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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou nesta segunda-feira novos canais de comunicação com o público e empresários interessados em buscar financiamento. Uma das iniciativas é o lançamento de um canal no portal de vídeos digitais YouTube. A outra é o Mais BNDES, uma nova ferramenta do site do banco para orientar os clientes quanto à forma de financiamento adequada ao seu perfil.

No canal no YouTube, serão apresentados vídeos institucionais, campanhas publicitárias e pequenos programas sobre os produtos e serviços do BNDES. O primeiro conteúdo publicado foram os novos tutoriais do Cartão BNDES, linha de financiamento automática para pequenas empresas, informou a instituição de fomento. São 11 vídeos que apresentam o produto e esclarecem dúvidas de interessados. O canal pode ser acessado em www.youtube.com/bndesgovbr.

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O Mais BNDES é voltado principalmente para pequenos empresários. Segundo comunicado do banco, a maior vantagem do novo ambiente online é permitir ao cliente entender os financiamentos mais adequados para a finalidade desejada. A ferramenta está disponível em http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Orientador/index.html.

Rio de Janeiro – Os recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiar o esporte serão ampliados no próximo ano. Oriundos de renúncia fiscal, eles se destinam às modalidades de canoagem slalom, canoagem de velocidade e caiaque, visando a resultados olímpicos com as duas primeiras.

O slalom recebeu os maiores investimentos, com a construção de um centro de treinamento para a modalidade em Foz do Iguaçu, onde treina a seleção brasileira, e de onde saiu Ana Sátila, a mais jovem representante do país nos Jogos Olímpicos de Londres de 2012.

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“O banco começou a apoiar o esporte em 2011, quando elaborou seu regulamento de apoio a projetos esportivos. Também neste ano [2012], a partir de um estudo interno, elegeu a canoagem como modalidade que iria ajudar a desenvolver”, explicou o assessor da presidência do BNDES Gustavo Borges da Costa, responsável pela execução dos projetos na área.

Costa destaca que o objetivo é dar uma estrutura completa de apoio à modalidade e ao atleta, que recebe auxílio financeiro, suporte de equipe técnica e médica. Os treinamentos são feitos nas corredeiras, que permitem a migração para reprodução de peixes no lago da Usina de Itaipu, e são suspensos somente na época da piracema, no final do ano, quando os atletas tiram férias.

Segundo o assessor, em 2011 e 2012, o apoio ficou abaixo do montante disponibilizado pelo banco, por falta de projetos em condições de recebê-lo. “A gente depende de amadurecimento, da qualidade dos projetos e da boa qualificação dos proponentes do projeto. O BNDES ajuda o proponente a melhorar sua capacidade de gestão, governança, melhorar a qualidade do projeto, e dá esse olhar técnico”, disse.

Para 2013, está aprovado o financiamento da seleção brasileira de caiaque, que treinará na represa de Guarapiranga, em São Paulo, além de outros projetos que estão em análise, nessas modalidades. O banco também estuda uma forma de apoiar o hipismo, nas modalidades de salto, dentro do Plano Brasil Medalha 2016.

Os valores de 2012 e a previsão para 2013 não foram informados, mas Costa garantiu que o aumento é “bem expressivo”. Os recursos destinados a projetos de canoagem slalom ultrapassaram R$ 3 milhões. “Não é doação, mas uma aposta de fundo perdido. Tem metas, compromissos, e sim, tem contrapartidas de imagem também”, disse. O banco tem ainda linhas de financiamento à construção e reforma de estádios e o fomento ao turismo e infraestrutura para a Copa de 2014, que ultrapassam R$ 1 bilhão.

 

 

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) colocou o pé no acelerador em dezembro e ultrapassou a casa dos R$ 150 bilhões em desembolsos em 2012. Quem já viu os números conta que a meta inicial traçada pelo presidente do banco, Luciano Coutinho, foi superada até com uma certa folga.

Para chegar a essa cifra, o banco de fomento deu um salto no ritmo de liberação dos recursos em dezembro. Depois de quatro meses de desembolsos na faixa dos R$ 13 bilhões, o BNDES deve anunciar nas próximas semanas que liberou mais de R$ 30 bilhões no último mês de 2012. Esse feito só foi conseguido antes duas vezes, sempre com a ajuda de desembolsos expressivos para a Petrobrás.

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A primeira vez foi em julho de 2009, quando o banco liberou quase R$ 24 bilhões para financiar a construção da refinaria de Abreu e Lima no Nordeste, pela estatal. A segunda aconteceu em setembro de 2010, com o BNDES desembolsando aproximadamente R$ 25 bilhões para a operação de capitalização da Petrobrás.

