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Organizadores de blocos de carnaval do Rio temem o esvaziamento da festa nas ruas em 2018. Extraoficialmente, dizem os grupos, já foi anunciado que o número de autorizações para desfiles será reduzido pela prefeitura. Eles acreditam que por trás das decisões restritivas do prefeito Marcelo Crivella (PRB) aos blocos e às escolas de samba está sua confissão religiosa.

"É claramente uma questão ideológica do prefeito. Estão descartando o carnaval, mesmo com sua importância para o Rio, de identidade e financeira. O que a prefeitura precisa entender é que o carnaval sai, autorizado ou não", sustenta a jornalista Rita Fernandes, presidente da Sebastiana, liga que reúne onze blocos tradicionais.

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Os blocos já pediram à Riotur que seja modificado o caderno de encargos para o carnaval de rua, que reúne as regras para a organização dos desfiles. Desde 2010, o patrocinador master é a Ambev, que espalha sua marca pelos bairros. Com isso, os blocos não conseguem outras empresas que os ajudem a pagar custos como o do aluguel do carro de som, a contratação de seguranças e o pagamento dos direitos autorais pelas músicas efetuadas, que ficavam em torno de R$ 30 mil no último carnaval - potenciais patrocinadores não querem ver suas logomarcas ofuscadas pela da Ambev. Eles requerem também que caia o monopólio da Ambev para a venda da cerveja Antarctica nos blocos.

"É muito preocupante que o prefeito, que tem essa identidade religiosa e ideológica, esteja diminuindo o carnaval. É impossível não relacionar uma coisa à outra. Crivella tem de demonstrar que seu ataque ao carnaval tem razões republicanas. A política para o carnaval tem que ser transparente. Estamos questionando o prefeito, não o bispo", argumenta o vereador Tarcísio Motta (PSOL).

Ele preside a comissão da Câmara Municipal voltada ao carnaval, e fez pedidos de informação à prefeitura no sentido de se avaliar o caderno de encargos. Acredita que seus termos direcionam o processo de escolha da empresa que organiza os desfiles - desde 2010, quem ganha a chamada pública é a Dream Factory, que conta com o patrocínio da Ambev. O caderno para 2018 deve sair nos próximos meses.

Em nota, a Riotur informou que "o único patrocinador disposto a assumir o tamanho dos encargos solicitados tem sido a Ambev", que "não há nada de ilegal no caderno de encargos, uma vez que se trata de um chamamento público", e que há prestação de contas.

Os fins de semana que antecedem o carnaval serão de folia e muita agitação na capital paraense. A programação do pré-carnaval de Belém, que começou no último domingo (8), segue até o dia 19 de fevereiro.

Ao longo dos 1.200 metros de extensão da rua Doutor Assis, na Cidade Velha, por onde os blocos irão passar, 80 banheiros químicos serão distribuídos. A concentração dos blocos do pré-carnaval será em frente à Igreja da Sé.

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Os animados arrastões são comandados por 13 blocos já confirmados na programação autorizada. Durante o pré-carnaval a expectativa é de que 300 mil pessoas participem da folia, nas ruas da Cidade Velha, centro histórico de Belém.  

Neste sábado (14), o bloco Largadinho desfila pela Cidade Velha às 14 horas. No domingo (15), é a vez do bloco de Eloi Iglésias, com desfile marcado para 16 horas.

A Secretaria Municipal de Saneamento (Sesan) vai garantir a limpeza das ruas antes e depois da passagem de cada bloco. Todo o percurso dos blocos será acompanhado pela Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob), para garantir o ordenamento do trânsito. A Guarda Municipal de Belém (GMB), em parceria com órgãos do Estado, atuará na segurança dos brincantes e da equipe da Fundação Cultural do Município de Belém (Fumbel).

