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As embaixadas americanas poderão exigir as senhas de acesso a redes sociais dos solicitantes de visto americano, com o objetivo de estabelecer controles ainda mais rígidos - declarou o secretário de Segurança Nacional, John Kelly, nesta terça-feira (7).

Essa medida visa a reforçar os controles prévios dos visitantes e a eliminar os que possam constituir uma ameaça à segurança. Trata-se do que o presidente Donald Trump classificou de "verificação extrema".

A medida afeta particularmente os cidadãos de sete países de maioria muçulmana (Irã, Síria, Líbia, Iraque, Somália, Sudão e Iêmen), cujos procedimentos de controle ainda são muito frágeis, alegou Kelly. "Queremos ter a possibilidade de consultar suas redes sociais com as senhas", declarou Kelly, em audiência na Comissão de Segurança Interna da Câmara de Representantes.

"É muito difícil fazer controles verdadeiros nesses países, nesses sete países (...), mas se vierem queremos poder dizer os sites que visitam e que nos deem suas senhas para que saibamos o que fazem na Internet". "Se não quiserem cooperar, então não entram" nos Estados Unidos, completou o secretário.

O Ministério da Educação (MEC) informou na noite desta terça-feira (31) que vai encaminhar para investigação da Polícia Federal (PF) casos de suposta mudança indevida de senhas e violação de dados no Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Segundo a pasta, em relação a dois casos que ganharam repercussão na imprensa, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) já identificou no sistema data, hora, local, operadora e IP (identificação de computadores) de onde partiram as mudanças de senha. Essas informações serão encaminhadas à PF.

Estudantes que tentam uma vaga em universidades públicas pelo Sisu relataram nas redes sociais que suas senhas foram roubadas e as opções por cursos, alteradas. Em nota, o MEC e o Inep informaram que não registraram indício de acesso indevido a informações de alunos cadastrados no sistema.

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Segundo a pasta, "há relatos na imprensa de casos pontuais de acesso indevido a dados pessoais de candidatos, que teriam possibilitado mudança de senha e de dados de inscrição, como opção de curso. A senha é sigilosa e só pode ser alterada pelo candidato ou por alguém que tenha acesso indevidamente a dados pessoais do candidato."

O MEC diz ainda que casos individuais que forem identificados e informados à pasta como suposta mudança indevida de senha e violação de dados, serão remetidos para investigação da Polícia Federal. Em dois casos citados pela imprensa, segundo a nota, "o Inep já identificou no sistema data, hora, local, operadora e IP de onde partiram as mudanças de senha. Os dados serão encaminhados para a Polícia Federal".

Segundo o MEC, "todas as ações realizadas no sistema são registradas em 'log', de forma a possibilitar uma auditoria completa." A pasta diz, ainda, que, para o Enem 2017, equipes estão trabalhando para aperfeiçoar o exame, "de forma a garantir segurança e tranquilidade aos inscritos".

Estudantes que tentam uma vaga em universidades públicas pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) relataram nas redes sociais que suas senhas foram roubadas e as opções por cursos, alteradas. Em nota, o Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) informaram que não registraram indício de acesso indevido a informações de alunos cadastrados no sistema.

No Facebook, David Reis Pinto disse que sua opção de curso foi alterada. "Alteraram minha opção de curso e a de inúmeras pessoas no site do inep\\sisu\\mec pela tamanha facilidade em alterar a senha usando dados a qual é encontrado em qualquer site de pesquisa, até mesmo no Google", escreveu.

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"Eu que estou com uma nota baixa, estou indignado, nem imagino como a garota que tirou nota mil na Redação deve estar agora", disse David, em referência ao caso da estudante paraibana Tereza Gayoso, que tirou nota máxima na Redação do Enem e, segundo relatos nas redes sociais, teve a opção trocada de Medicina para Produção de Cachaça, no Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais, no câmpus de Salinas.