Agora a petroleira saiu de cena. No entanto, o setor público não deixou de ter um papel de destaque no bom desempenho do banco. De acordo com uma fonte, os desembolsos relativos ao Programa de Apoio ao Investimento dos Estados e Distrito Federal (Proinveste) foram os responsáveis pelos números de dezembro. O programa é um tipo de financiamento para viabilizar investimentos de Estados brasileiros.

Também colaborou para que o BNDES superasse a meta traçada por Coutinho a liberação de R$ 3,2 bilhões referentes à primeira parcela do financiamento para as obras de construção da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará.

Ao longo de 2012 o governo vem lutando para conseguir incentivar investimentos, mola propulsora do crescimento econômico. Sem sucesso, o Planalto teve de engolir o "pibinho" do terceiro trimestre. Na tentativa de mudar o quadro, o governo lançou pacotes para incentivar investimentos em infraestrutura, como nos segmentos de portos, aeroportos, ferrovias e rodovias. Tudo para ver o empresariado tirar a mão do bolso.

Para o economista Alexandre Schwartsman, no entanto, o poder do BNDES de turbinar a economia é limitado. "É preciso ser muito ingênuo para acreditar que isso tudo (os desembolsos) é investimento (...) Se dependesse de o governo enfiar dinheiro no BNDES, a economia estaria crescendo muito mais rápido do que isso", disse.

Claudio Frischtak, sócio da consultoria Inter B, também não enxerga na reação dos desembolsos do BNDES em dezembro um sinal claro de retomada da economia. Em sua avaliação, uma resposta mais significativa só virá a partir de meados do ano. Mas admite que o cenário hoje é mais promissor e que o patamar de juros convidativo do BNDES ajuda a atrair os empresários interessados em tirar da gaveta projetos de expansão. "Alguma antecipação de investimento por causa do receio dos empresários desses juros não se manterem tão atraentes por muito tempo", afirmou.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou, nesta quinta-feira, ter aprovado empréstimo de R$ 1,35 bilhão à Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). O financiamento é voltado ao Programa de Despoluição do Rio Tietê, iniciado em 1992 e, atualmente, em sua terceira etapa de investimentos.

Segundo o BNDES, o financiamento cobrirá a contrapartida de responsabilidade da Sabesp no âmbito de contrato celebrado com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para a execução da terceira etapa do Programa, que prevê a ampliação da cobertura dos serviços de coleta e tratamento de esgoto na Região Metropolitana de São Paulo. O total de recursos aplicados no projeto é de R$ 2,9 bilhões.

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O banco de fomento informou ainda que, durante a execução do projeto, há previsão de geração de 19.840 empregos, sendo 13.120 indiretos e 6.720 diretos. A terceira etapa do Programa de Despoluição do Rio Tietê deverá estar concluída em 2016 e prevê a implantação de coletores e interceptores (420 quilômetros), redes coletoras (1.251 quilômetros) e 200 mil ligações domiciliares de esgoto. Além disso, está prevista a instalação de seis estações elevatórias de esgoto, responsáveis pelo bombeamento dos efluentes transportados nos coletores-tronco.

O projeto prevê, ainda, a ampliação de três estações de tratamento de esgoto (ETEs) do Sistema Principal: a de Barueri terá a vazão atual de 9,5 metros cúbicos por segundo ampliada para 16 metros cúbicos por segundo; a vazão da estação Parque Novo Mundo passará de 2,5 metros cúbicos para 4,5 metros cúbicos por segundo; e a estação ABC terá a vazão de tratamento ampliada de 3 metros cúbicos para 4 metros cúbicos por segundo.

As intervenções serão executadas em uma área que inclui 27 municípios da região metropolitana de São Paulo. O BNDES ressaltou ainda que, com as novas intervenções, a Sabesp ampliará a cobertura do serviço de coleta e tratamento de esgoto da região.

Os “concurseiros de plantão” devem ficar atentos já que, nesta quinta-feira (3), serão iniciadas as inscrições para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)

Na seleção, haverá a formação de um cadastro reserva de funcionários que serão convocados, a depender da necessidade da instituição. Os interessados em participar da seleção poderão se inscrever até o dia 27, deste mês, por meio do endereço eletrônico do processo seletivo. Os valores das taxas de inscrição custam R$ 64, para cargos de nível superior, e R$ 35 para os de nível médio.

