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A Netflix divulgou na noite da terça-feira (23) um novo trailer da sexta temporada da série original Big Mouth, que apresenta o “Monstro Hormonal” grávido conversando com Connie. O trailer traz de volta personagens apresentados na quinta temporada, fechando os arcos que ficaram abertos.

Além disso, a Netflix também divulgou que a nova temporada da série animada terá sua estreia no dia 28 de outubro na plataforma de streaming. Big Mouth é uma das séries originais de maior sucesso do serviço de streaming.

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Big Mouth apresenta as dificuldades e constrangimentos de adolescentes alcançando a puberdade, tendo que lidar com problemas de sexualidade, hormônios, convivência, sexo e outras situações chave dessa idade.

Todos os episódios de Big Mouth estão disponíveis na Netflix. Vale lembrar que a série original já foi renovada para uma sétima temporada. 

A rede de mercados BIG Bompreço lançou uma campanha para atrair os demitidos Extra, marca que está encerrando as atividades em 2022. Em publicação patrocinada no Instagram, o Grupo BIG afirma que reconhece a capacidade dos ex-funcionários do Extra e, por isso, quer dar “uma Big oportunidade''.

Ainda de acordo com a postagem, os interessados devem enviar os currículos por meio do número de WhatsApp (11) 992969310, entregar, presencialmente, o documento em uma unidade do BIG Bompreço ou por meio do site. O LeiaJá entrou em contato com a comunicação do Grupo, que confirmou a existência da campanha.

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Detalhes sobre número de vagas oferecidas e término do processo seletivo não foram informados. Segundo a assessoria, essas informações estão disponíveis na publicação, porém, como se trata de uma promoção, não está mais disponível nas redes.

Entretanto, no endereço eletrônico para as candidaturas é possível visualizar vagas para as funções de operador de caixa, operador de loja, repositor multicanais e auxiliar de perecíveis. As oportunidades estão disponíveis em vários Estados, entre eles, Pernambuco, Bahia, São Paulo, Rio Grande do Sul e Alagoas.

Estão abertas, até o dia 31 de julho, as inscrições para o preenchimento de 100 vagas na Escola Social do Varejo. O projeto do Grupo BIG tem como objetivo formar jovens para o mercado de trabalho, com foco no setor varejista. Completando dez anos em 2020, a iniciativa será integralmente desenvolvida por Educação a Distância (EaD), em decorrência da pandemia da Covid-19.

Podem participar da seleção jovens de 17 a 24 anos que estejam cursando o terceiro ano do ensino médio na rede pública ou que já tenham concluído e que tenham renda familiar de até três salários mínimos. As inscrições podem ser encerradas antes do 31, caso elas atinjam 2 mil pessoas.

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O processo de inscrição ocorrerá totalmente on-line e deve ser iniciado através do preenchimento de um formulário eletrônico. O candidato precisará indicar os dias da semana, terça e quinta ou quarta e sexta-feira, e período - manhã ou tarde - em que poderá participar das aulas virtuais. Nas primeiras semanas de agosto, serão realizadas triagem de adequação aos critérios estabelecidos (idade, escolaridade e renda), prova online de português e matemática, dinâmica de grupo virtual e entrevista individual. Os resultados de todas as etapas serão divulgados na página da ESV no Facebook.

A pandemia do novo coronavírus chacoalhou o Grupo Big, a terceira maior rede de supermercados do País. Há exatamente um ano, a empresa controlada pelo fundo americano Advent e na época ainda usando a bandeira Walmart, anunciava a saída do comércio online, na contramão dos concorrentes.

A intenção era centrar esforços nas lojas físicas e reerguer a companhia. Mas, nesse meio tempo, eclodiu a pandemia e o projeto de volta ao varejo online teve de ser colocado em pé a toque de caixa. "Estamos finalizando um plano de 12 meses em três meses", afirma Fabiano Sant'Ana, diretor executivo do grupo.

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Responsável pela área digital da companhia, o executivo egresso da Basf estava havia 40 dias na empresa, ainda em processo de integração, quando a pandemia eclodiu, em meados de março. Na época, ele tinha apenas um rascunho do plano para reinserir a empresa no varejo online - que rapidamente se concretizou. Até o final do mês que vem, 200 das 400 lojas vão estar integradas ao varejo digital. Hoje são 75 lojas físicas ligadas ao comércio online.

Batizado de "Big em casa", o projeto inclui dois tipos de delivery e um drive-thru e contempla as bandeiras Big, Bompreço, Big Bompreço, Nacional, Mercadorama, MaxxiAtacado e Sam's Club.

Um delivery é express, voltado para compras de pequenos volumes, 16 itens ou 9,8 quilos, no máximo, e entregas em até uma hora. O outro delivery é para compras grandes, de abastecimento, com volume ilimitado. Neste caso, a entrega é em até um dia e com hora marcada.

Sant'Ana explica que o cliente entra no site do "Big em casa", escolhe, no caso do delivery, a melhor proposta de entrega, de taxas e prazos, e é direcionado para um aplicativo específico. A companhia fechou acordo operacional com três empresas para fazer as entregas: a Cornershop (do Ubereats), o iFood e o Supermercado Now (da B2W). Cada uma tem um contrato diferente e o Big paga às empresas de entrega uma comissão para atender ao cliente.

Para o consultor Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), a estratégia da companhia de fechar parcerias com empresas importantes de entrega foi para acelerar a venda.

"O Big foi para o comércio online num modelo de contingência", diz o especialista. Ele explica que, ao se acoplar a plataformas de terceiros, em poucos dias a empresa sai vendendo. "Essa foi a estratégia."

