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Após se recuperar de um infarto, o escritor Ariano Suassuna ganha uma mostra-homenagem na Caixa Cultural e abre a programação com uma aula-espetáculo no Teatro de Santa Isabel, nesta terça-feira (4), às 20h, com entrada gratuita.

Na abertura da mostra, Suassuna resgata uma aula que não apresenta no Recife há mais de 10 anos. O escritor debaterá sobre arte, mercado e identidade cultural. As senhas para a aula-espetáculo serão distribuídas a partir das 18h, por ordem de chegada e em quantidade limitada.

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Intitulada Ariano Suassuna - Arte como missão, a mostra-homenagem aporta na Caixa Cultural Recife a partir do dia 11 e segue até o dia 23 de fevereiro. Com entrada gratuita, o público poderá conferir a exposição fotográfica O Decifrador, composta por 37 fotografias assinadas por Alexandre Nóbrega, que capturou imagens de Ariano em situações descontraídas do cotidiano. 

A mostra-homenagem também é composta por um ciclo de filmes, que serão exibidos na sala multimídia da Caixa Cultural, de 12 a 15 de fevereiro, com nove títulos entre ficção e documentário.  Além de escritor, Ariano Suassuna é o principal teórico do Movimento Armorial e é o grande homenageado do desfile do Galo de 2014. A mostra-homenagem Ariano Suassuna - Arte como missão estava programada para agosto de 2013, mas por causa dos problemas de saúde do cantor, a exposição foi adiada.

Confira a programação do ciclo de filmes

Quarta-feira (12)

18h – O Sertão – mundo de Suassuna   - Direção: Douglas Machado

20h – O Auto da Compadecida - Direção: Guel Arraes

Quinta-feira (13)

18h O santo e a porca – Direção: Maurício Farias 

20h Princesa do Sertão – Direção: Deraldo Goulart

Sexta-feira (14)

18h - Quaderna – Direção: Alexandre Montoro

Uma mulher vestida de sol - Direção: Luiz Fernando Carvalho

20h - Música Armorial - Direção: Ana Paula Campos

A farsa da boa preguiça - Direção: Luiz Fernando Carvalho

Sábado (15)

18h - A Pedra do Reino – parte 1    - Direção: Luiz Fernando Carvalho

20h - A Pedra do Reino – parte 2    - Direção: Luiz Fernando Carvalho

 Serviço

Aula-espetáculo com Ariano Suassuna 

Terça (4) | 20h

Teatro Santa Isabel (Praça da República s/n. Bairro de Santo Antonio)

Entrada gratuita sujeita à lotação do Teatro | Ingressos serão distribuídos a partir das 18h

 

Visitação à exposição fotográfica O Decifrador

11 a 23 de fevereiro | De terça a domingo, das 10h às 19h

CAIXA Cultural Recife (Avenida Alfredo Lisboa, 505 – Bairro do Recife)

Gratuito

(81) 3425 1900

 

Ciclo de Filmes e Mostra fotográfica 

De 12 a 15 de fevereiro 

CAIXA Cultural Recife (Avenida Alfredo Lisboa, 505 – Bairro do Recife)

Gratuito

(81) 3425 1900

Nesta segunda (20), Claudionor Germano comemora seus 80 anos de vida com show integrado à programação do 20° Janeiro de Grandes Espetáculos – Festival Internacional de Artes Cênicas de Pernambuco. Dois oito aos oitenta será apresentado no Teatro Santa Isabel, às 20h. Os ingressos custam R$ 40 inteira e R$ 20 meia.

O show conta a trajetória artística de Claudionor com as canções mais representativas de sua carreira, desde as canções de seresta ao frevo, que o consagrou definitivamente no cenário musical. Com direção de José Pimentel, a noite terá também a participação de vários artistas entre eles a orquestra do maestro Ademir Araújo, Leonardo Sullivan, Expedito Baracho e Nonô Germano.

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Claudionor Germano é um dos principais representantes do frevo desde o fim da década de 1940. O cantor tem mais de 30 discos em sua discografia e, só de Capiba, gravou 132 músicas. Sua carreira foi incentivada pelo irmão Abelardo da Hora, artista plástico pernambucano.

Serviço

Dois oito aos oitenta- Claudionor Germano

Segunda (20) | 20h

Teatro Santa Isabel (Praça da República, s/n - Santo Antônio)

R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia) | Vendas na bilheteria do teatro Santa Isabel e no site compre ingressos

(81) 3082 2830

O 16° Encontro de Sanfoneiros, que este ano acontece no Recife a partir desta quarta (4) e termina no próximo sábado (7), reúne artistas de vários estados do país que se relacionam com a sanfona. As apresentações acontecem no Teatro Santa Isabel nesta quarta (4), às 20h, e no restaurante Nosso Quinta, no Torrões, na sexta (6) e sábado (7), às 18h. A entrada é gratuita, mas os ingressos devem ser retirados com uma hora de antecedência.

Este ano o evento homenageia Truvinca e Waldonys, além dos músicos Dominguinhos, Arlindo dos 8 Baixos, Duda da Passira e Juarez, em memória. Além dos sanfoneiros, o encontro reúne desde 1998 grupos de xaxado, aboiadores, violeiros, bacamarteiros e trios de forró pé de serra com a prooposta de divulgar a música popular regional e a sanfona para várias gerações.

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O evento, que busca manter viva a memória de Luiz Gonzaga e o instrumento que o imortalizou, traz a oportunidade de músicos de diferentes regiões de Pernambuco e de outros estados brasileiros trocarem experiências. A ideia teve início no quintal do produtor Marcos Veloso, que mantém no restaurante Nosso Quintal uma parede dedicada à história do Rei do Baião.

Serviço

16º Encontro de Sanfoneiros do Recife

Quarta (4) | 20h; De quinta (5) a sábado (7) | 18h

Teatro de Santa Isabel (Praça da República, s/n - Bairro de Santo Antônio) e Restaurante Nosso Quintal (Rua Leila Félix Karan, 15 - Torrões)

Gratuito (Ingressos devem ser retirados no local com uma hora de antecedência)

(81) 3228 6846

Nesta terça-feira (19), seria realizado um novo ato do movimento passe livre organizado pela Frente de Luta Transporte Público PE e pela Frente Independente Popular PE, mas não conseguiu reunir militantes suficientes para fazer o protesto. Somente sete pessoas compareceram à Praça da República, bairro de Santo Antônio, área central do Recife.