O estudante Thales Maciel Voltolini também relatou nas redes falhas no sistema. Segundo ele, o site informou que sua senha estava errada em duas ocasiões. Depois de trocá-la por duas vezes, ele verificou que as opções por cursos estavam alteradas.

"Eu estava inscrito na UFTM (como eu escolhi) e na UFG como cotista (o que eu não escolhi). A mesma situação continuou se repetindo nos dias seguintes, sempre me colocando como cotista na UFG, curso que eu não posso me matricular por ter feito escola particular", disse no dia 28 de janeiro.

Em nota, o MEC informou que os sistemas "não registraram, até o momento, indício de acesso indevido a informações de estudantes cadastrados, que configure incidente de segurança".

Segundo a pasta, "há relatos na imprensa de casos pontuais de acesso indevido a dados pessoais de candidatos, que teriam possibilitado mudança de senha e de dados de inscrição, como opção de curso. A senha é sigilosa e só pode ser alterada pelo candidato ou por alguém que tenha acesso indevidamente a dados pessoais do candidato."

O MEC diz ainda que casos individuais que forem identificados e informados à pasta como suposta mudança indevida de senha e violação de dados, serão remetidos para investigação da Polícia Federal.

Segundo o MEC, "todas as ações realizadas no sistema são registradas em 'log', de forma a possibilitar uma auditoria completa."

A pasta diz, ainda, que, para o Enem 2017, equipes estão trabalhando para aperfeiçoar o exame, "de forma a garantir segurança e tranquilidade aos inscritos".

Sobre a estudante Tereza Gayoso, o MEC informou que consta nos registros do Sisu acessos nos dias 24 e 29 de janeiro, respectivamente, às 12h15 e 22h12. O sistema também apresenta três tentativas de acessos sem sucesso (nos dias 24 de janeiro, sendo dois deles às 20h06 e o último às 20h07).

"A única opção de escolha de curso que consta é a de Produção de Cachaça, no Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - Campus Salinas, realizada no dia 29 de janeiro às 22h14, conforme consta no último acesso registrado no Sisu."

Segundo a pasta, a candidata concorreu à vaga na modalidade "Candidatos com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas". O MEC ressalta ainda que, em 2011, a candidata ficou na lista de espera do Sisu pelo curso de Medicina.

Uma gafe foi cometida, nesta terça-feira (10), pela equipe do Portal Brasil, página do Governo Federal. No Twitter do Portal foi publicado, por engano, as senhas de contas do governo. 

Na postagem, que se referia à permanência da Força Nacional por mais 60 dias no Rio Grande do Norte, trazia um link que redirecionava o internauta a um documento do Google Drive com as senhas de Facebook e Instagram do Portal Brasil e do portal do Palácio do Planalto. 

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A planilha vazada seguia um padrão na qual constava como parte da senhas o nome do serviço, ano e substituição de letras por números. A do Twitter, por exemplo, seria a "Ac3ss4rpl4n4lt0". A do Flirck, "photo@pr2016". 

A Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) informou a um veículo de comunicação que “imediatamente após o ocorrido, todas as senhas foram substituídas para garantir a integridades das redes sociais”. Ainda destacou que “o link com as senhas foi publicado por engano”.

 

O Palácio do Planalto cometeu uma grave gafe nesta terça-feira (10) ao publicar, por engano todas as senhas de redes sociais utilizadas pelo governo no Twitter. Um arquivo em texto exibia as credenciais do Instagram, Facebook e até do Gmail.

Tudo aconteceu por meio da conta oficial @portalbrasil no Twitter. Um tuíte postado no perfil que aborda assuntos do governo trazia um link. Quem clicou nele deu de cara com um documento do Google Drive com todas as senhas das redes sociais.

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Uma das senhas usadas pela equipe de Michel Temer era "planaltodotemer2016". Ao se dar conta do erro, a equipe do governo responsável pelo perfil apagou o post e informou, em nota, que já resolveu o problema trocando as credenciais. O caso está sendo apurado internamente.