'Lockdown'

A outra perna do projeto de varejo online é o drive-thru, chamado pela empresa de clique e retire. O cliente escolhe os produtos no site e marca horário de retirada na vaga de estacionamento da loja reservada para isso.

Segundo o executivo, não é preciso sair do carro, pois um funcionário coloca as compras no porta-malas e o cliente finaliza o pagamento, sem custos extras. "Esse fluxo inteiro, de entrada no estacionamento até a saída com o carro carregado, demora quatro minutos", diz.

O projeto do drive-thru começou a funcionar este mês na loja do Big do Pacaembu, na zona Oeste da capital paulista. Para as próximas semanas, a meta da companhia é colocar em funcionamento o clique e retire em 17 lojas em Recife (PE) e em Salvador (BA).

"Estamos nos concentrando no Nordeste por causa das cidades que já estão em 'lockdown' ou em risco de entrar em isolamento total", diz Sant'Ana.

Cidades do Maranhão e do Estado de São Paulo, onde a empresa tem loja e a situação da pandemia é bem crítica, também terão drive-thru, assim como as capitais do Sul. Tanto no delivery como no drive-thru os cerca de 15 mil itens oferecidos, que incluem frutas, verduras, legumes e itens de padaria têm o mesmo preço das lojas físicas.

O executivo não revela os investimentos no projeto online, mas diz que as cifras são pequenas. O que mais contou foi a rapidez para virar a chave. Para isso, foi feito um mutirão com equipes de outras áreas da companhia que estavam com baixo volume de serviço por causa da pandemia, como a de projetos estratégicos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Cerca de sessenta consumidores fazem fila na entrada da unidade das Farmárcias Big Ben da Avenida Guararapes, no Centro do Recife. A movimentação se deve a um saldão empreendido pela loja para queimar o restante do estoque que havia permanecido no local desde o fechamento da rede Big Ben em Pernambuco, no início de fevereiro deste ano. Os preços estão, em média, 50% mais baratos do que o valor tabelado, embora seja possível encontrar produtos com custo ainda mais acessível. 

Para controlar a grande circulação de pessoas, a gerência abre e fecha os portões apenas para que as pessoas no começo da fila tenha acesso à farmácia e para que aqueles que já tenham efetuado a compra saiam. No interior, os clientes se organizam em uma pequena fila, com suas cestinhas, em sua maioria, repletas de fraldas. 

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Elton aproveitou para comprar fraldas para o filho recém-nascido. (Marília Parente/LeiaJá Imagens)

O cozinheiro Elton da Silva ficou sabendo do saldão através de um grupo de promoções no Facebook. “Vim conferir com minha companheira e está muito bom. Aproveitamos a oportunidade para comprar fraldas, porque temos uma criança de quatro meses. Um saco está custando a partir de R$ 6,90”, comenta. O produto também atraiu a desempregada Cristina dos Santos. “Quando cheguei na cidade, vi a fila e procurei saber o que era. Meu sobrinho está precisando de fraldas”, completa. 

De acordo com Cristina, a fila anda rápido. “Estou aqui há 15 minutos, não está demorando e para comprar mais barato vale tudo”, afirma. De acordo com a gerência da unidade, o saldão só se encerra com a queima total do estoque. 

Filas são relativamente pequenas no interior da loja. (Marília Parente/LeiaJá Imagens)

Há exatamente um ano, o deputado estadual Edilson Silva (PSOL) polemizou ao contar que tinha descoberto que a falência da Rede Big Ben estaria ligada ao Banco BGP, que teria “caído” após envolvimento na Operação Lava Jato. “É muita farmácia. Tem muita gente hipocondríaca e muita medicina vinculada à indústria farmacêutica, mas mesmo assim é demais”, disparou na ocasião. 

Nesta quinta-feira (1), o parlamentar voltou a falar sobre o assunto, após diversos estabelecimentos da rede terem sido fechadas no Pará e em Pernambuco. “Em janeiro do ano passado, comentei o fato suspeito de a Big Ben ser uma rede do grupo BGP Pontual, um banco investigado pela operação lava jato, cercado por várias fraudes e crimes financeiros. Era muito difícil acreditar que as farmácias no Recife vivem apenas da venda de remédios. Isso porque são muitas farmácias. É quase uma "praga" na cidade”, ressaltou.

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Edilson pediu por “fiscalização” no ramo das farmácias. Em dezembro de 2016, a reportagem do LeiaJá visitou unidades da drogaria em várias regiões do Recife. A situação encontrada foi praticamente a mesma: falta de remédios, algumas prateleiras de remédios vazias com previsão vaga ou ausente para reposição.

 

Estão abertas as inscrições para a 2ª edição do Brazilian International Game Festival (BIG), que celebra os melhores games independentes do ano e acontece entre os dias 10 e 18 de maio, em São Paulo. Além dos prêmios que serão dados aos melhores títulos eletrônicos, todos os games finalistas estarão disponíveis para serem jogados durante o evento. Os interessados devem submeter suas criações online até o dia 31 deste mês – todas as plataformas serão aceitas.

Além disso, os projetos de games não finalizados também terão vez no BIG. Os criadores poderão inscrevê-los até o dia 15 de abril na DemoNight e apresentá-los para grandes nomes do mundo dos jogos, além de desenvolvedores e investidores. Os sete melhores jogos desta categoria serão selecionados e concorrerão a um prêmio de R$ 3 mil. Para se inscrever, basta acessar este site.

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Para a programação de palestras, já estão confirmados os nomes do fundador da Versus Evil, Steve Escalante, do produtor Sênior na Disney Interactive, Tamir Nadav, do CEO América Latina da European Games, Tim Besser, entre outros. 

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