O Ato em Defesa da Liberdade Política e de Expressão em Pernambuco iria começar na praça e depois haveria uma caminhada em direção a Ministério Público de Pernambuco (MPPE). Na sede do MPPE, localizado na Avenida Visconde de Suassuna, em Santo Amaro, centro da cidade, seria realizado uma reunião com o promotor de Justiça Maxwell Vignoli.

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De acordo com uma das organizadoras do evento Raíssa Ramos, o intuito era realizar apenas uma caminhada para marcar o protesto, sem intuito de paralisar o trânsito. “Nós da Frente de Luta pelo Transporte Público de PE, tentamos reunir o máximo de pessoas, mas infelizmente, muita gente não pode vir. Decidimos não fazer mais a caminhada e irmos direto pra reunião com o promotor”, explicou a estudante.

Segundo Raíssa, a reunião será para expor os problemas enfrentados pelos manifestantes nos últimos protestos do Recife. “Tivemos várias coisas que aconteceram durante os protestos que precisam do acompanhamento do MPPE. A promotoria tem ajudado e acompanhado, mas existem coisas a mais para conversarmos”.

 

Estão abertas as inscrições para participar do TEDxRecife, edição local do evento produzido pela TED, organização mundial sem fins lucrativos. O encontro acontece no dia 30 de novembro, das 14h às 21h, no Teatro Santa Isabel. 

Para participar, os interessado deve se cadastrar através do site e responder três perguntas do formulário. As 400 melhores respostas serão escolhidas e os candidatos deverão pagar uma taxa no valor de R$ 50. A programação do evento inclui palestras com 12 pensadores, cada uma com duração de 6 a 18 minutos. 

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Serão abordados temas como direitos urbanos e ambientais, saúde, socioambientalismo, cicloativismo e política colaborativa. Interessados podem acompanhar os resultados sobre a seleção na página no Facebook. 

 

O Teatro Santa Isabel recebeu na noite do sábado (2) a primeira sessão da montagem Camille e Rodin. O espetáculo é promovido pelo programa Vivo EnCena com direção do ator e diretor Elias Andreato e conta com o texto de Franz Keppler. A peça que retrata a paixão dos artistas Camille Claudel e Auguste Rodin emocionou o público que lotou o teatro.

Encenado por Leopoldo Pacheco e Melissa Vettore, o espetáculo conta com a sensibilidade para contar a história dos dois artistas. Camille Claudel, ao chegar à cidade de Paris, muito jovem, se torna aluna, discípula e amante de Auguste Rodin. Tendo que combater o preconceito da sociedade como mulher e artista, posa para ele e fascina-o com sua personalidade. O diálogo amoroso se torna presente nas obras dos dois.

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A criatividade de Camille e o apuro conquistado em anos de estudo por Rodin, tornam a obra de ambos próximas, promovendo um embate de natureza artística entre os dois. Após quinze anos de relacionamento tortuoso, o rompimento definitivo marca a vida e a obra dos artistas para sempre. Camille é internada em um manicômio aos 49 anos após longo período de dificuldades financeiras, lutando contra o preconceito por ser solteira e artista. Durante o espetáculo, os personagens retratam a história ao mesmo tempo que fazem parte dela.

A peça reconstrói esse encontro, que se transforma numa paixão arrebatadora e em um impulso artístico tanto para Rodin, quanto para Camille. É visível no espetáculo a depedência dos personagens no processo de criação de cada um. Sem Camille, Rodin possivelmente não teria feito suas obras mais apaixonadas e, sem Rodin, Camille não seria a artista fantástica e nem o mito em que se transformou, reconhecida muito tempo depois.

Durante todo o espetáculo, os atores Leopoldo e Melissa são intensos. As composições corporais que reproduzem os temas das esculturas de Rodin e Camille são reconhecidas nas sequências executadas pelos atores. O que mais chama a atenção no espetáculo é a interpretação vibrante de Melissa, as esculturas de argila feitas em cena por Leopoldo Pacheco e a trilha sonora executada por instrumentos de orquestra.

O cenário da montagem é simples e reproduz o ‘Retiro Pagão’, com portas e janelas que favorecem uma iluminação suave e ao mesmo tempo forte, alternando os ambientes do grande aleliê e do asilo, com figurino simples, correspondente ao recorte realizado no espetáculo, dos 15 anos em que os personagens viveram juntos. O espetáculo assinado por Elias Andreato conta com cenas fortes e conflitantes, mas também poéticas no que diz respeito aos personagens.

Ao témino, a peça foi aplaudida de pé pelo público. Carlos Trevi conferiu a primeira sessão de Camille e Rodin no Recife. "Muito interessante o espetáculo. Gostei muito. Me surpreeendeu, tem muita força da angústia entre os personagens, os atores interpretaram muito bem. A peça transmite a importância que ele teve para ela e ela para ele", declarou Trevi. "A peça contou com momentos de fragilidade e trouxe o reconhecimento da artista como mulher", completou ele.

Leopoldo e Melissa conversaram com público no final do espetáculo, através do projeto Encontros Vivo EnCena, que trouxe o tema Teatro e Transformação. O debate, mediado pelo pesquisador em gestão cultural e curador do Vivo EnCena, Expedito Araujo, contou com perguntas sobre a construção do espetáculo, curiosidades sobre a vida e personalidade dos personagens e a interação dos atores na montagem. A segunda sessão de Camille e Rodin acontece neste domingo (3) às 19h no Teatro Santa Isabel.

Diante de um Teatro Santa Isabel lotado, o 18º Festival Internacional de Dança do Recife chegou ao fim nesta quinta-feira (31) com um espetáculo do grupo Ballet Stagium (SP), que apresentou a montagem Adoniran, baseada na obra e vida do poeta, cantor e compositor paulista. Finalizado o festival, nesta sexta-feira (1) terá avaliação do evento com entrada aberta ao público, no Teatro Barreto Júnior, às 19h.

