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Ídolo do Flamengo, Zico usou as redes sociais para comemorar a partipação no reversamento da tocha para as Olimpíadas de Tóquio, no Japão. O ex-jogador descreveu a experiência com "um dia inesquecível" e relembrou que ficou de fora da cerimônia durante os Jogos Olímpicos Rio, em 2016.

"Depois no meu País e na minha cidade terem me negado essa oportunidade de carregar a Tocha Olímpica. Hoje realizei meu sonho de participar de uma Olimpíada. Agradeço o Kashima Antlers, a cidade de Kashima e ao Japão por terem me dado essa oportunidade. Fiquei emocionado e posso dizer que tranquilamente considero encerrado meu ciclo esportivo que Deus me proporcionou", escreveu Zico na publicação.

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Em outro momento, ele agradeceu mensagens recebidas e o carinho do povo japonês. "Fica aqui meu agradecimento a todos que me enviaram mensagens de carinho e ao povo japones pelo respeito e gratidão a minha dedicação ao desenvolvimento do futebol japones. Depois posto mas fotos e videos", finalizou. 

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O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, adiados em um ano por causa da pandemia do novo coronavírus, confirmou nesta segunda-feira que o início do revezamento da tocha olímpica está confirmado para o próximo dia 25 na cidade de Fukushima, ao norte do Japão, conforme planejado na programação original feita no ano passado.

A cerimônia no centro de treinamento J-Village e o primeiro dia do revezamento da tocha olímpica não serão abertos ao público. O objetivo, segundo os organizadores em um comunicado oficial divulgado nesta segunda-feira, é evitar a disseminação do novo coronavírus.

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"O Comitê Organizador está comprometido em garantir a segurança do revezamento da tocha olímpica Tóquio 2020, tomando medidas para evitar a propagação de qualquer infecção entre os espectadores, portadores da tocha, funcionários e outros participantes do revezamento, bem como os residentes locais", informou o comunicado oficial.

A cerimônia do revezamento da tocha olímpica começará pela cidade que há 10 anos sofreu com um terremoto seguido de tsunami que atingiu uma usina nuclear e deixou 20 mil mortos. Atualmente, o país ainda tem mais 30 mil "refugiados nucleares" por causa da tragédia.

Adiada no ano passado em uma decisão conjunta entre o Comitê Olímpico Internacional (COI), o Comitê Organizador e o governo do Japão, os Jogos Olímpicos de Tóquio-2020 agora estão previstos para ocorrer entre 23 de julho a 8 de agosto, mas muitos japoneses defendem o cancelamento do evento. Os organizadores e o presidente do COI, o alemão Thomas Bach, já disseram diversas vezes que a Olimpíada vai ocorrer de qualquer maneira.

O Japão tem atualmente mais de 447 mil casos confirmados de covid-19 e 8,6 mil mortes, segundo dados da Universidade Johns Hopkins, dos Estados Unidos.

ADIAMENTO DE EVENTOS-TESTE - Or organizadores anunciaram nesta segunda-feira o adiamento de dois eventos-teste para a Olimpíada. Inicialmente marcada entre 26 e 30 de abril, uma prova de tiro esportivo acontecerá agora entre 17 e 21 de maio. Já uma competição de skate passou de 28 e 29 de abril para 13 e 14 de maio.

A cerimônia que marcará o início do revezamento da Tocha Olímpica para os Jogos de Tóquio-2020 provavelmente acontecerá sem espectadores, mas o público poderá assistir ao revezamento, informou um jornal japonês nesta terça-feira (9).

De acordo com o jornal Yomiuri, os organizadores das Olimpíadas de Tóquio, que serão realizadas em julho, querem evitar uma multidão na largada do revezamento da tocha olímpica marcada para 25 de março em Fukushima. Inicialmente, eram esperadas 3.000 pessoas para o evento.

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A comissão organizadora dos Jogos não se manifestou para confirmar a informação à AFP.

Tóquio-2020 anunciou no final de fevereiro as regras rígidas que devem ser respeitadas por quem deseja ver a chama passar, como o uso da máscara e evitar gritos.

A presença de pessoas em alguns pontos do percurso será autorizada apenas sob reserva prévia e as informações relativas aos carregadores da tocha serão comunicadas no último momento para evitar aglomerações.

Alguns trechos do revezamento também poderão ser cancelados para evitar o risco de contágio do coronavírus, especificaram os organizadores.