Confira a programação completa:

14/01 – 14h

Bloco Largadinho

15/01 – 16h

Bloco Eloi Iglesias

21/01 – 14h

Bloco do Trio

22/01 – 16h

Bloco Eloi Iglesias

Bloco Fofó do Lino

28/01 – 14h

Bloco Kalango

29/01 – 16h

Bloco Eloi Iglesias

Bloco Fofó do Lino

04/02 – 14h

Bloco Amor de Carnaval

05/02 – 16h

Bloco Eloi Iglesias

Bloco Fofó do Lino

Bloco Los Primos

11/02 – 14h

Bloco da Diretoria

Bloco Bregaço

12/02 – 16h

Bloco Eloi Iglesias

Bloco Los Primos

18/02 – 14h

Bloco Amigos do Urubu

Bloco Xibé da Galera

19/02 – 16h

Bloco Eloi Iglesias

Bloco Los Primos

Bloco Filhos de Glande

19/02 – 9h

Bloco Kalango Kid’s

Com informações da organização do evento. 

Com a instalação prevista para a próxima segunda-feira (25), a composição da Comissão Especial que vai analisar o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) no Senado já começou a ser definida. A indicação das bancadas deve acontecer até a sexta-feira (22). 

Com a maioria dos membros na Casa, o PMDB tem cinco vagas que ainda não foram definidas. O bloco de apoio ao governo, composto pelo PT e o PDT, mais quatro indicações também não alinhadas. O mesmo número de membros tem o bloco da oposição – do PSDB, DEM e PV. 

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Os titulares do colegiado são os senadores Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), Antonio Anastasia (PDSB-MG), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) e Ronaldo Caiado (DEM-GO). Já os suplentes Tasso Jereissati (PSDB-CE), Ricardo Ferraço (PSDB-ES), Paulo Bauer (PSDB-SC) e Davi Alcolumbre (DEM-AP). 

Também já com os nomes indicados, o bloco parlamentar socialismo e democracia - do PSB, PPS, PCdoB e Rede – tem duas vagas. Os titulares são Romário (PSB-RJ) e Fernando Bezerra Coelho (PSB) e os suplentes Roberto Rocha (PSB-MA) e Cristovam Buarque (PPS-DF).

O quantitativo é igual para o bloco parlamentar democracia progressista (PP e PSD) ainda não indicados e para o bloco moderador (PTB, PR, PSC, PRB e PTC) que tem como titulares os senadores Wellington Fagundes (PR-MT) e Zezé Perrela (PTB-MG)  e na suplência Eduardo Amorim (PSC-SE) e Magno Malta (PR-ES). Outras duas vagas restantes serão sorteadas entre os três últimos blocos, no plenário.

A cidade de Vigia de Nazaré, que completou 400 anos em janeiro, abriga um dos carnavais mais populares do Pará. As ruas estreitas e casas históricas em estilo colonial são testemunhas de um encontro cheio de bom humor. É assim em toda segunda-feira gorda: os homens se vestem de mulher e as moças pintam bigodes e barbas na folia dos travestidos.

Nesta segunda-feira (9), os blocos das “Virgienses” e dos “Cabraçurdos” arrastaram uma multidão no centro histórico do município do nordeste paraense. O carnaval inusitado que começou há 30 anos agora reúne cerca de 100 mil pessoas. Confira na galeria como os moradores de Vigia e turistas esbanjaram criatividade nas fantasias. 

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O bloco Sargento Pimenta, que faz carnaval de rua no Rio de Janeiro com músicas dos Beatles, este ano vai homenagear a psicodelia, manifestação da mente que produz efeitos profundos sobre a experiência consciente. Um dos organizadores do bloco, Mateus Xavier, disse que a escolha do tema vai renovar o repertório do bloco, que inclui todas as fases da banda de rock britânica.

O desfile deste ano fará referência aos 50 anos do álbum dos Beatles Revolver. “O carnaval todo foi costurado com essa temática”. No primeiro número musical, a bateria de 110 integrantes apresentará ao público um trabalho conceitual ligado à psicodelia, segundo Xavier. “A ideia é fazer um grande espetáculo no carnaval do Rio”.

