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Em vídeo gravado e publicado em rede social, o advogado Cristiano Zanin Martins, que defende o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, relatou que houve procura, "nos pertences de Dona Marisa", dos recibos de aluguel do apartamento 121, do edifício Hill House, em São Bernardo do Campo (SP). A defesa afirma "acreditar" que os comprovantes "expressam a verdade dos fatos, pois Dona Marisa sempre foi uma mulher íntegra e honesta".

"Foram realizadas diligências por familiares e colaboradores do ex-presidente Lula nos pertences de Dona Marisa, que sempre foi a locadora do imóvel. Os recibos foram encontrados e da mesma forma que chegaram até nós, foram apresentados no processo. Acreditamos que esses recibos expressam a verdade dos fatos, pois Dona Marisa sempre foi uma mulher íntegra e honesta. Os recibos estão assinados pelo proprietário do imóvel e dão quitação dos alugueis até dezembro de 2015, gerando a presunção legal de que os alugueis foram devidamente pagos", afirmou.

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Os comprovantes apresentados pela defesa de Lula referem-se ao período de agosto de 2011 a novembro de 2015. Duas notas têm datas que não existem no calendário: 31 de junho e 31 de novembro.

"Pequenos erros em dois dos 26 recibos apresentados não retiram a força probatória dos documentos até porque são justificáveis. No recibo de agosto de 2014, por exemplo, é feito referência à data de 31 de junho de 2014 quando claramente buscou-se fazer referência à data de 31 de julho de 2014. Basta verificar que existe outro recibo com referência ao pagamento do aluguel de junho de 2014", afirmou o advogado.

"De qualquer forma, se houve qualquer dúvida ou questionamentos sobre esses recibos, que seja feita uma perícia, avaliando de quem é a assinatura, de quando os documentos foram feito, dentre outras coisas."

A defesa do engenheiro Glaucos da Costamarques, dono do imóvel, afirma que os recibos relativos a 2015 foram assinados no mesmo dia, no Hospital Sírio-Libanês, em novembro daquele ano. Segundo a defesa de Glaucos, os comprovantes foram assinados de uma só vez pelo engenheiro durante o período em que ele estava internado no Hospital. Os recibos, afirma, foram levados pelo contador João Muniz Leite, a pedido do advogado Roberto Teixeira, compadre de Lula. A defesa de Glaucos avalia pedir ao Sírio-Libanês os registros de entrada de Roberto Teixeira.

O apartamento 121, ocupado por Lula, é um dos alicerces da segunda denúncia do Ministério Público Federal, do Paraná, contra o petista. O imóvel teria sido adquirido pela empreiteira Odebrecht, por meio de Glaucos - suposto laranja do ex-presidente no negócio -, como forma de propina a Lula, réu por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

A Operação Lava Jato afirma que não houve pagamento de aluguel entre fevereiro de 2011 e novembro de 2015.

Na terça-feira, 26, Glaucos reafirmou ao jornal O Estado de S. Paulo que é "verdadeiro" o depoimento que prestou ao juiz federal Sérgio Moro em 6 de setembro. Naquele dia, o engenheiro afirmou em interrogatório perante o juiz federal Sérgio Moro que não recebeu aluguéis pelo apartamento 121, mas que declarou à Receita que houve pagamento.

"Não recebi", disse taxativamente.

A Moro, o engenheiro afirmou que passou a receber o aluguel em 2015. "O Roberto Teixeira esteve lá no hospital me falando: 'olha, nós vamos pagar. De hoje em diante, nós vamos pagar o aluguel pra você'. Começaram a pagar. Começaram a pagar com um depósito na conta que eu passei, depósito no Santander. Mas não identificado. Eu acho que eles depositavam naqueles envelopes e aquele envelope tem um limite pra depósito. Acho que eles faziam em três. Então, aparecia lá, era, vamos supor, três mil, vamos por, não lembro quanto era o aluguel naquela época, três mil e trezentos, vamos supor. Eles punham um envelope de dois, um de mil e outro de oitocentos", narrou.

O juiz da Lava Jato questionou, no interrogatório, se Roberto Teixeira deu alguma explicação para começar a pagar.

"Eu não me recordo. Mas eu lembro que o José Carlos (Bumlai, pecuarista amigo de Lula) foi preso. Eu entrei no dia 22 de novembro no hospital. Dia 23 ele foi preso. Eu lembro da data por causa do hospital. E ele esteve lá no hospital no fim do mês de novembro", contou.