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As avaliações serão realizadas no dia 3 de março do ano que vem. Belém-PA, Belo Horizonte-MG, Brasília-DF, Porto Alegre-RS, Recife-PE, Rio de Janeiro-RJ, Salvador-BA e São Paulo-SP são as cidades onde as provas ocorrerão.

A validade do concurso será de 12 meses. Entretanto, poderá haver prorrogação pelo mesmo período, a contar da data de publicação da homologação. Outras informações sobre o processo seletivo podem ser conseguidas em seu edital.

O ano de 2013 chegou e com ele também vem a vontade de passar em concursos públicos por parte de muitas pessoas. Por isso, os “concurseiros de plantão” devem ficar atentos, uma vez que nesta quinta-feira (3) serão iniciadas as inscrições para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Na seleção, haverá a formação de um cadastro reserva de funcionários que serão convocados, a depender da necessidade da instituição. Os interessados em participar da seleção poderão se inscrever até o dia 27 deste mês, por meio do endereço eletrônico do processo seletivo. Os valores das taxas de inscrição custam R$ 64 para cargos de nível superior, e R$ 35 para os de nível médio.

Profissional Básico com formação superior nas áreas de administração, análise de sistemas - desenvolvimento, análise de sistemas - suporte, arquitetura, arquivologia, biblioteconomia, comunicação social, contabilidade, direito, economia, engenharia e psicologia são as funções solicitadas pelo BNDES. A remuneração mensal para essas ocupações será de R$ 9.182,01, em jornadas semanais de 35 horas. Os selecionados desenvolverão atividades de natureza técnico-administrativas, relacionadas ao negócio da instituição, dando suporte às atividades da unidade, elaborando relatórios e outras demandas, com pareceres conclusivos.

Além disso, será realizada a seleção para técnico administrativo. Para essa função é exigido ensino médio concluído, com salário de R$ 2.925,39, em regime de 35 horas semanais. Os aprovados desempenharão atividades técnicas e administrativas relativas à sua área de atuação, auxiliando nos trabalhos relacionados a estudos e execução de projetos, rotinas administrativas. Também serão desenvolvidas atividades especializadas que exigem conhecimento técnico e/ou administrativo.

Assistência médica, hospitalar e dentária, extensivas aos dependentes, Programa de Assistência Educacional (auxílio acompanhante, creche e ensinos fundamental e médio) e previdência complementar são alguns dos benefícios oferecidos a quem for selecionado.

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Os concorrentes que forem disputar como Profissional Básico serão submetidos a provas objetivas com quesitos sobre conhecimentos básicos, abordando as disciplinas de língua portuguesa e língua estrangeira, além de conhecimentos específicos e prova discursiva.

Quem vai disputar para técnico administrativo será avaliado por meio de provas objetivas com questões de língua portuguesa, matemática, língua estrangeira, conhecimentos específicos sobre o BNDES e conhecimentos gerais. Para essa função também será realizada prova de redação.

As avaliações serão realizadas no dia 3 de março do ano que vem. Belém-PA, Belo Horizonte-MG, Brasília-DF, Porto Alegre-RS, Recife-PE, Rio de Janeiro-RJ, Salvador-BA e São Paulo-SP são as cidades onde as provas ocorrerão.

A validade do concurso será de 12 meses. Entretanto, poderá haver prorrogação pelo mesmo período, a contar da data de publicação da homologação. Mais informações sobre o processo seletivo podem ser conseguidas em seu edital.

Num verdadeiro vaivém de transferência de recursos, o Tesouro Nacional liberou nesta segunda-feira mais um empréstimo de R$ 15 bilhões ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). É a última parcela da linha de R$ 45 bilhões de financiamento aberta em 2012 para o banco de fomento aumentar a oferta do crédito voltado para novos investimentos.

Com mais esses recursos, subiu para R$ 285 bilhões o volume de empréstimos concedidos ao BNDES pelo Tesouro desde a crise financeira de 2009, manobra criticada por alguns economistas. O repasse dessa última parcela estava previsto para ocorrer só em 2013, mas acabou sendo antecipado para ajudar o governo. Na prática, os recursos liberados deram folga financeira para o BNDES antecipar o pagamento de dividendos à União em dezembro.

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O pagamento maior de dividendos, por seu lado, ajuda a reforçar o caixa do governo e engorda a economia que precisa ser feita para o pagamento de juros da dívida pública - o superávit primário. A operação envolvendo o BNDES faz parte de uma engenharia financeira montada pelo Ministério da Fazenda para garantir o cumprimento da meta fiscal de 2012, fixada em R$ 139,8 bilhões.

