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Os usuários do Twitter se depararam hoje (21) com a indisponibilidade dos serviços da rede social, já que esta ficou fora do ar por mais de meia hora, no que foi registrada como a maior queda do Twitter em meses, segundo o site Pingdom.

Dessa vez, nem a famosa Fail Whale era exibida para os usuários que acessam pelo site Tweetbot, TweetDeck, inclusive pelas plataformas móveis como Android e iOS através dos aplicativos.

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O problema foi admitido no blog do próprio Twitter, no entanto, as reais causas para que o sistema tenha saído do ar não foram divulgadas. De acordo com o Pingdom, só no neste mês a rede social tem 99,77% de uptime e o mês que teve um número mais baixo foi dezembro, com 99,33%.

O microblog está oscilando a sua disponibilidade para os usuários nesta tarde.

De uma parceria entre a iFactory, empresa brasileira especializada em serviços e soluções em TI, e a SJ Administração de Imóveis, foi desenvolvido o SJ Mobile, um aplicativo de busca por imóveis a disposição para aluguel. 

Um detalhe interessante no app é que ele possui o recurso de realidade aumentada e funciona da seguinte forma: através da câmera do aparelho, é possível localizar quais imóveis ao redor estão disponíveis. Além disso, é possível saber a que distância distancia esses lugares estão do usuário. Os valores, a área, o bairro e fotos do imóvel também podem ser checados através da ferramenta. A localização da unidade pode ser vista no Google Maps.

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O aplicativo também possui a opção de marcação de imóveis favoritos para que o usuário possa revisitá-lo outras vezes. Mais serviços como localização de shoppings, escolas, cinemas, bancos e farmácias também podem ser encontrados no SJ Mobile, até mesmo, porque estes são alguns estabelecimentos desejados por perto quando se procura um local para morar ou trabalhar.

O SJ Mobile está disponível gratuitamente para aparelhos Android e iOS.

A multinacional japonesa Sharp irá lançar uma nova interface de usuário para seus smartphones, numa tentativa de se diferenciar do mercado de massa do Android.

A companhia afirma que o novo Feel UX terá um design simplista com grandes ícones, e permitirá que muitas aplicações (como câmera, galeria, tocador de músicas, entre outros) possam ser acessadas diretamente da tela de bloqueio. Uma vez desbloqueada, a interface possui três telas principais, uma para apps, outra para atalhos para recursos do celulares e widgets como calendário e relógio.

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A tela de bloqueio pode alterar automaticamente o fundo de tela de acordo com o clima, e lá são exibidas atualizações sobre o mercado de ações e outras informações em tempo real, assim como mensagens e chamadas perdidas. Diferentemente de rivais como o iOS da Apple, a foto na tela de bloqueio nunca é tampada pelo horário ou informações de mensagens, que aparecem em uma seção na base da tela.

Com a maioria dos smartphones baseada em Android, os fabricantes esperam que softwares totalmente diferentes com uma interface de usuário única diferencie seus produtos e ajude a atrair os consumidores. A Sharp acompanha concorrente como a Sony e a Samsung ao oferecer interfaces que rodam em cima de diversas versões do Android. A multinacional japonesa afirmou que irá experimentar inicialmente o novo design em celulares japoneses, contudo está “explorando seu potencial em smartphones destinados ao mercado internacional”.

O mercado recebeu de maneira bastante positiva a nova versão do sistema operacional do Android, chamado Ice Cream Sandwich. A nova versão trouxe melhorias na usabilidade, o que aumentou ainda mais o número de admiradores da interface do programa.

O ICE acabou de ganhar o Gold Prize de melhor experiência do usuário da Parson’s School of Design’s em seu evento anual. Para comemorar o feito, a Google lançou um vídeo que mostra alguns de seus comerciais mais famosos, e também que conta um pouco da inspiração para a criação da interface.

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Após ter comprado o Meebo há uma semana, a Google anuncia que irá encerrar, no dia 11 de julho, as funcionalidades do serviço, tais como os aplicativos para iPhone, Android e Blackberry, assim como os recursos Meebo Messenger, Meebo Me e Sharing on Meebo.