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No mundo inteiro, usuários da internet ainda precisam aprender a usar senhas para se proteger online de modo eficiente. Uma pesquisa da Kaspersky Lab mostrou que as pessoas colocam sua segurança em risco ao cometer erros simples em relação aos códigos que usam, o que pode gerar consequências a longo prazo.

A pesquisa revela que 18% dos usuários já passaram por uma tentativa de invasão de conta, mas poucos deles tinham uma segurança eficiente e inteligente em vigor. De acordo com o relatório, 30% dos entrevistados usam a mesma senha em diversos serviços, o que significa que se uma delas for descoberta, todas elas poderão ser invadidas.

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"Considerando o volume de informações privadas e sigilosas que armazenamos online, as pessoas deveriam ter mais cuidado ao se proteger com eficácia utilizando senhas. Pode parecer óbvio, mas muitos parecem não perceber que cometem erros simples ao gerenciar senhas", explica o chefe de negócios ao consumidor da Kaspersky Lab, Andrei Mochola.

Isso acontece em parte porque os usuários não criam senhas fortes o suficiente para protegê-los de invasões e extorsões. Apenas metade (47%) deles usa combinações de letras maiúsculas e minúsculas nos códigos, e dois terços (64%) usam uma mistura de letras e números.

"As melhores senhas não se encontram nos dicionários. Elas devem ser longas, incluir letras maiúsculas e minúsculas, números e sinais de pontuação. Porém, como hoje as pessoas têm muitas contas online, não é fácil lembrar de uma senha segura para cada uma delas. O uso de uma solução de gerenciamento de senhas ajuda a lembrar e gerar senhas fortes para minimizar o risco de invasão de contas", aconselha.

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Mesmo negando que tenha sido invadido por hackers, o Twitter está exigindo que seus usuários troquem as senhas de suas contas. Nesta semana, 32 milhões de registros do microblog vazaram na internet e foram colocados à venda no mercado negro da internet. O Twitter diz que as informações não foram obtidas através de seus servidores, mas diz que está alertando as pessoas que foram afetadas por e-mail.

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"Estamos confiantes de que a informação não foi obtida a partir de uma invasão aos servidores do Twitter", declarou a empresa, através do seu blog oficial. Ainda segundo o microblog, as credenciais vazadas foram divulgadas em outras violações recentes. "Independentemente da sua origem, estamos agindo rapidamente para proteger sua conta Twitter", complementa.

Como resultado, as contas do Twitter que foram expostas no vazamento foram bloqueadas, e agora a rede social exige que os proprietários troquem suas senhas para ter o acesso reestabelecido. O Twitter diz que utiliza uma variedade de métodos para proteger seus mais de 310 milhões de usuários ativos por mês.

"Protegemos o acesso às contas através da avaliação de itens como localização, dispositivo que está sendo usado, e o histórico de login para identificar um acesso ou comportamento suspeito", diz.

O vazamento de credenciais de outros sites é um desafio para todos - não só para aqueles que foram violados, uma vez que muitos usuários utilizam os mesmos dados de acesso em todas suas contas. É por isso que a violação de informações associadas a um serviço pode resultar no comprometimento de registros de outra plataforma.

Quando se trata de escolher senhas, muitos internautas simplesmente não se dão ao trabalho de pensar em uma sequência complicada o suficiente. Mas a Microsoft quer mudar esse tipo de atitude. A empresa tem planos de aplicar seu sistema que impede o cadastro de senhas comuns nos seus serviços. Por enquanto, a tecnologia é aplicada em contas do Outlook, Xbox e OneDrive.

Em um post de blog, a Microsoft explica que está reunindo padrões a partir de milhões de combinações que vazaram na internet, a fim de aumentar a segurança. Ao invés de simplesmente impor regras sobre o comprimento e a complexidade das senhas, a empresa está usando informações publicamente disponíveis para criar uma lista de sequências mais usadas, que a dona do Windows simplesmente não vai permitir que você use.

