambelli (PL-SP), do advogado Frederick Wassef e de integrantes das Forças Armadas como o ex-ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira. 

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"Eu pedi e eu acho que a gente vai conseguir fazer a aprovação das quebras. Ainda não consegui construir acordo em relação às convocações especificamente. Mas as quebras de sigilo telemático e RIFs a gente está conseguindo avançar", disse. 

Eliziane informou que não há ainda entendimento para análise dos requerimentos que pedem as quebras de sigilo e transferência de informações por meio de RIFs do ex-presidente da República Jair Bolsonaro; da ex-primeira dama Michele Bolsonaro e do presidente do PL, Valdemar da Costa Neto. 

Há uma série de requerimentos apresentados à CPMI com pedidos para a quebra de sigilos e convocações além dos requerimentos envolvendo o casal Bolsonaro, existem outros relacionados ao presidente do PL, Valdemar da Costa Neto; ao coronel do Exército Marcelo Gonçalves de Jesus; ao irmão da deputada Carla Zambelli, Bruno Zambelli Salgado; além do general Mauro Cesar Lourena Cid, pai de Mauro Cid. 

Na semana passada, durante depoimento, Walter Delgatti declarou que foi ao Ministério da Defesa cinco vezes em encontros com o ex-ministro Paulo Sérgio, além de servidores da área de tecnologia da informação da pasta, onde, segundo ele, foram viabilizados todos os caminhos e as condições para tentar invadir as urnas eletrônicas e buscar fraudar as eleições. 

Oposição

Já a oposição, conforme declaração do senador Marcos Rogério (PL-RO) criticou a ação de governistas de tentar aprovar requerimentos para quebra de sigilos do casal Bolsonaro. Para ele, não há nexo de causalidade as denúncias sobre eventual venda de patrimônio público por parte de ex-assessores do ex-presidente com o escopo da CPMI. Ele argumentou que pedidos para transferência de sigilos são o último recurso a serem utilizados por uma comissão de investigação, e que, para isso, é preciso que todos os elementos levantados justifiquem a ação. Ele vê a postura governista como ato grave. 

"Você não sai quebrando os sigilos das pessoas à revelia. Isso é um desrespeito, uma ilegalidade, uma agressão. E me preocupa muito a relatora, simplesmente porque acha que deve quebrar o sigilo da ex-primeira dama Michele Bolsonaro", disse. 

Novos depoimentos

Em outra frente, a oposição defende que o presidente da CPMI marque para os próximos dias o depoimento do ex-diretor do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Gonçalves Dias. À frente do posto na semana dos ataques às sedes dos três Poderes, o nome do general é o mais defendido pelos opositores para que esclareça à comissão a versão do Palácio do Planalto sobre os planos de segurança do prédio. Eles buscam aprofundar a linha investigatória defendida por eles sobre uma possível omissão do governo federal. 

"As evidências que temos na CPMI é que não só G.Dias sabia. Ele tanto sabia que dois dias antes ele alerta a Abin para o que estava a acontecer. E aí a Abin passa a monitorar, a informar, a indicar a situação preocupante que se avizinhava e ele [G.Dias] simplesmente silencia e simplesmente não fala mais nada. Posteriormente, conversas internas, apontam que os próprios integrantes da Abin entenderam que houve facilitação por parte do GSI", disse Marcos Rogério em entrevista à imprensa. 

*Da Agência Senado

A Medida Provisória (MP) 1.118/2022, que dá subsídios a energias renováveis (eólica e fotovoltaica) e concede créditos tributários para o setor de combustíveis perdeu a validade nesta terça-feira (27).

O texto acabou sem consenso para votação depois que, de última hora, durante a votação na Câmara dos Deputados, o relator da matéria, deputado Danilo Forte (União-CE), incluiu no texto um trecho que aumenta o preço da conta de luz.

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A novidade foi mal recebida pelos senadores, que acabaram deixando a MP caducar. A sessão para votação do texto chegou a ser convocada para ontem (26) pelo presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), mas depois foi cancelada.

A próxima sessão para votação de MPs no Senado será na próxima terça-feira, 4 de outubro. De acordo com presidência da Casa, a sessão vai analisar, entre outras propostas, a MP 1.119/2022, que estende até 30 de novembro o prazo para a migração de servidores públicos federais para o regime de previdência complementar.

