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Para as últimas rodadas da Série B o técnico Givanildo Oliveira pode ganhar mais um importante reforço para o meio de campo da equipe. Em fase final de recuperação de uma lesão no joelho, o volante deve ficar a disposição do técnico já no início do mês de novembro a tempo de jogar as quatro ou três últimas rodadas da competição.

Maylson sofreu uma ruptura do ligamento colateral medial do joelho direito, após uma entrada adversária sofrida na partida diante do Sampaio Corrêa, no dia 3 de setembro. Com prazo de recuperação estabelecido em 60 dias pelo departamento médico, o atleta vem cumprindo os prazos e já está na fase final da recuperação física.

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“Estou me sentindo cada vez melhor e feliz que logo estarei jogando. Os fisioterapeutas aqui são muito competentes e foram fundamentais para o meu retorno. Só tenho que agradecer ao Marcelo, Gustavo e o Silmário que fizeram um grande trabalho comigo. Agora é focar na parte física para voltar bem”, destacou o volante que sob o comando de Alexandre Gallo era uma das peças mais importantes do Timbu.

Com 13 jogos no Náutico, sendo sete vitórias, dois empates e quatro derrotas, Maylson se mostra ansioso pelo retorno ao time, ainda mais com a equipe em boa fase, mas sabe que não poderá queimar etapas na recuperação. “É difícil controlar a ansiedade, mas estou focando em um dia de cada vez para não pular nenhuma etapa. Nesse momento estou na fase de transição, trabalhando com o Adriano. Acredito que em duas semanas já esteja treinando normalmente com o grupo”, almejou. O volante até agora possui um gol com a camisa Timbu, marcado diante do Paysandu, no primeiro turno e três assistências para gol.

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Desde que Givanildo Oliveira chegou ao Náutico, o time ainda não sabe o que é derrota. Foram três jogos e dois empates e uma vitória. Uma evolução para o time que foi derrotado nas duas últimas partidas sob o comando de Alexandre Gallo. O volante João Ananias, titular nos recentes jogos do time, analisa que o crescimento do alvirrubro se deve a uma maior motivação dada pelo novo técnico.

“Já deu para mudar um pouco nossa postura. Cada treinador tem sua característica, a gente já assimilou a do Givanildo. Dá para ver nos jogos que estamos com mais tesão de jogar, colocando a bola no chão. O Givanildo pede muito que a gente fique com a bola no pé. Lançamento só quando for necessário. Então, vamos colocar em prática”, analisou o atleta.

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O volante garante que o histórico do treinador na Série B passa confiança para o grupo, apesar do jeito mais fechado dele de trabalhar. “Givanildo é fechado mesmo no jogo, mas no dia a dia é um pouco mais extrovertido, trata todos de forma igual. Só de olhar dá para perceber o que ele quer. É um técnico que quer o melhor para o grupo, tem vários acessos e sabe o caminho, o melhor momento para arrancar”, comentou.

Um dos pontos destacados pelo técnico foi quanto à correção de erros cometidos pelo time contra o Paysandu, mesmo com a vitória conquistada. João Ananias revela uma cobrança de Givanildo por melhorias em alguns setores. “Nem tudo é perfeito. Vieram os gols, mas tiveram pontos que ele destacou para no próximo jogo não errarmos”, finalizou na preparação para enfrentar o Paraná, no próximo sábado (24).

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“É gratificante para nós estar realizando o sonho do clube e de alguns jogadores de estar disputando uma competição importante como essa”. Esse é o sentimento Uillian Correia que fará parte do time que iniciará o primeiro jogo internacional do Santa Cruz por uma competição oficial. Nos últimos preparativos para entrar em campo na noite desta quarta-feira (21), no Atanasio Girardot, às 21h45, o volante coral exalta a possibilidade dele e dos outros atletas do grupo ficarem marcados positivamente no clube, porém para isso também destaca ser necessária fazer uma boa partida.

“A gente tem essa oportunidade de marcar o nome na história do clube, mas sabemos que não termina amanhã. É um jogo de 180 minutos, onde termina na nossa casa. Temos que ser inteligentes aqui. Já treinamos para pegar um pouco do clima porque tem uma certa altitude”, comentou o jogador tricolor.