O anúncio foi feito no site da Google, mas entre os serviços descontinuados, não foi citado o Meebo Bar que deve continuar o suporte pelos próximos meses. Enquanto não chega o dia do encerramento, os usuários poderão baixar os logs de bate-papo e histórico de compartilhamento.

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O Meebo possui mais de 190 milhões de usuários no mundo inteiro que produzem um tráfego de 90 milhões de mensagens ao dia. Esses números se deram pela facilidade de uso da plataforma que disponibiliza aos usuários acesso a bate papos como MSN, Yahoo! Messenger, GTalk, AIM e ICQ. Tais números renderam ao site mais de 62 milhões de dólares em investimentos externos.

Um representante da ASUS confirmou que a Google irá anunciar um tablet Android com a marca Nexus e tela de 7”, construído pela ASUS, no final deste mês, com um preço abaixo dos US$ 250. O representante, que preferiu não ser identificado, deu a informação ao site Android Authority durante a feira de tecnologia Computex, que ocorreu em Taiwan na semana passada. Mas ele não forneceu mais detalhes sobre o aparelho além de dizer que “será fantástico”.

Embora não possamos confirmar independentemente a informação, sabemos que a Google vem dando dicas da existência de um tablet desde Dezembro, quando Eric Shcmidt disse que a empresa iria “comercializar um tablet da mais alta qualidade” dentro de seis meses. Mais tarde a Google mostrou interesse em competir com aparelhos de baixo custo como o Kindle Fire, da Amazon.

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No mês passado o Nexus Tablet apareceu nos resultados de um benchmark no site Rightware. De acordo com as especificações do site ele terá um processador Nvidia Tegra 3, e virá com o sistema operacional Android 4.1.

Em Janeiro a ASUS anunciou o MeMo 370T, um tablet Android com tela de 7” e também baseado em um processador quad-core Nvidia Tegra 3, com um preço estimado em US$ 250. Mas desde então a empresa se mantém quieta sobre o destino do aparelho, o que leva a rumores de que ele é de fato a base para o tablet da Google. Enquanto isso a Nvidia anunciou um design de referência para tablets quad-core com preço inferior a US$ 200, então também é possível que o Nexus tablet seja baseado nesse design.

A Google realizará a conferência para desenvolvedores Google I/O no final de junho, um momento e local apropriados para o anúncio de um tablet. O aparelho provavelmente interessará aos entusiastas da tecnologia porque, ao contrário do Kindle Fire, um Nexus Tablet deverá ter acesso completo à loja de aplicativos Google Play e outros serviços da Google, e rodar a versão mais recente do Android sem modificações.

Quanto aos outros tablets da ASUS, o representante da empresa disse que o Transformer Pad Infinity TF700T ainda tem previsão de lançamento no final de junho. Mas as operadoras de telefonia nos EUA tem mostrado resistência ao Padfone, um smartphone que pode se transformar em um tablet, principalmente porque ele permite o acesso à internet no modo tablet sem a necessidade de um plano de dados extra. Apenas a AT&T está aberta à idéia, mas as negociações são lentas, disse o representante.

Alertas quanto à vulnerabilidade do WhatsApp Messenger, aplicativo de mensagem gratuitas para Android, estão sendo divulgados desde o ano passado. No mês de maio, descobriu-se uma ameaça chamada de "WhatsApp Android Sniffer", um aplicativo que autoriza o acesso a todas as mensagens trocadas pelos usuários do WhatsApp, enquanto eles utilizavam conexão Wi-Fi.

A descoberta foi publicada em um relatório mensal da fornecedora de soluções para segurança ESET, que divulga ameaças à segurança da informação na América Latina. "A melhor forma dos usuários evitarem esse tipo de ataque é não utilizar o WhatsApp Messenger em redes Wi-Fi públicas”, afirma Camillo Di Jorge, gerente da ESET Brasil.

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Há um ano os usuários do WhatsApp foram alertados sobre uma falha grave no aplicativo e orientados a baixar uma atualização para corrigir o erro. Além disso, dados sem criptografia estavam sendo enviados pelo app, dando brecha à atuação de agentes maliciosos.