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A lista será continuamente atualizada com base em novos vazamentos de senhas. Segundo o gerente de segurança de identidade do Azure, Alex Weinert, o sistema deve chegar a mais 10 milhões de usuários da nuvem nos próximos meses. "Criminosos cibernéticos e o time de proteção do Azure têm uma coisa em comum - os dois analisam senhas que são usadas mais frequentemente", explicou.

Segundo ele, cerca de 10 milhões de contas da Microsoft são atacadas todos os dias. A preocupação com o tema surgiu nesta semana, quando aproximadamente 167 milhões de credenciais de acesso do LinkedIn vazaram na internet. Por isso, quando um usuário da Microsoft tenta cadastrar uma senha fácil demais, ele será impedido e receberá um aviso para escolher uma combinação mais complexa. 

Um relatório da empresa SplashData, que usa como base um banco de dados vazados no decorrer do último ano, mostra que as senhas "123456" e "password" são as mais utilizadas pelos internautas.

A MasterCard tem um novo plano para engajar os usuários jovens e tentar facilitar o uso de cartão de crédito. A empresa está desenvolvendo um sistema que aprova a compra após o dono do cartão tirar uma selfie. Segundo reportagem da CNN, a tecnologia vai permitir o pagamento por meio do smartphone. No balcão da loja, após o processamento da compra, o atendente poderá pedir para que o cliente saque o telefone celular do bolso e tire uma foto.

Um sistema de reconhecimento facial identificará se o autor da compra é mesmo o proprietário do cartão. Para evitar que a segurança seja burlada, usando uma foto impressa do dono do cartão, por exemplo, o sistema exigirá que o usuário pisque em frente à câmera.

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Para a empresa, fazer uma selfie é mais fácil do que lembrar a senha do cartão. "A nova geração gosta de tirar selfies… Eu creio que eles vão achar a tecnologia legal. Eles vão abraçá-la", disse em entrevista à CNN Ajay Bhalla, responsável pelo desenvolvimento de soluções inovadoras para segurança da empresa.

A inspiração para a novidade viria da Apple, que mudou o mercado ao instalar o sensor biométrico nos seus aparelhos e permitir que impressões digitais sejam usadas para garantir a segurança da compra via o sistema Apple Pay. Para colocar no mercado o novo sistema de selfies, a companhia fechou parcerias com diversas empresas de tecnologia como Apple, BlackBerry e Samsung.

O sistema de autenticação de compras por meio de selfies estará disponível em um app que a MasterCard começará a testar no mercado no terceiro trimestre americano. O app também vai aceitar a identificação por meio de impressões digitais, assim como faz hoje o Apple Pay.

Para o futuro, deve ser incluído também um sistema de aprovação de compras por reconhecimento de voz, que está em desenvolvimento, e um sistema de reconhecimento de batidas de coração, uma tecnologia que, está sendo desenvolvida por uma startup canadense chamada Nymi.

Além da Apple, dona do sistema de pagamentos por digital lançado no ano passado, outra gigante empresa ligada a tecnologia estuda formas de usar o próprio rostos dos usuários para autorizar pagamentos. Trata-se da Alibaba, empresa chinesa de Jack Ma, que tem a seu lado o fato de ser do mercado de varejo eletrônico (e-commerce).

Seu presidente, durante feira de eletrônicos na Alemanha em março, quando anunciou as intenções da sua empresa sobre um sistema do tipo, disse que a tecnologia facilitaria a vida de seus usuários, que tinham problemas no momento de efetuar um pagamento com cartão de crédito, por ser necessário lembrar a senha numérica.

Para Jack Ma, que demonstrou o funcionamento do futuro sistema no palco, fazer selfies será o modo utilizado para compras online.

Você é daqueles que sempre esquecem as senhas? Ou tem medo de que elas sejam clonadas? O futuro sistema operacional Windows irá oferecer a possibilidade de conectar-se a suas contas usando tecnologia biométrica, como o reconhecimento facial - anunciou a Microsoft nesta terça-feira (17).

