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Catorze pessoas morreram e 341 ficaram feridas num ataque com carros bomba no sul da Tailândia neste sábado, que atingiu consumidores antes do horário de almoço. Suspeita-se que insurgentes muçulmanos tenham orquestrado a explosão. A primeira carga de explosivos, colocada dentro de uma camionete, foi detonada numa área de restaurantes e lojas na cidade de Yala, centro comercial das províncias rebeldes do Sul do país, afirmou o chefe de polícia local, coronel Kritsada Kaewchandee. Cerca de 20 minutos depois, quando algumas pessoas se aglomeraram no local, um segundo carro bomba explodiu, causando a maioria das mortes. "Foi o pior ataque dos últimos anos", disse o porta-voz regional da agência de segurança coronel Pramote Promin.

Mais de cinco mil pessoas foram mortas nas três províncias do extremo Sul da Tailândia - Narathiwat, Pattani e Yala - desde que a instauração da insurgência islâmica em janeiro de 2004. A maioria dos ataques foram explosões de pequena escala ou tiroteios que tinham como alvo soldados, policiais ou autoridades, mas supostos rebeldes também já fizeram grandes investidas contra áreas comerciais.

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Em outubro, supostos militantes atacaram mais de 30 pontos na cidade de Yala, matando três pessoas e ferindo mais de 50. As autoridades tailandesas decretaram estado de emergência desde 2005, o que dá poderes especiais às forças de segurança, como prender e deter suspeitos nas três províncias. Mas o decreto e a presença maciça de forças de segurança não conseguiram evitar a violência e pouco se sabe sobre os militantes e seus objetivos.

Os insurgentes nunca fizeram pronunciamentos públicos, mas acredita-se que lutam por um estado muçulmano independente. A região costumava ser um sultanato islâmico até ser anexada pela Tailândia no começo do século 20.

Onze pessoas morreram e 110 ficaram feridas num ataque com carros bomba no sul da Tailândia neste sábado, que atingiu consumidores antes do horário de almoço. Suspeita-se que insurgentes muçulmanos tenham orquestrado a explosão. A primeira carga de explosivos, colocada dentro de uma camionete, foi detonada numa área de restaurantes e lojas na cidade de Yala, centro comercial das províncias rebeldes do sul do país, afirmou o chefe de polícia local, coronel Kritsada Kaewchandee. Cerca de 20 minutos depois, quando algumas pessoas se aglomeraram no local, um segundo carro bomba explodiu, causando a maioria das mortes. "Foi o pior ataque dos últimos anos", disse o porta-voz regional da agência de segurança coronel Pramote Promin.

Mais de cinco mil pessoas foram mortas nas três províncias do extremo sul da Tailândia - Narathiwat, Pattani e Yala - desde que a instauração da insurgência islâmica em janeiro de 2004. A maioria dos ataques foram explosões de pequena escala ou tiroteios que tinham como alvo soldados, policiais ou símbolos da autoridade, mas supostos rebeldes também já fizeram grandes investidas contra áreas comerciais.

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Em outubro, supostos militantes atacaram mais de 30 pontos na cidade de Yala, matando três pessoas e ferindo mais de 50. As autoridades tailandesas decretaram estado de emergência desde 2005, o que dá poderes especiais às forças de segurança, como prender e deter suspeitos nas três províncias. Mas o decreto e a presença maciça de forças de segurança não conseguiram evitar a violência e pouco se sabe sobre os militantes e seus objetivos.

Os insurgentes nunca fizeram pronunciamentos públicos, mas acredita-se que lutam por um estado muçulmano independente. A região costumava ser um sultanato islâmico até ser anexada pela Tailândia no começo do século 20.

Separadamente, uma explosão matou três pessoas e deixou cerca de 230 feridos no Hotel Lee Gardens, na cidade de Hat Yai, na província vizinha de Songkhla. Mas as autoridades a atribuíram a um vazamento de gás e disseram que não está relacionada a ataques de insurgentes. As informações são da Associated Press.

A polícia da Malásia informou que o terceiro iraniano suspeito de envolvimento nas explosões ocorridas em Bangcoc foi detido no país. O comunicado da polícia federal malaia diz que Masoud Sedaghatzadeh era investigado por atividades relacionadas ao terrorismo ligadas às explosões na capital tailandesa, um dia antes.

O porta-voz Ramli Yoosuf disse que a polícia não poderia dar mais detalhes sobre onde e como o suspeito foi detido nesta quarta-feira ou se Sedaghatzadeh será extraditado.

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Segundo o governo tailandês, três homens tentaram fugir na terça-feira quando explosivos foram detonados por engano numa casa que eles haviam alugado. Um homem ficou seriamente ferido e outro foi detido em Bangcoc. As informações são da Associated Press.

