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ABBA The Show, que chega ao Recife neste sábado (15), no Classic Hall, acumula shows icônicos pelo mundo.  Nessa nova turnê no Brasil, além do Classic Hall, estão confirmadas mais 10 apresentações em cidades brasileiras. O grupo vai se apresenta de abril a maio deste ano em Belém, Olinda, Poços de Caldas, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São Paulo, Porto Alegre, Araquari, Florianópolis, Brasília e Goiânia. 

Para se ter uma ideia, os artistas realizaram cinco vezes mais apresentações que a primeira formação nos anos 1960. Ao todo, os artistas já tocaram para mais de 2 milhões de pessoas em cerca de 40 países. Uma das performances mais marcantes foi justamente no Brasil, em 2011, quando o projeto se apresentou para 70 mil pessoas no Vale do Anhangabaú, em São Paulo. 

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Com duas horas de duração, a performance promete uma verdadeira jornada pela história do ABBA. No repertório, os fãs podem aguardar canções inesquecíveis, como Mamma Mia, Dancing Queen, Gimme! Gimme! Gimme! (A Man After Midnight), Money Money Money, Waterloo, Take A Chance On Me, The Winner Takes It All, Fernando e muito mais. As entradas estão disponíveis no site da Bilheteria Digital.

O grupo é formado por Camilla Dahlin, Katja Nord Mats Ronander, Janne Schaffer, Lasse Jonsson, Finn Sjöberg, Lasse Wellandere e Roger Palm, além de membros da Orquestra Sinfônica Nacional de Londres, regida pelo maestro Matthew Freeman.

A noite deste sábado no Classic Hall ainda vai contar com show do projeto Only2brothers – formado pelos DJs Mostarda e Nando Dubê - e o DJ Érico Júnior, que ferveram a pista no show do Information Society e neste sábado vão transformar o Classic Hall em uma grande boate, relembrando grandes clássicos dos anos 70, 80 e 90.  O público será transportado para a melhor época de sua vida, ao som do melhor da disco music.

Confira os valores dos ingressos:

FRONTSTAGE

R$ 130 (meia-entrada)

R$ 140 + 1kg de alimento não perecível (social)

R$ 260 (inteira)

CAMALEÃO NIGHTS

R$ 170 (meia-entrada)

R$ 180 + 1kg de alimento não perecível (social)

R$ 340 (inteira)

MESA VIP

R$ 1300 (para 4 pessoas)

MESA PREMIUM

R$ 1400 (para 4 pessoas)

CAMAROTES

R$ 2500 (para 10 pessoas – piso 3),

R$ 3000 (para 10 pessoas – piso 2)

R$ 3500 (para 10 pessoas – piso 1)

Serviço

ABBA THE SHOW – TOUR 2023

Quando: Neste sábado - 15 de abril

Abertura da casa: 20h

Onde: Classic Hall – Av. Agamenon Magalhães, s/n – Olinda

Ingressos: R$ 130 (fronstage meia-entrada), R$ 140 + 1kg de alimento não perecível (frontstage social), R$ 260 (frontstage inteira), R$ 170 (Camaleão Nights meia-entrada), R$ 180 + 1kg de alimento não perecível (Camaleão Nights social), R$ 340 (Camaleão Nights inteira), R$ 1300 (Mesa VIP para 4 pessoas), R$ 1400 (Mesa Premium para 4 pessoas), R$ 2500 (camarote para 10 pessoas – piso 3), R$ 3000 (camarote para 10 pessoas – piso 2) e R$ 3500 (camarote para 10 pessoas – piso 1)

Pontos de vendas: bilheteria do Classic Hall e site Bilheteria Digital

Classificação: 12 anos

Informações: 81 3427.7501

 

*Via assessoria de imprensa. 

A lendária banda de pop sueca ABBA retorna nesta sexta-feira (5) com um novo álbum, "Voyage", após um hiato de 40 anos, e planeja um "show revolucionário", com hologramas de seus integrantes, em Londres.

