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O Waze anunciou, nesta segunda-feira (16), um novo serviço de compartilhamento de veículos chamado Waze Carpool. A plataforma conecta motoristas e passageiros com trajetos parecidos, com base nos seus endereços de casa e de trabalho graças ao sistema de mapeamento avançado do Waze. Por ora, a ferramenta estará disponível inicialmente apenas para funcionários da companhia em San Francisco (EUA).

Segundo o Waze, o principal objetivo da empreitada é promover a sustentabilidade através de caronas. "É também uma maneira mais verde e mais social para chegar ao trabalho e pode realmente fazer um impacto positivo na sua comunidade", diz o Waze.

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O processo não é simples e requer dois aplicativos diferentes – um para motoristas e outro para os passageiros. Os dois lados dividem o valor da gasolina gasta no percurso. Tudo é calculado automaticamente através do smartphone. Os condutores poderão oferecer apenas duas viagens por dia, em horários de tráfego intenso. O Waze diz que pretende expandir o serviço para outras localidades. O Google comprou o Waze por US$ 1 bilhão em 2013.

A população do Recife já pode utilizar um dos carros elétricos compartilhados do Porto Leve. Após dez meses de testes, o sistema inédito no Brasil foi liberado nesta quinta-feira (3). A partir de agora, os interessados devem se cadastrar no sistema e se habilitar a usar o serviço para circular entre as cinco estações localizadas nos bairros do Recife, São José, Santo Amaro e também no Derby.

>> Testamos o serviço de compartilhamento de carros do Recife

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A expectativa do parque tecnológico Porto Digital, entidade responsável pelo projeto, é que o sistema de compartilhamento seja replicado em outras cidades do Brasil. Ao todo, três veículos elétricos importados da China podem ser retirados e devolvidos entre 7h e 19h. 

“Esperamos que, com a consolidação da ideia, a iniciativa privada e o poder público vejam o valor mercadológico e resolva expandi-la, como aconteceu com as bicicletas compartilhadas que também começaram como projeto piloto e hoje, além das dezenas de estações da cidade, já se espalharam por todo o Brasil e América Latina”, diz Francisco Saboya, presidente do Porto Digital.

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Para pode ter acesso aos carros, os interessados devem acessar o site do projeto Porto Leve (www.portoleve.org) e clicar na área do carro elétrico compartilhado. Neste ambiente, além de informações gerais sobre o sistema, o usuário pode fazer um pré-cadastro, informando um endereço de e-mail. Uma mensagem será enviada com um link personalizado, no qual a pessoa irá anexar um arquivo de imagem da carteira nacional de habilitação (CNH). 

Outro e-mail será enviado, solicitando a presença do futuro usuário do sistema na garagem da Serttel, empresa parceira do Porto Digital, com um comprovante de residência e a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) original.

A partir daí, será realizado um teste drive com os condutores interessados. Uma vez finalizado o teste, o usuário assinará um termo de responsabilidade e terá o aplicativo liberado para a compra da mensalidade de R$ 30. Além da assinatura mensal, os usuários devem pagar o valor de R$ 20 por trajeto de meia hora – caso queira fazer a viagem sozinho.

O sistema foi pensado para estimular o transporte solidário a partir das caronas. Por isso, basta o usuário anunciar que está disposto a compartilhar o veículo para que o valor da viagem caia pela metade. Caso a pessoa interessada não apareça na estação dentro de 15 minutos, quem liberou o carro pode seguir sozinho.

Segundo o Porto Digital, durante o período de testes, iniciado em dezembro de 2014, foram percorridos mais de mil km em cerca de 930 viagens, numa média de cinco deslocamentos diários. O tempo médio de cada deslocamento foi de 15 minutos. Alguns ajustes de usabilidade do aplicativo e sugestões de melhorias foram incorporadas nestes meses de avaliação do sistema. 

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A partir do dia 3 de setembro, quem mora no Recife poderá contar com mais um modelo de transporte. A novidade trata-se do sistema de compartilhamento de carros elétricos do parque tecnológico Porto Digital, iniciativa inédita inspirada no aluguel de bicicletas já em operação nas grandes cidades do País. O Portal LeiaJá teve a oportunidade de pegar uma carona no veículo, passeando por ruas do centro histórico da cidade.

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O modelo ZD-1, da fabricante chinesa Zhidou, tem capacidade para dois passageiros. A princípio, o veículo funciona como um carro automático comum, com os pedais de acelerador e freio. Os atos de destravar as portas e ligar o automóvel são realizados através do aplicativo do Porto Leve no celular.

Para mover o automóvel para frente ou para trás, no entanto, o motorista não conta com o câmbio – dois botões no painel fazem o trabalho do acessório. Compacto e confortável, o carrinho é bastante silencioso, o que pode causar estranhamento ao condutor. A direção mecânica não é um grande problema na hora de manobrar, mesmo para quem está acostumado com a hidráulica. O veículo também possui ar-condicionado, som e uma pequena mala.

Os modelos podem alcançar até 60 km/h, velocidade ideal para as viagens entre as estações. Quando totalmente carregado, pode rodar por até 120 quilômetros. São necessárias seis horas para dar uma carga completa no carro. Por ser elétrico, o automóvel reduz as emissões de poluentes emitidas por meios de transporte movidos a combustíveis.