Ainda segundo o relatório, quem mais sofreu com ataques no último mês foram usuários de Android. Além do problema com o WhatsApp, a pesquisa também identificou um Cavalo de Troia que ataca usuários do Instagram para Android: um Trojan de SMS, que tenta persuadir o usuário a se inscrever em um serviço Premium, autorizando o envio de mensagens curtas de texto - sem que o usuário perceba - que resultam em lucros financeiros para os crackers. Mas esse malware só ameaça usuários que baixam o app de sites não-oficiais.

Também no mês de maio, o OS da Google foi vítima do primeiro malware que utiliza estratégias de ‘drive-by-download’ (programas que se baixam automaticamente no dispositivo, sem que necessitem do seu consentimento). Os internautas infectados apenas pelo fato de estarem acessando um site que tenha o código malicioso. Ao navegar pelas páginas, o sistema identifica o malware como uma atualização que deve ser baixada. É o que basta para o celular ser atacado.

“Desde o final de 2011 a ESET tem alertado para o aumento da incidência de ataques voltados a smartphones e tablets que utilizam o Android”, diz Di Jorge. “Trata-se de um movimento natural, relacionado ao próprio crescimento no número de usuários do sistema operacional para dispositivos móveis, o que chama a atenção dos cibercriminosos."

Para manter seu smartphone protegido, baixe um antivírus e mantenha-o sempre atualizado. Há várias opções gratuitas no Google Play.

Após divulgação do Facebook no mês passado sobre a criação de um centro de distribuição de aplicativos, para divulgar softwares sociais. Ontem o App Center foi lançado com 600 aplicativos. Os desenvolvedores dos programas precisavam fazer o login via rede social para ter seu aplicativo incluído no site.

Na página inicial o App Center possui subdivisões como um lugar reservado para aplicativos móveis e jogos móveis na parte superior da home. Já no canto esquerdo estão descritas categorias como música, jogos, notícias, fotos e vídeos, esportes, entre outros. E na parte central estão organizados os aplicativos recomendados - são identificados de acordo com as suas publicações e outros apps presentes no perfil do usuário – e aplicativos dos amigos.

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Cada aplicativo clicado terá uma breve descrição, classificação dada por usuários e a opção “Send to mobile” que ao clicar o aplicativo estará incluso em sua lista de apps mobile e, ao mesmo tempo, isso permite que este programa capte seus dados e os utilize. Se o usuário não possuir o Facebook no smartphone, ao clicar nessa opção, ele será enviado para o iTunes (para iOS) o Google Play (para Android).

Todo ano a Google faz uma parceria com um fabricante de smartphones para criar um aparelho que será o “garoto propaganda” do Android. Em 2009 ela se uniu à HTC e criou o Nexus One, e em 2010 foi a vez da Samsung com o Nexus S. E essa última parceria deu tão certo que Google e Samsung repetiram a dose no final de 2011 com o Galaxy Nexus, que chega às lojas no Brasil com o nome de Galaxy X. 

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Galaxy X: o atual garoto-propaganda do Android

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O objetivo não é criar o smartphone mais potente do mercado. O Galaxy X representa a visão da Google de como todo Android deveria ser: equipado com a mais recente versão do sistema operacional, hardware poderoso e tecnologias que a empresa julga que serão cada vez mais importantes, como NFC.

É como um “carro conceito”, mas que você pode comprar. Felizmente, o Galaxy X difere dos carros-conceito em um ponto-chave: ele encara o dia-a-dia no “mundo real” sem maiores problemas.

Hardware e design

O Galaxy X segue o design do Nexus S, com cantos arredondados e vidro frontal ligeiramente curvo (que a Google chama de “Contour Glass”). Com 6,8 x 13,5 cm (largura e altura), 8.9 mm de espessura e peso de 135 gramas ele não é um aparelho muito grande, apesar da tela de 4.65 polegadas que imediatamente chama a atenção.

Essa tela tem resolução HD, 1280 x 768 pixels, e usa a tecnologia Super AMOLED da Samsung, com excelente ângulo de visão, contraste e fidelidade de cor. Se você já viu a tela de aparelhos como o Galaxy Note ou Galaxy S II, sabe o que esperar em termos de qualidade de imagem.