Desde o seu último álbum de estúdio, em 1981, e a sua separação, em 1982, o lendário grupo de pop sueco, que tem dezenas de milhões de álbuns vendidos, não havia lançado nenhum material.

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O anúncio de seu retorno, feito em setembro, durante uma cerimônia celebrada em grande estilo em várias capitais, rapidamente se espalhou pelo mundo, após anos de especulações.

Voyage, composto por 10 canções, é o resultado inesperado de um projeto no qual o ABBA trabalha há anos: um show com hologramas "revolucionários". Alguns pontos permanecem um mistério, mas uma coisa é certa: quem cantará será o ABBA de hoje, cujos integrantes irão controlar os movimentos de seus avatares, que irão representá-los com a aparência de 1979.

Foi durante a preparação desse projeto - em colaboração com a empresa de efeitos especiais do pai de "Guerra nas Estrelas", George Lucas - que surgiu a ideia de eles voltarem a fazer músicas juntos. Em 2018, o ABBA confirmou os rumores de seu retorno aos estúdios, e sabia-se que o grupo estava gravando pelo menos duas músicas novas.

Benny Andersson, 74, e Björn Ulvaeus, 76, têm promovido o álbum nas últimas semanas, enquanto Agnetha Fältskog, 71, e Anni-Frid Lyngstad, 75, optaram por ficar de fora.

- Comparações -

O novo álbum não sofrerá comparações com a época de ouro do ABBA? “Não temos que provar nada, o que importa se as pessoas acham que éramos melhores antes?”, comentou Benny Andersson em entrevista ao jornal sueco "Dagens Nyheter". "Se o álbum não fosse bom o suficiente, não teríamos feito nada."

Para Jean-Marie Potiez, um dos maiores especialistas internacionais no grupo, "as vozes de Agnetha e Anni-Frid perderam suas notas altas, o que é normal da idade, mas ganharam profundidade e sensibilidade. Quando as duas cantam juntas, é o som do ABBA."

Apesar dos anos e dos dois divórcios - Björn e Agnetha, e Benny e Anni-Frid foram casados por anos - os quatro permaneceram bons amigos.

Voyage, o nono álbum de estúdio da banda, será o seu último, confirmaram os dois "Bs" em entrevista ao "The Guardian" no mês passado.

O lendário grupo pop sueco ABBA voltou ao top 10 de singles do Reino Unido pela primeira vez em 40 anos, com uma nova música de seu próximo álbum "Voyage", de acordo com o ranking oficial divulgado nesta sexta-feira (10).

"Don't Shut Me Down" ficou em nono lugar na lista dos 10 maiores sucessos britânicos da semana. A música é a segunda mais baixada nesta semana e foi ouvida 2,3 milhões de vezes em plataformas de streamings, disse o órgão responsável pela classificação.

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É o primeiro single do ABBA a alcançar o top 10 do Reino Unido desde "One Of Us" em janeiro de 1982, acrescentou. É também o 20º single da banda a chegar ao top 10 do Reino Unido.

O título aparece em "Voyage", o primeiro álbum do ABBA desde "The Visitors" em 1981.

O lançamento foi anunciado em um evento em Londres na semana passada.

ABBA é um acrônimo para os primeiros nomes de seus quatro membros: Anni-Frid Lyngstad (75), Agnetha Fältskog (71), Björn Ulvaeus (76) e Benny Andersson (74). A banda se separou em 1982.

"Voyage", que contará com 10 faixas, estará à venda em 5 de novembro. O grupo também planeja fazer um show com hologramas.

O grupo sueco ABBA vendeu dezenas de milhões de discos nos últimos cinquenta anos, fez o mundo inteiro dançar e marcou os anos da música disco com suas melodias cativantes, suas roupas exuberantes e seus vídeos kitsch.

Com oito discos e cerca de 40 singles, o ABBA passou de ser uma pequena banda sueca para se tornar um grupo lendário, que sobreviveu a todas as tendências.