As Olimpíadas de Tóquio, adiadas no ano passado por conta da pandemia, estão programadas para ser disputadas entre 23 de julho e 8 de agosto, apesar da persistência da crise sanitária no mundo.

Antes do final de março será decidido se a presença de espectadores do exterior será permitida durante os Jogos. Segundo a imprensa local, os organizadores estão balançados a não autorizar a presença de turistas estrangeiros durante o evento.

A capacidade máxima dos estádios olímpicos será anunciada em abril.

A centenária Kane Tanaka, 118 anos, a pessoa mais velha do mundo pelo "Guinness World Records", foi convidada a participar das celebrações de abertura da Olímpiada de Tóquio, e irá carregar a tocha olímpica, em maio. Ela conduzirá a chama olímpica por cerca de 100 metros, com o auxílio de uma cadeira de rodas.

A expectativa é que ela faça o final do percurso a pé. No inicio de 2020, em seu aniversário, Kane ganhou de presente um novo par de tênis para a cerimônia. A japonesa nasceu em 1903. Ainda adolescente, viveu na época da 1ª Guerra Mundial (1914-1918) e, quando adulta, presenciou a 2ª Guerra (1939-1945).

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Durante a vida, Kane foi diagnosticada com câncer e superou a doença em duas ocasiões, além de vivenciar a maior pandemia no início do século XX, a gripe espanhola (1918-1920), e a atual, a do coronavírus. Ela trabalhou até os 103 anos, na loja de arroz da família. Casou-se aos 19 anos, teve quatro filhos, cinco netos e oito bisnetos. Atualmente, vive em um asilo, na cidade de Fukuoka.

Na história dos jogos olímpicos, as pessoas mais velhas dos países que sediam o evento são convidadas a conduzir a tocha. Em 2014, o tenista de mesa Alexander Kaptarenko, 101 anos, correu com a chama nos Jogos de Inverno de Sochi. Em 2016, nos jogos do Rio, a brasileira Aida Gemanque, aos 106 anos, fez parte do revezamento da competição. A Olímpiada Tóquio 2021 terá início no dia 23 de julho.

Por Thaiza Mikaella

O revezamento da chama olímpica dos Jogos de Tóquio-2020 foi interrompido nesta sexta-feira (13) na Grécia devido ao elevado número de espectadores nas ruas, o que aumenta o risco de propagação do coronavírus, anunciou o comitê olímpico grego.

"Em função da presença importante da população no trajeto da chama em Esparta, e apesar das recomendações repetidas ao público de não se aglomerar, o Comitê Olímpico grego tomou a difícil decisão de interromper a programação do revezamento da chama em território grego", explicou a entidade em comunicado.

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O ator grego-americano Billy Zane (Titanic) e o britânico Gerard Butler, que encarnou o rei Leônidas de Esparta no cinema, foram algumas das pessoas que participaram do revezamento.

O comitê grego informou que a chama olímpica será entregue à delegação japonesa do comitê organizador de Tóquio-2020, como estava previsto para 19 de março no estádio Panatenaico de Atenas, "sem público".

A chama olímpica havia sido iluminada na quinta-feira (12) na antiga cidade de Olímpia, também sem espectadores, devido ao coronavírus. Somente uma centena de convidados presenciaram a cerimônia.

O plano inicial era que a chama passasse por 31 cidades e 15 sítios arqueológicos na Grécia, em um trajeto de 3.200 quilômetros. Segundo o último balanço, 117 pessoas foram contagiadas pelo coronavírus na Grécia, com uma morte.

A chama dos Jogos Olímpicos de Tóquio foi acesa nesta quinta-feira, no berço dos Jogos antigos, em uma cerimônia reduzida e sem a presença de público por causa do surto do coronavírus, dando início ao revezamento da tocha, que se encerrará em 24 de julho, com a realização da cerimônia de abertura.

Em pé na frente das ruínas do templo de Hera em Olímpia Antiga, a atriz grega Xanthi Georgiou, fazendo o papel de sacerdotisa pagã, usou um espelho côncavo para direcionar os raios do sol para uma tocha de prata, provocando o fogo.

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Depois, ela a passou para a atiradora grega Anna Korakaki, medalhista de ouro nos Jogos do Rio e responsável por iniciar o revezamento. A próxima a portá-la foi a japonesa Mizuki Noguchi, campeã olímpica da maratona em 2004.

