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A Justiça do Trabalho de Minas Gerais decidiu manter a dispensa por justa causa de um trabalhador que, numa festa de confraternização da empresa, deu tapas nas nádegas de uma empregada de uma empresa parceira da sua.

Apesar de entrar na justiça pedindo que sua demissão por justa causa fosse revertida, o trabalhador não negou sua conduta e conversa de WhatsApp apresentada pela empresa deixou claro o ocorrido.

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Na visão da juíza titular da 2ª Vara do Trabalho de Betim, Karla Santuchi, a conduta do trabalhador é reprovável e grave o suficiente para ensejar a aplicação da justa causa, nos termos do artigo 482, alínea b, da CLT. 

“Ainda que tenha ocorrido em festa de confraternização da empresa e não no horário de trabalho, ainda que tenha ocorrido após ingestão de bebida alcoólica, ainda que o autor tenha sido bom funcionário, não há justificativa para o ato do reclamante, que pode ser, inclusive, enquadrado, em tese, no artigo 215-A do Código Penal (crime de importunação sexual)”, ressaltou a magistrada na sentença. 

A julgadora acrescentou que houve aplicação imediata da penalidade, tão logo o fato chegou ao conhecimento da empresa. “Comprovada a falta grave do trabalhador e a proporcionalidade da pena aplicada, a manutenção da justa causa é medida que se impõe”, pontuou.

Foi rejeitado o pedido de reversão da justa causa feito pelo trabalhador, assim como de pagamento das verbas devidas pela dispensa injusta (aviso-prévio indenizado, 13º salário sobre o aviso-prévio, férias proporcionais, multa de 40% sobre o FGTS, multa do artigo 477 da CLT, e entrega de guias para saque do FGTS e recebimento de seguro-desemprego). Não houve recurso e a sentença transitou em julgado.

Com informações da assessoria do TRT-MG

A reação que o papa Francisco teve na noite desta terça-feira (31) ao repreender com tapas na mão uma mulher que o puxou pelo braço virou um dos assuntos mais comentados no Twitter nesta quarta-feira (1º). Nos trending topics, o termo 'papa' chegou a ficar em segundo lugar nesta tarde.

Na rede social, as pessoas comentaram a atitude do pontífice, que se desculpou por ter perdido a paciência com a devota.

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"Muitas vezes perdemos a paciência. Isso acontece comigo também. Peço desculpas pelo mau exemplo dado ontem", disse o chefe da Igreja Católica, nesta quarta-feira, falando da janela do Palácio Apostólico na Praça de São Pedro.

Sobre a reação do pontífice, houve quem o criticou negativamente e quem o defendeu. Memes também foram criados e até o jornalista Marcio Gomes, da Globo, fez graça com a situação. "Se até o papa perde a paciência... segura 2020! Feliz Ano Novo!", comentou ele no Twitter.

Algumas pessoas consideraram a atitude do papa exagerada.

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Marcus Majella e Samantha Schmütz, atores que fazem sucesso no programa Vai Que Cola, se envolveram em uma polêmica esta semana. Os intérpretes dos personagens Ferdinando e Jéssica teriam discutido feio ao fim das gravações do humorístico, exibido pelo canal pago Multishow. A briga havia começado por uma provocação de Samantha.

O clima foi tão tenso que os dois trocaram tapas. Parte da equipe da atração de humor teve que separá-los, segundo informações do jornal Extra. Após a notícia repercutir, Samantha Schmütz quebrou o silêncio e resolveu se pronunciar. Nesta sexta-feira (6), a atriz usou o Instagram para desmentir os boatos.

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"A gente é civilizado. Mesmo se a gente discordar em algum momento, a gente não vai sair no tapa. Eu fui criada para não agredir e não ser agredida. A gente está num momento crucial de lutar contra a violência, principalmente violência contra a mulher", explicou. De acordo com o Extra, Samantha e Majella não se falavam muito bem nos bastidores do programa. 