A empresa informática explicou que o dispositivo Windows Hello facilitará a autentificação biométrica com o objetivo de reduzir a utilização de senhas, que podem ser roubadas por hackers. Isso significa "utilizar seu rosto, sua íris ou sua impressão digital para desbloquear seus aparatos", explicou o vice-presidente de sistemas operacionais da Microsoft, Joe Belfiore.

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"Você, somente você, é a chave para usar seu dispositivo com Windows, os aplicativos, os dados, os sites e os serviços da internet - não uma associação de letras e números escolhidos ao acaso, que podem ser facilmente esquecidas, clonadas ou escritas sobre um papel pregado na parede", afirmou.

A iniciativa ocorre após vários ataques cibernéticos a bases de dados, às vezes em grande escala, que podem culminar na usurpação de identidade e outros crimes. O sistema operacional Windows 10 está atualmente em fase de testes em computadores e smartphones, e ainda não tem data para ser lançado.

Apple e Samsung já equiparam alguns de seus aparelhos celulares inteligentes com detectores de impressões digitais e o uso da biometria está em desenvolvimento para outros produtos e serviços.

A empresa SplashData anunciou sua lista anual das 25 senhas mais comuns encontradas na internet durante o ano de 2014. No seu quarto relatório, compilado a partir de mais de 3,3 milhões de sequências vazadas durante os últimos doze meses, “123456” e “password” (senha, em inglês) continuam a ocupar os dois primeiros lugares de combinações mais utilizadas.

A lista completa mostra que as pessoas continuam a utilizar senhas fracas que podem ser facilmente descobertas. O top 10 das piores ainda inclui os termos “qwerty”, “dragon”, “football” e “baseball”. Embora os sites estejam adotando políticas para a criação de senhas mais fortes, sequências numéricas curtas ainda são muito utilizadas e contabilizam nove das 25 listadas.

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Além disso, os usuários devem evitar utilizar nomes de esportes ou times em suas senhas. Datas de aniversário, nomes de familiares ou de atletas famosos, palavrões ou marcas de carros também devem ser evitadas.

A lista completa das piores senhas de 2014 pode ser acessada aqui.

Como criar uma senha segura?

Na hora de criar uma senha, o usuário pode encontrar dificuldade em utilizar uma sequência sem vincular a ela datas de aniversários, números de placas de carro ou nomes óbvios. Nestes casos, é indicado utilizar um gerador de senhas aleatórias, disponíveis em alguns sites.

Uma destas páginas é a Random.org. Nela, além de poder escolher quantos caracteres a senha vai ter, é possível gerar até 100 sequências secretas de uma só vez.

Outro site indicado é o Strong Password Generator, onde o internauta pode selecionar se a senha será “fraca” ou “forte”. Além disso, o usuário conta com diversas opções de personalização, como a exclusão de termos similares e o uso de letras maiúsculas e minúsculas, por exemplo.  

Nesta quarta-feira (22), em sua conferência para desenvolvedores, o Twitter anunciou a ferramenta Digits, que permite fazer login em aplicativos ou sites usando apenas o número do seu celular. O processo usado pela rede social será semelhante ao que é aplicado para se registrar no WhatsApp.

Com o Digits, os usuários não precisarão mais lembrar senhas para tudo. A ferramenta pede que o usuário insira o número de celular na hora de fazer login, e então digitar código que irá receber via SMS para autorizar a entrada no aplicativo ou ferramenta. É um processo parecido com o que o Google usa para a verificação de dois passos. O objetivo do Twitter é aplicar isto ao maior número de aplicativos possíveis.

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Digits fará parte da Fabric, um novo kit de desenvolvimento lançado nesta quarta, e a promessa é que, no dia do lançamento, estará presente em 216 países e funcionando em 28 idiomas diferentes.