Após um revezamento de sete dias pela Grécia, a chama será entregue aos organizadores dos Jogos de Tóquio na próxima semana em uma cerimônia no antigo estádio reconstruído em Atenas onde foi realizada a primeira edição da era moderna da Olimpíada, em 1896. No Japão, o revezamento da tocha começará em 26 de março a partir da província de Fukushima que foi devastada pelo terremoto e tsunami de 2011.

A parte cerimonial do evento de acendimento da tocha olímpica foi realizada com seu tradicional esplendor: jovens utilizando roupas tradicionais, uma oração para Apolo - o deus grego da luz -, danças sob o som de flautas e tambores, tudo isso sob um esplêndido céu azul.

Mas o medo do coronavírus forçou as autoridades gregas a proibir a presença do público na cerimônia, algo que não ocorria desde 1984, além de reduzir severamente o número de convidados e jornalistas. Normalmente, milhares de pessoas de muitos países se reúnem nas margens do antigo estádio de Olímpia para acompanhar a cerimônia.

Os Jogos antigos começaram em 776 a.C. e foram realizados em Olímpia por mais de 1.000 anos, até que foram interrompidos nos primeiros anos do cristianismo por causa de seu passado pagão.

"Dezenove semanas antes da cerimônia de abertura, estamos fortalecidos neste compromisso das muitas autoridades e organizações esportivas de todo o mundo que estão tomando tantas medidas importantes para conter a disseminação do coronavírus", disse Thomas Bach, presidente do COI. "Somos gratos ao povo japonês que está abraçando esses Jogos com tanto entusiasmo", acrescentou.

A cerimônia de acendimento da tocha olímpica para os Jogos de Tóquio ocorrerá sem a presença de público em Olímpia Antiga. A decisão foi tomada pelos organizadores do evento, que decidiram adotar medidas mais rígidas para proteção contra o coronavírus.

Nesta segunda-feira (9), o Comitê Olímpico da Grécia anunciou que não haverá a presença de público no local nesta quarta-feira (11), quando será realizado o ensaio, e também na quinta, data em que ocorrerá o acendimento da tocha olímpica.

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A ausência de público na cerimônia não ocorre desde o evento para a Olimpíada de Los Angeles, em 1984. "A cerimônia de acendimento da chama olímpica será realizada sem a presença de espectadores, com apenas 100 convidados e credenciados. O ensaio geral de 11 de março será fechado para espectadores e imprensa", afirmou o comitê grego.

A Grécia anunciou no domingo uma proibição de duas semanas para eventos esportivos

com espectadores e em excursões escolares, como o número de casos de coronavírus aumentando de sete para 73. A região da qual Olímpia faz parte está entre as áreas mais atingidas pelo coronavírus.

Por isso, o seu prefeito havia escrito uma carta a Thomas Bach, presidente do COI, solicitando o adiamento da cerimônia até maio. Agora, então, se decidiu pela realização sem a presença de público.

Após a tocha ser acesa em Olímpia Antiga, será realizado pela Grécia uma revezamento de sete dias, antes da sua entrega aos organizadores da próxima edição dos Jogos.

Os organizadores dos Jogos de Tóquio anunciaram oficialmente nesta quarta-feira que a tocha olímpica será acesa no dia 12 de março de 2020, em Olympia, na Grécia, palco da primeira edição da história da competição, em 1894. O evento de grande simbolismo ocorrerá pouco mais de quatro meses antes da disputa da Olimpíada, entre 24 de julho e 9 de agosto na capital japonesa.

Em anúncio conjunto com representantes do Comitê Olímpico Internacional (COI) e do Comitê Olímpico Helênico, a organização de Tóquio-2020 informaram que o acendimento da tocha ocorrerá no mítico Templo de Hera, por uma "moderna alta sacerdotisa", de maneira tradicional, usando os raios do sol e um espelho parabólico.

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E os organizadores também revelaram a programação do revezamento da tocha, que será iniciada na Grécia em 12 de março de 2020 e percorrerá o país por uma semana até o dia 19, quando chegará em Atenas ao Estádio Panathinaiko - a rota deste percurso ainda será divulgada posteriormente.

Já para o dia 20 de março está marcada a chegada do símbolo olímpico ao Japão, onde será exibido por seis dias na região de Tohoku, que faz parte da prefeituras das cidades de Miyagi, Iwate e Fukushima, que foram as mais atingidas pelo terremoto e consequente violento tsunami que provocou uma tragédia no país em março de 2011.