Um iraniano explodiu as próprias pernas nesta terça-feira em Bangcoc, em uma das três explosões que aconteceram hoje na capital tailandesa. No total, cinco pessoas ficaram feridas nas explosões, informou o general Pansiri Prapawat, da polícia tailandesa. Pansiri disse que a polícia encontrou explosivos na casa onde estava o iraniano ferido, mais tarde identificado como Saeid Moradi. O governo de Israel disse que o Irã está por trás da violência. O Irã não comentou o episódio. Um ataque a bomba contra o carro de um diplomata de Israel na Índia deixou ontem a mulher do funcionário ferida. Aparentemente, a primeira explosão em Bangcoc foi acidental. Dois outros iranianos que estavam na casa fugiram rapidamente

A polícia tailandesa deteve mais tarde no Aeroporto Internacional um segundo iraniano, identificado como Mohammed Hazaei, suspeito de envolvimento e encontrou mais explosivos na casa onde estava o iraniano que explodiu as pernas na calçada da rua. Pansiri disse que o passaporte do homem o identifica como Saeid Moradi. Pansiri disse que aparentemente ocorreu uma primeira explosão na casa e que dois dos três iranianos que estavam no imóvel fugiram.

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Na sequência, o terceiro iraniano, embora ferido, conseguiu caminhar até a calçada, onde tentou pegar um táxi. Quando o motorista se recusou a levá-lo embora, ele jogou uma granada perto do automóvel. Isso teria ferido levemente mais quatro pessoas, três homens e uma mulher que passavam pela rua, todos tailandeses. "Ele tentou, de alguma maneira, pegar o táxi, mas estava coberto de sangue e o motorista não quis levá-lo", disse Pansiri. "Ele então ia jogar outra granada nos policiais que se aproximavam, mas a granada explodiu no chão e arrancou suas duas pernas", disse Pansiri.

Pansiri disse que a polícia tailandesa agora tenta descobrir como Moradi e Hazaei entraram no país. Moradi teria chegado à Tailândia em 8 de fevereiro, vindo de Seul, Coreia do Sul. Ele foi para o balneário de Phuket, cerca de duas horas ao sudeste de Bangcoc, onde ficou várias noites hospedado em um hotel.

O ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, disse que os episódios em Bangcoc "provam mais uma vez que o Irã e seus satélites continuam a perpetrar o terror". Barak deu as declarações em Cingapura. Ontem, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, acusou o Irã e o grupo libanês xiita Hezbollah de lançarem uma campanha de terror. O Irã, por sua vez, acusa Israel de assassinar seus cientistas nucleares. No mês passado, um cientista nuclear iraniano de 32 anos foi morto em um ataque a bomba em Teerã.

As informações são da Associated Press.

A Nvidia reduziu suas perspectivas de vendas para o trimestre comercial, a ser encerrado no próximo domingo (29), sob a justificativa de que as enchentes na Tailândia prejudicaram a produção de discos rígidos, importantes para o seu negócio de placas gráficas.

Intel e AMD reportaram o mesmo, dizendo-se afetadas pela tragédia no país asiático. Fábricas como a da Western Digital só agora começam a operar normalmente, sendo que o ritmo "pré-tragédia" só deverá ser recuperado no terceiro trimestre. O instituto Gartner alerta que o impacto sobre o mercado será sentido por todo o primeiro semestre e até mesmo até o fim do ano.

O setor de placas gráficas sofreu mais do que esperado, afirmou a Nvidia nesta quarta-feira (25). Ela previa arrecadar 1 bilhão de dólares no período, mas agora admite que o valor deverá ficar em 950 milhões. As entregas aos fabricantes de PC foram reduzidas, e muitas também tiveram de diminuir suas compras por causa do preço elevado.

O segmento de GPU da AMD teve arrecadação 10% menor no último trimestre de 2010, ficando abaixo dos 400 milhões de dólares, admitiu a empresa na última terça-feira (24). A queda, em parte, foi causada pelos problemas enfrentados pela Tailândia.

A Intel também não ficou impune. As vendas de computadores não caíram porque as empresas tinham grande parte em estoque, mas houve redução nas encomendas de microprocessadores, principal fonte de renda da fabricante. A baixa com os discos rígidos continuará afetando o setor no primeiro trimestre fiscal deste ano.

A Western Digital afirmou que a produção de HDDs foi retomada após paralisação de três meses. Cerca de 200 milhões de dólares foram gastos em investimentos relacionados à enchente. No trimestre encerrado em dezembro, ela entregou 28,5 milhões de unidades do componente, metade das 57,5 milhões que comercializou no período anterior.

O Banco da Tailândia (BOT na sigla inglês, BC do país) se reunirá na próxima semana com os bancos comerciais para retomar a discussão sobre um plano para aumentar as contribuições dos bancos para a criação da Agência de Proteção de Depósitos, disse, nesta quinta feira, o presidente do BC local, Prasarn Trairatvorakul.

Os dois lados não conseguiram chegar a um consenso em reunião ocorrida na quinta-feira passada sobre o aumento das contribuições. Os recursos da agência seriam usados para ajudar a pagar as fortes perdas decorrentes das operações de socorro do BOT. Hoje, os bancos precisam contribuir com o equivalente a 0,4% dos seus depósitos. As informações são da Dow Jones.