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Os membros do ABBA - acrônimo dos nomes de seus integrantes - são agora todos septuagenários: Anni-Frid Lyngstad, 75, Agnetha Fältskog, 71, Björn Ulvaeus, 76, e Benny Andersson, 74.

Durante um tempo, formaram dois casais glamourosos, mas agora estão divorciados.

O quarteto, que contribuiu para transformar a Suécia no terceiro exportador mundial de música, atrás dos Estados Unidos e Reino Unido, se formou no final da década de 1960.

Os dois "B" - Benny e Björn - se conheceram e começaram a escrever suas primeiras canções em 1966. Em 1969, Agnetha Fältskog e Anni-Frid - "Frida" se juntaram a eles.

Em 1973, o grupo, que ganhou o nome de ABBA um ano depois, não conseguiu se classificar para o Festival da Canção de Eurovision.

"Waterloo"

No ano seguinte, a competição ocorreu em Brighton (Inglaterra) e o quarteto, ainda desconhecido, causou sensação com "Waterloo", que recebeu este nome em homenagem à famosa vitória inglesa sobre o exército de Napoleão. O ABBA ganhou de goleada, colocando a diva de "Grease", Olivia Newton-John, no sexto lugar.

Com suas guitarras em forma de estrela e suas calças de cetim apertadas, o fenômeno ABBA nasceu diante dos olhos de milhões de espectadores.

Depois de "Waterloo", emplacaram outros grandes hits, como "Mamma Mia" (1975), que chegou a superar "Bohemian Rapsody" de Queen na lista britânica de sucessos.

O álbum "Arrival" (1976), do qual venderam mais de 10 milhões de cópias e que inclui músicas como "Money, Money, Money", "Knowing Me, Knowing You" e "Dancing Queen", confirmou sua fama.

Interpretada pela primeira vez no casamento do rei sueco em junho de 1976, "Dancing Queen" se tornou o grande sucesso do ano. Com figurinos do século XVIII, os ABBA cantaram para o rei Carl Gustaf e a futura rainha Silvia - para quem a canção foi dedicada - na Ópera de Estocolmo.

"Take A Chance on Me" (1977) e "Gimme! Gimme! Gimme! (a man after midnight)" (1979) completaram a longa lista de sucessos da banda, que alcançou o posto de superestrela.

Dois divórcios e uma separação

O divórcio de Björn e Agnetha em 1979 marcou o início dos problemas, mas também originou uma de suas músicas mais potentes, "The Winner Takes It All", assim como "Chiquitita".

Em 1980, o ABBA lançou o álbum "Super Trouper" e realizou seu último show após uma turnê pelo Japão. No ano seguinte, Benny e Frida se divorciaram.

Em 1982, a banda anunciou que iria tirar um "descanso", mas esta pausa, na verdade, marcou sua separação e o grupo não voltou a lançar músicas novas.

O anúncio do retorno do  ABBA, que fez muito sucesso na década de 1970, encheu de esperança o coração dos fãs. O grupo trabalha em uma turnê holográfica que será lançada em 2022 em comemoração aos 50 anos de sua história. Ansiosos, os apaixonados pelo som dos suecos colocaram o nome deles nos assuntos mais comentados da internet, neste sábado (10). 

Segundo o jornal The Sun, os quatro integrantes do ABBA estão trabalhando arduamente no projeto. A pandemia do coronavírus atrapalhou um pouco os planos do grupo e a turnê deve ser lançada apenas em 2022. Até lá, devem ser lançadas novas músicas. 

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A notícia da volta do grupo deixou quentinho os corações dos fãs. Ansiosos pelas novidades eles já compartilharam na internet sua expectativa para esse grande ‘revival’. “O tanto q meu tio bolsominion ama ABBA e o qto minha irmã comunista tbm ama ABBA é a prova que algumas coisas realmente juntam a humanidade”; “Falam muito do Nirvana, mas na verdade ABBA é quem une todas as tribos”; “Eu desconfio seriamente do caráter de quem não gosta de ABBA”; “Há boatos de que a onu chora até hoje por não conseguir promover o que abba consegue: a paz mundial”. 