Outro destaque é que os tradicionais botões (Menu, Home, Back, Search) sob a tela de todo Android não existem mais: eles não são necessários em aparelhos com o Android 4, que gera “botões virtuais” no rodapé da tela sempre que necessário. Assim, os fabricantes tem mais espaço na frente do aparelho para uma tela maior.

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Galaxy X visto de frente: note que não há os tradicionais botões do Android debaixo da tela

A câmera traseira tem um sensor de 5 MP, e é acompanhada por um flash. Também há uma câmera frontal para videochamadas. A tampa traseira é texturizada, como no Galaxy S II, o que ajuda a evitar riscos e torna mais fácil segurar o aparelho

Debaixo da tampa fica a bateria, com um detalhe curioso: o Galaxy X tem uma interface NFC, capaz de ler informações em “etiquetas inteligentes” embutidas em objetos. A antena desse sistema fica dentro da bateria. Isso significa que, se você trocar a bateria original por uma compatível de outro fabricante, poderá ficar sem o NFC. Não que isso seja uma grande perda, já que atualmente há muito pouco uso prático para este recurso aqui no Brasil no dia-a-dia. No exterior, a tecnologia está sendo usada em sistemas de pagamento como o Google Wallet, que permitem usar o smartphone como uma “carteira” para pagar as compras do dia-a-dia: basta aproximá-lo do caixa.

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A antena do sistema NFC (Near Field Communication) fica dentro da bateria

O Galaxy X usa SIM Cards de tamanho normal, como no Galaxy S II. Ele tem 16 GB de memória interna, mas não tem slot para cartões de memória, o que pode ser um problema para quem gosta de jogos (títulos recentes, como N.O.V.A. 3, ocupam quase 2GB). Além do aparelho, a caixa só traz os acessórios básicos: carregador, cabo USB e um fone de ouvido.

Vale mencionar uma diferença entre o o Galaxy X nacional e o Galaxy Nexus vendido no exterior: nosso modelo não é compatível com redes 4G LTE. O motivo é simples: ainda não existem redes 4G no Brasil, e nem uma previsão concreta para o início da operação, já que o governo sequer definiu quais frequências serão utilizadas pelas redes.

Software

O sistema é o Android 4, (4.0.2, pra ser mais exato) e ele vem “limpinho”, sem customizações por parte de fabricante ou operadora. É praticamente o único aparelho assim no mercado, e também o único com atualização garantida para futuras versões do Android. Se você tem medo de comprar um aparelho e ficar “preso” em uma versão “ultrapassada” do software, ou amargar meses esperando uma atualização sair, o Galaxy X é sua melhor opção.

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Pacote básico: dentro da caixa há apenas o smartphone, carregador, cabo USB e fones de ouvido

Um detalhe: a versão do software (Build) do Galaxy X é a “yakjuvs”, ligeiramente diferente da “yakju” usada no modelo internacional. A mudança mais visível é um widget na tela inicial que mostra informações da rede, ou seja, a qual operadora o aparelho está conectado. Isso é uma exigência da Anatel.

Por isso, quem controla as atualizações de software do Galaxy X é a Samsung, e não a Google, o que é inédito em um “Nexus”. Mas como as alterações são pequenas, acredito que o intervalo entre uma atualização de sistema ser lançada no exterior e ela aparecer aqui será bem pequeno.

Multimídia

Não gostei da câmera do Galaxy X. Não por causa da resolução de 5MP, que julgo ser suficiente para o dia-a-dia, mas pela qualidade das imagens. Sob a luz do sol elas são muito boas, o problema está nas fotos em ambientes com pouca luz: elas tem ruído excessivo, muito mais do que vimos em outros aparelhos (lembra o Milestone 3, mas pior). Para compensar o software "borra" os pixels, o que acaba dando à imagem a aparência de uma pintura à óleo. Usar o flash ajuda a minimizar o problema (mais luz, menor ruído), mas é necessário se afastar para não “lavar” a imagem, já que ele é muito poderoso. Vídeos se comportam da mesma forma, e é possível gravar em Full HD.

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Detalhe de foto diurna feita com o Galaxy X.