Depois disso, o revezamento da tocha em solo japonês será iniciado em 26 de março, em Fukushima, e passará por 47 prefeituras do país em um percurso de 121 dias antes do acendimento da pira olímpica na cerimônia de abertura dos Jogos de 2020, em 24 de julho, que ocorrerá no novo Estádio Nacional de Tóquio.

Um cabo da Polícia Militar (PM) foi punido com 30 dias de prisão através de portaria da Secretaria de Defesa Social (SDS). Valdecir dos Santos Oliveira é acusado de desacato contra um guarda municipal durante a passagem da Tocha Olímpica no Recife no dia 31 de maio de 2016.

Ainda conforme a SDS, Valdecir estava de folga e fazia segurança privada, o que contraria as normas da Polícia Militar, que indica que o oficial deve se dedicar em tempo integral e exclusivamente ao serviço militar. O polícia travou discussão com o guarda municipal que estava a serviço no evento e ainda puxou sua arma.

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O ocorrido se deu por volta das 14h na Avenida Visconde de Albuquerque, no bairro da Madalena, Zona Oeste do Recife. O policial chegou a ser conduzido à delegacia, onde foi lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência por desacato.

Depois de um percurso conturbado por diversas partes do Brasil, a chegada da tocha olímpica no Rio de Janeiro seguiu sendo polêmica, e, na última quarta-feira (4), foi marcada por um protesto de um dos próprios condutores da simbólica chama. O músico Tarcisio Carlos Rodrigues Gomes, de 31 anos, aproveitou o trajeto pela Rua do Livramento, zona portuária do Rio, para protestar contra o presidente interino Michel Temer.

O integrante dos blocos carnavalescos “Amigos da Onça” e “Vulcão Erupçado”, durante sua parte do trajeto, apagou a tocha e abaixou as calças, exibindo as nádegas com os dizeres “Fora, Temer!” escritos. O artista foi prontamente detido pela Força Nacional de Segurança e retirado do local. Alguns dos cidadãos que acompanhavam a cena no momento aplaudiram a atitude e gritaram palavras de ordem contra Michel Temer.

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Tarcísio não deverá receber, no entanto, nenhum tipo de punição segundo o Comitê Organizador dos Jogos.  Porém, todos os condutores assinam um termo de compromisso antes de conduzirem as tocha, para que não façam nenhum tipo de manifestação políticas ou partidárias.

Confira o vídeo do momento da confusão gravado pelo usuário do Twitter @guidolinil:

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Laís Souza comoveu o público neste domingo no Parque do Ibirapuera, em São Paulo. Ela assumiu a condução da tocha olímpica dos Jogos Rio-2016 em uma cadeira de rodas adaptada. A ex-ginasta se recupera da perda dos movimentos nos braços e pernas. Ela sofreu um acidente de esqui aéreo, quando se preparava para os Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi, na Rússia, há dois anos, que a deixou tetraplégica.

"Minha tocha representa todos os cadeirantes", disse Laís, visivelmente emocionada. Quase de pé e com passos lentos, ela recebeu muitos aplausos. Gritos de "guerreira" a incentivaram durante um trajeto simbólico. "Eu fiquei muito emocionada quando as pessoas gritaram meu nome. Treinamos muito para que desse tudo certo", afirmou. "Estou carregando não só a minha felicidade, mas a vontade e a felicidade de muitas pessoas. A participação dos cadeirantes, dos brasileiros em geral".

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Gustavo Borges, ganhador de quatro medalhas olímpicas, recebeu a tocha na rua Boavista, ainda no centro da capital. Ele fez questão de levar a família para prestigiar o evento. "É uma emoção diferente, por ser na cidade onde moro. Agora é o momento de ficar na torcida, com a minha mãe. Até porque se eu caísse nas piscinas, iria sentir o corpo meio dolorido e perderia para alguém 20 anos mais novo", brincou o atual comentarista das provas da modalidade, antes de dar um abraço no ex-jogador de vôlei e campeão olímpico em Atenas-2004, Giovane Gavio.

No Teatro Municipal, o maestro João Carlos Martins dividiu a emoção com Casagrande. Na subida da Consolação, o ex-jogador de futebol e atualmente comentarista de TV passou a vez. Ele lembrou que a cidade será palco de partidas do torneio de futebol. "Convido a torcida do Corinthians para assistir, da Arena, a semifinal do futebol masculino e a disputa do bronze feminino", disse.