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O Sargento Pimenta fará seu tradicional “desfile parado” nesta segunda-feira de carnaval (8), a partir das 10h, no Monumento aos Pracinhas, Aterro do Flamengo, zona sul.

A temporada oficial do carnaval de rua de São Paulo só vai começar no dia 29, mas a passagem de blocos pela Vila Madalena, na zona oeste, já traz transtornos para os moradores. Eles reclamam que, no fim de semana passado, grupos atrapalharam a passagem de pedestres e motoristas. Além disso, relatam que uma loja foi depredada na madrugada de segunda-feira.

A festa tem causado polêmica no bairro por atrair grande número de foliões, algo que se intensificou após a Copa do Mundo, em 2014. No ano passado, até bombas de efeito moral foram usadas pela Polícia Militar durante a dispersão do público.

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Dona da loja Borogodó do Brechó, a empresária Erika Nigro, de 42 anos, afirma que ficou assustada ao se deparar com a porta do comércio totalmente destruída. "Acredito que jogaram uma pedra, que quebrou a porta de vidro. A loja estava toda aberta, mas ninguém chegou a entrar. O alarme não disparou. Vou ficar uns dez dias sem a porta original."

Erika ainda está fazendo orçamento para a compra de uma nova porta e não soube calcular o prejuízo. "É o meu primeiro ano na Vila (Madalena) e foi um susto tremendo. Isto é vandalismo. Qual é o prazer de destruir?", indaga.

Para enfrentar o período, ela pretende investir em mudanças no local. "Como o carnaval está muito pesado, estou pensando em colocar um tapume de três metros na frente da loja. Ainda tenho de ver como funciona, mas até penso em colocar um banheiro químico e ter alguém para cuidar deles. Vai ser um prejuízo."

Representante do grupo de moradores e comerciantes SOSsego Vila Madalena, Tom Green, de 50 anos, diz que faltou fiscalização de agentes da Prefeitura na região durante a passagem dos blocos. "São atividades não oficiais, que não foram autorizadas. Tivemos problema de fiscalização de ambulantes e havia muitos carros estacionados, que fecharam a Rua Fidalga no domingo à noite. O barulho foi até as 4 horas da madrugada. É uma situação difícil para nós", ressalta.

Green diz que os moradores têm levado queixas para a Prefeitura e para o Ministério Público e espera que o carnaval seja mais tranquilo do que nas edições anteriores. "Ninguém está contra o carnaval, mas queríamos algo tradicional, por causa do impacto que estamos tendo todos os anos."

Um dos blocos, chamado Pimentas do Reino, teria desfilado após participar de uma festa fechada realizada no sábado. Proprietária da casa Jongo Reverendo, Adriana Carvalhaes, de 45 anos, diz que os integrantes se apresentaram na casa. "Às 16 horas, eles saíram para a rua, por conta e risco deles. Não tenho autoridade para proibir." A reportagem buscou contato com o bloco pelas redes sociais, mas não obteve retorno.

Temporário

Em nota, a Secretaria Municipal de Cultura afirma que os desfiles fora de época não são irregulares, mas precisam de uma licença especial. "Os blocos que optarem por desfilar fora do período oficial não são proibidos de fazê-lo. Entretanto, serão licenciados como eventos temporários em logradouros públicos e deverão custear as taxas municipais correspondentes e tomar todas as devidas precauções."

Em dezembro do ano passado, a Prefeitura anunciou que grandes blocos não poderão desfilar na Avenida Sumaré e o número de desfiles na região será reduzido. Apresentações de maior porte, como as com uso de trio elétrico, serão realizadas no Parque do Ibirapuera, na zona sul da cidade. A temporada de carnaval de rua se encerra no dia 14 de fevereiro.

"A Prefeitura não é a promotora do carnaval de rua, mas organiza os serviços para tornar a experiência o mais confortável e organizada possível, tanto para foliões quanto para moradores", afirma a pasta, que diz dialogar com moradores e comerciantes desde o ano passado.