(Clique para ampliar)

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Detalhe de foto noturna feita com o Galaxy X. Ruído torna o texto impossível de ler.

(Clique para ampliar)

O Galaxy X não tem o Media Player que a Samsung coloca em aparelhos como o Galaxy Note ou Galaxy S II, que toca praticamente qualquer formato de arquivo que você encontrar. Mas o problema pode ser contornado usando um player gratuito como o DICE Player, disponível no Google Play. Com isso você consegue rodar até vídeos em HD no formato MKV, com legendas, sem muitos problemas.

Outra omissão (e algo de qual nossos leitores sentem falta) é o Rádio FM. Aliás essa é uma constante entre os Nexus, nenhum dos três modelos já lançados (Nexus One, Nexus S e Galaxy Nexus) tem FM. Dá pra contornar esse problema com aplicativos gratuitos como o TuneIn Radio, que transmitem via Internet a programação de milhares de estações de rádio de todo o mundo, inclusive emissoras brasileiras.

Desempenho e bateria

Em termos de desempenho, o Galaxy X é muito similar ao Galaxy S II e ao Motorola RAZR. Era de se esperar, já que todos tem processadores dual-core de 1.2 GHz. O benchmark que usamos é o AnTuTu, e nele o Galaxy X chegou aos 6107 pontos, muito próximo dos 6017 pontos do Galaxy S II ou dos 6072 pontos do RAZR.

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O desempenho "bruto" do Galaxy X é similar ao de um Galaxy S II ou Motorola RAZR

Vale notar que, assim como a maioria dos smartphones Android que já passou por nossas mãos (como o Nexus S, Galaxy S II, RAZR, Milestone 2 e 3 e outros), o Galaxy X esquenta, especialmente depois de uma longa sessão de navegação na internet via 3G, ou uma partida mais demorada de um jogo pesado como Grand Theft Auto III. Mas não chega a ser desconfortável.

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Grand Theft Auto III roda muito bem no Galaxy X, mesmo na qualidade gráfica máxima

Falando em GTA III ele roda muito bem no Galaxy X, mesmo com a qualidade gráfica no máximo. Outros jogos também funcionam sem problemas. Ou seja, apesar da pouca memória interna o aparelho é uma boa opção para os gamers.

Em nossos testes de autonomia de bateria, conseguimos pouco mais de 4 horas de reprodução de vídeo em HD, com o brilho da tela em 50% e o aparelho em “modo avião”, e cerca de 5 horas de navegação na web via 3G. Uma marca comparável a um aparelho como o Motorola RAZR.

Além disso, não tivemos problemas em chegar ao fim de um dia típico de uso, cerca de 10 horas longe da tomada, com 30% ou mais de bateria restante. Isso inclui cerca de 2 horas de navegação 3G, meia dúzia de mensagens SMS, algumas fotos, duas ou três chamadas curtas e atualização constante de contas de e-mail, feeds de notícias e redes sociais. Mas a autonomia de bateria depende do uso, e seus resultados podem variar.

Conclusão

Se você faz questão de ter o smartphone “mais poderoso”, sem ressalvas, talvez seja melhor optar por aparelhos como o Galaxy S III ou o HTC One X, com seus processadores quad-core, telas maiores e câmeras melhores. Mas se o que você quer é um smarphone Android moderno, com bom desempenho, a versão mais recente do sistema operacional e garantia de atualização, não há opção melhor que o Galaxy X no mercado.

Os proprietários de aparelhos LG da linha Optimus no mundo podem começar a se animar. Os celeluares Optimus LTE, Optimus LTE Tag e Optimus Vu serão atualizados para o Android 4.0 a partir do dia 4 de junho. O anúncio partiu da fabricante.

Essas aparelhos contarão com a interface UI 3.0, porém somente o Optimus Vu ganhará funções extras por possuir uma tela maior.

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O UI (User Inferface) da LG passou por uma inovação, oferecendo um pouco mais do que com o Android 4.0. O Optimus UI 3.0, deverá vir em aparelhos da marca, como o LG Optimus 4X HD (previsto ser lançado no Brasil) e no LG Optimus LTE 2.

Dentre os destaques das funcionalidades da Optimus UI 3.0:

- Capacidade de desbloquear o telefone apenas deslizando o dedo em qualquer lugar da tela.