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Para a partida, Uillian garante que o grupo leva o bom histórico em competições mata-mata para sair com um saldo positivo de Medellín. “A equipe gosta de mata-mata, de decisão, estamos acostumados. Amanhã é mais uma, temos que ser inteligentes segurar eles durante 15 ou 20 minutos e na oportunidade que tivermos concluirmos com gol para trazermos a classificação”, destacou.

O objetivo principal é marcar gols para trazer a vantagem para Pernambuco. “É importante marcar gols aqui. Temos que ser inteligentes para não sofrer pressão. Estar tranquilos”, concluiu.

Nos últimos dois jogos nenhum gol marcado, situação que já começa a preocupar no Náutico para a próxima partida na Série B diante do Paysandu. Se os alvirrubros quiserem voltar a vencer na competição após quatro rodadas, é preciso balançar as redes novamente. Sabendo disso, o volante João Ananias afirma que o principal foco de preparação para o duelo com os paraenses será no quesito finalização.

“No futebol, as chances que tiver tem que matar. Por pouco não saímos perdendo pelas chances que o Joinvile teve, porém também podíamos ter matado o jogo pelas chances que a gente teve, como naquela bola quatro contra um que o Léo teve duas chances e perdeu. O Givanildo já conversou o que tinha que ser conversado, agora é consertar os erros para não cometer contra o Paysandu novamente”, cobrou o volante.

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Apesar dos últimos resultados, o Timbu viu a diferença para o G4 diminuir para cinco pontos por conta de resultados negativos dos times que estão a sua frente. A proximidade com a zona de acesso, no entanto, não ilude os atletas do elenco, que reconhecem que uma melhora ainda é necessária.  “Mesmo empatando esses dois jogos conseguimos diminuir a diferença. Claro, se tivéssemos ganho era melhor ainda. A gente sabe que precisamos melhorar sim, temos raça e vontade, mas futebol tem que ser gol, então temos que cuidar disso”, pontuou João Ananias.

Depois de um empate que não pôde ser considerado bom resultado fora de casa, o atleta destaca a importância dessa partida diante do Paysandu para as pretensões da equipe na competição. “A gente deixou a desejar, já foram quatro jogos nessa Série B sem vitória. Estamos devendo principalmente dentro de casa. Contra o Joinville foi um jogo bastante difícil, não e fácil arrancar um empate lá, mas pelo momento que estamos passando não é bom. O professor Givanildo está alertando que esse jogo contra o Paysandu é importante para o campeonato”, concluiu.

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A boa atuação diante do Santa Cruz no último domingo fez com que o técnico Oswaldo de Oliveira cobrasse por um espaço para o volante Rithely na Seleção Brasileira. No entanto, não é de hoje que o nome do atleta é relacionado à amarelinha durante sua passagem pelo Leão. Porém, desta vez, os rumores de uma possível convocação ganharam força após o técnico Tite declarar em uma de suas coletivas que vinha observando um jogador do Nordeste para futuras oportunidades no time. Com isso, próximo de uma nova convocação para as eliminatórias, o atleta nutre expectativas pela primeira chance defendendo o país.

Com possibilidades de integrar a próxima lista de Tite, o volante se diz tranquilo quanto aos rumores, mas confirma o desejo de vestir a camisa da seleção ainda durante a passagem pelo Sport. “Ouvi falar que pode ter essa convocação é bem legal, mas se não for convocado também estou bem tranquilo quanto a isso. É continuar fazendo bem o meu trabalho aqui, porque se fizer coisas boas aqui com certeza vou ter essa oportunidade logo”, comentou o jogador.

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Contudo, ele acredita que, com apoio de Oswaldo, suas chances podem aumentar, por conta da sua importância no cenário nacional. “É um treinador de muito renome, então é bom ser reconhecido por ele. É sempre bom estar atuando a frente de treinadores renomados, tive a oportunidade de jogar com todos que passaram aqui e sempre me elogiaram e me ensinaram algo. É sempre bom trabalhar com pessoas de alto nível como Oswaldo e outros”, complementou.