Na prática, parte do dinheiro dos empréstimos do Tesouro Nacional ao BNDES acaba retornando para os cofres da União na forma de dividendos. Procurado pela Estado, o Ministério da Fazenda não quis revelar o montante de dividendos repassados em dezembro pelo banco de fomento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

No último dia do ano, o governo resolveu liberar mais R$ 15 bilhões de empréstimo do Tesouro Nacional ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). É a última parcela da linha de R$ 45 bilhões autorizada, em 2012, para o banco alavancar a oferta de crédito para investimentos. A programação inicial era de que esta última parcela seria liberada somente em 2013. O repasse ocorre ao mesmo tempo em que o BNDES aumentou o pagamento de dividendos à União para reforçar as receitas do governo e ajudar o superávit primário das contas públicas.

O governo publicou em edição extra do Diário Oficial da União nesta sexta-feira (28) decreto que permite o aumento de pagamento de dividendos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Esses recursos vão reforçar o caixa do governo em dezembro e ajudar no superávit primário das contas do setor público.

O decreto autoriza o Conselho de Administração do BNDES a declarar dividendos intermediários, inclusive mediante a não constituição de Reserva de Lucros para Futuro Aumento de Capital, à conta do lucro líquido apurado no balanço que integra as informações financeiras de 30 de setembro de 2012.

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O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, afirmou nesta quinta-feira (27) que o desembolso da instituição este ano pode superar os R$ 150 bilhões. A previsão do banco era que os desembolsos ficassem entre R$ 145 bilhões e R$ 150 bilhões em 2012. "Tudo vai depender do comportamento desses últimos dois dias", afirmou.

Segundo ele, os meses de novembro e dezembro são mais fortes. Apesar de otimista, Coutinho preferiu não comentar os dados divulgados nesta quinta pelo banco. O presidente do BNDES ressaltou ainda que os grandes projetos de infraestrutura e logística serão importantes para impulsionar o crescimento do País. "O objetivo é aumentar a participação dos investimentos no PIB. Nós esperamos que a infraestrutura e a logística sejam um vetor de dinamismo para o crescimento", disse.

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São Paulo

O BNDES já tem aprovado R$ 4,4 bilhões em financiamentos para o governo de São Paulo. Além dessa cifra, o banco tem mais R$ 5,7 bilhões em pedidos de empréstimos sendo analisados atualmente. Desse total, 70% serão destinados aos projetos de mobilidade urbana e saneamento. Segundo Coutinho, o banco já enquadrou em seu orçamento para 2013 aproximadamente R$ 1,8 bilhão em financiamentos para São Paulo, cifras que irão para projetos como a Linha Branca do Metrô e a hidrovia Tiete Paraná.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o governo de São Paulo assinaram nesta quinta-feira (27) um contrato de financiamento de R$ 1,7 bilhão. A maior parte dos recursos é destinada à construção da Linha 5 do Metrô de São Paulo, que liga as estações Largo Treze e Chácara Klabin, ampliando a inserção da região sul do município à rede metroviária. "Esse financiamento é importante porque São Paulo é a terceira metrópole do mundo, com 21 milhões de habitantes. Estamos atrás apenas de Tóquio e Nova Délhi", afirmou o governador de São Paulo Geraldo Alckmin.

A linha 5 do Metrô terá 11,5 quilômetros de extensão e passará por 11 estações. Segundo Alckmin, a ideia do governo é ampliar o transporte metroviário no Estado para dar conta do grande fluxo de passageiros urbanos. Hoje, Metrô de São Paulo transporta quase 8 milhões de passageiros por dia.

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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou, nesta quinta-feira (27), que desembolsou R$ 142,7 bilhões no acumulado dos últimos 12 meses, até novembro. A cifra é 7% maior na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Segundo o banco de fomento, houve ainda o volume recorde de 1 milhão de operações de financiamento no período. O resultado é creditado, principalmente, à participação das micro, pequenas e médias empresas, que responderam por 96% do total de operações efetuadas pelo BNDES.

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O Cartão BNDES - voltado para micros, pequenas e médias empresas -, registrou crescimento de 33% no número de operações em 12 meses, encerrados em novembro, em relação a igual intervalo do ano anterior. Isso representa pouco mais de 700 mil contratos efetivados, com liberações de R$ 9,6 bilhões.