Os maiores sucessos do ABBA ganham versão especial em "ABBA Experience In Concert", que chega ao Teatro Guararapes, no dia 6 de julho. O show com orquestra revive uma das bandas de maior sucesso na história da música pop e uma das grandes líderes da disco music, transformando o palco em uma discoteca dos anos 1970.

Protagonizado pelos atores/cantores Beatriz Castro (como Frida), Flavia Mengar (Agnetha), Tiago Prado (Björn) e Renato Milan (Benny), a montagem passeia por clássicos do conjunto sueco, como "Mamma Mia", "Dancing Queen" e "I Have a Dream".

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Mais de 30 pessoas, entre corpo de baile e músicos da banda e orquestra, sob regência do maestro Vitor de Souza no palco. O figurino, composto por mais de 80 peças e trocado três vezes ao longo do espetáculo, é fiel: botas de couro, muito brilho e pedraria. Os ingressos estão à venda na bilheteria do teatro, lojas Ticketfolia (shoppings Plaza, Recife, Tacaruna, RioMar, Boa Vista) e no site Eventim.

Serviço:

ABBA Experience In Concert

6 de julho | 21h

Teatro Guararapes - Centro de Convenções de Pernambuco

Ingressos: R$ 144 (inteira) e R$ 72 (meia) - plateia especial / R$ 124 (inteira) e R$ 62 (meia) - plateia / R$ 94 (inteira) e R$ 47 (meia) - balcão

Informações: 3182-8020

*Da assessoria

Sucesso nos palcos de teatro do mundo inteiro, não demorou muito para que o musical "Mamma Mia", baseado nas canções do grupo ABBA, ganhasse sua versão cinematográfica. O longa de 2008 estreou com elenco de peso recheado de nomes como Meryl Streep, Colin Firth e Pierce Brosnan. Apesar do filme original não ter sido unanimidade entre público ou crítica, chega as telonas o segundo capítulo da história que, agora, conta com mais estrelas ainda. O EstreiaJá dessa semana apresenta uma review sobre a sequência e, claro, você descobre se esta conseguiu superar o contrariado filme antecessor.

A edição também destaca o lançamento de "O nome da Morte", filme nacional de ação dirigido por Henrique Goldman, do mediano "Jean Charles". Será que agora ele acertou a mão? Confira no comando de Rodrigo Rigaud, crítico de cinema e apresentador do EstreiaJá. O programa é uma produção do LeiaJá e é publicado todas as quintas. Assista completo dando play no vídeo abaixo. 

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A cantora americana Cher, que aparece na sequência do filme em homenagem a Abba "Mamma Mia!", anunciou nesta terça-feira (17) que lançará um álbum com versões de canções da lendária banda sueca.

Em entrevista no canal NBC para a divulgação do filme "Mamma Mia! Lá vamos nós de novo", que estreia esta semana, a cantora e atriz de 72 anos disse que a inspiração para o disco surgiu quando cantou uma das músicas mais emblemáticas do quarteto.

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"Depois de interpretar a canção 'Fernando' achei que seria muito divertido fazer um disco com canções do Abba. E foi o que fiz", contou. O resultado, assegurou, será original.

"Não é o que você pensa quando pensa em Abba, porque fiz de outra maneira", disse, sem dar uma data de lançamento de seu novo trabalho.

O musical original "Mamma Mia!" e, posteriormente, o filme, passeiam por canções de Abba para contar a história de Sophie, que planeja seu casamento em uma ilha grega junto com sua mãe, Donna, enquanto tenta identificar quem é seu pai, com resultados cômicos.

Na sequência, Cher vive a mãe de Donna, novamente interpretada por Meryl Streep.