Segundo Fred Salim, gerente de Dança da Fundação de Cultura Cidade do Recife (FCCR), a ideia é analisar tudo o que aconteceu durante o festival e fazer os ajustes necessários. “Amanhã vamos reunir a classe da dos profissionais da dança e o público que foi ao evento para saber o que eles acharam e pegar opiniões sobre o formato que a gente propôs. O encontro vai servir de base para a montagem do cronograma das ações voltadas para a dança até o fim desta gestão, em 2016”, revelou Fred ao LeiaJá.

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Montado no ano do centenário de Adoniran, em 2010, o espetáculo que leva o nome do artista conta com 15 bailarinos no palco, além de dois técnicos, dois diretores e outros dois bailarinos que ficaram em casa. “Na verdade, a nossa proposta é entrar no universo do músico. O figurino, por exemplo, foi feito com referências ao palhaço, que é uma figura que tem tudo relacionado com a pessoa do Adoniran. Ele falava brincando, mas era de uma profundidade imensa”, disse Marika Gidali, fundadora e diretora do grupo Ballet Stagium, que existe desde 1971.

Para Leda Alves, secretária de Cultura do Recife, o festival teve um papel positivo para a área da dança. “Como uma das nossas missões é fomentar, difundir, e dar oportunidade às expressões culturais e artísticas da região, cada vez que a gente promove um festival como este nós estimulamos uma determinada linguagem, neste caso a dança, uma atividade muito forte no Brasil e nas camadas populares ainda mais”, ressaltou Leda.

O programa Vivo EnCena traz a montagem Camille e Rodin ao Recife, que se apresenta no Teatro Santa Isabel, no sábado (2) e domingo (3), às 20h e 19h, respectivamente. O espetáculo tem direção do ator e diretor Elias Andreato e conta com o texto de Franz Keppler, convidado para desenvolver dramaturgia inédita, que retrata a paixão dos artistas Camille Claudel e Auguste Rodin.

O espetáculo é encenado pelos atores Leopoldo Pacheco e Melissa Vettore, idealizadores do projeto. "Fui em uma época no museu Rodin e me impressionei muito. Um dia conversando com Melissa, ela me fala do interesse que ela tinha de pesquisar Camille Claudel e eu contei sobre o interesse que tinha sobre Rodin", contou Leopoldo sobre como surgiu o espetáculo.

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A montagem conta a história de Camille Claudel, uma jovem intuitiva, dona de uma imaginação excepcional, uma mulher determinada que quebrou laços com sua classe social e a moral vigente, entrando em conflito com sua família e com as normas de conduta bem aceitas em sua época para se tornar uma artista grandiosa. Auguste Rodin, um gênio já maduro que com seu trabalho e talento, se transformou no maior escultor de todos os tempos, representando através de sua arte, as paixões humanas.

Leopoldo, em entrevista ao LeiaJá, contou sobre a composição do personagem. "Eu sempre gostei do Rodin. Personagens que existiram me interessam muito. Antes de fazer teatro eu estudava artes plásticas. O artista constrói em cena, esculturas de argila." Durante o espetáculo, aprendi a fazer esculturas e me interessei em fazer a modelagem no palco, foi uma experiência muito interessante", contou Leopoldo.

A atriz Melissa Vettore encara o espírito curioso de uma jovem talentosa chegando a uma cidade grande, com entusiasmo e paixão pela arte. "A personagem é muito delicada e ao mesmo muito forte, traz um sentimento na alma", explicou  Melissa ao LeiaJá. Em relação à construção do papel, a atriz precisou dar um tom mais grave à sua voz e usar no palco a dança, a qual já possui uma boa relação.

A direção de Elias Andreato foge de uma forma teatral tradicional de apresentar biografias e o cenário reproduz o Retiro Pagão, com portas e janelas, alternando os ambientes do grande ateliê e do asilo, com figurino simples e trila sonora composta especialmente para o espetáculo. "Sou a favor de biografias, da vida atrás da obra. O espetáculo traz a questão loucura versus nível de entrega, no que diz respeito à criação", declarou Melissa. 

Leopoldo interpreta um artista maduro, com uma alma tão jovem quanto à de Camille, apaixonado pela beleza e pela criação. Segundo ele, um dos destaques do espetáculo é a entrega dele e de Melissa e as belas composições corporais que reproduzem os temas das esculturas de Camille e de Rodin. "É lindo ver a maneira como a gente se apaixonou por esses personagens. Tentamos criar um caminho físico, corporal", contou Leopoldo.

No sábado (2), após o espetáculo, acontece mais uma edição da série Encontros Vivo EnCena, que contará com a participação dos atores Melissa Vettore e Leopoldo Pacheco. Com o tema Teatro e Transformação”, o debate será mediado pelo pesquisador em gestão cultural e curador do Vivo EnCena, Expedito Araujo. 

Serviço

Camille e Rodin 

Sábado (2) | 20h

Domingo (3) | 19h

Teatro Santa Isabel (Praça da República - Santo Antônio)

R$ 40 e R$ 20 (meia)

(81) 3355 3322 | (81) 3355 3323

A Orquestra Sinfônica de Barra Mansa, pela primeira vez, realiza uma turnê e acompanha a pianista e idealizadora do projeto Simone Leitão em cinco cidades brasileiras. No Recife, a apresentação acontece na quinta (10) às 20h30 no Teatro Santa Isabel sob a regência de Guilherme Bernstein. A orquestra se apresentou no Festival MIMO de 2013.

O grupo, que faz parte do Projeto Música nas Escolas, é formado por jovens músicos vindos de escolas públicas do município. A turnê será acompanhada e registrada pela cineasta Kátia Lund para a realização de um documentário. Simone, que já tem um relacionamento de longa data com a 'OSBM', exalta a oportunidade do grupo de se apresentar fora dos limites da cidade. Ainda na quinta (10) às 16h, o grupo faz um ensaio aberto direcionado à jovens estudantes de música.