Marcus Vinícius d’Almeida, de 18 anos, vai disputar os Jogos Olímpicos Rio-2016 no de tiro com arco. Vice-campeão da Copa do Mundo e campeão mundial Sub-17, ele participou do revezamento da tocha e neste domingo mesmo foi para a Vila Olímpica, no Rio. "Nosso grupo tem uma meta: fazer o melhor. E nosso melhor tem grandes chances de medalha. A emoção está batendo", afirmou.

Rei do Futebol, Pelé tem alguns privilégios. Entre eles, carregar a tocha olímpica sem participar oficialmente do revezamento da tocha. Nesta sexta-feira (22), o Atleta do Século apareceu na sacada o museu que leva seu nome, em Santos (SP), carregou o fogo olímpico, mas não se locomoveu. Uma artimanha que tem um propósito claro: mantê-lo como candidato a acender a pira olímpica durante a cerimônia de abertura da Olimpíada, dia 5 de agosto, no Maracanã.

O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio-2016 já deixou claro que os condutores só podem participar do revezamento uma vez. Pelas redes sociais, o órgão ínformou que Pelé ainda não está descartado. "Pelé não chegou a conduzir a chama olímpica, ficou ali na sacada mesmo, ovacionado em Santos!"

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Carregar a tocha sem conduzi-la foi a solução encontrada pelos organizadores do tour da tocha para que Pelé pudesse participar do evento em Santos, cidade mundialmente conhecida por causa dele. Ao aparecer com a tocha, o ex-jogador ainda ajudou a promover seu museu.

Ele é um dos favoritos a acender a pira olímpica, mas não o único. Gustavo Kuerten, o Guga, também símbolo de uma cidade, não conduziu - sequer carregou - a tocha olímpica em Florianópolis (SC). É muito provável que ele seja um dos últimos participantes do revezamento, talvez já dentro do Estádio do Maracanã. Diversos nomes já foram descartados, uma vez que conduziram a tocha, casos de Joaquim Cruz, Oscar Schmidt, Magic Paula, Vanderlei Cordeiro de Lima, Emanuel Rêgo e Rogério Sampaio.

Depois de passar por Indaiatuba, Itu e Jundiaí, a tocha olímpica visitou Osasco no 80.º dia do revezamento pelo Brasil. O início do percurso na cidade paulista nesta quinta-feira foi marcado por um acidente envolvendo uma moto e uma bicicleta da Polícia Militar próximo à Avenida dos Autonomistas.

O policial, responsável pela segurança do tour da chama olímpica, perdeu o controle da motocicleta e atingiu outro agente. Eles acertaram um segurança da Força Nacional e todos foram ao chão. Os policiais foram prontamente atendidos por uma ambulância e ninguém ficou gravemente ferido. O revezamento continuou após paralisação de cerca de 20 minutos.

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A líbero Camila Brait, que recentemente anunciou desligamento da seleção feminina de vôlei após ser cortada do elenco dos Jogos Olímpicos do Rio, esteve entre os principais nomes que participaram do evento nesta quinta-feira. O vôlei também foi representado por Luizomar de Oliveira, técnico do Nestlé/Osasco. O ex-jogador de futebol Walter Casagrande Junior foi outro nome de destaque entre os participantes do percurso.

Outra parada simbólica ocorreu na sede do Bradesco, a Cidade de Deus. Aproximadamente 10 mil funcionários acompanharam o revezamento no local. A ação contou com a presença de cinco ídolos do esporte: o nadador paralímpico Daniel Dias, os medalhistas olímpicos Gustavo Borges, Giovane Gávio e Leila Barros e a ex-tenista Maria Esther Bueno, além do ator e apresentador Otaviano Costa, que foi o mestre de cerimônias do evento.

Após passar pela Cidade de Deus, o revezamento seguiu pela cidade de Osasco. O influenciador digital Gustavo Stockler, dono do canal "nomegusta" no YouTube, foi um dos participantes. "Gusta", como é conhecido, conta com mais de 3,6 milhões de inscritos em seu canal. Irma Aida Barreto Agulha Conrado, primeira atleta profissional do vôlei no Brasil, recebeu a chama das crianças da ADC Bradesco Esportes e foi responsável por acender a pira cerimonial ao fim das atividades na cidade.