Defesas

A reportagem procurou o contador João Muniz Leite e a defesa de Roberto Teixeira, mas ainda não obteve retorno.

O advogado Cristiano Zanin Martins, defensor de Lula, declarou. "A responsabilidade sobre os documentos, e sobre a veracidade do que eles atestam, é da pessoa que os assinou. Não há questionamento sobre as assinaturas. A tentativa de transformar os recibos no foco principal da ação é uma clara demonstração de que nem o Ministério Público nem o juízo encontraram qualquer materialidade para sustentar as descabidas acusações formuladas contra Lula em relação aos contratos da Petrobras."

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva entregou ao juiz federal Sérgio Moro os recibos de aluguel do apartamento vizinho ao seu, em São Bernardo do Campo, um dos imóveis pivôs de ação penal pela qual responde na Operação Lava Jato. Os advogados anexaram aos autos contrato da ex-primeira dama Marisa Letícia com Glaucos da Costamarques, dono do imóvel no cartório.

O imóvel, no valor de R$ 504 mil, é tratado pelo Ministério Público Federal como suposta propina ao petista. Para a Procuradoria-Geral da República, a Odebrecht custeou a compra do apartamento, em nome de Glaucos da Costamarques, primo do pecuarista José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente. Na mesma ação, ele responde por também ter supostamente recebido da empreiteira terreno onde seria sediado o Instituto Lula, no valor de R$ 12,5 milhões.

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A denúncia da Procuradoria da República sobre o apartamento 121 ainda aponta que propinas pagas pela Odebrecht, no esquema que seria liderado pelo ex-presidente, chegaram a R$ 75 milhões em oito contratos com a Petrobras.

A Lava Jato afirma que não houve pagamento de aluguel entre fevereiro de 2011 e pelo menos novembro de 2015. Nesta segunda-feira, 25, a defesa do ex-presidente apresentou documentos que contestam a versão dos procuradores.

Em depoimento a Moro, afirmou que o recibo de pagamento do aluguel do apartamento 121, do residencial Hill House, em São Bernardo do Campo, "pode ser pego e enviado" ao juiz federal Sérgio Moro e ao Ministério Público Federal na Operação Lava Jato. O petista prestou depoimento por mais de duas horas em ação sobre supostas propinas da Odebrecht ao ex-presidente.

"Mais uma vez a acusação não fez qualquer prova da culpa de Lula ou de que ele tenha recebido qualquer valor proveniente de contratos da Petrobras, afirmação feita na denúncia inclusive para justificar a tramitação da ação na 13ª Vara Federal de Curitiba. Por outro lado, a defesa faz a prova da inocência de Lula, que deverá ser reconhecida por um juiz imparcial e independente", afirma o advogado Cristiano Zanin Martins, que defende o ex-presidente, ao entregar os documentos a Moro.

O advogado João Mestieri, que defende Glaucos da Costamarques, afirmou que não vai se manifestar.

Um apartamento localizado no bairro de Jardim São Paulo, no Recife, foi atingido por um incêndio no início da madrugada deste domingo (10). O Corpo de Bombeiros de Pernambuco foi acionado para controlar o fogo no local, situado nas dependências do Conjunto Habitacional El Salvador.

Segundo os Bombeiros, o fogo começou em um dos quartos e se alastrou por todo o ambiente do imóvel, atingindo móveis, eletrodomésticos, roupas e livros. Apesar do estrago, o incêndio não deixou vítimas.

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Ao todo, três equipes dos Bombeiros foram enviadas ao local para combater às chamas. A causa do incêndio ainda não foi revelada pelas autoridades. 

A Polícia Federal encontrou impressões digitais do ex-ministro Geddel Vieira Lima no apartamento em Salvador onde foram apreendidos R$ 51 milhões em espécie, montante atribuído ao peemedebista. As impressões foram identificadas em malas e caixas onde estavam estocadas as cédulas, segundo a TV Globo. Ontem, o proprietário do apartamento admitiu ter emprestado o imóvel a Geddel.

O empresário Silvio Silveira, porém, disse à Polícia Federal que "não sabia" que o local era utilizado para que o peemedebista guardasse dinheiro.