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Serviço

Tour Orquestral

Quinta (10) | 20h30

Teatro Santa Isabel (Praça da República s/n - Santo Antônio)

R$ 30 e R$ 15

(81) 3355 3323

A Orquestra Sinfônica do Recife, regida pelo maestro Marlos Nobre, retorna ao palco do Teatro de Santa Isabel, nesta quarta (25), com mais um concerto. A apresentação começa às 20h e conta como solista convidado com o violoncelista pernambucano Felix Borges, que irá executar o Concerto para Violoncelo e Orquestra, do tcheco Antonin Dvorak. A entrada é gratuita e os ingressos serão distribuídos a partir das 19h, na bilheteria do teatro.

A abertura da noite será com a peça Convergências opus 28, composição do próprio regente da OSR, Marlos Nobre. O trabalho foi escrito em 1977 para o I Festival de Música Contemporânea de Maracaibo, na Venezuela. Depois da participação do solista Felix Borges, a Orquestra toca a Sinfonia nº 8 de Schubert. A peça, composta em 1822, tem dois movimentos e ficou conhecida como Sinfonia inacabada.

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Para fechar o concerto, o Bolero de Maurice Ravel promete encher o teatro com o crescendo dos instrumentos que são adicionados à melodia, ao longo de sua execução. A peça, com fortes caraterísticas espanholas, é resultado de uma encomenda feita para acompanhar um balé, que estreou em Paris, em 1928.

Serviço

Concerto da Orquestra Sinfônica do Recife – Maestro Marlos Nobre

Quarta (25) | 20h

Teatro de Santa Isabel (Praça da República, s/n - Santo Antônio)

Gratuito (ingressos serão distribuídos na bilheteria do teatro, a partir das 19h)

(81) 3355 3324 | (81) 3355 3322

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Teatro e música de uma forma única. O Maestro Forró e a Orquestra Popular da Bomba do Hemetério lotaram o Teatro Santa Isabel, localizado na zona central do Recife, para a gravação do seu segundo dvd, o #CabeçaNoMundo. Logo no começo, Forró deixou um recado: “A Bomba do Hemetério está no Universo e o Universo está na Bomba do Hemetério”.

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Um espetáculo bastante esperado pelos fãs e que superou todas as expectativas. Com cenário simples, feito basicamente de uma iluminação bem elaborada que deu um toque especial ao espaço, o Maestro Forró e a OPBH abrilhantaram a noite e fizeram a alegria do público.

Entre os convidados estavam o Seu Tenório, primeiro professor de música do maestro, o músico Claudionor Germano e a secretária de cultura do Recife, Lêda Alves, que foi citada pelo maestro e participou de uma brincadeira que ele fez ao término do show. “Eu acho que a apresentação de Forró aqui no Santa Isabel prestigia o teatro. Acrescenta à história do lugar receber um artista como ele. Somos amigos desde jovem e sempre que eu estou exercendo alguma função de poder, dou uma mão e crio espaço para que o povo conheça a alegria dele. Ele não me dá trabalho, ele é ótimo!”, comentou a secretária.

Quem também foi lembrado durante a apresentação foi o Maestro Formiga, que recebeu uma homenagem na primeira participação musical recebida no palco. O bandolinista e professor Marcos César subiu para tocar uma música e fez a alegria de todos ao misturar o som do bandolim com os metais da orquestra.

A segunda participação foi do cantor e ex-integrante da banda Cordel do Fogo Encantado, Lirinha. A música da vez foi “Recife Iluminado” que, segundo Forró, foi feita por ele pensando numa voz que não apenas cantasse. “Recife democrático é isso! Lirinha veio aqui e declarou ao seu jeito. Ele faz teatro com a voz”, falou o maestro.

O único convidado para participar da gravação do DVD que não pode comparecer foi o músico Fred 04, da banda Mundo Livre S/A. Fred está com uma inflamação na lombar e teve que ficar de repouso para poder se recuperar. Mesmo assim, Forró cantou a música "meu esquema", em homenagem ao amigo.

Entre os fãs estava o químico Agrinaldo Júnior, que sentou na primeira fila. “Admiro bastante o trabalho dele. Sou de Maringá, no Paraná, e vim morar no Recife há pouco tempo. Esse é o primeiro show que vejo ao vivo. Sempre assisto na internet. Cheguei cedo aqui e consegui entrar”, pontuou. A entrada para o show foi gratuita e ocupou os 700 lugares do teatro.

Durante toda a apresentação Forró conversou com o público e com os convidados. Sempre brincalhão e bem humorado, o maestro ganhou até um “filho”. Uma fã levou um boneco usando as mesmas roupas que o músico e chamou a atenção de todos. “Eu não lembro de ter feito nenhum menino. Eu lembro dos que eu tenho em casa, mas esse aí não é meu não”, brincou.

Ainda durante o show, o maestro deu um recado sobre a atual situação vivida pelo país. “A nacionalidade não pode apenas aparecer na copa ou só nas passeatas. Passeatas são massa, mas sem violência, sem quebradeira. As coisas não podem se misturar. Temos que nos posicionar da maneira correta. Em casa, no trabalho e em qualquer lugar, temos que ser os mesmos”, afirmou.

Logo depois do conselho, o hino nacional foi entoado e acompanhado de pé pelas 700 pessoas que acompanhavam o show. Tocado bem ao estilo pernambucano, Forró ainda disse “do nosso jeitinho é mais legal”. Ao término da gravação, toda a OPBH saiu do teatro tocando e seguiu para as ruas, contando com a animação do público para encerrar a noite musical.

Em entrevista ao Portal LeiaJá, o Maestro Forró falou da sensação de estar à frente da OPBH e de saber que a Bomba do Hemetério não pertence mais ao Recife e sim ao mundo. “Antes de eu nascer a Bomba já era dessa maneira, já era muito rica. A gente apenas juntou vizinhos e amigos para fazer um trabalho de pesquisa, manutenção, releitura e interação. A Bomba do Hemetério é um país cultural”.

Algo que também gera curiosidade é o nome do cd. “O nome tem a hashtag, que pouca gente sabe que o 'jogo da velha' da rede social é um sustenido em música. Vê como a gente se comunica e não sabe, né? Por isso que eu coloquei esse nome. Estamos no mundo”, afirmou.