A força-tarefa da Operação Lava Jato em São Paulo classificou como 'indevida' a suspensão da ação penal que colocou o senador José Serra (PSDB-SP) no banco dos réus por lavagem de propinas da Odebrecht. A decisão foi tomada pelo juiz Diego Paes Moreira, da 6ª Vara Criminal de São Paulo, após o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli, travar as investigações contra o tucano na quarta, 29.

Serra foi posto no banco dos réus uma hora depois do STF parar as investigações. Por 'cautela', o juiz de primeira instância decidiu suspender a ação penal após ser notificado da decisão de Toffoli. Segundo Paes Moreira, a liminar do ministro não especificou se a paralisação atingiria a ação penal, mas que aguardaria uma nova ordem do Supremo antes de continuar com a denúncia contra Serra.

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A Lava Jato reagiu, afirmando entender a cautela do juiz, afirmando que ela deriva da 'controvérsia' instaurada pela decisão de Toffoli. Os procuradores, porém, afirmam que travar a ação penal é 'medida indevida'.

"Em primeiro lugar, porque a decisão liminar proferida pelo ministro Dias Toffoli suspendeu, expressamente, apenas investigação pertinente à chamada operação Revoada, nada falando sobre a denúncia já oferecida, que deu origem à ação penal", explica a Lava Jato SP. "Em segundo lugar, e mais importante, porque como amplamente noticiado, a denúncia em questão foi oferecida no exato mesmo dia em que feitas as buscas questionadas pelo ministro, não tendo, portanto, se baseado em quaisquer elementos de prova cuja obtenção o ministro considerou indevida".

A decisão de Toffoli tratou 'toda a investigação' da 6ª Vara Criminal Federal de São Paulo. A defesa de Serra alegava que a Operação Revoada, deflagrada no mesmo dia em que o tucano foi denunciado por lavagem de propina, contou com diligências que poderiam atingir documentos e informações referentes ao atual mandato de Serra.

"Não obstante a medida cautelar tenha sido determinada pela autoridade reclamada com escopo de coletar provas referentes a tais fatos, a extrema amplitude da ordem de busca e apreensão, cujo objeto abrange agendas manuscritas, mídias digitais, computadores, telefones celulares, pendrives, entre outros dispositivos de armazenamento eletrônico, impossibilita de antemão, a delimitação de documentos e objetos que seriam diretamente ligados ao desempenho da atividade típica do atual mandato do Senador da República", afirmou Toffoli.

O presidente do Supremo suspendeu as investigações até o relator do caso, ministro Gilmar Mendes, delibere sobre o caso. O recesso do Judiciário termina nesta semana, mas não há prazo para Mendes avaliar a ação.

A Lava Jato afirmou que irá adotar 'as providências cabíveis' para retomar a ação penal contra Serra e espera que o caso seja levado com urgência 'a julgamento colegiado pelo Supremo'.

LEIA A NOTA DA LAVA JATO SÃO PAULO:

"A força-tarefa Lava Jato do Ministério Público Federal em São Paulo entende indevida a suspensão da ação penal instaurada ontem em face de José Serra e Veronica Serra. Em primeiro lugar, porque a decisão liminar proferida pelo ministro Dias Toffoli suspendeu, expressamente, apenas investigação pertinente à chamada operação Revoada, nada falando sobre a denúncia já oferecida, que deu origem à ação penal. Em segundo lugar, e mais importante, porque, como amplamente noticiado, a denúncia em questão foi oferecida no exato mesmo dia em que feitas as buscas questionadas pelo ministro, não tendo, portanto, se baseado em quaisquer elementos de prova cuja obtenção o ministro considerou indevida. A denúncia se baseou em diligências e provas anteriores, sem qualquer relação com as diligências objeto da reclamação julgada liminarmente, e está inteiramente preservada quanto a seus efeitos.

A força-tarefa informa, assim, que adotará as providências cabíveis a fim de, oportunamente, retomar a ação penal instaurada.

De qualquer modo, externa que entende a cautela do juízo, referida na decisão de suspensão, e acredita que ela deriva da grande controvérsia instalada pela liminar proferida na reclamação, a qual gerou e segue gerando dúvidas diversas, até quanto a seu alcance efetivo. Por isso, espera-se que a liminar seja levada com a urgência devida a julgamento colegiado pelo Supremo, em favor da resolução definitiva do caso, e da retomada das investigações e da ação, junto às autoridades que se mostrarem competentes".