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Anteontem, a PF fez buscas no endereço, apontado pelos investigadores como sendo um "bunker" usado pelo ex-ministro dos governos Luiz Inácio Lula da Silva e Michel Temer, e localizou os R$ 51 milhões. A conferência indicou R$ 42,6 milhões e US$ 2,68 milhões em cédulas (mais informações nesta página).

Silveira apresentou-se ontem à PF e contou que Geddel pediu o apartamento para estocar "pertences do pai", que morreu em janeiro de 2016.

"A informação é que esse apartamento foi cedido para supostamente guardar pertences do pai do ex-ministro Geddel. Mas quando fomos lá deparamos com dinheiro. Teria sido uma desculpa que ele usou para colocar o dinheiro lá. A nossa função foi cumprir essa busca. No levantamento verificamos esse possível esconderijo", disse o delegado Daniel Justo Madruga, superintendente regional da PF na Bahia.

De acordo com o delegado, os agentes da PF ficaram "surpresos" com a descoberta do volume de dinheiro no apartamento, localizado no bairro da Graça, em Salvador. "Foi pedido um mandado de busca em Brasília e nós demos cumprimento. Os policiais ficaram surpresos. Esperavam encontrar documentos e se depararam com caixas e caixas e malas de dinheiro", disse o Madruga.

Geddel ainda não se manifestou sobre a origem do dinheiro a ele atribuído. O ex-ministro está em prisão domiciliar sem tornozeleira eletrônica. Ele foi preso em 3 de julho e mandado para casa em 12 de julho.

Cui Bono? - O cumprimento de mandado de busca e apreensão foi desdobramento da Operação Cui Bono?, deflagrada em janeiro, que investiga a ocorrência de fraudes em liberação de empréstimos da Caixa Econômica Federal. Batizada de Tesouro Perdido, a ação foi autorizada pelo juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10.ª Vara Federal de Brasília. Ao autorizar a operação, o juiz disse que Geddel "estava fazendo uso velado do aludido apartamento, que não lhe pertence, mas a terceiros, para guardar objetos/documentos". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A construtora Vitacon divulgou o lançamento de um projeto em São Paulo que deixou os paulistanos um tanto quanto curiosos, um edifício com 72 apartamentos de 10 metros quadrados. De acordo com o site da empresa, uma unidade no empreendimento custa R$ 99 mil reais.

Segundo a Vitacon, trata-se do menor apartamento da América Latina. A planta possui um espaço para banheiro, sofá-cama, TV e guarda-roupa, além de uma bancada com pia e cooktop. O apartamento não tem espaço para cozinha.

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Denominado de “Nova Higienópolis”, o empreendimento fica na rua das Palmeiras, próximo ao centro da capital paulista. Embora o nome do projeto faça referência ao bairro nobre de Higienópolis, ele fica localizado na Vila Buarque.

Ainda conforme o site da empresa, a Vitacon já construiu 42 prédios na cidade, a maioria em bairros nobres, todos com apartamentos de 15m², em média.  

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A Polícia Civil investiga o furto de R$ 50 mil em joias e dinheiro em um apartamento no bairro de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR). O crime ocorreu no dia 8 de julho e as imagens das câmeras de segurança do edifício foram divulgadas nesta segunda-feira (14). 

Duas pessoas aparecem nas imagens entrando no elevador do edifício e, posteriormente, deixando o local levando uma mochila com os pertences das vítimas. Para ter acesso ao local, eles disseram ao porteiro que iriam para a casa de uma tia. 

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“Em seguida, eles arrombaram a porta da frente e subtraíram US$ 9 mil, seis pares de brincos, quatro correntes, cinco pingentes, duas alianças, sendo uma com diamantes, vários anéis e pulseiras da marca H.Stern, além de vinte pingentes da marca Swarovski, tudo avaliado em cerca de R$ 50 mil”, detalhou Osias Tibúrcio, delegado de Piedade. 

Nenhum morador estava em casa durante a ação criminosa. Quem tiver informações sobre os suspeitos pode ligar para o Disque Denúncia pelo (81) 3421-9595. 

Uma mão lava a outra. Nos próximos capítulos de A Força do Querer, Silvana, interpretada por Lilia Cabral, e Bibi, papel de Juliana Paes vão se salvar das enrascadas em que se meteram.