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O número de mortos nas piores enchentes ocorridas na Tailândia em mais de meio século passou de 600. As enchentes começaram no fim de julho, alimentadas pelas fortes chuvas de monção e por uma série de tempestades tropicais. Houve alagamentos em cidades inteiras, conforme as chuvas se moviam para o sul, através do centro do país e para o Golfo da Tailândia.

O governo afirmou hoje que o número de mortos chegou a 602, a maioria por afogamento. A situação melhorou muito nos últimos dias e a limpeza já começou em várias áreas, porém em outros locais ainda levará semanas para a água baixar totalmente. As informações são da Associated Press.

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O total de mortos na Tailândia em decorrência das inundações que atingem o país subiu para 506, segundo informações do governo, enquanto a água suja continua entrando na área norte da capital Bangcoc. Três meses de intensas chuvas provocaram a pior inundação na Tailândia em meio século, prejudicando boa parte do país desde julho. Em algumas províncias ao norte de Bangcoc as águas começaram a baixar, mas elas continuam subindo em torno da capital, que fica no caminho natural do fluxo de água até o Golfo da Tailândia.

Até agora as autoridades ordenaram a saída de pessoas de oito dos 50 distritos de Bangcoc e sete outros estão muito ou parcialmente inundados. Ontem as águas começaram a entrar na maior zona de comércio aberta da capital, o famoso mercado de fim de semana Chatuchak, uma atração turística.

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O primeiro-ministro do país, Yingluck Shinawatra, afirmou ontem em uma transmissão por rádio que um plano que será apresentado ao gabinete na terça-feira pretende separar 100 bilhões de bahts (US$ 3,3 bilhões) para reconstruir os locais afetados pelas inundações. "Eu admito que essa tarefa é realmente exaustiva, mas não vou desistir. Só preciso que o público entenda", declarou.

Autoridades afirmam estar confiantes de que o Aeroporto Suvarnabhumi, a única porta aérea do país para o exterior, permanecerá livre das águas. O segundo aeroporto de Bangcoc, usado para voos domésticos, já está inundado e segue fechado. As informações são da Associated Press.

As enchentes que avançam por Bangcoc chegaram hoje ao maior mercado a céu aberto da capital da Tailândia, e autoridades locais advertiam que não há nenhum grande obstáculo no caminho entre a elevação da água e o coração da cidade, situado a cerca de 10 quilômetros de distância.

Ontem, a água das piores enchentes em mais de meio século no país inundou Lad Phrao, uma intersecção de três importantes avenidas. A área é repleta de torres de escritório, condomínios e um centro comercial popular. Hoje, ela chegou ao mercado de Chatuchak, um destino muito popular entre os turistas que visitam a capital tailandesa.

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As enchentes que agora afligem Bangcoc começaram em julho e já mataram quase 450 pessoas em toda a Tailândia. O governo ordenou a saída da população de oito dos 50 distritos da capital e os moradores de diversos outros foram alertados a se prepararem para uma saída iminente. Bangcoc tem cerca de 9 milhões de habitantes. As informações são da Associated Press.

A seleção brasileira feminina de vôlei assegurou o primeiro lugar da fase classificatória do Grand Prix, neste domingo, ao vencer a anfitriã Tailândia por 3 sets a 0, com parciais de 25/16, 25/12 e 25/18, em Bangcoc. Já classificado para a fase final, o Brasil acumulou sua nona vitória em nove jogos.

Única equipe com 100% de aproveitamento, a seleção terminou a fase classificatória na liderança isolada, com 27 pontos. Os Estados Unidos, que bateu o Peru por 25/13, 25/18 e 25/15, ficaram na vice-liderança, com 23.

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Depois da vitória, a seleção vai embarcar nesta segunda-feira para Macau, na China, onde disputará a fase final a partir de quarta. Além do Brasil, estão classificadas as equipes da anfitriã China, Estados Unidos, Rússia, Sérvia, Itália e Japão. A oitava e última vaga será definida entre Tailândia e Polônia.

Apesar do placar folgado, o Brasil não teve facilidade para superar as tailandesas neste domingo. As donas da casa começaram na frente no primeiro set e só cederam diante do bom aproveitamento do bloqueio brasileiro.

O segundo set foi mais tranquilo. A equipe do técnico José Roberto Guimarães contou com os erros das rivais para abrir vantagem e encaminhar o set. Mas as tailandesas não reduziram o ritmo e voltaram a sair na frente na terceira parcial. E, novamente, o Brasil mostrou eficiência nos fundamentos para reverter o placar e fechar a partida.

A principal pontuadora da equipe foi a central Thaisa, com 13 acertos. Sheilla também brilhou, com 11 pontos. Outro destaque foi Fernanda Garay, que entrou no lugar de Mari no terceiro set e deu novo fôlego ao Brasil nos minutos finais de jogo.

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