- Um novo padrão de bloqueio de tela que permite a definição de abertura automática de um aplicativo assim que o aparelho é desbloqueado, permitindo ir diretamente para o aplicativo da câmera sem ir precisar passar pela homescreen;

- Voice Shutter: permite a capturar fotos através de comandos de voz;

- Um “customizador” de ícones que permite ter um nível adicional de personalização, ao definir fotos como ícones e atalhos;

- Quick memo: permite criar notas mais rápidos apenas usando um dedo, com a possibilidade de compartilhá-la.

Ainda não houve nenhuma manifestação da LG em relação a atualização dos celulares brasileiros. Só nos resta esperar.

O Giftboom é um aplicativo que gera na tela do seu Android ou iPhone qualquer gif que você puder fazer com a câmera do seu smartphone.

Com o app você pode transformar as fotos tiradas com a câmara do seu aparelho e transformá-lo em Gifs animados, que podem ser compartilhados nas redes sociais, além de também poderem ser enviados por MMS e e-mail.

Além de montar os gifs, o aplicativo também possui filtros de imagem e faz pequenas edições de imagem, como girar e cortar a imagem.

O aplicativo é gratuito tanto para Android  quanto para iOS.

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Uma corte distrital da Califórnia decidiu que as APIs (interface de programação) do Java no Android não são elegíveis de proteção pela lei de copyrights americana, o que representa uma grande derrota da Oracle em um dos maiores processos da empresa contra a Google.

A decisão foi bem apertada, e foi aplicada apenas às 37 interfaces de programação de aplicativos Java que a Google era acusada de infringir. Ainda assim, ela é vista por muitos como uma vitória na indústria de software, que temia que os desenvolvedores fossem sufocados caso a Oracle ganhasse a causa. 

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“Essa decisão não afirma que os pacotes de APIs Java estão livres de quaisquer licenças”, escreveu o juiz, William Alsup. “Não defende que a estrutura, sequência e organização de todos os programas de computador possam ser roubadas. Ao invés disso, assegura os fatos específicos deste caso, que os elementos replicados, em particular, pela Google, eram livres para todos, sob o a lei de copyright”. A Oracle, por sua vez, afirmou que irá “apelar vigorosamente da decisão”. 

A Oracle processou a Google há cerca de dois anos, alegando que o sistema operacional Android infringia suas patentes do Java, que foram adquiridas pela empresa quando esta comprou a Sun Microsystems em 2010. O juri declarou a companhia de Mountain View culpada no começo do mês, porém a corte entregou apenas um veredito parcial na questão de infração de copyright. Antes do julgamento dessa semana, a Google enfrentava a perspectiva de um novo julgamento para decidir a questão. 

No entanto, havia uma questão muito maior: as APIs Java podem ser protegidas pelas leis americanas de direitos autorais? Depois do julgamento, o júri decidiu que as APIs são funcionais, apenas utilitários da plataforma Java e, por isso, não são elegíveis de proteção. Essas APIs são basicamente pequenas palavras e frases que descrevem funções que um programador pode querer implementar em um programa Java, como “print screen” ou “encontre a raiz quadrada de”, por exemplo. 

Qualquer um é livre para escrever um código que implemente essas funções, desde que esse código para a implementação seja original, afirmou o juiz. O fato de que a Google utilizou os mesmos nomes que a Oracle optou não necessariamente importa.

A Intel anunciou a chegada ao mercado de mais um smartphone feito com seu processador, dessa vez na China. Contudo, o preço alto do novo Lenovo LePhone K800 pode assustar os consumidores e prejudicar as vendas, já que eles procuram mais por smartphones de baixo custo.

O lançamento representa mais um passo da multinacional norte-americana no mercado de processadores para smartphones, atualmente dominado pelos chips ARM. Entretanto, o semicondutor da Intel é competitivo em relação ao da rival, principalmente em termos de poder de processamento e baixo consumo de energia. O primeiro smartphone com componente da Intel foi lançado na Índia em abril deste ano, porém a Motorola já afirmou que tem planos para utilizar os chips da Intel em seus celulares.