A produção chega pouco depois de Abba anunciar a gravação de duas novas canções, 35 anos após seu último single.

O grupo sueco ABBA anunciou nesta sexta-feira (27) que seus quatro membros vão se reunir para gravar duas novas canções depois de 35 anos separados. A banda, conhecida por hits como "Dancing Queen" e "Mamma Mia", já vendeu centenas de milhões de discos em todo o mundo.

"Nós quatro achamos que, depois de 35 anos, pode ser divertido unir forças de novo e entrar num estúdio de gravação. Então fizemos isso", afirmou o quarteto em um comunicado divulgado no Twitter.

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Segundo o grupo, serão lançadas duas novas canções. Uma delas, com o nome 'I Still Have Faith in You', será apresentada em um programa especial para a TV em dezembro. "Podemos até ter amadurecido, mas a música é nova. E isso é bom", informou o ABBA.

O criador do ABBA, Björn Ulvaeus, disse que o programa de TV de duas horas, coproduzido pela NBC e pela BBC, terá uma apresentação com avatares gerados por computador. Para isso, a banda foi escaneada digitalmente para relembrar a época em que fez sua terceira e última turnê, em 1979.

O musical Mamma Mia!, que fez sucesso nos cinemas em 2018, teve sua continuação anunciada com um primeiro Trailer no final do ano passado, o que agitou bastante os fãs. Hoje a Universal liberou o segundo trailer que mostra mais alguns detalhes da trama e levanta uma polêmica sobre a possível morte da personagem Donna, interpretada brilhantemente pela atriz Meryl Streep.  

A história gira em torno do passado de Donna, que viveu muitas aventuras ao lado de suas amigas Tanya e Rosie, fez sucesso com o grupo "Donna & The Dinamo" e se envolveu com três homens em um curto espaço de tempo, e um deles se tornou o pai de Sophie. E o filme, que estreia dez anos após o original, mostra também a volta de Sophie à ilha onde se passou o primeiro filme e as suas descobertas, pelo que dá a entender no trailer, após a morte de Donna (Meryl Streep), quando ela "assume" o papel exercido por sua mãe.  

Além dos nomes do elenco original, como Colin Firth, Amanda Seyfried, Pierce Brosnan, Stellan Skarsgard, Julie Walters, Dominic Cooper e Christine Baranski, novos membros se juntam a equipe, como Andy Garcia, Lily James (que fará a jovem Donna) e Cher, que além de atuar estará cantando as músicas do ABBA. A direção é  Ol Parker, que está em seu terceiro longa como diretor .

E para entrar no clima do filme que chega aos cinemas de todo o mundo em 20 de julho, confira o novo trailer e deixe as suas impressões nos comentários:

O Teatro Rio Mar vai virar uma grande discoteca, no próximo sábado (2), com a apresentação do espetáculo ABBA Mamma Mia - The Tribute Show. A montagem argentinha é considerada uma das maiores homenagens feitas ao grupo sueco e, chega agora ao Brasil para uma turnê que, além do Recife, passará por Fortaleza e Rio Grande do Sul.

O show leva ao palco toda a personalidade do ABBA, em imagens e músicas que marcaram uma época. Líderes da disco music na década de 1970, os suecos fizeram história no segmento pop mundial e suas músicas reverberam a energia e colorido da discoteca até os dias de hoje. 

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Serviço

ABBA Mamma Mia - The Tribute Show

Sábado (2) | 21h

Teatro RioMar (Av. República do Líbano, 251 - RioMar Shopping)

R$ 100 e R$ 50 (balcão nobre); R$ 120 e R$ 60 (plateia alta e baixa)

 

 

 

O piano com o qual o grupo sueco ABBA gravou sucessos como "Dancing Queen", "Waterloo" e "Mamma Mia" será leiloado em Londres, no dia 29 de setembro, informou a casa Sotheby's.