No período entre janeiro e novembro, deste ano, os desembolsos somaram R$ 121,8 bilhões mais 3% sobre as liberações de janeiro a novembro de 2011. De acordo com o BNDES, todos os indicadores cresceram: 41% nas aprovações de novos empréstimos (R$ 211 bilhões) e 58% nas consultas, com R$ 263 bilhões em operações. O banco informou que a quantidade elevada de consultas já contabiliza projetos de construção de sondas para o pré-sal.

"O bom desempenho do BNDES reflete os instrumentos adotados pelo governo para o incremento da atividade econômica. Neste ano, até novembro, o Programa de Sustentação do Investimento (PSI), com taxas de juros bastante competitivas, desembolsou cerca de R$ 37 bilhões, com 128 mil operações realizadas, sobretudo no setor de máquinas e equipamentos", divulgou o BNDES em seu site.

Nos primeiros 11 meses do ano, os desembolsos ficaram equilibrados entre os setores da indústria, com R$ 41,4 bilhões (34% do total liberado), e da infraestrutura, com R$ 40,2 bilhões (33%). O segmento de comércio e serviços (R$ 30,3 bilhões) tiveram participação de 25% nos valores globais. A agropecuária, com R$ 9,9 bilhões, respondeu por 8% do total liberado.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) realizará concurso público para diversas vagas. De acordo com informações divulgadas no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (18), haverá a formação de um cadastro reserva de funcionários que serão convocados, a depender da necessidade da instituição.

Profissional Básico com formação superior nas áreas de administração, análise de sistemas - desenvolvimento, análise de sistemas - suporte, arquitetura, arquivologia, biblioteconomia, comunicação social, contabilidade, direito, economia, engenharia e psicologia são as funções solicitadas pelo BNDES. A remuneração mensal para essas ocupações será de R$ 9.182,01, em jornadas semanais de 35 horas. Os selecionados desenvolverão atividades de natureza técnico-administrativas, relacionadas ao negócio da Instituição, dando suporte às atividades da Unidade, elaborando relatórios e outras demandas, com pareceres conclusivos.

Haverá também seleção para técnico administrativo. Para essa função é exigido ensino médio concluído, com salário de R$ 2.925,39, em regime de 35 horas semanais. Os aprovados desempenharão atividades técnicas e administrativas afetas à sua área de atuação, auxiliando nos trabalhos relacionados a estudos e execução de projetos, rotinas administrativas. Também serão desenvolvidas atividades especializadas que exigem conhecimento técnico e/ou administrativo.

Assistência médica, hospitalar e dentária, extensivas aos dependentes, Programa de Assistência Educacional (auxílio acompanhante, creche e ensinos fundamental e médio) e previdência complementar são alguns dos benefícios oferecidos a quem for selecionado. Os interessados em participar do concurso deverão se inscrever do dia 3 a 27 de janeiro do próximo ano, através da página eletrônica da organização do certame. Os valores das taxas de inscrição custam R$ 64 para cargos de nível superior, e R$ 35 para os de nível médio.



Processo seletivo

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Os candidatos que forem disputar como Profissional Básico serão submetidos a provas objetivas com quesitos sobre conhecimentos básicos, abordando as disciplinas de língua portuguesa e língua estrangeira, além de conhecimentos específicos e prova discursiva.

Quem vai disputar para técnico administrativo será avaliado por meio de provas objetivas com questões de língua portuguesa, matemática, língua estrangeira, conhecimentos específicos sobre o BNDES e conhecimentos gerais. Para essa função também será realizada prova de redação.

As avaliações serão realizadas no dia 3 de março do ano que vem. Belém-PA, Belo Horizonte-MG, Brasília-DF, Porto Alegre-RS, Recife-PE, Rio de Janeiro-RJ, Salvador-BA e São Paulo-SP são as cidades onde as provas ocorrerão.

A validade do concurso será de 12 meses. Entretanto, poderá haver prorrogação pelo mesmo período, a contar da data de publicação da homologação. Mais informações sobre o processo seletivo podem ser conseguidas em seu edital

 

O Ministério Público Federal do Pará reagiu à aprovação do financiamento de longo prazo de R$ 22,5 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, maior operação da história da instituição de fomento. No último dia 6, foram enviados ofícios com questionamentos sobre o projeto para o banco de fomento e para o Banco Central (BC).