Segundo Alessandro Guedes, diretor do DVD, foram usadas oito câmeras HD gravando simultaneamente a apresentação. "Dá muito trabalho. O trabalho começa bem antes. É necessário conhecer o artista antes e ficar o mais próximo possível das músicas, do que ele quer. A partir daí, a gente vai vendo a necessidade. Já trabalho com a Orquestra e tenho intimidade com o trabalho, isso facilita, né? O maestro é muito cênico e isso ajuda muito no audiovisual", pontuou.

 Tumulto

Antes do começo do show, uma pequena confusão se instalou na entrada do teatro. Cerca de 200 pessoas disseram estar na fila para pegar o ingresso desde cedo e não conseguiram entrar, alegando que a produção teria pego mais ingresso e deixado poucos para o povo.

“Foi anunciado que as pessoas deveriam chegar cedo. Cheguei às 18h e logo depois uma pessoa do teatro começou a avisar que só tinham 80 ingressos. Deram prioridade para quem é da produção e deixaram a gente de lado”, relatou Marta Souto Maior, servidora pública.

A técnica de enfermagem Laura Patrícia também deu sua opinião sobre o ocorrido. “É uma falta de respeito com o público. 400 ingressos ficaram para as pessoas da produção e o resto pra gente. Não tinha nem 200 pessoas esperando na fila e não vamos poder entrar. Eu vim do Janga e não vou conseguir assistir ao show”, reclamou.

Em resposta às reclamações, o Maestro Forró afirmou: “Eu fico muito triste. No lançamento do CD, em Novembro, quando a gente ganhou o prêmio da música Brasil, nós fizemos o show no Dona Lindu e aconteceu a mesma coisa. O ruim é que o povo as vezes não entende o seguinte: o teatro só cabe, em média, 700 pessoas. Então, não é uma questão de não ter ingresso, mas sim de superlotação. A distribuição de ingresso foi acompanhada por mim. Nós não podíamos pegar todos os ingressos pra gente. É uma norma da prefeitura e desse teatro. Mais de 60% dos ingressos ficaram para o público e, infelizmente, não deu pra quem chegou depois. Se dependesse de mim e da Orquestra, a gente colocaria até um telão aí fora. Eu poderia, inclusive, fazer um show lá fora, como a gente fez no final, fomos pra rua e ficamos tocando. A gente adora e gosta muito do povo. Peço que entendam que não foi culpa nossa ou da produção”.

Filha de pianistas, Maria Constança de Almeida Prado Moreno começou a carreira musical ainda pequena. A música erudita sempre esteve presente na sua casa e a musicista foi influenciada pelos pais, principalmente o pai - o compositor Almeida Prado. Constança é uma das artistas que se apresenta na IX Virtuosi Brasil neste final de semana no Recife, fazendo uma homenagem aos 70 anos de nascimento do seu pai. O festival ainda homenageia os 150 anos de Ernesto Nazareth.

Premiada com a Bolsa de Estudos da CAPES/Brasília, programa Apartes, Constança Moreno concluiu em 2001 o Mestrado em Violino-Performance na Manhattan School of Music – New York. De 2001 a 2006, assumiu a classe de violino de Eugenia Popova na ECA/USP. Tem realizado inúmeros recitais e concertos com orquestra, homenageando seu pai. Após a morte dele em 2010, ela idealizou, junto a Carlos Moreno, a criação do Almeida Prado Ensemble, que teve sua première em abril de 2011.

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Constança conversou com o LeiaJá e falou sobre a relação com o pai e sua participação no IX Virtuosi Brasil.

Como a música interferia na sua relação com seu pai?

A vida dele sempre foi um mergulho na arte da composição. A vida dele foi a música, ele sempre abraçou a música como tudo para ele desde muito pequeno. Ele descobriu seu talento com seis anos de idade. A seriedade e o amor que ele tinha pela música era uma coisa muito impressionante para mim. Ele compunha com tanta facilidade que chegava a fazer uma sonata em três dias. Ele sempre explicou para gente a maneira como ele fazia: escrevia direto no papel, não apagava nada e, quando nascia a obra, ela já estava pronta.

Você, além de ser violinista, compõe?

Como eu fiz faculdade de música, tive algumas oportunidades para compor. Mas para mim era exatamente ao contrário do meu pai. Era um dificuldade absurda. Eu fazia uma linha, apagava tudo e fazia de novo. Não é minha praia, definitivamente. É por isso que admiro muito quem faz, pois é uma arte muito especifica, muito especial.

Quais são suas influências musicais?

É uma grande honra na minha vida ter nascido em uma família musical. Isso para mim foi um presente de Deus porque cresci ouvindo muita música. Meu pai e minha mãe são grandes pianistas. Então tive essa benção de crescer ouvindo muita música erudita, de Mozart a Beethoven e Bach. Sempre acompanhei a dedicação e os estudos dos meus pais que sempre foram muito dedicados à música. No caso da minha mãe, ela sempre foi muita dedicada ao piano. Ela estudava muitas horas por dia e deixava eu e minha irmã, que é um ano mais velha do que eu, ouvir os ensaios nos estúdios. A gente adorava aquilo.

Você já conhecia o Festival Virtuosi?

Eu sempre ouvir falar muito bem porque recebo as divulgações e admiro muito o trabalho da professora e pianista Ana Lúcia Altino e do maestro Rafael Garcia. Quando você pensa na nossa realidade, a música erudita ainda é muito precário no nosso país. E é muito admirável quando a gente ver um trabalho assim de alto nível. São essas pessoas que têm levantado a bandeira da música erudita. Eu acho uns verdadeiros heróis.  

Como é participar de um festival que tem como homenageado seu pai? Você já participou de outros festivais tendo seu pai como homenageado?

Em 2003, quando meu pai fez 60 anos, ele recebeu uma homanegam no Festival Eleazar de Carvalho. Foi muito especial porque ele ainda estava vivo e, com isso, participou, deu muitas aulas, e realizou palestras sobre a sua própria obra. Além disso, eu pude participar com ele tocando e realizando recitais. Foi muito lindo! Já do Virtuosi, é a primeira fez que participo. Estou muito honrada de poder homenagear meu pai, esse grande gênio. Além de ser a primeira vez que toco no Recife.