Precisando de sete vitórias nos últimos oito jogos da Série B de 2015 para conquistar o acesso para Série A. Essa era a missão quase impossível do Santa Cruz no ano passado, mas que teve um final feliz com a conquista coral. O roteiro do acesso é relembrado em 2016 para que o time possa iniciar uma reação surpreendente na primeira divisão para evitar o rebaixamento. Um dos líderes do time, Uillian Correia, mesmo não estando na equipe na época, coloca o exemplo para o elenco não desistir antecipadamente da briga pela permanência.

“Quem aqui falava que o Santa Cruz iria subir ano passado? Ninguém apostava. Temos que nos apegar a esses números no futebol. Em 2015, conseguiram sete vitórias seguidas para subir e nós temos 14 jogos para conseguir 25 pontos porque matematicamente 45 pontos você não cai. Não adianta pensar lá na frente, o Atlético é nossa partida agora e precisamos focar”, cobrou o volante.

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Sendo um dos capitães do time, ele se vê com a responsabilidade de passar tranquilidade e confiança para os demais atletas do elenco nesse momento. “Cada grupo tem líderes e agora nessa parte da competição entram os lideres. Temos que ir conversando com os jogadores. Sempre tem jogadores que vão sentir mais que os outros. Isso é normal. A parte que resta para nós capitães é fortalecer esse elenco e enquanto tiver 1% de chance, a gente pode brigar”, ressaltou.

Após a derrota para o Sport, em que o tricolor ainda esteve por duas vezes a frente do placar, Uillian destaca que mesmo com a derrota, o time pode tirar uma importante lição do jogo. “Série A você não pode desligar nenhum minuto, Série A é mortal, você desliga e acabam te matando. É focar desde o primeiro minuto até o final. Acabou sendo uma derrota difícil, mas já temos a oportunidade em casa de recuperar”, finalizou o jogador.

Afastado pelo ex-técnico Alexandre Gallo da relação do Náutico para a última partida, o volante João Ananias agora busca recuperar seu espaço na titularidade da equipe sob o comando de Givanildo Oliveira. O atleta, que ficou fora da relação do jogo contra o Sampaio Corrêa vem aos poucos conquistando a confiança do novo treinador. Já nos primeiros treinos sob olhares do comandante, ele ficou entre os titulares. Vendo a situação que passou como momento negativo na carreira, tenta esquecer e dar a volta por cima.

Evitando criar polêmica com o ex-comandante sobre o corte da relação na partida no Maranhão, João garante que não guarda magoas de Alexandre Gallo, porém quando perguntado sobre o motivo do seu corte da relação, o jogador é enfático ao afirmar que nenhum motivo lhe foi passado. “Ate eu quero saber por que não fui relacionado. Não me disseram nada”, declarou o volante.

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Abalado de início, o atleta ressalta que já superou o problema. O objetivo agora é mostrar para o novo técnico que poder retornar a titularidade do time. “Passei por muitos momentos difíceis na minha carreira e esse foi mais um. Pensei muito em casa no que fiz e no que podia fazer e não fiz, falei com minha esposa também, mas já são águas passadas. Agora é um novo começo, um novo treinador, tenho que conquistar a confiança dele para continuar jogando”, almeja.

De início, sem o Givanildo conhecer muito do seu futebol, o volante acreditava ser difícil retomar essa titularidade de imediato, isso também em virtude de não ter atuado na última rodada. Mas, com apoio dos atletas do elenco, vê uma situação diferente nos últimos dias. “O cara está jogando, jogando... e de uma hora para outra não vai nem para a relação. Quando muda treinador, ele se baseia pelo último jogo e eu não estava, então é bastante difícil. Mas, o grupo me deu muita força nesse momento. Agora volte e é pensar apenas em jogar”, finalizou. 

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Jogar como vem jogando. Essa é a regra do volante Uillian Correia para que o Santa Cruz possa sair classificado do clássico das multidões desta quarta-feira (31) em duelo na Arena Pernambuco. Embora o pensamento do atleta coral não pareça fazer muito sentido devido à má fase que a equipe atravessa no brasileiro, ele pontua que a recente ausência de vitórias no nacional é causada por apenas alguns detalhes que ainda precisam ser corrigidos.