Blocos de carnaval levaram 120 mil pessoas às ruas da capital paulista nesse domingo (8). Foram 41 grupos espalhados em diversas regiões da cidade. Somente pelas ruas da Vila Madalena e Pinheiros, na zona oeste, mais de 50 mil pessoas se reuniram para participar de 11 blocos, de acordo com informações da Prefeitura.

O número foi menor do que as 200 mil pessoas que também participaram das festas durante o sábado. A organização de dois dos blocos mais movimentados, Bangalafumenga e Sargento Pimenta, foi alvo de críticas da Prefeitura, que informou ter recolhido 64 toneladas de lixo deixadas pelos foliões. "A limpeza após a passagem dos blocos, entretanto, deveria ter sido providenciada pelos organizadores, já que se tratava de blocos patrocinados, cujas infraestruturas não eram de responsabilidade da Prefeitura", disse a administração em nota.

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Segundo a Prefeitura, no sábado a maioria dos blocos encerrou as batucadas dentro do horário previsto. Uma exceção teria sido o Bloco Carnavalesco Independente Pimentas do Reino, realizado na Vila Madalena, que permaneceu em desfile após a meia-noite. O atraso na dispersão e na limpeza das vias foi justificado pela quantidade excessiva de resíduos na Avenida Paulo VI e pela enorme concentração de pessoas na Rua Aspicuelta, na Vila Madalena.

As festas têm sido monitoradas por uma Central de Operações, que reúne representantes de 14 secretarias municipais e da Polícia Militar. Cerca de 800 funcionários foram destacados para fazer a limpeza das vias públicas, contando com 50 carros-pipa, que utilizam água de reúso.

Cidade limpa

A Prefeitura informou ainda manter a fiscalização do cumprimento da Lei Cidade Limpa durante as festas de carnaval, especialmente em relação à exposição de marcas publicitárias. "Durante todo o fim de semana a atuação foi intensa e assim permanecerá também durante o feriado de Carnaval", informou em nota à imprensa.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os desfiles dos blocos levaram na tarde deste sábado (7) para as ruas de São Paulo cerca de 200 mil pessoas, segundo a Prefeitura. A multidão causou congestionamento especialmente na zona oeste, nos bairros Pinheiros e Vila Madalena. O pico, de 15 quilômetros, foi registrado às 15 horas. Uma forte chuva no fim da tarde também complicou a circulação dos veículos.

Na região de Pinheiros, o acesso de carros estava bloqueado na Avenida Paulo VI, sentido Sumaré, entre a Rua Henrique Schaumann e a Praça Caetano Fraccaroli, e no sentido Pinheiros entre a Praça Caetano Fraccaroli e a Rua Lisboa. A direção do tráfego na Rua Capote Valente também estava invertida entre a Avenida Paulo VI e a Rua Amália de Noronha.

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Na Avenida Heitor Penteado havia congestionamento de três quilômetros no sentido da Avenida Paulista. Já na Rua Henrique Schaumann o trânsito era lento em direção à zona oeste por causa ao bloqueio da Avenida Sumaré para a passagem dos blocos. Agentes da CET orientam o trânsito na região.

Já na Vila Madalena há bloqueios momentâneos para a passagem dos blocos nas Ruas Girassol, Wisard, Simão Álvares e Cardeal Arcoverde. Ainda segundo a CET, os motoristas podem utilizar como alternativas o trajeto Rua Heitor Penteado, Avenida Doutor Arnaldo, Avenida Rebouças, Avenida Eusébio Matoso, Avenida das Nações Unidas, Avenida Frederico Herman Junior e Rua Natingui.

Os foliões aprovaram os banheiros químicos "indiscretos" - eles ficam abertos nas costas e servem só para homens. Ao lado dos banheiros tradicionais, eles acabaram diminuindo as filas para as mulheres.