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O LePhone K800 possui processador de 1.6 GHz, tela de 4.5 polegadas que pode exibir vídeos em resolução HD (720p), câmera traseira de 8 megapixels e frontal de 1,3 megapixel, 16GB de armazenamento e roda Android 2.3.7. Todavia, o preço não é muito atrativo: o K800 custa 3,3 mil yuans (cerca de 520 dólares), e pode acabar nas mãos de poucos usuários chineses, que geralmente procuram celulares que custam, em média, 1,5 mil yuans (235 dólares) ou menos.

A chegada do dispositivo acontece no momento em que a China se tornou o maior mercado de smartphones do mundo em número de vendas. Em abril, o presidente da Intel no país, Sean Maloney, disse que a companhia pretende vencer no mercado chinês com tablets e smartphones. O K800 seria o carro-chefe entre os smartphones, para mostrar as capacidades do chip da empresa, entretanto, a esse preço, talvez seja difícil competir de igual para igual com os celulares Android, por exemplo, em termos de vendas.

Foi anunciado hoje (31), pela desenvolvedora Halfbrick Studios, que o game Fruit Ninja ultrapassou a marca de 300 milhões de downloads do jogo. Há uma semana a desenvolvedora fez uma atualização do game que, inclusive, fez uma edição inspirada no filme Gato de Botas para iPhone e iPad.

Entre os títulos do game também estão o Fruit Ninja original - que roda em iPhone, iPad, Windows Phone 7, Android, Samsung Bada e Nokia Ovi -, Fruit Ninja Kinect para Xbox 360 e o Fruit Ninja Frenzy para Facebook.

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Já é possível economizar em sua conta de celular utilizando apenas um aplicativo, o Liga+. Com ele, é possível identificar quais são as operadoras de seus amigos, permitindo assim um melhor controle sobre os gastos.

Hoje em dia, a identificação ficou difícil graças à portabilidade, que permite que o usuário mude de operadora sem precisar mudar o número de seu celular.

Desenvolvido pela CpqD, o app mostra na tela do aparelho o logotipo da operadora ao lado do número para qual o usuário está tentando ligar. Para isso, realiza uma consulta a duas bases de dados: a da portabilidade numérica e a das faixas de numeração da telefonia móvel no país. O cruzamento das informações resulta na identificação da operadora.

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O Liga+ tem uma lista de contatos própria, baseada na agenda de contados do celular, e já inclui o logotipo da operadora ao lado de cada número. Essa lista funciona sincronizada com a agenda do aparelho, assim qualquer alteração na agenda é feita automaticamente também na lista de contatos do aplicativo. A atualização dos dados é diária e acompanha a da base de dados da portabilidade numérica.

O aplicativo está disponível apenas para aparelhos com sistema operacional Android, na Google Play.

De acordo com afirmações do site Digitimes, a Google estaria em fase de finalização do seu novo produto: um tablet próprio. Este deve ser lançado no próximo mês durante a conferência Google I/O, e tem como principal atrativo o seu preço - deve custar na faixa de US$ 199 a US$ 249, isso corresponde a R$ 406 a R$ 508, respectivamente.

Essa é uma aposta da Google para concorrer com os tablets do mercado atual, como o iPad e o Kindle Fire. O aparelho, que é fabricado pela Asus, possui tela de 7 polegadas, roda o Android 4.0, possui processador NVIDIA Tegra 3 quad-core e conexão Wi-Fi.

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O evento que poderá apresentar o produto acontecerá em San Francisco, entre os dias 27 e 29 de junho, e para a ocasião a empresa pode ter encomendado cerca de 600 mil produtos. Outros 2 milhões de tablets deverão ser produzidos ao longo deste ano.

Apesar dos rumores, ambas as empresas – Google e Asus – não se manifestaram informando se as informações procedem ou não.

A VIA Technologies anunciu o lançamento de uma placa-mãe que, além de valor acessível, possui um tamanho bem inferior às que estão no mercado atualmente. O hardware é baseado no sistema operacional Android e roda a versão 2.3, tem um novo padrão NEO-ITX, pode ser instalada em gabinetes Mini-ITX ou microATX e medem 17 x 8,5 cm apenas.