Ainda sem consenso, o Partido dos Trabalhadores adiou a definição sobre como deverá participar das eleições no Recife para a próxima sexta-feira (17), mesmo dia que a presidente afastada Dilma Rousseff (PT) desembarca na capital pernambucana para um ato com o segmento de mulheres da Frente Brasil Popular.

Desde o último sábado (11), a direção municipal da legenda vem postergando a decisão sobre como será o alinhamento, se vai lançar uma candidatura própria ou se alia ao pré-candidato a prefeito Silvio Costa Filho (PRB). 

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“Estamos conversando, sentindo a conjuntura e a gente não quer tomar nenhuma precipitada. [A candidatura própria] é uma postura compartilhada entre a nacional, estadual e municipal. Mas estamos discutindo com todos os segmentos para chegarmos unidos ao pleito”, afirmou o presidente do PT no Recife, Oscar Barreto.

A reunião vai acontecer na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações de Pernambuco (Sinttel-PE), no bairro da Boa Vista, às 19h. 

Nessa segunda-feira (13), a Central Única dos Trabalhadores (CUT-PE) entregou um manifesto ao ex-prefeito João Paulo e a deputada estadual Teresa Leitão endossando as candidaturas deles para as cidades do Recife e de Olinda. O documento, além da CUT, é endossado por movimentos sociais, organizações e outros sindicatos. 

Indagado se a postura defendida pelo manifesto influenciaria na decisão, Oscar Barreto disse que aquela “é a opinião de uma parcela das pessoas”. “Toda manifestação vai influenciar”, resumiu. 

O deputado André Moura (PSC-SE) foi confirmado, nesta quarta-feira (18), como líder do governo na Câmara dos Deputados. O martelo foi batido pelo presidente da República em exercício, Michel Temer (PMDB). Moura tem o apoio do novo bloco parlamentar que reúne 225 deputados de 13 partidos - PP, PR, PSD, PRB, PSC, PTB, SD, PHS, PROS, PSL, PTN, PEN e PTdoB.

Em entrevista no Salão Verde da Câmara, Andre Moura confirmou que serão colocadas em votação hoje duas medidas provisórias: a MP 712/16, que define ações de combate ao mosquito transmissor do zika vírus e da dengue; e a MP 706/15, que trata da prorrogação de concessões do setor elétrico. As demais MPs ficaram para a próxima semana.

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Apesar da confirmação vinda de Temer, partidos como o PSDB, DEM e o PPS são contrários a Moura na liderança. Estes partidos defendiam que o deputado Rodrigo Maia (DEM) assumisse o posto. André Moura é aliado do presidente da Câmara afastado, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Nos bastidores, consta-se que Cunha influenciou na escolha do sergipano. 

*Com informações da Agência Câmara

Após quase duas horas de reunião entre líderes partidários e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o primeiro encontro do ano terminou sem consenso nas declarações de governistas e oposicionistas. José Guimarães (PT-CE), líder do governo na Casa, disse que ficou acertado um esforço concentrado para limpar a pauta de votações, trancada por três medidas provisórias e dois projetos de lei.

Entretanto, a oposição adiantou que vai obstruir a votação. Para o novo líder do DEM, deputado Pauderney Avelino (AM), que tomou posse nesta quarta-feira, as medidas provisórias não atendem o interesse nacional. “Não queremos votar. Não vamos votar. Estamos na mesma linha que perseguíamos”, afirmou.

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“Claro que vai depender do quórum, mas vamos votar principalmente as MPs 692/15 e 696/15, que são as últimas medidas que integram o esforço fiscal de 2015. Me dispus a negociar com os autores das emendas modificando a tabela aprovada no Senado”, informou Guimarães.

Na Câmara, a tabela cria alíquotas mais suaves no texto da MP, que aumenta progressivamente o Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) sobre ganhos de capital, ou seja, sobre a diferença entre o valor da venda de ações ou imóveis e o custo de aquisição do ativo.

Atualmente, a tributação é de 15% em alíquota única. O relator da medida criou uma escala de 15% (para até R$ 5 milhões), 17,5% (de R$ 5 milhões a R$ 10 milhões), 20% (de R$ 10 milhões a R$ 30 milhões) e 22,2% (acima de R$ 30 milhões).

O texto do Senado previa 15%, 20%, 25% e 30%.“É uma matéria importantíssima para o país. Tem impacto de R$ 1,8 bilhão em um ano. Queremos corrigir e adotar o princípio da progressividade”, acrescentou o líder petista.