A estudante Gabriela Rodrigues, de 21 anos, viu o novo modelo pela primeira vez neste domingo, 1. "É bom que não dá para ver nada e evita que os homens fiquem urinando no meio da rua", diz ela. "Os outros ficam só para as meninas, que sofrem mais com banheiro em festas como essa", disse a estudante de Relações Internacionais Isabella Alledo, de 21 anos.

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O operador de telemarketing Márcio Rodrigues, de 35, também aprovou. "Adorei esses postes de fazer xixi sustentáveis", brinca ele. "No lugar de uma pessoa, quatro utilizam de uma vez. É muito prático."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Três blocos partidários foram criados na Câmara dos Deputados antes da eleição para a Presidência da Casa. O maior deles, formado por 218 parlamentares, é composto por 14 partidos: PMDB (65), PP (38), PTB (25), DEM (21), PRB (21), SD (15), PSC (13), PHS (5), PTN (4), PMN (3), PRP (3), PEN (2), PSDC (2) e PRTB (1). Esses partidos apoiam o candidato do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), à Presidência.

O segundo maior bloco, formado por 160 deputados, é integrado por PT (69), PSD (36), PR (34), Pros (11) e PCdoB (10), que apoiam a candidatura de Arlindo Chinaglia (PT-SP).

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Por fim, PSDB (54), PSB (34), PPS (10) e PV (8) integram um bloco de 106 deputados e apoiam o candidato Júlio Delgado (PSB-MG).

Com o encerramento do prazo de inscrições de blocos, cinco partidos permaneceram isolados: PDT (20), Psol (5), PTC (2), PSL (1) e PTdoB (1).

A eleição da Mesa Diretora, que é composta pela Presidência, duas vice-presidências, quatro secretarias e igual número de suplências, está marcada para as 18 horas.

*Com informações da Agência Câmara

Depois de muitos anos de processos na Justiça entre representantes dos moradores e da Prefeitura, os prédios do Conjunto Muribeca começarão a ser demolidos para reconstrução no mesmo local, a partir de segunda-feira (16). A decisão foi divulgada nesta sexta (13) pela Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes. As intervenções terão início com a demolição dos blocos 129 e 155, da Quadra 2. 

Construído em 1982, o Conjunto possuía quatro quadras, distribuídas em 70 blocos. Em 1986 houve a demolição do bloco 10 da Quadra 1; todos os 69 blocos existentes estão com risco de desmoronamento e interditados. Porém, ainda há moradores resistentes que não querem sair de suas moradias.

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“Hoje há 75% de apartamentos desocupados, porque têm moradores que começaram comércio, trabalhos ali e, de forma alguma, querem deixar os imóveis”, informou a presidente do Conselho dos Moradores do Conjunto, Maria José Ramos. No total, há 2.208 apartamentos no local.

De acordo com a Prefeitura, para a realização das obras, o Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep) concluiu as análises, aprovadas pelo prefeito Elias Gomes. As construções servirão como parâmetro para o seguimento dos serviços de recuperação. Segundo o técnico da Caixa Econômica Federal, Frederico Holanda, “após o início dos serviços, a previsão de duração é de seis meses”. 

Um dos jogos mais famosos do estilo sandbox aportará na nova geração de consoles neste ano. Minecraft ganhará versões para os consoles PlayStation 4 (PS4), PS Vita e Xbox One em agosto, confirmou a desenvolvedora Mojang. As três versões serão disponibilizadas por $19.99 (aproximadamente R$ 44) nas lojas PSN (Sony) e Xbox Live (Microsoft).

Quem já possui a versão para PlayStation 3 (PS3) do jogo poderá instalá-lo gratuitamente no seu PS Vita. Além disso, a Mojang adiantou que, no Xbox One e no PS4, o game terá um mapa maior e será possível transferir os saves do Xbox 360, PS3 ou PS Vita para os consoles da next-gen.

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Minecraft foi lançado originalmente em 2001 e já tem versões para PC, Mac, Linux, Android, iOS, Xbox 360, Wii U, PlayStation 3 e Raspberry Pi. Somadas, todas essas versões já alcançaram quase 50 milhões de unidades vendidas.