Em outros vídeos, publicados na mesma rede social, Samantha Schmütz afirmou que ela e o ator estarão juntos, em breve, no filme Os Salafrários. Marcus Majella, até o momento, não comentou sobre o episódio da suposta briga com Samantha.

Um homem, de 40 anos, foi preso por abuso sexual após ser flagrado dando beijos de língua na própria filha, uma criança de quatros anos. Nesse domingo (24), eles estavam em um bar em São Joaquim de Bicas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, quando os frequentadores se indignaram com a cena.

A criança estava sentada no colo do pai que, segundo as testemunhas, a beijava, colocava os dedos em sua boca e repetia que as partes íntimas eram dele e, "só o papai poderia beijar a boca dela". Em determinado momento, ele chegou a desferir tapas no rosto da menina.

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A Polícia Militar (PM) foi acionada para conter a revolta da população, que ameaçava agredi-lo. O suspeito confirmou que beijou a filha e relatou que tratava-se de um hábito, visto que, "a criança era sua filha". As autoridades seguiram com os dois até a residência onde moram.

No local, a mãe da garota disse desconhecer tal comportamento. Porém, revelou que há alguns meses a criança se queixava sobre um homem que havia passado a mão em suas partes íntimas. Ao questionar o companheiro, ele alegou que o contato ocorreu enquanto dava banho na filha.

Após colher informações, a polícia seguiu com o pai para a delegacia de Betim, também na Região Metropolitana, onde ele foi autuado por estupro. A família continuará sendo acompanhada pelo conselho tutelar, que esteve presente na unidade da PM.

O clima pesou nos estúdios da rádio Jovem Pan, nesta quinta (7), durante exibição do programa Pânico. Convidados da atração se estranharam e o jornalista Augusto Nunes acabou agredindo o também jornalista Glenn Greenwald. A agressão aconteceu após Glen criticar comentário de Nunes feito recentemente a respeito de seus filhos. 

Os jornalistas participavam do programa quando Glen chamou Nunes de "covarde" pelos comentários feitos a respeito de seus filhos com o esposo, David Miranda. O comentário foi feito durante o programa Os pingos nos Is, também da rádio Jovem Pan, coapresentado por ele próprio.

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Na ocasião, Nunes disse: "O Glenn Greenwald passa o dia tendo chiliques no Twitter, ou trabalhando como receptador de mensagens roubadas. Esse David fica em Brasília lidando com rachadinhas, que essa é a suspeita, que isso dá trabalho. Quem é que cuida das crianças que eles adotaram?! Isso aí um juizado de menores deveria investigar".

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Nesta quinta (7), os jornalistas ficaram cara a cara e Glen decidiu cobrar o colega de profissão pelo comentário, chamando-o de "covarde". Nunes, então, partiu para cima de Glen e os dois trocaram tapas. Pouco antes do início da atração, Greenwald havia tuitado a respeito do encontro: "Acabei de chegar no Jovem Pan pra fazer @programapanico e descobri que @augustosnunes - que disse que um juiz de menores deve investigar a remoção de nossos filhos - vai participar. Tô muito feliz pq tenho muitas perguntas pra ele".

Uma menina indiana de 12 anos foi agredida com 168 tapas de seus colegas de sala após ordem da professora. Tudo teria acontecido porque a garota não havia completado sua lição de casa. A violência ocorreu em uma das turmas do Instituto Residencial de Thandla, distrito de Jhabua, na região centro-norte do país.

Os pais da garota foram falar com o diretor da Instituição, que confirmou a agressão. Ele ainda admitiu que foi a professora quem pediu aos outros estudantes que lhe dessem uma punição por ela não ter cumprido os seus deveres como aluna.

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O diretor, para a surpresa dos pais, destacou que o ocorrido não deve ser tão dramatizado, já que foram batidas leves e amigáveis. No entanto, os pais registraram um boletim de ocorrência contra a professora.

Da Ansa

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