O revezamento da tocha olímpica continua nesta sexta-feira pelo litoral paulista. O comboio passa por Praia Grande, São Vicente, Guarujá e termina em Santos no 81º dia de percurso. A chama será conduzida por diversos transportes alternativos como bondinho, canoa havaiana, catraia, teleférico e um paramotor. Serão 227 condutores ao longo de 155 quilômetros.

Atividades esportivas e culturais vão marcar a passagem da tocha olímpica por Osasco na tarde desta quinta-feira. É o 80.º dia do revezamento da chama olímpica. A passagem pela cidade da região metropolitana de São Paulo terá início na avenida dos Autonomistas e a pira de celebração será acesa na avenida Brasil, no bairro Rochdale, com os shows de Projota e Mariana Fagundes. Ao longo do percurso, a cidade contará com atrações locais, encontro de motoclubes e de ciclistas. Na avenida Hirant Sanazar, o público poderá assistir à apresentação da Orquestra de Violeiros de Osasco.

Outro diferencial será a presença das autoridades mirins. São crianças escolhidas dentre alunos da rede pública como prefeita e secretários conforme a Resolução da Mesa da Câmara Municipal de Osasco. As vias por onde a tocha percorrerá serão fechadas durante a passagem da chama, que percorrerá um trajeto de 20 quilômetros com a presença da Guarda Nacional entre 15 horas e 19 horas.

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Irma Aida Barreto Agulha Conrado, primeira atleta profissional do vôlei no Brasil, vai participar do tour da tocha. Com 63 anos de idade e 50 anos dedicados ao esporte, Irma será responsável por acender a pira cerimonial. "Participar do revezamento é o reconhecimento de um trabalho de tantos anos. Ser escolhida entre apenas 12 mil pessoas é uma honra", disse Irma.

Walter Casagrande, ídolo do Corinthians nos anos 1980 e atual comentarista esportivo da TV Globo, será um dos condutores. A chama também será carregada por Camila Brait, que anunciou a sua despedida da seleção brasileira de vôlei depois ser cortada da equipe dos Jogos do Rio-2016; Luizomar de Moura, técnico do Vôlei Nestlé Osasco e das categorias de base da seleção brasileira feminina categoria de base; e Lino Barros, peso cruzador e atual campeão Latino Americano pela WBO (World Boxing Organization) e coordenador do boxe na Academia Municipal de Lutas de Osasco.

O revezamento anuncia a chegada dos Jogos do Rio-2016. Até o dia 5 de agosto, a chama olímpica irá passar por mais de 300 cidades de todos os estados brasileiros e já percorreu mais da metade do roteiro previsto pelo Brasil.

Os nomes dos condutores da tocha olímpica que passará por Guarulhos foi divulgada. Serão 53 pessoas, mas o Comitê Olímpico só divulgou 42 nomes, que poderão conduzir a pira olímpica antes de chegar a cidade, sede dos jogos. Alguns nomes foram escolhidos por representarem a cidade e outros por patrocinadores dos jogos. 

Amanhã deve chegar a tocha ao estado de São Paulo, na cidade de Itararé. Mas só no dia 23 de julho, sábado, ela deve chegar em Guarulhos, depois de passar pela cidade de São Bernado do Campo. 

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O trajeto inclui o Parque Bosque Maia, na qual ficará por 15 minutos, avenida Suplicy, avenida Timóteo Penteado, igreja Matriz, praça Getúlio Vargas e termiando seu trajeto na avenida Guarulhos. Os nomes são: 

Ana Cecília Zarantonelli (ex-técnica da seleção brasileira de ginástica)

Beatriz de Souza Martins

Celimara Muchon

Georgia Zillig Guerrera Paparounis

Leandro de Oliveira Lougon

Roberto Leal Martins

Viviane Giovani Rosiris

Wilson dos Santos David

Ana Claudia Emperador (hexacampeã da Corrida Internacional de Guarulhos)

Anísio Silva Souza (ex-atleta guarulhense, participou das olimpíadas de 1992, em Barcelona e 1996, em Atlanta) 

Dorivaldo Gomes (ex-pugilista e atleta)