O fim de semana chegou em clima de ressaca do Carnaval. A folia de Momo terminou oficialmente na terça-feira (4), mas ainda tem blocos saindo até o domingo (9). O LeiaJá separou diversas opções de festas que prometem agitar o Recife. Confira.

Sexta (7)

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Pink Mascarede

DJs Sebjak, Paulo Lucas e Paulinho BH

23h

Pink Elephant (Av. Domingos Ferreira, 2363, Boa Viagem)

R$ 50 (feminino) R$ 70 (masculino)

(81) 3204 8477 

6° Canta Mulher

Chico Pedrosa, Mocinha de Passira e Terezinha de Buenos Aires, As Severinas, Ana Talita, Sonia Sinimbu, Sevy Nascimento, Andrezza Formiga, Kelly Rosa, Nádia Maia, Bia Marinho, Mexidinho, Em Canto e Poesia

17h30

Pátio de São Pedro ( R. São Pedro, S/N - São José)

Entrada Gratuita

Selinho não é gaia

Psirico, Só na marosidade, Luan Estilizado, Expresso Folia, Citrus Clube

20h

Clube Português (Avenida Cons Rosa e Silva, 172 - Graças)

R$ 40 (Unisex)

Sexta Devassa 

Companhia da Lapada, DJs Ana Clara Marinho, Mary Sky e o DJ Paulo Marreta (Pista Brasil), DJs Ana Clara Marinho, Mary Sky e o DJ Paulo Marreta (New York Street)

22h

Clube Metrópole (Rua das Ninfas, 125 - Boa Vista)

R$ 15 (estudante), R$ 35 (inteira) e R$ 40 (revertido)

(81) 3423 0123

 

Sábado (08)

Liv2Nite-Cor de Rosa Choque

3 Marias, Adriano Gomes, Kik Evita, Gibran Gomes

23h

Vapor 48 (Cais das Cinco Ponstas, 195 - São José)

R$40 (antecipado) R$ 60 (portaria)

Altos Brotos Ressaca de Carnaval 

DJ Claudio N, DJ Damata, DJ Patricktor4

22h

Estelita(Avenida Saturnino de Brito, 385- Cabanga)

R$20 (Antecipado) R$ 25 (Na hora)

Galeguinho de Gravatá

Galeguinho de Gravatá

21h

Sala de Reboco (Rua Gregório Júnior, 264- Cordeiro)

R$ 20 (até às 22h30 mulher paga R$ 10 no couvert)

(81) 3228 7052

Não acredito que te beijei

É o Tchan, Marrom Brasileiro, Helton Lima, banda Leva, Faringes da Paixão e Patusco

14h

Clube Internacional (Rua Benfica, 568- Madalena)

R$ 30 (pista), R$ 70 (camarote) e R$ 130 (backstage)

(81) 3091 2541 

Tropical absurdo 

DJs Aslan Cabral, Camila Cortês (Lipstick), Três Xícaras (Ou Vai ou Racha), Mary Sky, Danic, Pax e Julliana Vieira

22h

Clube Metrópole (Rua das Ninfas, 125-  Boa Vista)

R$ 15 (estudante), R$ 35 (inteira) e R$ 40 (revertido)

(81) 3423 0123 

 

Domingo (9)

Festa da Ressaca no Espaço Aberto

Padang, Swing do Amor, Sem razão, Camisa 10, Balanço Black e DJ Jadson

17h

Espaço Aberto (Rua Itacaré, 108 - Imbiribeira) 

R$ 15; mulher entra de graça até às 19h

(81) 3471 7799

Bloco da ressaca- ano 12

Calypso, Almir Rouche, Asas da América, Anna Alves & Banda e uma Orquestra de Frevo

11h

(Avenida Vasco da Gama, Casa Amarela)

Entrada Gratuita

Bloco Soulbreviventes

Soul Sertanejo, Felipe&Gabriel, Citrus Clube, Leozinho Fernandes, Silvana Salazar e Padang

14h

Iguana Café (Avenida Cons Aguiar, 479 - Boa Viagem)

Entrada Gratuita: lista online nas redes sociais mais 2kg de alimentos

Os blocos ganharam como atração popular de Carnaval deste ano em São Paulo, concentrando-se na zona oeste e no centro - de onde saíram ontem os Esfarrapados, grupo que surgiu em 1947 e é um dos mais tradicionais. Só que a tendência para 2015 é que a folia se espalhe por toda a cidade, principalmente nas periferias, conforme especialistas ouvidos pelo Estado.