Após a recente exposição pública de senhas do Dropbox, o Facebook anunciou que irá iniciar uma busca em sites de postagens anônimas, como o Pastebin, por exemplo, à procura de vazamentos com senhas de seus usuários.

Ao identificar que uma senha publicada em algum destes sites é referente a uma credencial do banco de dados do Facebook, a empresa irá notificar o usuário e resetar sua senha. Desta forma, surgirá a opção para que o internauta troque-a.

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Segundo a rede social, o processo de varredura é automatizado, criptografado e não exige que os funcionários da companhia tenham acesso a senha de fato.

O foco da empresa é identificar que a senha de um usuário está exposta na internet antes que um cibercriminoso utilize a credencial para tentar invadir contas do Facebook.

O principal desafio que a empresa está encontrando é em combater a prática de reciclar senhas, que é quando um usuário usa a mesma credencial em vários sites. “Se você usa a mesma senha em vários websites, um criminoso só precisa obtê-la uma vez para ter acesso a todas as suas contas”, explica o engenheiro de segurança do Facebook, Chris Long. 

Novamente os usuários do Ingresso.com tiveram seus dados expostos em falhas. O desenvolvedor Marco Agner descobriu duas brechas na segurança do site. Ele publicou em sua página pessoal a descrição das brechas, que são bem simples, mas que resultam em comprometimento grave das informações pessoais dos usuários do serviço. A empresa já está ciente do ocorrido, e garantiu, em comunicado, que vai reforçar a segurança do site.

A primeira falha possibilitaria que qualquer pessoa modificasse o endereço referente a entrada. Bastava mudar alguns caracteres que qualquer pessoa poderia acessar as comprar de outros cliente. Esta falha é tida como grave pelo fato de que toda compra feita em sites pedem dados pessoais do comprador. Ou seja, qualquer pessoa poderia ter acesso a informações como nome, CPF, e RG.

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A outra falha encontrada foi no armazenamento das senhas. As senhas, que são guardadas em "plain-text", estavam passíveis de interceptação, ou seja, mesmo que as palavras-chaves estivessem criptografada nos data centers, qualquer ataque "man-in-the-middle" poderia decodificar a senha. 

 

 

Quando estamos na casa de amigos, dos pais ou até mesmo no trabalho, é comum usarmos os computadores disponíveis para dar aquela 'olhada' no Facebook. Acontece que, após conferir as notificações, nem sempre nos lembramos de desconectar nossa conta no PC alheio.

Por sorte, graças a uma ferramenta da rede social, é possível realizar o logoff através de qualquer máquina, evitando que pessoas desconhecidas se aproveitem de um descuido para acessar a sua conta. Confira o passo a passo:

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1 - Faça login na sua conta do Facebook;

2 - Clique na seta apontando para baixo, no canto superior direito da tela, e selecione a opção “Configurações”;

3 - Na página de configurações, selecione a aba “Segurança”, localizada no lado esquerdo da tela;

4 - O próximo passo é clicar na subdivisão “Onde você está conectado(a)”.

5 - Nesta seção você pode visualizar onde seu Facebook está aberto, em que horário o login foi feito e, eventualmente, localizar onde ele foi logado. Se existir alguma sessão indesejada, basta clicar em “Encerrar atividade”. Feito isso, todas os logins indesejados serão encerradas de qualquer PC.

Segundo a empresa de segurança digital Eset, um novo golpe surgiu na internet. Trata-se de uma falsa promoção de ingressos para a Copa do Mundo 2014, que tem como objetivo real roubar dados dos internautas brasileiros. O golpe funciona da seguinte forma:  é enviada por um e-mail uma propaganda criada por cibercriminosos pedindo o cadastro das pessoas que "podem estar entre as 2 mil pessoas que possivelmente ganharão ingressos para a Copa do Mundo".