De acordo com a colunista de O Globo, Patrícia Kogut, Silvana ficará presa num clube de apostas depois de perder dinheiro e acabará sendo resgatada por Bibi.

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Depois disso, a mulher de Rubinho, vivido por Emilio Dantas, cometerá o ero de publicar fotos na internet com o dinheiro do tráfico de drogas. Na mira das investigações, ela se torna fugitiva e recorre à arquiteta para escondê-la em seu apartamento.

- Silvana, eu te salvei uma vez, me salva agora. Me esconde na tua casa. Estou sendo procurada, Silvana, pedirá Bibi, lembrando que segurou a barra dela quando estava na pior.

A arquiteta então entra no apartamento com a fugitiva e junto com Dita, interpretada por Karla Karenina, tem a ideia de hospedá-la no quarto da empregada, onde Eurico, vivido por Humberto Martins, não entra.

- No quarto da Dita. No quarto da Dita ele não entra. E a Dita pode ficar dormindo no quarto de hóspedes, vai propor Silvana.

Dita questiona o que ela dirá ao patrão caso ela a veja no novo cômodo. Rápida na mentira como sempre, a arquiteta diz para a empregada inventar a desculpa de que o antigo quarto está um rato, motivo de pavor para o patrão.

Um incêndio atingiu dois cômodos de apartamento no Edifício Saint Jacques, na Avenida Hélio Falcão, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, nesta segunda-feira (31). Não houve feridos na ocorrência, que já foi finalizada.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, as chamas alcançaram o quarto e o banheiro do apartamento. Alguns móveis e pertences do proprietário foram destruídos. 

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Não houve danos à estrutura do imóvel, segundo os bombeiros, por causa da agilidade no combate ao fogo. Não há informações do que teria causado o incêndio. 

Uma notícia triste para o futebol nacional. Morreu neste sábado (29) o filho mais novo do técnico do Fluminense, Abel Braga. De acordo com informações iniciais, o jovem João Pedro Braga, de 18 anos, caiu da varanda do 6º andar de um prédio no Leblon, Zona Sul do Rio de Janeiro. No momento do acidente, Abel comandava o trabalho da equipe no CT. O clube prestou sua solidariedade ao técnico e decretou luto de três dias.

Imediatamente, o Fluminense entrou em contato com a CBF para organizar o adiamento da partida contra a Ponte Preta, que seria neste domingo (30), em Campinas. A entidade aceitou e transferiu o jogo para o dia 9 de agosto.

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No site oficial do clube, o Fluminense lamentou a morte do jovem: 

'O Fluminense Football Club, seu presidente, vice-presidentes, diretores e funcionários prestam suas condolências e manifestam sua solidariedade ao técnico Abel Braga e sua família neste momento de tristeza pela morte de seu filho João'.

Uma mulher foi encontrada nua, morta com um tiro na cabeça dentro do banheiro de um apartamento no bairro do Rosarinho, Zona Norte do Recife. O corpo foi descoberto na manhã desta quarta-feira (19), no edifício Praça Rosarinho Prince, próximo a praça do Rosarinho.

De acordo com a Polícia Militar, ela teria sido assassinada na madrugada do mesmo dia. Não há informações sobre o suspeito, que não estava no local.

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Mais informações sobre o caso devem ser divulgadas ainda hoje pelo Departamento de Homicídio de Proteção à Pessoa (DHPP).

 

O apartamento nova-iorquino de David Bowie está à venda por 6,5 milhões de dólares, preço pelo qual os novos proprietários terão uma vista para o Central Park e herdarão um piano da lenda do rock.

Habitado entre 1992 e 2002 por Bowie, sua esposa, a top model Iman, e sua filha, nascida em 2000, o apartamento fica no nono andar do número 160 do Central Park South e tem três dormitórios.

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O bairro é considerado um dos mais exclusivos de Nova York, a poucos metros do Carnegie Hall e do Museu de Arte Moderna.

O casal se mudou em 2002 para outro apartamento no Soho, no qual Bowie faleceu em 10 de janeiro de 2016 depois de ter lutado secretamente contra o câncer.

Durante seus últimos anos nesse bairro de fama boêmia, David Bowie frequentava uma biblioteca próxima de sua residência e trabalhava no estúdio gravando seu último álbum, "Blackstar", lançado dois dias antes de sua morte aos 69 anos.