Em 2014, foram tímidas as iniciativas fora do centro expandido. Algumas até já são tradicionais, como a 6ª edição do Carnaval de rua de Parelheiros, na zona sul, que tem organização da SPTuris e deve sair hoje pelas ruas do bairro.

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Alternativa às fantasias caras e à necessidade de ensaios periódicos das escolas, os blocos tendem a surgir onde faltam opções de lazer. "Na medida em que essa onda prolifera nas regiões de classe média e alta, tenderá a crescer para bairros periféricos, o que vem ao encontro do debate dos ‘rolezinhos’, criados por jovens e adolescentes que moram na periferia", afirma Alberto Ikeda, professor de Etnomusicologia e Cultura Popular do Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (Unesp).

Convidar amigos pelas redes sociais, marcar locais de encontro e combinar as roupas não é típico apenas dos "rolezinhos". Essas também são características dos blocos. "Com os meios eletrônicos de comunicação, a tendência é que os blocos se expandam. O Carnaval está recuperando a sua espontaneidade, o que permite que mais grupos apareçam de formas diferentes", afirma Zélia Lopes da Silva, professora do departamento de História do câmpus de Assis da Unesp.

Já a historiadora Maria Apparecida Urbano, autora do livro Carnaval e Samba em Evolução na Cidade de São Paulo, acredita que os blocos vão, com o tempo, se juntar, como já ocorreu no Recife e em Salvador, onde há vias reservadas para todos os blocos. "Eles devem se juntar para ter mais força e mais público. Neste ano saiu muito bloco pipocado pela cidade de São Paulo. É muito interessante que tenha bloco no bairro, mas mesmo nesses locais acho que os grupos vão se unir para ter mais componentes."

Folia

Neste ano, a Prefeitura cadastrou os blocos de rua para viabilizar a infraestrutura no entorno das festas. Segundo o Município, 172 blocos se inscreveram. A folia, no entanto, ainda não terminou. Mais 23 blocos devem sair na cidade nos próximos dias.

Um encontro de blocos parou o trânsito de Pinheiros, na zona oeste da capital paulista, por mais de duas horas no fim da tarde deste sábado (1º). Na Rua Cardeal Arcoverde, carro e até um ônibus deram ré e andaram na contramão para tentar fugir do congestionamento. Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), o encontro dos dois grupos não estava programado.

O Bloco Bastardo, que saiu às 17h da Rua Lisboa, encontrou o Jegue Elétrico, que teve concentração na João Moura, a um quarteirão de distância. O congestionamento também afetou a Rua Teodoro Sampaio, paralela à Cardeal Arcoverde.

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A cabeleireira Maria Heleonora, de 53 anos, disse que ficou parada no congestionamento por mais de duas horas. "Nem a CET sabia o que fazer. Um agente disse que eu tinha de esperar, não tinha alternativa." Até a PM foi chamada ao local.

O Bastardo e o Jegue Elétrico não foram os únicos blocos na zona oeste. No viaduto da Estação Sumaré da Linha 2-Verde do Metrô, a concentração do João Capota na Alves reuniu cerca de 300 pessoas - muitas famílias e a maioria fantasiada. O grupo percorreu a Rua Oscar Freire, Rua Arthur de Azevedo e Rua João Moura. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

CARUARU (PE) – No sábado, 22 de fevereiro, os caruaruenses terão duas opções de diversão com prévias carnavalescas. Os blocos “Pé-de-Galo” e “Mulher de Todos os Dias” farão a animação dos foliões durante todo o dia.