O golpe vai ainda mais longe, ao afirmar que o concurso é promovido pela Sony. O artifício passa ainda mais veracidade, visto que a Sony realmente faz este tipo de promoção, no entanto, nenhum cadastro é solicitado. No momento em que o internauta clica na tela de cadastro, automaticamente ele é levado para uma página falsa que solicita o número do cartão de crédito. Ao anexarem o número do cartão, na mesma hora as informações são enviadas para os cibercriminosos. 

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Em um ano que se respira Copa do Mundo e os ingressos estão bem concorridos, qualquer pessoa pode estar alheia a cair nesta falsa promoção e ter seus dados roubados. Desta forma, é necessário ter muito cuidado e verificar bem, até mesmo com a própria empresa que está promovendo o sorteio, para não cair em ciladas. 

 

Depois das invasões e dos transtornos causados aos usuários, o Snapchat resolveu se pronunciar. Em um comunicado, publicado no blog oficial, nesta quinta-feira (9), a rede social pediu desculpas pela falha no sistema que expôs números de celulares dos usuários. Além do pedido de desculpas, eles ainda lançaram uma atualização para o aplicativo.

Segundo a equipe do Snapchat, depois desse update, os usuários terão mais seguraça, pois a nova atualização permite aos usuários decidir se colocará ou não o número do celular. “Nossa equipe continua a fazer melhorias para o serviço Snapchat para evitar futuras tentativas de abuso de nossa API. Lamentamos por qualquer problema causado aos nossos usuários e nós realmente agradecemos a sua paciência e apoio”, disse em comunicado o Snapchat. 

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Abaixo o comunicado da equipe Snapchat:

Em tradução livre :

"Lançamos nesta manhã uma atualização para os usuários de Android e iOS que melhora a funcionalidade do "Procurar amigos". Esta atualização permite que os usuários do app optem por vincular ou não o número do telefone ao perfil. Esta opção está disponível em Configuração > Telefone. 

A atualização também exige para os usuários verificar o número de teledone antes de usar o serviço.

Nossa equipe continua a fazer melhorias para o serviço do app, tentando evitar futuras tentativas de invasão da nossa API. Lamentamos pelos problemas que podemos ter causados a vocês e realmente apreciamos a sua paciência e apoio.

Com amor,

Equipe Snapchat"

Falha de segurança - A falha de segurança fez com que mais de 4,6 milhões de pessoas tivessem seus números expostos. 

Segundo o relatório da G Data, representada no Brasil pela FirstSecurity, o ano de 2014 será marcado por roubo de dados pessoais por meio dos smartphones. A companhia ainda alerta que os cibercriminosos aproveitarão a Copa do Mundo para aplicar os golpes. 

“Prevemos 2014 como o ano dos roubos de dados pessoais através dos aparelhos móveis, mesmo com o aumento e melhoria dos mecanismos de segurança das novas versões do Android", disse o  especialista da G Data Security Labs, Ralf Benzmüller.  “Os fãs de futebol também estarão na mira dos criminosos e estimamos que grandes volumes de spam com falsas campanhas relacionadas ao tema esportivo serão criadas, principalmente através dos aparelhos móveis”. Benzmüller completa ao dizer que “os criminosos buscarão encontrar falhas de segurança nos sistemas destes aparelhos para que possam lograr êxito em suas ações".

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Um grupo de pesquisadores de segurança da Gibson Security achou uma falha na API do Snapchat. Essa falha nada mais é do que um script capaz de associar logins e números de telefones aos nomes dos usuários. De acordo com o relatório apresentado por eles, a falha permite roubo de dados, mesmo se a conta estiver configurada como privada, e revenda por dinheiro. 

De acordo com os pesquisadores essa falha já era conhecida e, assim como as outras, ela permitia que hackers registrassem milhares de contas no serviço. No entanto, o Snapchat não aceitou as tentativas de contato da Gibson Security, por isso eles resolveram divulgar as falhas publicamente. O mesmo grupo ainda afirma que se o Snapchat quisesse, poderia ter corrigido a falha logo no início, no registro massivo das contas com algumas linhas de código.

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