Detalhes que, para Uillian, não podem jogar contra o Santa Cruz neste Clássico das Multidões. O jogador destaca que todo o elenco coral tem como objetivo buscar a classificação no torneio internacional. “Para classificar, temos que apresentar o futebol que a gente vem apresentando de intensidade, de qualidade e de entrega. Clássico é definido no detalhe, é um campeonato diferente , mas é uma decisão tanto para nós como para eles. Nós sabemos da importância desse resultado, se nos classificarmos a confiança e o ânimo são diferentes para gente”, ressaltou o volante.

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Um desses pontos colocados por Uillian onde os corais precisam melhor é no quesito gols, com baixo aproveitamento ofensivo nos últimos jogos, o time precisará balançar a rede se quiser a classificação. “A gente vem buscando a cada partida, nos treinamento também, colocar essa bola para dentro. Porque o que você faz no treino, você faz no jogo. Sabemos que a ansiedade é grande dos atacantes e do grupo todo para essa vitória. É um jogo diferente contra uma grande equipe e se não der na qualidade tem que dar na vontade, na raça. Essa bola tem que entrar. Tivemos oportunidade no primeiro jogo e não fizemos, depois do segundo tempo a partida ficou igual”, lembrou.

A falta de confiança, colocada por muitas vezes como um dos principais adversários do time, é descartada pelo atleta para esse jogo. Vendo boas atuações nos últimos jogos, Uillian afirma que o grupo acredita na classificação. “A confiança existe e é muita. A gente só não teria tanta expectativa se não estivessémos jogando bem, mas a gente vem jogando bem, criando. Um detalhe ou outro que faz a diferença nesses jogos. Se não estivéssemos criando a gente se preocuparia mais. Posso escrever mais um capítulo aqui no clube e não só eu, mas o grupo todo quer levar o time para próxima fase”, concluiu.

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Depois da experiência frustrada do quase acesso vivida em 2015 pelo Náutico, os jogadores remanescentes daquela equipe não querem que a história se repita. Precisando somar, no mínimo, mais 35 pontos no segundo turno para matematicamente garantir a vaga na primeira divisão, os atletas mostram confiança na boa campanha a ser feita. Entre eles, o volante João Ananias, que destaca que “este é o ano de subir”.

A expectativa dele é manter a campanha regular, que deixou a equipe há poucos pontos do G4 na primeira parte da competição. Mas, relembrando a temporada passada, onde a diferença também foi pequena para o quarto colocado, ele espera, agora, contar com maior apoio da torcida para tirar a diferença para a primeira equipe dentro do grupo de acesso. “Queremos subir nesse ano. Passamos alguns anos batendo na trave, então esse é o ano do Náutico subir. Ano passado faltaram dois pontos, então estamos há três pontos do G4, temos que jogar com confiança, chamar a torcida e jogar bem em casa, como fizemos no primeiro turno”, afirmou João.

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A dificuldade em somar os pontos restantes, no entanto, não é esquecida pelo volante. Porém, ele, junto com os companheiros, já faz as contas para saber o que é preciso fazer para conquistar o acesso. “Desde fim do primeiro turno já conversamos sobre esses pontos para o acesso. Tivemos a folga dada pela comissão técnica já pensando nisso: que tínhamos que fazer redobrado agora no segundo turno. Temos que ganhar jogos em casa e beliscar vitórias fora. É uma meta difícil, mas não impossível. Se queremos subir, temos que fazer esses pontos”, concluiu lembrando que o time irá enfrentar boas parte dos adversários diretos em casa nessa parte final da Série B.

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Um desfalque de última hora no Santa Cruz para encara o Grêmio foi confirmado nesta quarta-feira (3). O volante Uillian Correia, que foi titular na última partida contra o Atlético-MG, voltou a sentir incômodos no pé esquerdo, onde sofreu um trauma na partida contra o América-MG – sendo, inclusive, substituído ainda no primeiro tempo do confronto – e não viajou com o restante do grupo para o Rio Grande do Sul onde terá confronto válido pela 18ª rodada.

Segundo a assessoria do clube, Uillian ficará em Recife para a realização de novos exames de imagem para diagnóstico e reavaliação. Com a ausência do atleta, Derley é o nome mais cotado para seguir na titularidade ao lado do meio campo formado com Danilo Pires, João Paulo e Jadson. Já que o técnico Milton Mendes confirmou a intenção de manter o esquema deixando o meio campo com mais corpo.