A oposição critica a MP 692 sob o argumento de que a medida retira benefícios que podem retrair investimentos no país. Sobre a MP 695, criada para regular atividades da loteria instantânea Lotex, o ataque é relacionado ao ponto do texto que cria a possibilidade da Caixa Econômica e do Banco do Brasil adquirirem outros bancos.

“Isto não podemos concordar. Já ocorreu em 2010, quando a Caixa comprou o Banco Panamericano. O Panamericano escondeu os passivos e isto passou pela auditoria da Caixa e do Banco Central. O BTG Pactual ficou com controle acionário do Panamericano por quase metade do valor que a CEF pagou”, lembrou Avelino.

Comissões

Além das divergências sobre matérias da pauta em plenário, o ritmo das atividades na Câmara também estão comprometidos em função da paralisação das comissões. A solução só deve ser discutida depois do carnaval.

“Acertamos que, após o carnaval, faremos uma nova reunião para discutir se instalamos ou não as novas comissões. O que temos é pressa”, destacou Guimarães.

O funcionamento das comissões depende de novas eleições para definição doss colegiados.

Ocorre que, no fim do ano passado, Eduardo Cunha disse que a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) invalidando a eleição da chapa avulsa para a comissão especial que conduzirá o processo de impeachment de Dilma Rousseff pode alterar as demais eleições.

Por isso, o presidente da Câmara decidiu esperar a resposta dos recursos apresentados ontem (2) à Corte, nos quais pede esclarecimentos sobre os procedimentos a serem adotados.

A apenas cinco dias da posse dos deputados estaduais e a eleição para a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), o PSB ainda não bateu o martelo quanto ao posicionamento dos 15 parlamentares que compõem a bancada. E, ao que aparenta, os socialistas não estão com pressa para destravar o tema e anunciar se estarão ou não alinhados a reeleição do atual presidente, Guilherme Uchoa (PDT).

“Não acho que estamos demorando. Ainda dá tempo para tomarmos decisões nesta semana e é o que vamos fazer", afirmou o líder da bancada, deputado Ângelo Ferreira. Reforçando o discurso de que prevaleceria a "união" do grupo e a "proporcionalidade", Ferreira pontuou que as decisões podem ser tomadas até o próximo sábado (31). 

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Apesar das justificativas e demonstração de estarem sem pressa, segundo informações de socialistas o que aflinge a bancada é a falta de consenso. "Um grupo já está com Guilherme Uchoa, mas outros gostariam mesmo é de ter uma candidatura própria do PSB para defender", confidenciou um dos integrantes da bancada do PSB a nossa reportagem. 

 

Já afinados em alguns estados brasileiros a Rede Sustentabilidade e o PSB divergem em alguns campos políticos, entre eles, os dois maiores colégios eleitorais do país São Paulo e Minas Gerais. A divisão nos diretórios já é notória, inclusive, pelos nomes ventilados pelos líderes das duas legendas para as chapas majoritárias. O maior entrave, segundo o representante do Rede em Pernambuco, ex-deputado Roberto Leandro, seria o anseio dos socialistas em se aliarem ao PSDB nestes estados. 

“Em São Paulo já houve um avanço significativo na posição do PSB, que iria assumir uma vaga de vice na chapa do PSDB (com o deputado federal Márcio França). Sugerimos uma candidatura própria do nosso campo”, revelou Leandro fazendo menção a um processo de “laranjas políticos”, que poderiam ser usados pelo PSB, caso a aliança entre tucanos e socialistas fosse concretizada. 

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Os nomes paulistas sugeridos pelos dirigentes do Rede, foram os do escritor Célio Turino e do biólogo João Paulo Copabianco. “Eles são as melhores opções”, frisou o ex-deputado. Em Pernambuco, de acordo com Roberto Leandro, ainda existe a possibilidade da aliança Rede-PSB adquirir o apoio do Partido Verde (PV). “É possível também que o PV, embora esteja com uma candidatura própria nacional, seja atraído em São Paulo. Agregando outras forças, com as mesmas defesas”, disse. 

No campo eleitoral mineiro, a divisão entre os dois partidos é ainda mais perceptível. “Lá uma parcela do PSB quer compor com o PSDB outra não. A posição majoritária da Rede lá é que não aja nenhum acordo com os tucanos e que sigamos o mesmo exemplo de São Paulo”, frisou. “Temos tempo até a convenção (em junho). Esperamos que tanto em São Paulo como em Minas a gente entre em consenso”.

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