Preso em Curitiba, o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) terá de pagar uma multa de R$ 3.544 por ter atrasado em 25 dias a entrega do apartamento funcional da Câmara dos Deputados. A família do peemedebista só devolveu nessa segunda-feira (7) as chaves do imóvel onde Cunha foi preso há menos de um mês.

A Quarta-Secretaria, responsável pela administração dos apartamentos ocupados por parlamentares, aplicou uma multa diária de R$ 141,76 ao parlamentar cassado. O valor foi calculado com base no auxílio-moradia de R$ 4.253 e de forma proporcional aos dias em que a ocupação esteve irregular.

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Agora, o Departamento de Finanças estabelecerá o prazo para a quitação da dívida e notificar o peemedebista.

O ex-deputado mandou desocupar o apartamento na Asa Sul de Brasília quase dois meses após ser cassado. Cunha perdeu o mandato no dia 12 de setembro e tinha 30 dias para sair do imóvel. Há mais de 10 dias, a família havia sido notificada a desocupar o apartamento sob pena de pagamento de multa.

Os funcionários da Câmara dos Deputados se preparavam para encaminhar a segunda notificação quando foram informados de que os móveis do ex-deputado estavam sendo retirados do apartamento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), deve deixar nos próximos dias a residência oficial da presidência da Casa, no Lago Sul, para passar a ocupar um apartamento funcional em Brasília. O ato da Mesa Diretora da Câmara com essa previsão foi elaborado nesta quinta-feira (21), segundo o 1º secretário da Casa, deputado Beto Mansur (PRB-SP).

Cunha renunciou à presidência da Câmara no último dia 7 de julho e, desde então, perdeu o direito de usar a residência oficial e regalias como avião da Força Aérea Brasileira e segurança pessoal. Pelas regras da Casa, o deputado tem prazo de até o dia 6 de agosto para desocupar o imóvel. Cunha entrou em contato com a Diretoria Geral da Câmara na última sexta-feira (15), um dia após o seu sucessor, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ser eleito no cargo, e solicitou o apartamento funcional.

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Segundo Mansur, o ato da Mesa - elaborado hoje - substitui um outro, editado em 13 maio, que viabilizou a permanência de Cunha na residência oficial, enquanto estivesse afastado do mandato e da presidência da Câmara por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). À época, esse ato foi inspirado nas regras que o Senado fixou para a presidenta Dilma Rousseff, depois de ser afastada em razão do processo de impeachment.

Privilégio

Pelas regras da Câmara, benefícios como auxílio-moradia ou apartamento funcional são concedidos a parlamentares que estão em pleno exercício do mandato. Questionado se Cunha está sendo privilegiado já que está afastado, Mansur disse que não. “Ele [Cunha] está afastado liminarmente. Não houve uma determinação especifica por parte do Supremo no sentido de que maneira ele estaria afastado”, justificou.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), também considerou correto o ato concedendo apartamento funcional a um deputado afastado. “Ele [Cunha] tem mandato, enquanto ele for deputado a resolução é correta”, afirmou.

Maia acrescentou que a Câmara poderá editar um ato disciplinando possíveis futuros casos semelhantes, mas admitiu que é preciso avaliar com calma se cabe à Casa regulamentar especificamente o assunto. A ideia é produzir um ato da Mesa que possa envolver qualquer deputado, que eventualmente esteja afastado liminarmente para que ele possa ter as condições e as prerrogativas do seu mandato.

Defensores dessa norma dizem que esta é uma forma de preservar a Câmara em uma eventualidade que possa ocorrer. Há dúvidas quanto a, por exemplo, se é possível chamar um suplente durante o afastamento liminar de Cunha ou não.

Benefícios

Mesmo após a suspensão do mandato pelo Supremo Tribunal Federal no dia 5 de maio, por obstrução às investigações da Operação Lava Jato, Eduardo Cunha continua com alguns benefícios como salário de R$ 33,7 mil e R$ 92 mil de verba de gabinete para custear assessoria parlamentar.

Algumas regalias, no entanto, foram cortadas como o chamado "cotão", uma verba usada pelos deputados para custear os gastos no exercício da atividade parlamentar, como manter escritório político no estado de origem e pagar passagens aéreas.