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Uillian deve ser o único desfalque por lesão do time coral para o jogo. Além dele apenas Néris estava no departamento médico, mas já foi liberado, e, apesar da incerteza sobre a titularidade na disputa com Luan Peres, ele viajou com o grupo e deve ficar no banco. 

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Em contraponto ao longo período que passou afastado dos gramados, João Ananias viu o tempo passar rápido desde que retornou de lesão. Há um mês, o volante do Náutico voltava a entrar em campo contra o Luverdense depois de se recuperar de uma lesão que o afastou por cerca de seis meses do futebol. O tempo, porém, é ignorado pelo jogador que destaca que desde que retornou esqueceu completamente a passagem que teve pelo departamento médico.

“Nem eu sabia que já tinha feito um mês. Eu praticamente esqueci que tive a lesão. Quando a gente chega dentro de campo, esquece o que está passando ou o que tem passado. Estou num momento bom, jogando bem, recuperando a parte física e o ritmo de jogo. Graças a Deus estou voltando e podendo ajudar”, destacou o atleta que com a volta aos gramados retomou também a titularidade alvirrubra.

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Porém, apesar da titularidade, ele ainda não conseguiu completar nenhum jogo até o final. A saída de campo antecipada vem sendo uma estratégia utilizada por Alexandre Gallo para que João evite novas lesões, contudo, o meia espera completar os 90 minutos o quanto antes. “Sempre tem esse método de quando um jogador volta de lesão, não colocar ele nos 90 minutos, sempre colocar aos pouco para o músculo da perna se recuperar. Mas, já estou recuperado e não pretendo sofrer mais lesões. Espero jogar os 90 minutos o mais breve”, disse.

João cita que o rápido retorno a titularidade, passou, inclusive, pelo período em que esteve na fisioterapia quando assistia aos jogos do time e começou a se adaptar a tática de jogo. “Quando estava voltando de lesão, assisti muitos jogos e vi que a equipe era de roubar a bola e sair para o contra-ataque. A gente não perdeu essa tática e pude ajudar com minha volta. Espero melhorar ainda mais”, finalizou.

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“Queria voltar para minha posição”. Essa foi uma das justificativas dadas por Danilo Pires para a não adaptação ao Bahia e decisão pela volta ao Santa Cruz. O jogador comenta que no tricolor baiano vinha atuando como ponta e não havia se adaptado à posição e esse foi um dos fatores que contribuiu para que o jogador voltasse a defender as cores corais.

“Comecei o ano de volante, mais na frente ao longo do decorrer do campeonato optaram para que eu jogasse de ponta para usar minha velocidade e força. Chegou o momento que a marcação já estava muito em cima de mim e eu precisava ficar mais solto. O volante tem essa característica de pegar mais na bola. Já vinha falando que queria voltar a minha posição e quando recebi a proposta do Santa não pensei duas vezes”, destacou o atleta que já passou pelo clube coral em 2014.

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Tendo optado pelo Bahia em detrimento ao Santa Cruz no início do ano, quando tinha em mãos propostas dos dois clubes, Danilo diz não se arrepender da escolha, mas agora se diz focado em defender os corais e conquistar os objetivos. “Não me arrependo de ter ido para o Bahia. Cheguei lá não muito visto, porque não tinha jogado muito no Atlético. Mas agora é trabalhar e focar aqui que vamos conseguir objetivos maiores”, ressaltou.

Apesar das críticas quanto à posição que vinha atuando no Bahia, Danilo não pôs barreiras para Milton Mendes escalá-lo onde achar necessário, mas já conversou com o técnico sobre a situação no ex-clube. “Expliquei para ele o que tinha ocorrido lá e agora ele está me colocando de volante, mas já falei para ele que onde precisar estou disposto a corresponder dentro de campo”, finalizou.

 

“Temos que almejar coisas grandes”, assim o meia Jadson definiu o sentimento para encarar o Atlético-MG, no Independência, no próximo sábado (30). O volante, que é o provável substituto do meia João Paulo na partida, sabe que o momento coral não é favorável frente aos dos mineiros. Enquanto os pernambucanos estão em 16º, o Galo ocupa a 7ª posição. Porém, apesar da dificuldade ressaltada, ele aponta que é preciso pensar alto no atual momento do tricolor para sair da incomoda situação na tabela.