Desde que a Norte Energia S.A., consórcio responsável pela obra, pediu o financiamento, em 2011 - quando também foi concedido o primeiro empréstimo-ponte, modalidade emergencial para as obras serem iniciadas -, o MPF do Pará investiga o financiamento. Os questionamentos já haviam sido feitos antes, em maio e julho, mas foram repetidos porque, segundo o procurador Ubiratan Cazetta, algumas respostas vinham incompletas, sob alegação de que "o financiamento estava sendo analisado".

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Com a investigação, o MPF do Pará quer verificar se todos os preceitos de risco de crédito foram observados, se os custos foram corretamente mensurados e se o BNDES seguiu, na análise do projeto, sua própria política socioambiental - para além de verificar a validade das licenças ambientais.

Até esta quinta-feira, o BNDES não havia recebido os novos ofícios do MPF paraense, informou a assessoria de imprensa do banco. Apesar disso, encaminhará, por causa dos questionamentos anteriores, uma série de documentos aos procuradores, como a decisão da diretoria do banco sobre o empréstimo, o relatório de análise e a minuta do contrato, que ainda não foi assinado.

Segundo Cazetta, na investigação ainda não há qualquer elemento conclusivo que aponte indícios de irregularidades e possa servir de subsídio para uma ação na Justiça. "O que temos são questões em aberto", disse.

O histórico de elevação de custos em obras de infraestrutura, hidrelétricas em especial, preocupa o procurador. Segundo ele, quando o MPF começou a analisar a obra, ela era orçada em R$ 9 bilhões e, no projeto aprovado pelo BNDES, os investimentos foram mensurados em R$ 28,9 bilhões. Os procuradores querem saber se o BNDES tem segurança sobre esses valores.

"Se esse custo passar de R$ 28,9 bilhões para R$ 35 bilhões, os empreendedores têm condição de arcar com ele sem um (empréstimo) adicional?", perguntou Cazetta.

Em relação aos impactos socioambientais da obra, o MPF do Pará quer saber se as condicionantes ambientais foram todas corretamente avaliadas e tiveram custos calculados. Ao divulgar a aprovação do financiamento, no último dia 26, o BNDES informou que os investimentos socioambientais do empreendimento receberão R$ 3,2 bilhões.

A apresentação do banco citou uma série de ações, mas não o custo de cada uma. Outros R$ 500 milhões do financiamento serão voltados para o Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável do Xingu, cujas ações são mais abrangentes do que as condicionantes do licenciamento ambiental.

O ofício do MPF pergunta também se o BNDES já elaborou práticas para o setor elétrico, no âmbito de sua política socioambiental - e se elas foram corretamente seguidas na análise do financiamento. Ao Grupo Estado, o BNDES não respondeu especificamente aos questionamentos, pois ainda não recebeu o ofício do MPF.

Já o Banco Central foi questionado sobre a observação de normas de análise de risco e prudência bancária no financiamento a Belo Monte. "O BC havia respondido que já fizera auditoria no BNDES e não via motivo para nova avaliação. Mas não é uma operação qualquer", disse Cazetta. Nesta quinta-feira, por meio de sua assessoria de imprensa, o BC informou que ainda não recebeu o ofício com o questionamento do MPF e, portanto, não se manifestaria sobre o assunto.

O BNDES também é alvo de ação na Justiça por parte do MPF do Distrito Federal, que cobra do banco de fomento mais transparências nas informações sobre a aplicação dos recursos, sobretudo em empréstimos a empresas. A assessoria de imprensa do banco informou que ainda não foi notificado da ação.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou nesta quarta-feira (12) a aprovação de financiamentos de R$ 417 milhões para a construção de dois hotéis no Rio de Janeiro. Os empreendimentos serão financiados pelo BNDES ProCopa Turismo, programa do banco voltado à ampliação e modernização do parque hoteleiro nacional.

Do valor aprovado, R$ 118,5 milhões serão para a Carvalho Hosken Hotelaria, responsável pela construção do Hilton Barra, na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade. Os demais R$ 298,5 milhões destinam-se à Rio JV Partners Participações, empresa do Grupo Hyatt, que construirá o Grand Hyatt Barra.

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Segundo o BNDES, os dois empreendimentos devem gerar 2.580 empregos diretos e indiretos, consideradas as obras e, depois, a operação dos hotéis. Ambos os financiamentos incluem também a realização de projeto social pelas empresas, no valor total de R$ 2,1 milhões.

Com inauguração prevista para 2015, os projetos contribuem para a infraestrutura hoteleira das Olimpíadas de 2016, uma vez que estão situados na região que mais cresce na cidade e no bairro mais importante para a competição, que abrigará a maioria das modalidades e a própria Vila Olímpica, destacou o BNDES em nota.