O valor dessa verba depende do estado de origem do parlamentar porque leva em consideração o preço das passagens aéreas de Brasília até a capital do estado pelo qual o deputado foi eleito. No caso do Rio de Janeiro, é de cerca de R$ 35,7 mil por mês.

 

*Com informações da Agência Brasil

Um incêndio atingiu dois apartamentos de um edifício no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife, na madrugada desta quarta-feira (19). Não há informações sobre o que teria causado as chamas.

Por ter inalado fumaça, um idoso de 72 anos foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros ao Hospital Português, no bairro de Paissandu, área central da capital. Segundo os Bombeiros, a vítima estava consciente e orientada.

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Os bombeiros encaminharam três viaturas de combate a incêndio ao local. Foram utilizados sete mil litros de água para o controle do fogo, que atingiu os quartos dos dois apartamentos. 

Uma pessoa morreu durante um incêndio num apartamento na Lagoa, um dos bairros mais nobres da zona sul do Rio. Bombeiros encontraram um corpo carbonizado na unidade destruída pelo fogo, após passarem cerca de uma hora no combate às chamas.

O Corpo de Bombeiros foi acionado às 10h05 da manhã deste domingo, 10, alertado sobre um foco de incêndio num apartamento do primeiro andar do edifício de número 30 da Rua Negreiros Lobato.

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Dois quartéis da região - Humaitá e Copacabana - enviaram homens e carros para o combate ao incêndio. Apesar dos reforços, o fogo só foi completamente extinto depois de uma hora de trabalho. Ainda não foi possível a identificação oficial da vítima.

O corpo será levado ao Instituto Médico Legal. Segundo o Corpo de Bombeiros, nenhuma outra unidade do edifício foi atingida pelas chamas. A Polícia Civil realiza perícia para descobrir a causa do incêndio. A Defesa Civil avaliará se o fogo causou algum dano à estrutura do edifício.

Como adiantou a Coluna do jornal O Estado de S. Paulo, o Senado vai entrar com reclamação junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a Operação Custo Brasil, deflagrada pela Polícia Federal (PF) nesta quinta-feira, 23. O presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o primeiro-vice-presidente, Jorge Viana (PT-AC), já pediram uma consulta sobre o assunto à Advocacia-Geral do Senado para embasar o documento.

Parte da operação desta quinta-feira envolveu um apartamento funcional de propriedade do Senado, ocupado pela senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), em Brasília. No local, os policiais prenderam o ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo, marido de Gleisi, e também realizaram mandado de busca e apreensão de alguns documentos e de pelo menos um computador. Os parlamentares consideram o espaço como uma extensão da Casa.

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Renan e Viana querem a garantia de que esse tipo de ação não volte a acontecer sem a autorização prévia do STF. A reclamação da Advocacia-Geral do Senado argumentará que apenas o Supremo tem competência para autorizar medidas coercitivas desse tipo dentro de imóveis de propriedade do Senado, mesmo que elas envolvam investigados sem foro privilegiado, como no caso de Bernardo.

Os mandados, que visavam apenas o ex-ministro, foram expedidos pelo juiz de primeira instância Paulo Bueno de Azevedo, da 6.ª Vara Criminal de São Paulo. A Advocacia-Geral deverá entrar ainda com uma representação disciplinar no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra o juiz que autorizou a operação.

Um incêndio atingiu um apartamento no centro de São Paulo na tarde desta segunda-feira, 25. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o local atingido fica na Rua Matias Aires, próximo à Rua da Consolação. Uma mulher, de 60 anos, inalou fumaça e teve de ser socorrida no local.

O Corpo de Bombeiros foi chamado para atender a ocorrência às 18h15, e deslocou oito viaturas. Segundo o solicitante, o fogo foi causado por uma explosão. Às 19h20, o incêndio já havia sido extinto, segundo os bombeiros, mas a corporação permanecia no local para trabalhos de rescaldo e ventilação.

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O apartamento, que fica no 9º andar, ficou bastante danificado, de acordo com o Corpo de Bombeiros, mas a corporação não soube precisar se o prédio seria interditado em decorrência do fogo.

Por causa do incêndio, a Rua Matias Aires, no encontro com a Rua da Consolação foi bloqueada pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

O marqueteiro João Santana - responsável pelas campanhas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2006, e nas campanhas da presidente Dilma Rousseff em 2010 e 2014 - é suspeito de ter oculto dinheiro ilegal recebido da Odebrecht na compra de um apartamento de R$ 3 milhões, em São Paulo.