O que o público pode esperar do concerto de abertura do festival que você fará com Ingrid Baranconski em homenagem ao seu pai?

A Ingrid é uma grande intérprete da obra do meu pai. Foi ele que me apresentou a ela na ocasião de uma bienal que ocorreu em Cuiabá. Nos apresentamos juntas e estreamos mundialmente a Sonata n.4 – obra que vamos tocar no Recife – e foi maravilhoso porque ela é uma pessoa incrível. Já em relação ao concerto de abertura, nós vamos iniciar com uma obra muito meditativa que é a Cantiga da Amizade. Em seguida, vamos fazer a sonata Primavera, de Beethoven – que, como o próprio nome diz, é uma obra muito encantadora. E finalizaremos com a sonata da Ressureição. São duas sonatas que têm nomes muito belos e realmente as obras estão à altura desses nomes de batismo.

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A 7ª edição do Festival Palco Giratório Recife encerrou com grande estilo nesta sexta (31) no Teatro Santa Isabel. Viúva, porém honesta, de Nelson Rodrigues, foi a peça escolhida para finalizar o maior evento de artes cênicas do país. Com uma programação múltipla de espetáculos, o evento aportou na capital pernambucana entre os dias 03 e 31 de maio em seis teatros do Recife, além das praças do Campo Santo, em Santo Amaro, e do Carmo, localizado no Bairro de Santo Antônio, e no Parque Dona Lindu.

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Encenada pelo grupo Magiluth (PE), a peça teatral, denominada pelo próprio autor, de ‘farsa irresponsável’, narrou a história do personagem Dr. J.B de Albuquerque Guimarães, diretor de A Marreta, um dos jornais mais influentes do país, que não consegue convencer sua filha única, Ivonete, a deixar de velar seu marido morto. “O convite para participar do Palco Giratório partiu do próprio Sesc. Foi uma grande experiência se apresentar neste evento que é tão importante para as artes cênicas brasileira”, afirmou o diretor do espetáculo Pedro Vilela.

Segundo a organizadora do Palco Giratório Galiana Brasil, a 7ª edição do Festival Palco Giratório Recife teve bastante participação do público Pernambuco. “Ainda não temos os números exatos, mas sabemos que a maioria dos espetáculos tiveram sessões lotadas”, disse Brasil.

O Palco Giratório, que além dos espetáculos teve intervenções urbanas e as Cenas Fotô, Bacante e Gastrô, trouxe ao Recife durante o mês de maio 46 espetáculos, de 42 companhias vindas de 13 estados brasileiros.

Explorar a capital pernambucana durante os finais de semana e feriados já é hábito dos recifenses. Casa da Cultura, Instituto Ricardo Brennand, Teatro Santa Isabel e Torre Malakoff são alguns dos pontos turísticos mais visitados. Com o trânsito cada vez mais caótico, a bicicleta virou a melhor alternativa para fugir dos engarrafamentos.

Para o consultor de relacionamento Mekzael Lima, de 30 anos, o Recife é uma cidade rica em pontos turísticos – facilitando a escolha de novos percursos para andar de bicicleta. “Dentre os locais mais acessíveis, estão o Marco Zero e os parques (Jaqueira e Dona Lindu) da cidade. Já para quem tem mais disposição, é possível subir o Morro da Conceição e andar em trilhas, como a mata atlântica que fica próximo ao Castelo de Brennand”, afirmou Lima.  

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Assim como Mekzael, o jornalista e ciclista Guilherme Vila Nova, de 26 anos, também leva em consideração os pontos turísticos do Recife na hora de pedalar. “Quando vou à Praia de Boa Viagem, sempre paro no píer das Torres Gêmeas e reduzo a velocidade no Cais José Estelista. Os galpões coloridos e abandonados dão um charme a mais e contrastam com o rio. Sem esquecer o Marco Zero e a varanda do Centro de Artesanato, que nos promovem uma visão incrível do parque das esculturas”, ressaltou.

Dentre os pontos turísticos da capital pernambucana, o IPMN apontou - com 55,4%, na pesquisa realizada no dia 19 de maio - o Marco Zero como um dos principais lugares para visitar no Recife. Apesar da ciclofaixa ligar o bairro da Jaqueira a Boa Viagem, os ciclistas ainda querem mais. “Eu gostaria que a ciclofaixa passasse pela Ponte de Ferro, Casa da Cultura e Pátio de São Pedro”, complementa Guilherme. Já para Mekzael, o que poderia melhorar seria a expansão da ciclofaixa para as cidades circunvizinhas através de uma ação conjunta entre as prefeituras.

A Caravana Rabequeiros de Pernambuco, depois de passar por sete capitais brasileiras, chega ao Recife neste domingo (19), às 19h, no Teatro Santa Isabel, finalizando a turnê pelo Brasil. A Caravana, que é composta por Cláudio Rabeca, Renata Rosa, Luiz Paixão e Maciel Salu, traz no repertório um pouco das músicas dos quatro artistas e algumas surpresas conjuntas.

Marcante entre diversas gerações, a rabeca se desvela no show do tradicional som de Mestre Luiz Paixão ao ouvido “forasteiro” de Renata Rosa, entre solos, duetos ou com os quatro em cena ao mesmo tempo. A Caravana Rabequeiros, que é acompanhada na percussão por Gilú Amaral (Orquestra Contemporânea de Olinda), Guga Amorim (Quarteto Olinda) e nas cordas por Rodrigo Samico (Saracotia) e Hugo Linns, surgiu a partir de Cláudio Rabeca, realizador do disco Rabequeiros de Pernambuco, que compilou em 2011 o registro sonoro de 24 instrumentistas do Estado. 

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Serviço

Caravana Rabequeiros de Pernambuco

Domingo (19), às 19h

Teatro Santa Isabel (Praça da República)

R$ 5

A capital pernambucana recebe nesta sexta (10), às 20h, a única apresentação do concerto Tom Jobim Plural. O espetáculo, composto pelo maestro Marcelo Bratke e a Camerata Brasil, trata-se  de  uma  homenagem  ao  compositor  Antonio  Carlos  Jobim,  enfocando  os  elementos  de  caráter  sinfônico  e  temática  ambiental  presentes  na  obra  do  compositor  carioca com ênfase em uma de suas principais fontes de inspiração: a natureza.