Em assembleia na manhã desta sexta-feira, os funcionários do BNDES, em campanha salarial, aprovaram greve de advertência de 24 horas. Dos mais de 2 mil funcionários, apenas 10% permanecem trabalhando em regime de contingência. Em assembleia geral no saguão do banco, mais de 800 empregados votaram pela paralisação. Na próxima segunda-feira (3), nova assembleia, às 14h30, vai decidir pela manutenção ou não do movimento. A última greve no banco, em 2006, durou dois dias.

A pauta dos funcionários pede, entre outras reivindicações, reajuste salarial com reposição integral do INPC mais aumento real de 5%, além de plano de carreira. A direção do BNDES oferece reajuste de 7,5% (o mesmo da Fenaban), 8,5% para o auxílio-refeição e a cesta-alimentação e 7,5% para o Programa de Assistência Educacional.

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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou nesta quinta-feira ter aprovado o financiamento de R$ 329,3 milhões para a construção do Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante, no Rio Grande do Norte. Segundo nota enviada pelo banco de fomento, o valor corresponde a 79% dos itens financiáveis e a 75% do total dos investimentos.

São Gonçalo do Amarante é o primeiro aeroporto a ser construído e operado pela iniciativa privada - pelo consórcio Inframérica, controlado pelas empresas Infravix Participações S.A., de origem brasileira, e Corporatión América S.A, da Argentina. A Inframérica, que também venceu a licitação para administrar o Aeroporto Internacional de Brasília, é responsável pela construção dos terminais de passageiros e carga, torre de controle, via de acesso à área do terminal e estacionamento. Já a construção das pistas e pátio de aeronaves está a cargo do Exército, conforme definido previamente no Plano de Exploração Aeroportuária.

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Segundo o BNDES, a expectativa do projeto é de que sejam gerados 400 empregos diretos e indiretos na fase de construção do empreendimento. Na fase de operação, devem ser mobilizados 292 funcionários. O aeroporto ficará a 40 quilômetros da capital potiguar, Natal, uma das sedes da Copa do Mundo de 2014. O aeroporto Augusto Severo, que atualmente atende o Estado, atenderá exclusivamente a aviação militar. A expectativa é de que São Gonçalo do Amarante fique pronto a tempo da Copa.

O Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante também tem potencial para transformar-se em um "hub" (centro de conexões) para voos originados e destinados à Península Ibérica. O novo aeroporto potiguar foi projetado pela Inframérica para oferecer uma capacidade inicial de 6,3 milhões de passageiros por ano. Em 2011, o Aeroporto Augusto Severo movimentou 2,6 milhões de passageiros, segundo o BNDES. O projeto aprovado pelo banco inclui um crédito de R$ 1,64 milhão para a realização de investimentos sociais na área de abrangência do empreendimento.

Depois de mais seis meses de adiamentos, o projeto do governo de construção de uma fábrica de semicondutores no País foi anunciado ontem oficialmente. A Six Semicondutores, a mais nova empresa do grupo de Eike Batista, saiu do papel com uma forte ajuda do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), responsável por mais da metade do investimento de R$ 1 bilhão.

Além de entrar com R$ 245 milhões para garantir uma fatia de 33% na sociedade, o banco ainda aprovou financiamento de R$ 267 milhões para a nova fábrica, que será construída no município de Ribeirão das Neves, em Minas Gerais, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Outro empurrão do governo veio na forma de financiamento da estatal Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), que liberou à Six uma linha de empréstimo de R$ 202 milhões.

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A nova fábrica, que tem previsão de começar a produzir em 2014, tem como sócios, além do BNDES e de Eike Batista (que também terá 33%), o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), a americana IBM e a Matec Investimentos e Tecnologia Infinita, do ex-presidente da Volkswagen do Brasil Wolfgang Sauer. O projeto vinha sendo tratado com discrição pelos sócios porque a presidente Dilma Rousseff tinha planos de anunciar pessoalmente o investimento. Mas problemas de agenda acabaram deixando a presidente fora do evento, que contou com a presença do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel.

O interesse do Planalto pela produção de semicondutores ficou claro no lançamento da política industrial, no início do ano, quando o setor foi classificado como estratégico para o desenvolvimento econômico do País. Na época, o governo chegou a calcular que a falta de unidades de semicondutores gerava um déficit comercial de cerca de US$ 6 bilhões por ano ao Brasil.