O instrumento poderá alcançar 1,1 milhão de euros (1,2 milhão de dólares), foi construído pelo sueco Georg Bolin para o grande pianista de jazz americano Bill Evans (1929-1980), que o descreveu como "um dos instrumentos mais incríveis em que já havia tocado".

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Batizado primeiro como "Bolin Grand" e depois como "ABBA Grand Piano", pertence à coleção do estúdio de gravação Atlantis Grammofon, de Estocolmo, antes chamado Metronome Studios, em que o ABBA gravou seus sucessos.

O pianista do ABBA, Benny Anderson, disse que o Bolin Grand foi "uma fantástica fonte de inspiração".

Depois de rodar por mais de 120 cidades no Brasil e América Latina, o espetáculo ABBA - The History volta ao Recife, neste sábado (22). O show é uma grande homenagem ao grupo sueco que dominou as pistas de dança nos anos 1970. 

No palco, os paulistas Mari Moraes, Patrícia Andrade, diego Sena e Jheff Saints, acompanhados por uma banda, tocam os grandes hitts do Abba como Dancing Queen, Guimme! Guimme! Guimme!, Chiquitita e Fernando, entre outros. Todas as músicas ganham um toque de brasilidade dando ao espetáculo um tom especial.

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Serviço

Abba - The History

Sábado (22) | 21h

Teatro Guararapes (Av. Prof. Andrade Bezerra, S/N - Salgadinho)

R$ 100 e R$ 50 (plateia) e R$ 80 e R$ 40 (balcão)

(81) 3182 8020

A banda paulista ABBA The History, cover do grupo sueco ABBA, chega ao Recife pela primeira vez para fazer dois shows no palco do Manhattan Café Theatro nesta sexta (25) e sábado (26), às 21h. O ingresso individual custa, para cada dia, a partir de R$ 100.

O grupo existe há quase dois anos e traz no repertório os grandes sucessos do quarteto que emplacou diversas canções nos anos 1970, como Dancing Queen, Mamma Mia, Chiquitita, The Winner Takes it All e Waterloo. A abertura das noites fica a cargo dos Garçons Cantores.

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Serviço

Show da Abba History

Sexta (25) e Sábado (26) l 21h

Manhattan Café Theatro (Rua Francisco da Cunha, 881 - Boa Viagem)

A partir de R$ 100

(81) 3325 3372

Uma casa de leilões sueca anunciou nesta sexta-feira a venda de uma coleção de 25.000 objetos do lendário grupo musical ABBA.

O colecionador Thomas Nordin começou desde os 9 anos de idade a reunir os mais variados produtos relacionados com o grupo, como sabonetes, bonecas, livros e cartazes.

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O leiloeiro Stockholms Auktionsverk realizará a venda desses objetos nos dias 10 e 11 de agosto na capital sueca.

Um dos álbuns a ser leiloado terá como lance inicial 2.850 euros.

Os quatro músicos suecos, que hoje têm entre 63 e 68 anos, marcaram os anos 70 com suas melodias dançantes e suas roupas extravagantes.

Separados em 1983, jamais voltaram a cantar juntos.

Os quatro membros do lendário grupo ABBA se mostraram, a princípio, resistentes, mas parecem ter, definitivamente, virado a página de seus receios, ao aceitarem a criação de um museu que abrirá suas portas nesta terça-feira (7) em Estocolmo. "Vocês vão poder nos ver juntos no museu. Não poderiam nos ver mais de perto do que isso", afirmou, em tom de brincadeira, Björn Ulvaeus, durante uma coletiva de imprensa, descartando assim qualquer possibilidade de um retorno do grupo aos palcos.

"Eu estava um pouco relutante em me tornar objeto de museu; realmente não queria ouvir falar sobre isso. Mas eu tive que mudar de ideia", declarou à AFP. "Os outros (Anni-Frid Lyngstad, Benny Andersson e Agnetha Fältskog) também não estavam dispostos a virar peças de museu. Mas também mudaram de ideia. Espero que eles fiquem muito felizes porque um museu é uma coisa permanente, que vai estar nos guias turísticos!"