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A placa traz 2 GB de memória flash, 512MB de RAM, quatro portas USB 2.0, HDMI e VGA, porta Ethernet, saída para caixas de som e fone de ouvido, entrada para microfones e um processador ARM VIA WonderMedia que roda a 800 MHz.

O sistema operacional do hardware é o Android 2.3, que foi modificado para dar um suporte mais incrementado a periféricos como teclado e mouse. Também possui capacidade para produzir vídeos em qualidade HD.

Tudo isso possibilita a montagem de um PC de baixo custo orçamentário, com boas configurações e baixo custo de energia, afinal, ela só consome 13.5 Watts em carga máxima de uso e 4 Watts quando ocioso - isso equivale a 10 vezes menos que um PC do mercado atual. A placa trabalha com a intenção do minimalismo, isso também incluiu o seu preço, afinal, ela custa US$ 49. As vendas estão sendo realizadas no exterior, mas também podem ser adquiridas pelo site.

Depois de chegar ao iOS a algumas semanas, agora é a vez dos usuários do Android aproveitarem um game com muita aventura e em clima de RPG. O jogo, uma adaptação do título Mass Effect 3, tem como personagem jogável Randall Ezno, um agente da Cerberus, que trabalhará capturando alienígenas para experimentos em bases secretas.

O título possui um gameplay semelhante a versão do game para console, com gráficos muito bons para um game em plataforma móvel. Mass Effect: Infiltrator custa R$ 14,25 no Google Play Store e tem 450MB de arquivos que vem com o jogo, o que exige um certo espaço no seu gadget.

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Confira o trailer do game:


A Microsoft tem planos de lançar o pacote de programas Office para sistemas operacionais móveis iOS e Android. Isso levaria os softwares para eletrônicos como Galaxy Tab e o iPad e, provavelmente, até para smartphones como o iPhone.

A informação foi divulgada pelo site Boy Genius Report, que recebeu a informação de uma fonte anônima. Segundo o site, o lançamento dos pacotes para os sistemas devem acontecer em novembro desse ano.

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Segundo relatórios feitos pelas fabricantes de antivírus McAfee e F-Secure, o número de ameaças em circulação para Android vem tendo um aumento enorme. Os dados são resultados de novos métodos de pesquisa adotados pelas empresasas para indenficar novas ameaças aos dispositivos móveis.

A F-Secure analisou 3.063 arquivos de instalação (denominados APK) maliciosos no primeiro trimestre de 2012, o que representam um aumento de 2.100% em relação ao último trimestre de 2011, ano em que apenas 139 arquivos foram detectados.

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Já a McAfee afirma ter encontrado mais de 6 mil arquivos maliciosos para Android, porém, o aumento registrado pela companhia (1.200%) foi bem menor do que o da F-Secure, já que no ano anterior, detectaram mais de 500 aplicativos maliciosos. Segundo relatório, parte desse aumento, no entanto, reflete novas técnicas de coleta para obter os arquivos maliciosos usados pela empresa.

RISCOS E MUDANÇAS

As duas empresas assinalaram o Android como principal alvo de pragas digitais. Não foram registradas novas ameaças para iOS ou Windows Phone. A McAfee alertou ainda que os códigos maliciosos estão principalmente fora da loja oficial do Android e que usar exclusivamente o Google Play reduz de forma significativa os riscos de infecção.

Segundo a empresa F-Secure, arquivos maliciosos geralmente se apresentam como apps legítimos e, ao serem executados, apresentam um erro e deixam o usuário prejudicado. Porém notou-se uma mudança na ação desse malware, que agora trazem junto outros apps semelhantes aos originais. Primeiramente, o aplicativo malicioso engana o usuário para conseguir a permissão para assinar serviços premium, e então, instala uma versão funcional do aplicativo prometido.

O principal dano causado ao usuário do smartphone infectado é que o malware envia mensagens de texto (SMS) para serviços premium – em que parte do custo do envio é repassada ao dono do número, o que gera lucro para quem criou o código malicioso e também permite que essas verdadeiras pragas digitais para Android controlem aparelhos remotamente, além de obter dados, como mensagens SMS e números identificadores do aparelho.

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