A iniciativa, no entanto, é polêmica. O economista Claudio Frischtak, que trabalhou no Banco Mundial e hoje é sócio da Inter B Consultoria, criticou os gastos da União. Ele lembra que o governo já tem uma fábrica estatal de chips no Rio Grande do Sul, a Ceitec. "Quem garante que não será mais um desperdício de dinheiro?", disse. Segundo ele, o Brasil está duas a três décadas atrasado nesse segmento e a fábrica gaúcha, criada em 2008, ainda não conseguiu trazer nenhum avanço para o País. Já o economista do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Silvio Sales, se mostra mais favorável à decisão do Planalto de dar um pontapé, via BNDES, para tentar desenvolver o setor. "Estamos atrasados nessa área. Era preciso um empurrão do Estado. Isso se justifica", afirmou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou nesta terça-feira a aprovação de financiamento de R$ 117,3 milhões para a construção do Shopping Center Iguatemi Esplanada, na cidade de Votorantim (SP). Segundo nota do banco, o empreendimento, que será erguido pela CSC41 Participações, sociedade de propósito específico (SPE) controlada pela Iguatemi Empresa de Shopping Centers, do Grupo Jereissati, terá 236 lojas.

Ainda segundo o BNDES, o novo shopping terá 200 lojas satélite, quatro âncoras e nove megalojas, além de praça de alimentação e complexo de cinemas. Os estabelecimentos vão ser distribuídos por três pisos, somando mais de 40 mil metros quadrados de área bruta locável (ABL, medida de espaço usada no setor de shopping centers).

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O shopping será construído na fronteira entre os municípios de Votorantim e Sorocaba, um dos principais polos industriais de São Paulo. O novo centro comercial contabiliza em sua área de influência cerca de 340 mil habitantes. Está prevista a criação de 600 empregos durante a fase de obras e estima-se a abertura de outras 1.500 vagas após a entrada em operação. A inauguração do Shopping Center Iguatemi Esplanada está prevista para outubro de 2013, informou o BNDES.

A construção da hidrelétrica de Belo Monte, que obteve nos últimos dois anos quase R$ 2,9 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em dois empréstimos-ponte, terá o financiamento definitivo aprovado pela instituição financeira até o início de dezembro. O montante ficará entre R$ 21 bilhões e R$ 22 bilhões e a operação contará com a participação da Caixa Econômica Federal e do Banco BTG Pactual como garantidores de parte do empréstimo, de acordo com fonte ouvida pela Agência Estado.

A maior parte do financiamento, entre R$ 13 bilhões e R$ 14 bilhões, terá risco assumido pelo próprio BNDES. A Caixa, que participou da operação do segundo empréstimo-ponte (de R$ 1,8 bilhão, aprovado em março) vai assegurar entre R$ 5,5 bilhões e R$ 6 bilhões. Uma parcela menor, entre R$ 1,5 bilhão e R$ 2 bilhões, será garantida pelo BTG Pactual, que participou do primeiro empréstimo-ponte (de R$ 1,087 bilhão, em 2010). Mas, todo o funding será do banco de fomento.

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Nesta terça-feira (23), representantes dos controladores da Norte Energia S.A. estiveram no banco para acertar detalhes do financiamento. Participam do projeto de Belo Monte a Eletrobras (15%) e as subsidiárias Chesf (15%) e Eletronorte (19,98%); os fundos de pensão Petros (10%) e Funcef (5%); o fundo de investimentos Caixa FIP Cevix (5%); Neoenergia (10%), Cemig e Light (9,77%); Vale (9%), Sinobras (1%) e J.Malucelli Energia (0,25%).

A usina, que é construída no Rio Xingu, no Pará, é um dos principais projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com capacidade instalada de 11.233 megawatts (MW) de energia elétrica, sendo 4.571 MW médios ao ano. Há dois meses, as obras da usina ficaram paradas por duas semanas, por decisão do Tribunal Regional Federal (TRF), em atendimento a um pedido do Ministério Público Federal (MPF) no Pará.

A paralisação deixou em suspenso a análise do financiamento pelo BNDES. A Advocacia-Geral da União alegou que a interrupção das obras poderia causar "dano irreparável ao patrimônio público". De acordo com a AGU, o empreendimento ficou prestes de se tornar inviável. Os argumentos do governo foram aceitos, ao menos provisoriamente, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que deferiu pedido de liminar para a retomada da obra. O mérito da reclamação ainda será julgado pelo STF, mas não há prazo para isso ocorrer.

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