O juiz federal Sérgio Moro, que conduz os processos da Lava Jato, decretou o sequestro do imóvel a pedido da força-tarefa do Ministério Público Federal e da Polícia Federal. "Identificamos, com auxílio da Receita Federal que João Santana adquiriu um apartamento em São Paulo de R$ 3 milhões, que parecia incompatível. O valor saiu da empresa Polis", afirmou o delegado da PF Filipe Hille Pace.

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Segundo ele, apesar da compra ter sido declarada em nome da Polis, foi identificado por acordo de cooperação com o Citibank em Nova Iorque, um pagamento de US$ 1 milhão para o dono do apartamento.

A 23ª fase da Lava Jato tem como foco central os pagamentos da Odebrecht e do operador de propinas Zwi Skornicki para contas secretas do marqueteiro João Santana e de sua mulher e sócia, Mônica Moura.

O casal seria controlador da offshore Shellbill Finance SA, aberta no Panamá. A conta recebeu pelo menos US$ 3 milhões entre 2012 e 2013 que teria relação direta com o PT. "Nossa suspeita é que ele (Santana) usou parte do dinheiro que ganhou da Odebrecht para adquirir imóvel no Brasil. Há indícios de que ele tenha adquirido com recursos espúrios, traduzindo atos de lavagem", afirmou o delegado, em entrevista coletiva concedida na manhã desta segunda-feira, em Curitiba.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva negou novamente, nesta quinta-feira (28), ser dono do apartamento tríplex no Guarujá, que é um dos alvos da 22ª fase da Operação Lava Jato deflagrada nessa quarta-feira (27), e denominada Triplo X. "Adquirir cotas de uma cooperativa habitacional a prestações não significa tornar-se proprietário de um imóvel. A família de Lula poderia ter exercido o direito de compra do apartamento por seu preço final, completando o valor necessário, mas decidiu não fazê-lo", afirma o ex-presidente em seu perfil no Facebook.

A publicação diz ainda que "parte da imprensa insiste em ignorar essas informações em nome de uma manchete mais 'saborosa'". "O jornal A Gazeta, do Espírito Santo, por exemplo, diz que Lula "foi dono" do apartamento. Não foi, nem é."

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O foco desta etapa da operação é o condomínio Solaris, no Guarujá, no litoral paulista, onde a mulher de Lula, Marisa Letícia, chegou a ter a opção de compra da unidade 164-A. Relatório divulgado nesta quarta-feira incluiu um diagrama com imóveis sob investigação do condomínio, entre eles o imóvel ligado ao ex-presidente. O documento indica que a OAS, empreiteira acusada de cartel no esquema de propinas e desvios de recursos na Petrobras, aparece hoje como proprietária do apartamento, após Marisa ter desistido do negócio, segundo o Instituto Lula, presidido por Paulo Okamotto. Para a PF, todos os imóveis sob investigação possuem "alto grau de suspeita quanto à sua real titularidade".

Lula já havia se manifestado na quarta-feira sobre as investigações por meio de nota divulgada pelo seu instituto. Segundo a entidade, o ex-presidente não ocultou patrimônio e nunca escondeu relação com o tríplex. O texto argumenta ainda que o petista não foi nem sequer citado na decisão do juiz federal Sergio Moro que levou à nova fase da operação da PF.

O aluguel residencial em andamento com aniversário em setembro e correção pelo IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado), da FGV (Fundação Getúlio Vargas), será reajustado em 7,55%. O IGP-M é um dos principais indicadores para reajustes contratuais por ser o primeiro a ser divulgado, ainda dentro do mês de referência.

Assim, a divulgação da variação mensal de 0,28% em agosto fecha o comportamento dos preços no período compreendido entre setembro de 2014 e agosto deste ano.

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Para facilitar o cálculo do novo aluguel, o Secovi-SP (Sindicato da Habitação) divulga fator de atualização, que neste caso será de 1,0755. Por exemplo: para atualizar um aluguel de R$ 1.700,00 que vigorou até agosto de 2015, multiplica-se R$ 1.700,00 por 1,0755, resultando em R$ 1.828,35, que é o aluguel de setembro, a ser pago no final de setembro ou início de outubro.

Com informações de assessoria

 

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