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ABBA The Museum abre ao público nesta terça-feira (7). Björn Ulvaeus esteve pessoalmente envolvido na concepção do local, e garantiu parte de seu financiamento. "Eu apenas disse a mim mesmo que deveria fazer de tudo para torná-lo tão bom quanto possível", explicou. "Esta é uma história que vale a pena ser contada!"

"Além do quê, meus netos estão começando a fazer perguntas. Tenho uma neta de cinco anos e talvez seja um pouco cedo para começar a conversar sobre uma banda pop e celebridades. Depois acho que vou escrever uma história para ela: era uma vez um menino em uma cidade pequena em algum lugar na Suécia, que recebeu uma guitarra de Natal quando tinha onze anos". A história de Björn e dos outros é reconstruída no museu. Vale tudo: fotos de infância, os primeiros sucessos, a formação do grupo, imagens de dois casais em sua intimidade, mas também a reconstrução do estúdio de sua produtora, a mesa de trabalho do estilista ou o estúdio de gravação.

O visitante é guiado por 1.300 m² ao som das vozes de seus ídolos gravadas para a ocasião. "Também trata da vida cotidiana, da vida com os filhos, da ruptura, crises, coisas que não falamos muito, divórcios. Supera a imagem lúdica que criamos", explica Björn. Ele foi casado com Agnetha, com quem teve dois filhos. Benny e Anni-Frid formavam o outro casal.

Em um ambiente alegre e amigável, os visitantes também podem cantar no palco com o ABBA e admirar seus trajes brilhantes. "Podíamos vestir o que quiséssemos", lembra Björn. "Achávamos isso legal (...), eramos muito sérios com a nossa música e podíamos não levar tão a sério quanto ao que vestir".

Desde 1974, o grupo, que durou 10 anos, vendeu 378 milhões de álbuns no mundo inteiro. "Depois de dez anos, a energia criativa diminui. Então, em 1982, pensamos em fazer outra coisa", concluiu Björn. Os fãs mais incondicionais que tiveram a oportunidade de visitar o museu na sexta-feira (3) não se decepcionaram. "Foi muito bom, muito bem feito. As roupas foram muito bem colocadas em evidência", ressaltou Xavier, de 35 anos.

Ele veio da Bélgica especialmente para a ocasião com Christine (36 anos) e Patrícia (47 anos). Acompanhados por cinquenta outros fãs entusiastas de todo o mundo, eles esperam desde o início da manhã em frente ao museu, na esperança de vislumbrar seus ídolos. Björn, Benny e Anni-Frid eram esperados na noite de segunda-feira (6) para a abertura do museu. "Fomos informados que Agnetha não viria, mas minha intuição me diz que vai estar lá", disse Patricia, esperançosa.

Um museu dedicado ao lendário grupo sueco ABBA será inaugurado em Estocolmo, dentro do Music Hall of Fame sueco, anunciou nesta quarta-feira um dos membros do grupo, Björn Ulvaeus.

"Hesitei em virar peça de museu antes de minhas morte, mas agora entendo que criamos muita coisa e que é uma história como a da Cinderela, que vale a pena contar", comentou o músico em coletiva de imprensa. "Tudo foi aprovado pelos quatro integrantes do grupo", acrescentou.

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O ABBA começou a cantar no início dos anos 1970, se separou em 1982 e nunca mais voltou a se apresentar desde então. Mas vendeu cerca de 400 milhões de discos e ganhou fama duradoura.

Situado na ilha de Djurgaarden, onde se encontram vários museus, o local abrirá as portas na próxima primavera (hemisfério norte).

Björn Ulvaeus disse ter poucas esperanças de que os quatro membros do grupo se reúnam para a inauguração.

"Se todos viessem, eu ficaria supercontente, mas são eles que decidem".

ABBA The Museum é o primeiro consagrado ao grupo.

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