“Independente do nosso adversário e da posição, contra times de Série A temos sempre que entrar para vencer. Jogos desse tipo se resolvem nos detalhes. Temos que procurar vencer, ainda mais na situação que a gente está. Temos que almejar coisas grandes. Se pensarmos pequeno, vamos conquistar resultados pequenos”, destacou o atleta que disputa posição com Marcinho e Danilo Pires.

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Diante do adversário mineiro, Jadson vê uma partida aberta com os donos da casa buscando o ataque, mas deixando aberturas defensivas, e é nesse fator que ele se apoia para acreditar numa vitória coral. “A gente tem que traçar uma estratégia que nos favoreça. O time do Atlético tem muita qualidade, mas também deixa muito espaço. Prefiro jogar contra um time que jogue, porque também deixa você jogar. É diferente de jogar contra um Coritiba ou quem está na parte de baixo da tabela, porque são times que jogam muito atrás e obrigam você a jogar no campo do adversário com pouco espaço”, analisou.

Jadson, no entanto, ainda não tem a confirmação se iniciará jogando ou no banco de reservas. Com alguns dias de treinos pela frente, o técnico Milton Mendes ainda não definiu que deverá entrar em campo. “O time vai ser montado de acordo com nosso adversário. Temos uma semana boa para trabalhar para ele pensar na estratégia. O jogo está previsto para sábado e tem bastante tempo para ele montar o time”, lembrou o volante. Porém, independente da indefinição, ele já se diz pronto para atuar. “Já estou pronto para jogar faz um tempo. Na profissão que a gente tem, é preciso estar pronto sempre”, complementou.

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O Sport apresentou oficialmente nesta quinta-feira (21) o volante Paulo Roberto, que estava jogando a Série B pelo Bahia. Aos 29 anos, o experiente meio campista chega ao Leão em um momento delicado, com o time na 17ª colocação, o primeiro da zona do rebaixamento do Brasileirão. O novo contratado assumiu que não foi bem pelo tricolor baiano, mas garantiu que terá um desempenho melhor com a camisa rubro-negra.

Paulo Roberto jogou poucas vezes pelo Bahia este ano e não culpou o ex-treinador por isso. Longe disso, o volante diz ter vivido um mau momento em 2016 e que isso ficou no passado. O foco dele agora é recuperar a boa forma que teve jogando a Série A do ano passado, no Figueirense-SC. "Sei que não joguei muitos jogos pelo Bahia, não vou inventar desculpas, a culpa disso foi toda minha. Não estava bem e não me dediquei ao máximo. Hoje posso dizer que venho para o Sport em um momento bem melhor do que comecei o ano e estou confiante de que aqui será diferente", afirmou Paulo.

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Esperançoso, o volante mostrou confiança em sua chegada ao Leão. "Estou feliz de chegar aqui, sei que o clube não passa um bom momento, mas tem qualidade e estrutura para reverter isso. Eu assisti o último jogo pela TV. Não é qualquer time que pega o Grêmio e faz quatro gols. Vi muita qualidade, tanto individual quanto coletiva. Acredito que é possível mudar o quadro atual no campeonato, chego acreditando nisso", declarou.

Paulo Roberto chegou no Recife na última terça-feira (19) e já treinou com o elenco rubronegro. O volante ainda aguarda regularização para poder estrear no novo clube.

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Para se recuperar na Série B, após uma sequência negativa de resultados, os jogadores do Náutico têm considerado a partida contra o Goiás neste sábado (16) como de fundamental importância para voltar a subir na tabela. Com uma diferença de seis pontos para o quarto colocado na competição, o principal objetivo do Timbu, segundo o volante Maylson, é não se afastar do grupo de classificação. Oscilando bastante nas últimas rodadas, o jogador destaca a consciência dos atletas alvirrubros sobre a má fase em campo: “Sabemos que temos que melhorar bastante”.

As últimas rodadas sem vitória aumentaram a necessidade da busca pelos três pontos. Foram sete jogos e apenas uma vitória. Por isso, para não ver a distância aumentar para os líderes, o volante ressalta a importância que o jogo no Serra Dourada terá. “Vencer é sempre importante, ainda mais numa competição como essa. Nos últimos sete jogos tivemos uma vitória só, então temos que respeitar o Goiás, mas precisamos da vitória porque já estamos há seis pontos do quarto colocado. Não podemos nos distanciar assim, porque depois para recuperar fica complicado. Temos que a reagir o quanto antes”, afirmou Maylson.