O  espetáculo  traz  como  cenário  um  filme  da  artista  plástica  brasileira  Mariannita  Luzzati produzido  através  de  imagens  em  movimento  coletadas  em  diversas  regiões  do  Brasil. São abstrações artísticas visuais em contraponto com orquestrações que mostram os ecos da música erudita na produção de Jobim (realizadas por Abel Rocha,  Felipe Senna  e Marcelo Bratke) e que tem  o  objetivo  de  dar  ao  público  a  oportunidade  de  vivenciar  uma  “janela  imaginária”  que traduza as fontes de inspiração de Tom Jobim pela natureza brasileira.

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O projeto Tom Jobim Plural foi idealizado pelo pianista Marcelo Bratke e  pela artista plástica Mariannita Luzzati. Para os interessados, o concerto é gratuito e os ingressos podem ser retirados às 19h na bilheteria do Teatro Santa Isabel.

Serviço

Concerto Tom Jobim Plural 

Sexta (10), às 20h

Teatro Santa Isabel (Praça da República)

Gratuito (Os ingressos podem ser retirados às 19h)

Sob a concepção e direção de Ron Daniels, que volta ao Brasil depois de 12 anos, o espetáculo Hamlet chega ao Recife nesta sexta (03) e sábado (04), às 21h, e domingo (05), às 19h, no Teatro Santa Isabel. Com 15 atores em cena para contar a tragédia enigmática, a peça traz o ator Thiago Lacerda como o príncipe dinamarquês. 

Para enfrentar o desafio de encarnar o mítico personagem que proferia emblemática frase "Ser ou não ser, eis a questão", o ator Thiago Lacerda contou com a batuta do diretor anglo­brasileiro Ron Daniels, hoje, um dos Diretores Associados da Royal Shakespeare Company (Nova York). Hamlet é o seu retorno aos palcos brasileiros.­ Sua última encenação no Brasil foi Rei Lear, em 2000, protagonizada pelo ator Raul Cortez.

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Além de Thiago Lacerda, estarão em cena os atores Antonio Petrin, Selma Egrei, Sylvio Zilber, Eduardo Semerjian, Anna Guilhermina, André Hendges, Chico Carvalho, Everson Romito, Fernando Azambuja, Marcelo Valente Lapuente, Marcos Suchara, Rafael Losso, Ricardo Nash e Rogério Romera. Os ingressos variam entre R$ 30 e R$ 60 e está à venda na loja Samsung Experience, do Shopping Recife. 

Serviço

Hamlet

Sexta (03) e Sábado (04), às 21h, e Domingo (05), às 19h

Teatro Santa Isabel (Praça da República, s/n - Santo Antonio) 

R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia­entrada)

Classificação etária: 14 anos

(81) 3355 3323

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Pelo 7º ano consecutivo, Recife recebe o maior evento de artes cênicas do país. Promovido pelo Sesc, o Festival Palco Giratório Recife traz para capital pernambucana uma programação múltipla de espetáculos, aportando com diferentes linguagens cênicas entre os dias três e 31 de maio em seis teatros do Recife (Marco Camarotti, Capiba, Barreto Júnior, Hermilo Borba Filho, Apolo e Santa Isabel), além das praças do Campo Santo, em Santo Amaro, e do Carmo, localizado no Bairro de Santo Antônio, e no Parque Dona Lindu. Ao todo, serão 46 espetáculos, de 42 companhias vindas de 13 estados brasileiros.  

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Uma das grandes novidades da edição deste ano é a linguagem da intervenção urbana, com {pingos&pigimentos}, do Coletivo Construções Compartilhadas (BA), além dos cinco monólogos, como O Filho Eterno (RJ), que ganhou o prêmio Shell de melhor ator em 2011. Dos 46 espetáculos, 16 são grupos convidados e 28 peças locais, com destaque para o espetáculo Viúva, porém honesta, do Magiluth (PE), que encerra o Festival Palco Giratório. A outra novidade é a Cena Fotô, ação exclusiva do Festival Palco Giratório no Recife, em parceria com o Instituto Candela. Os alunos da oficina de fotografia de espetáculo, que já teve as aulas teóricas nos dias 27 e 28 de abril, vão praticar o olhar cênico na fotografia durante o festival.

Ainda nesta edição, haverá as conexões com seis espetáculos em parceria com os Departamentos Regionais do Sesc do Rio Grande do Sul (Rec-PoA), Espírito Santo (Diálogos Capixabas) e Alagoas (Cena Alagoana). Além disso, as ações paralelas como a Cena Bacante e a Cena Gastrô permanecem na programação do festival. A Cena Bacante, espaço para a experimentação — com performances, trabalhos conclusos, obras abertas ou em processo de criação —, este ano será realizada no Centro de Articulação de Saberes Artísticos (C.A.S.A.), sempre às sextas-feiras, às 23h. 

Já a Cena Gastrô traz à cena os artistas da gastronomia, que inspirados pelos espetáculos que estarão presentes no Festival Palco Giratório criaram os mais diferentes pratos e drinks exclusivos – dentre os estabelecimentos estão Oficina do Sabor, Kovacic, Cozinhando Escondidinho, La Pasta Galleria, Nossa Casa e Restaurante-Escola do Senac.

Confira programação completa no site do Festival Palco Giratório.

Serviço

Festival Palco Giratório Recife

De 03 a 31 de maio 

R$ 12 (público em geral) / R$ 6 (comerciários e dependentes, estudantes, idosos e professores)

O 19ª Prêmio Cristina Tavares acontece nesta terça (23), às 20h, no Teatro Santa Isabel com apresentação de Isly Viana e Aldo Vilela. Na edição deste ano, o prêmio homenageia a jornalista Lêda Rivas e o fotógrafo Alcir Lacerda (in memoriam) e serão distribuídos R$ 41 mil em prêmios aos vencedores. O chef Jorge Romanguera, do restaurante Pantagruel, assina o coquetel que será servido aos jornalistas no foyer do Teatro.