O Mulher de Todos os Dias começa a se concentrar a partir das 11h30, no Bar do Amaro, Rua dos Expedicionários, Centro, com encerramento na Confraria da Sucata, Rua João Condé. O bloco é gratuito e fará uma homenagem ao ex-empresário e ex-vereador caruaruense José Pinheiro dos Santos, o Pinheirão, falecido em 2012.

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Já o Pé-de-Galo começar a partir das 13h, na Rua 03 de Maio, no Centro. E terá como animação um trio elétrico com a Banda Goma de Mascar. Para participar os foliões têm que comprar a camisa, que custa R$ 10 e dá direito a cordão de isolamento, banho e bebida gratuita.

Para comemorar os 37 anos da criação do game Atari Breakout, lançado em 1976, o Google resolveu recriar o jogo na sua página de busca de imagens. Para visualizar a homenagem basta entrar no buscador e procurar pelo nome do game, automaticamente os resultados vão se transformar em blocos e você poderá jogar direto da página. Quem desejar poderá compartilhar a imagem no Google+. 

Para quem não lembra, a ideia do Breakout é bem simples. Nele o jogador controla uma barrinha para bater numa bola, que vai destruindo blocos na tela. O objetivo é acabar com todos os blocos sem deixar a bolinha cair.

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O esperado era que 500 mil pessoas fechassem o "carnaval estendido" carioca de 2013 ao som do Monobloco, no coração comercial do Rio de Janeiro, na Avenida Rio Branco, mas, segundo estimativa da polícia militar, o número foi bem menor do que este, na casa dos 100 mil. A organização do evento e a Riotur, contudo, contabilizam meio milhão de participantes.

"O Carnaval do Rio ficou grande demais. O pessoal gastou a energia nos outros blocos e não sobrou para ao Monobloco", avaliou a vendedora ambulante Cátia Sobral. Nem por isso, a festa foi menos bonita do que a de anos anteriores.

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Em vez das fantasias cada vez mais criativas que passaram a ser a marca dos blocos do Rio, a maioria dos foliões preferiu trajes mais frescos para brincar neste que já é reconhecido como "a chave de ouro" a encerrar a folia carioca. O clima foi de tranquilidade, inclusive com a participação de crianças.

A bateria de 200 percussionistas embalou a brincadeira de 9h às 13h, no trecho entre a Avenida Presidente Vargas até a Cinelândia, no centro da cidade. No repertório, de Jorge Benjor a marchinhas tradicionais de carnaval, músicas que já fazem parte das apresentações do Monobloco. Neste ano, deram uma canja o cantor pernambucano Lenine e a sambista Roberta Sá, casada com Pedro Luís, líder da banda.

Logo em seguida à festa, um novo grupo tomou conta da Avenida Rio Branco, a de garis da Comlurb, empresa estadual de limpeza urbana. Alvo de crítica no carnaval carioca neste ano, desta vez a Comlurb foi rápida em retirar os restos da folia.

O carnaval no Rio de Janeiro só vai terminar domingo (17), após o desfile do Monobloco, que deve reunir 500 mil foliões pela avenida Rio Branco, no centro, entre 9 horas e 13 horas. No sábado (16), 26 blocos vão desfilar pelas ruas da cidade. No domingo serão 16, além do Monobloco. A lista de blocos, com hora e local, pode ser consultada no site da Riotur (www.rioguiaoficial.com.br/carnaval/blocosderua/).

No sábado, a partir das 21 horas, a Sapucaí será palco do desfile das campeãs, que vai reunir as seis escolas mais bem avaliadas nas exibições do grupo da elite do Rio. O desfile vai reunir Grande Rio, Salgueiro, Imperatriz, Unidos da Tijuca, Beija-Flor e a campeã Vila Isabel. O desfile se estenderia até as 5h15, mas, devido ao fim do horário de verão, deve terminar por volta das 4h15.

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