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Uma reação que, de acordo com o jogador, passa pelas últimas quatro partidas restantes até o final do primeiro turno. Mesmo afirmando estar com a cabeça voltada para os goianos, ele não deixa de lembrar das próximas partidas para que o time possa iniciar a segunda parte da competição em uma boa posição. “Temos que pensar primeiro jogo do Goiás, sabemos que eles não vivem um bom momento e é o jogo da vida deles também. Temos que pensar jogo a jogo. Porém, sabemos também que temos que pontuar o máximo possível nesses últimos quatro jogos para terminar o turno bem e numa boa colocação”, finalizou.

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“Estou de volta para casa”. Foi assim que o volante Danilo Pires definiu o retorno ao Santa Cruz no site oficial do clube. O jogador de 24 anos retorna ao Arruda após uma boa passagem no clube em 2014, onde disputou a Série B e ganhou projeção nacional. Com retorno ao clube fechado na última sexta-feira (8), o volante já chegou ao Recife e iniciou os trabalhos físicos para poder ficar a disposição de Milton Mendes, algo que não vai demorar, já que ele vinha sendo utilizado no Bahia. 

Danilo volta a vestir a camisa coral se vendo em boa fase, e, diferentemente da primeira passagem, quando foi contratado pelos corais após disputa do Campeonato Pernambucano pelo Central, acredita que chega no clube muito mais consolidado no futebol. “Estou me sentindo bem, estou em um ritmo bom. Cheguei aqui, na primeira vez, como uma promessa. Cresci, passei pelo Atlético/MG, ganhei experiência e volto ainda mais preparado”, declarou o volante.

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Para conseguir vaga no time titular, Danilo Pires terá forte concorrência no setor de meio campo que já conta com Uillian Correia, Marcílio, João Paulo, Derley, Jadson e Wellington Cézar. O contrato do jogador com o Santa será válido até o fim da Série A deste ano, ele espera apenas pela regularização para poder reestrear pelo clube.

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Através das redes sociais, o Santa Cruz anunciou na tarde desta sexta (8) o retorno do volante Danilo Pires, que estava no Bahia. O reforço chega para disputar a posição com Uillian Corrêa, Derley, Jadson e até mesmo João Paulo, que vem atuando mais recuado desde a chegada de Milton Mendes. O contrato vai até o final do ano.

Neste ano, Danilo chegou a ser cogitado como reforço coral, mas acabou acertando com o Bahia, onde disputou 28 partidas, marcando dois gols. Com a má fase do time baiano, a diretoria resolveu reformular o elenco e o volante foi um dos negociados.

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Danilo Pires teve boa passagem pelo Arruda em 2014, contratado junto ao Central de Caruaru, quando o clube disputou a Série B. Graças ao destaque obtido no tricolor o atleta foi para o Atlético-MG no ano seguinte e chegou a disputar a Copa Libertadores. 

Após um interesse especulado no início do ano e negado pelo empresário do atleta, o volante Danilo Pires voltou à mira do Santa Cruz e pode estar com acerto próximo com o clube coral. Ainda com contrato com o Bahia, mas com seu nome ventilado numa lista de dispensas do tricolor baiano, depois do início ruim da Série B, dirigentes corais já teria consultado o atleta para ele retornar ao Arruda nesta temporada.

O empresário do atleta, João Feijó, aponta que de forma oficial nada foi conversado, mas confirma que o atleta deve deixar o Bahia nos próximos dias. “Oficialmente ainda não chegou nada até nós. Mas existe sim essa situação do Danilo com o Bahia (saída), mas prefiro não comentar nada. Não gosto falar em cima de espaculação”, resumiu-se a dizer o agente do volante ao Portal LeiaJá. No tricolor Baiano, Danilo vinha sendo titular da equipe, mas jogando um pouco mais adiantado no meio campo. 

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Danilo Pires teve boa passagem pelo Arruda em 2014, quando o clube disputou a Série B. Graças ao destaque obtido no tricolor o atleta foi vendido ao Atlético-MG no ano seguinte. Com a camisa do Bahia, o volante participou de 28 partidas nesta temporada e marcou apenas dois gols.