Para os interessados, os ingressos podem ser retirados a partir das 19h, na bilheteria do Teatro.

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Confira relação dos trabalhos finalistas por categoria:

Texto – Reportagem e Reportagem com Desdobramento

Do Sonho Ao Pesadelo (Raphael Guerra Chaves)

Ele Precisa Ser Ouvido - A Historia De David Correy (Ed Wanderley)

Entulhados (André Duarte De Oliveira Souza)

 

Texto – Séries, Coberturas Especiais, Reportagens Especiais e Cadernos Especiais

Nordeste Em Rede (Silvia Bessa)

A Vida É Nelson (Fabiana Moraes Da Silva)

No Rastro De Lua 100 Anos De Gonzagão (José Teles Da Silva Filho)

 

Jornalismo Impresso - Foto Isolada

Na Linha Do Choque - Criança Diante de Efetivo do Batalhão de Choque (Hélia Souza Scheppa)

O Carnaval Acabou - O Bloco Das Ilusões Tricolor... (Helder Tavares De Oliveira)

Suape - Clima De Guerra (Wagner Xavier Ramos)

 

Jornalismo Impresso – Foto Seqüência e Ensaio Fotográfico

A Morte Como Espetáculo (Bruno Campos De Souza)

A Vida É Nelson (Hélia Souza Scheppa)

Exilados Ao Relento (Widio Joffre Aguiar De Jesus)

 

Jornalismo Impresso – Criação Gráfica

Exilados Ao Relento (Marize Ferraz Freitas De Moraes)

Guia Olimpiadas 2012 (Vladimir Barros De Souza)

Transposição Novos Obstáculos (Hernanto Barbosa, *Karla Tenório Correia Acioly*)

 

Jornalismo Impresso – Desenho para Imprensa

Caricatura De Naná (Samuel Rubens De Andrade)

O Maior Inimigo Dos EUA (Gregorio De Holanda Vieira)

 

Jornalismo Impresso – Charge

Comissão Da Verdade (Samuel Rubens De Andrade)

Renúncia Do 14º e 15º Salários (Jarbas Domingos De Lira Junior)

SOS São Pedro (Humberto De Araújo Pereira Filho)

 

Radiojornalismo

Indústria, O Desenvolvimento Além Das Máquinas (Everson Teixeira Da Silva, Júlio Francisco da Costa Neto, Marília Alves Banholzer)

Os Desafios Da Mobilidade Urbana (Simone Fernanda Moraes Dos Santos)

Vozes Da Seca (Rafael Antonio Carneiro De Souza)

 

Telejornalismo – Documentário

Gonzagão (Pedro Guimarães, Roberta Raquel Coutinho, *Ulisses Antonio Brandão De Souza*)

Quadrilhas Juninas (Edison Fraga da Silva, Gabriela Timm Lisbôa, Marjorye Cavalcanti)

Tocar, Dançar E Viver No Caminho Da Inclusão (Ana Carolina Cavalcanti, Roberto Fernandes)

 

Telejornalismo – Reportagem, Série e Reportagem Especial

Chico Science O Alquimista Dos Ritmos (Alissa Sobral de Farias, Clayton Fernando Silva de Barros, Mônica Cristina de Carvalho, Tallita Marques Santos Cavalcanti, Vanessa Louise Cortez de Lucena)

Esperança Seca - Do Litoral Ao Sertão (*Antonio Martins Neto*, Fabiani Vieira Assunção)

Liberdade Aprisionada (Eliana Victorio)

 

Internet – Reportagem, Reportagem Especial e Série Eletrônica

Nordeste Em Rede – Online (Silvia Bessa)

Cisternas Da Discórdia (*Mariana Dantas Costa Videira*, Wladmir Fernando Martins Paulino)

Expedições Doenças Sem Fim (Diogo Menezes, Hélia Scheppa, Karla Tenório, Marcos Pastich, Rodrigo Lobo, *Veronica De Almeida Silva*)

 

Categoria Assessoria de Imprensa

Desarticular É Retroceder - Mobilização Pela Continuidade Da Parceria Entre O Governo Federal E A Asa (Catarina de Angola, Daniel Ferreira, *Fernanda Cruz De Oliveira*, Gleiceani Nogueira, Mariana Mazza, Verônica Pragana)

Digamos Sempre Obrigado, Pois Não Conquistamos Nada Sozinhos (*Patricia Natuska Aguiar Cavalcanti*, Teresa Maciel)

Seca, Eleições E Convivência Com O Semiárido (Catarina de Angola, Daniel Ferreira, Fernanda Cruz, Gleiceani Nogueira, *Verônica Pragana Ferraz*, Ylka Oliveira)

 

Estudante de Jornalismo Pré-sindicalizada(o) - Texto

Empreendedor Desde Pequeno (Hugo Cavalcanti Bispo)

O Recife Que Precisamos (Luiza Assis Falcão)

Um Revolucionário Em Cena (Mateus De Araújo Silva)

 

O Teatro Santa Isabel recebe neste sábado (13), no Salão Nobre, às 19h, o Concerto Sesc Partituras. O evento conta com apresentações dos grupos de Câmara, sob regência e direção musical de Sérgio Deslandes, e exibição do acervo do site Banco Sesc de Partituras.

No repertório, obras de compositores pernambucanos como Adelmo Arcoverde, Henrique Annes, José Amaro e Mauro Tergal. Todas as composições são disponíveis em livre acesso e abertas à comunidade de músicos e apreciadores em geral.

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O Concerto Sesc Partituras é uma ação de divulgação nacional do site Banco SESC de Partituras que promove o acervo de compositores brasileiros de tradição escrita, propondo além da divulgação a acesso ao material recolhido e a integração entre compositores de todas as regiões do Brasil. Os concertos serão realizados nas 27 unidades da federação, com repertório exclusivo do acervo.

Serviço

Concerto Sesc Partituras

Sábado (13), às 19h

Salão Nobre do Teatro Santa Isabel

Gratuito (os ingressos serão distribuídos 1h antes na bilheteria do Teatro)

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