Sandra Rocchi Osti 

Fellipe Ajuz Miguel

Renata Prudente Almeida Vilas Boas

Rodrigo de Oliveira Marques

Amanda Valle Moura

Barbara Silva Andressa

Diónatas Teixeira dos Santos

Felipe Correia Oliveira

João Franceschini Câmara

Jonathan Alonso Borges

Lui Azevedo Marinho

Ronaldo Tesser

Stefany dos Santos

Weslley Santos da Silva

Fabian Gil Esteban

Pedro Suarez Emilio

Nelson Silva Luiz Costa

José Tadeu Guglielmo

Juliana Fukuda Fatima

Lucia Mara Duarte

Marcos Balassiano Heydt

Patricia Leitão Levy

Ricardo Barbosa Batista

Rodrigo Moreno Costa

Shibata Massatoshi

Giovani Bondança Toscano

Alessandra Batista Ognibene da Costa

Denys Nascimento Alexandre Gomes

Aline Messias de Almada

Adriana Barbosa da Silva

Marcus Schalldach

A tão aguardada tocha olímpica chegou a Santa Catarina e, claro, as pessoas designadas a carregar o objeto por lá já estão sentindo o gostinho de poder levá-la pelas ruas. Mas o momento não foi tão legal assim para Henrique Arcoverde, repórter do SporTV, que acabou levando um tombo enquanto carregava o símbolo dos Jogos Olímpicos.

Sob chuva, ele tentou dar um pulo no meio do percurso, mas escorregou graças ao asfalto molhado e acabou caindo.

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O fogo olímpico é só um e, até chegar ao Maracanã, para a cerimônia de abertura do Rio-2016, vai percorrer um percurso linear. As tochas, entretanto, são mais de 12 mil e podem estar em vários lugares ao mesmo tempo. Nesta quarta-feira, uma delas percorreu duas cidades do interior de São Paulo, com direito a revezamento, camisetas especiais, ex-atletas olímpicos, esportistas locais, estudantes e batedores. Só ficou faltando o fogo sagrado.

Para as centenas de crianças e adolescentes que interagiram com a tocha em Araçariguama, a 50km de São Paulo, a ausência do fogo olímpico não fez muita diferença. O que valia, ali, era a oportunidade do contato com algo que elas só veriam pela televisão, não fosse a iniciativa das irmãs Vanira e Vânia Hernandes, ex-jogadoras da seleção brasileira de basquete.

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"Se a gente, que tem toda essa experiência, se emocionou quando recebeu o convite para participar do revezamento oficial, imagina o sentimento dessas crianças, que nunca tiveram acesso a nada disso?", questiona Vanira, consultora de projetos esportivos e funcionária da prefeitura de Araçariguama.

Como as irmãs só vão participar do tour oficial em 17 de julho, em Sorocaba (SP), elas pediram emprestada a tocha que a ex-jogadora de tênis Patrícia Medrado carregou no mês passado, em Salvador (BA). Ainda que seja uma peça histórica, a tocha é descartável em sua função original após 15 minutos de uso. Um dispositivo impede que ela seja reabastecida de gás e volte a acender.

Em Araçariguama, a tocha apagada passou por uma dúzia de mãos em um trajeto de 15 minutos entre a prefeitura e o ginásio de esportes da cidade. Ao seu lado durante todo o percurso, uma outra tocha, infinitamente mais simples - uma lata com um chumaço de algodão banhado em álcool -, levava o fogo dos Jogos Escolares do Estado de São Paulo (JEESP), que teve sua fase regional aberta em Araçariguama.

"A tocha tem todo um simbolismo aqui, ela serve para aproximar as crianças do esporte", opina Branca, convidada para participar do tour oficial no próximo dia 20, em Campinas, junto com a irmã Magic Paula. "A gente vem aqui fazer a mensagem do esporte olímpico. O esporte serve para unir", completa a também ex-jogadora Helen Luz, que chegou a reclamar nas redes sociais por não poder carregar a tocha perto de casa e, após a repercussão do caso, foi convidada a participar do revezamento em Jundiaí.

Longe do holofotes do tour oficial, a prefeitura de Araçariguama diz não ter tido nenhum gasto com o evento - camisetas com os anéis olímpicos foram pagas pelos atletas. A vizinha São Roque aproveitou a deixa e convidou Vanira e sua tocha empresada para também se apresentarem por lá. Mais uma vez, crianças eram maioria entre os espectadores.

"A gente entende que é algo simbólico e, com o fogo, daria na mesma. Por ser uma cidade pequena, nunca entraria no tour da tocha. É uma emoção, de qualquer forma", opina Roseli dos Santos, intérprete de línguas em uma escola de Araçariguama e uma das espectadoras do evento.