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Seja na lateral ou no meio de campo, Derley chegou ao Santa Cruz prometendo ajudar o clube a sair da atual situação. Regularizado e pronto para estrear contra seu ex-clube, o Internacional, o atleta se coloca à disposição para atuar onde o técnico Milton Mendes achar melhor. Com concorrência forte na sua posição de origem, ele não vê problema em jogar pelos lados de campo, função que já fez no Náutico, mas ressalta a preferência e briga por um espaço no meio.

“Eu vim para ajudar e somar juntamente com todos que chegaram. Acho que é uma situação que não vai ser coisa de outro mundo (jogar na lateral), porque já joguei nessa posição. Mas vou brigar pelo espaço no meio de campo, que é onde sempre jogo. Cheguei para ajudar, sendo dentro de campo, jogando, ou não, quero ajudar o Santa a sair dessa situação. O grupo é forte e há tempo suficiente para nos recuperarmos”, destacou o atleta que foi regularizado junto com o atacante Marion.

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Com outros três volantes do elenco com características um pouco mais diferentes da sua, Derley destaca a marcação como seu ponto forte e pretende com essa segurança para a defesa assumir um lugar no time e deixar os companheiros mais livres para o ataque. “Sempre joguei ajudando a zaga. É uma posição que estou adequado a jogar e vamos utilizar esse meu ponto forte, que é a marcação. Temos volantes para fazer outra situações e isso mostra a qualidade que temos no meio campo agora. Podemos utilizar meu ponto forte da marcação e deixar os outros volantes jogarem mais, porque eles têm mais capacidade técnica”, comentou o novo reforço coral.

Mesmo chegando em um momento ruim da cobra coral, o volante destaca que independente da situação encara uma responsabilidade grande, mas acredita que com os reforços e jogadores que já estão no grupo, o time poderá deixar o Z4. “O peso de vestir a camisa do Santa Cruz, a responsabilidade, é grande. É um clube de torcida, que está em ascensão, estamos passando por um momento ruim, mas sabemos que temos qualidade para sairmos dessa situação. A responsabilidade não é só de quem esta chegando agora, mas de todos que estão aqui. Representamos um grande clube”, concluiu.

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Líder em assistências do time do Náutico, líder em dribles e bastante elogiado por Gallo. Não é dúvida para ninguém que Maylson vive um bom momento no Timbu, sendo até considerado como um dos melhores da equipe. O atleta rejeita, porém, esse rótulo. O volante, que poder retornar de lesão para a partida contra o CRB, não mantém apenas para si os méritos do bom desempenho e aponta, que, diante de um adversário direto na Série B, é preciso ajuda de todos para retomar as vitórias e encostar no G4.

“Difícil dizer que sou o melhor da equipe, prefiro dizer que venho ajudando. Mas, não é mérito só meu e, sim, de todos. Se eles não me ajudassem, sozinho, eu não ia conseguir nada. O conjunto é forte, eles me ajudam e eu tento ajudar. Posso ser um dos líderes por causa da idade e pelos clubes que passei, por isso tento ajudar mais”, declarou o volante alvirrubro, rejeitando o rótulo de principal jogador do time.

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Após um período no departamento médico, Maylson acredita já estar totalmente recuperado e quer estar em campo no próximo compromisso do Náutico para voltar a encostar no grupo dos quatro melhores da competição. “Estou de volta e treinando firme. Espero voltar para esse jogo contra o CRB e contar com uma vitória que seria muito importante na classificação. Estamos em 8º, mas a quatro pontos do CRB, então se ganharmos, estamos na briga de novo”, lembrou.

Diante dos alagoanos, o atleta encontrará um ex-técnico seu, e, conhecendo as características do comandante, sabe que a boa fase do CRB não é apenas momentânea e o Timbu terá dificuldades mesmo jogando em casa. “É uma equipe muito forte mesmo. Acompanhei alguns jogos, o treinador lá é o Mazola, trabalhei com ele, sei da competência dele. O time vem numa crescente e sabemos que vai ser um jogo difícil”, complementou o volante que assim como o volante Eurico e o atacante Taiberson retornam a equipe na próxima rodada.

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