RIO-2016 ELOGIA INICIATIVA - O Comitê Organizador do Rio-2016 achou a ideia "o máximo". "É uma prova de que o revezamento está engajando a população. O objetivo da tocha está sendo cumprido, que é levar a mensagem da chegada dos Jogos ao Brasil", diz Adriana Garcia, diretora de comunicação.

Rígido quanto à proteção da marca, o Rio-2016 admite que não cogitava que o revezamento fosse se ramificar, transformando os carregadores em embaixadores informais da tocha. "Significa que eles ficaram felizes, honrados, emocionados. O que a gente quer é que eles espalhem essa emoção para a comunidade deles."

É isso que fará Carlos Lima, coordenador de Educomunicação na Prefeitura de São Paulo. Ele conduziu a tocha em Petrolina (PE) e promete levar o objeto para 49 unidades do Centro Educacional Unificado (CEUs) e do Centro de Educação e Cultura Indígena (CECIs) até 12 de agosto.

A chegada da Tocha Olímpica no primeiro ponto de parada, no shopping Boulevard, em Belém, foi regada de muita animação. Entoando trecho do hino nacional, a cantora Gaby Amarantos foi a 102º pessoa a conduzir o ícone das Olimpíadas na quarta-feira (15).

Gaby Amarantos foi aclamada pelo público. Para ela, foi uma emoção muito grande poder carregar a Tocha. A cantora dedicou o momento à mãe, que faleceu ano passado.

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Muitos pais acompanharam os filhos, que estavam empolgados com a chegada do Fogo Olímpico. Luciano Rodrigues, que adora judô e capoeira, se emocionou ao lado da mãe e disse que sonha em disputar os Jogos Olímpicos.

Confira mais detalhes do revezamento da Tocha Olímpica em Belém na reportagem da TV Unama, parceira do LeiaJá na cobertura do evento:

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Criticado nas redes sociais após conduzir a Tocha Olímpica no revezamento feito em Belém, na quarta-feira (15), o lutador de MMA Lyoto Machida informou, em comunicado à imprensa, que não recebeu cachê do Governo do Estado para participar do evento. Os R$ 21 mil repassados a ele por nota de empenho, reforçou, são relativos somente a uma ajuda de custo para o deslocamento dos Estados Unidos para o Brasil.

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Também por meio de nota, a Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel) informou que Lyoto Machida recebeu ajuda de custo para viagem de onde mora, nos EUA, a Belém, porque foi convidado especial, diferentemente dos demais condutores, selecionados ou convidados pelos patrocinadores oficiais dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.

Apesar dos esclarecimentos, o governo do Pará e Lyoto Machida foram alvo de severas críticas, que ganharam destaque nas redes sociais desde que as informações da nota de empenho, disponível no Portal da Transparência, começaram a ser compartilhadas.

Em publicação no Facebook, onde destaca o orgulho de conduzir a Tocha Olímpica na cidade onde cresceu, Lyoto Machida foi “bombardeado” por comentários de dezenas de internautas. “Lyoto! Você não precisa desse valor! Devolva aos cofres públicos ou doe a uma instituição que realmente precise, onde haja crianças, ou então no esporte amador. Meu conselho, e é de graça!”, disse Alexandre Almeida.

Celebridades – Além de Lyoto Machida, personalidades do mundo esportivo e outras áreas também participaram do revezamento da Tocha Olímpica em Belém: cantora Gaby Amarantos, modelo Carol Ribeiro, ex-jogador da seleção brasileira Denilson Oliveira, cantora Fafá de Belém, treinador de boxe Ulysses Pereira, o cantor e compositor de carimbo Pinduca, a cantora Lia Soares e o técnico de futebol Sinomar Naves.

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Os belenenses deixaram o calor de 32 graus de lado para acompanhar o revezamento da Tocha Olímpica em vários pontos da capital paraense desde as 12 horas desta quarta-feira (15). O evento faz parte do calendário dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Confira detalhes na galeria.

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Nas principais avenidas, multidões acompanharam os condutores, entre eles o lutador de MMA Lyoto Machida, que iniciou a programação no estádio Mangueirão. Ao todo, serão 32 quilômetros, até o Portal da Amazônia, na orla de Belém.

A comitiva do Fogo Olímpico já se aproxima do final da primeira etapa do percurso, em frente ao Shopping Boulevard, na Doca de Souza Franco, centro da Cidade. Após parada técnica de 17 minutos, os demais condutores seguirão com o revezamento a cada 200 metros até o Portal, com previsão de chegada às 19 horas.

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