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Quando for aberto ao público, o usuário vai poder se cadastrar no sistema na sede do Porto Digital, para ter acesso ao aplicativo, e fazer uma assinatura mensal de R$ 30. Além da carteira nacional de habilitação (CNH) em dia, os condutores precisam apresentar também cartão de crédito válido e um comprovante de residência atualizado. Cada viagem tem um custo de R$ 20 por trajeto de meia hora - caso queira fazer a viagem sozinho. Quem extrapolar o tempo terá que pagar multa.

Segundo o Porto Digital, o sistema de carros elétricos foi pensado para estimular o transporte solidário a partir das caronas. Por isso, basta o usuário anunciar que está disposto a compartilhar o veículo para que o valor da viagem caia pela metade. Caso não apareçam outros usuários em um intervalo de 15 minutos, quem liberou o carro pode seguir sozinho pagando R$ 10 pelo uso.

De acordo com a Gerente de Projetos do Porto Digital, Cidinha Gouveia, caso aconteça algum acidente ou problema com o veículo, o usuário será responsabilizado. “Toda a responsabilidade é do condutor. Por isso que no credenciamento os usuários vão assinar um contrato onde todos os termos de uso estarão explicados. Além disso, em sua primeira viagem nos carros elétricos, os motoristas serão orientados", explica.

Além das três estações atuais, localizadas na Rua Cais do Apolo, na Rua Bione e na Rua Capitão Lima, o veículo também poderá ser pego ou devolvido na Casa da Cultura, bairro de São José, e na Praça do Derby. Neste primeiro momento, apenas três carros elétricos estarão disponíveis. A ideia é que a iniciativa privada e o poder público ampliem o serviço. O projeto teve custo total de R$ 500 mil, financiado pelo Ministério de Ciência e Tecnologia e pela Serttel, que arcou com o investimento em pesquisa e desenvolvimento.

O Waze, startup adquirida pelo Google em 2013, começou a liberar um programa piloto de caronas em Israel. Batizado de RideWith, o serviço permitirá que usuários pagem uma pequena taxa para motoristas por uma carona de ida e volta do trabalho.

O aplicativo usará o sistema de navegação do Waze para aprender as rotas mais frequentes utilizadas pelos motoristas para ir ao trabalho e combiná-las com as de pessoas que buscam uma carona na mesma direção. O programa será aplicado inicialmente na cidade de Tel Aviv e os condutores poderão oferecer apenas duas viagens por dia.

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Os motoristas, no entanto, não poderão receber um salário do RideWith, diferentemente de negócios como o aplicativo de transporte alternativo norte-americano Uber, com o qual é possível obter lucro. Em vez disso, o serviço do Waze calcula o custo da gasolina e o desgate de um veículo sofrerá durante o percurso da carona e sugere um valor a ser pago pelo usuário. O condutor pode então concordar ou recursar o valor da taxa.

De acordo com o Waze, a partilha de caronas pode ajudar a reduzir os custos de viagem e de combustível, o número de carros na estrada, a pressão sobre o meio ambiente e o estresse causado pela falta de estacionamentos. “Além disso, o tempo voa quando você tem alguém para conversar!”, complementou a empresa.

A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados promoverá audiência pública, nesta quinta-feira (18), para discutir a legalidade do aplicativo de transporte Uber. O sistema, que permite a prestação do serviço de motorista, é acusado por taxistas de “concorrência desleal”.

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Justiça proíbe o uso do aplicativo Uber em todo o Brasil

A iniciativa do debate é do deputado Alfredo Kaefer (PSDB-PR). Ele ressalta que o aplicativo norte-americano vem sendo usado em grandes capitais do País, mas ainda não tem regulamentação. “Quem deve fiscalizar? A ideia de transporte público individual abrange os motoristas do Uber ou precisamos de novas categorias jurídicas?”, questiona o parlamentar.

Sindicatos de taxistas protestam contra o Uber e dizem que o serviço é ilegal. Eles argumentam que a legislação brasileira afirma que somente taxistas podem utilizar veículo automotor, próprio ou de terceiros, para o “transporte público individual remunerado de passageiros”.

Kaefer concorda com essa tese. “Taxistas possuem alvará para funcionamento, pois se trata de uma concessão publica municipal. Já os profissionais do aplicativo não são cadastrados e nem autorizados pelo Estado para exercerem a função”, comenta.

O parlamentar acredita que a tecnologia deve ser utilizada para facilitar o dia a dia da população, mas desde que os prestadores de serviço sejam reconhecidos pelos órgãos públicos. “Não existe controle nenhum de quem está oferecendo a carona paga, além do fato de desestruturar toda uma classe de trabalhadores”, acrescentou Alfredo Kaefer.

Por sua vez, representantes do Uber sustentam que o dispositivo é legal, pois não se encaixa na definição de “transporte público individual”. “No caso do táxi, qualquer pessoa pode estender a mão e pegá-lo. No Uber, é preciso ter um aplicativo, internet e cartão de crédito. Não é público”, defende o diretor-geral da empresa no Brasil, Guilherme Telles, em declaração dada à revista Exame.

Com informações da Agência Câmara

Em liminar concedida ela 12ª Vara Cível da Capital nesta terça-feira (28), a Justiça de São Paulo determinou a suspensão do aplicativo Uber, que cadastra carros particulares e oferece serviço de carona remunerada, em todo território brasileiro. Em caso de descumprimento da decisão, foi fixada multa diária de R$ 100 mil, limitada a R$ 5 milhões.

O autor, o Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores nas Empresas de Táxi no Estado de São Paulo (Simtetaxis), alega que os veículos cadastrados no Uber não seguem as normas de identificação e vistoria e não estão sujeitos a controle administrativo. Em sua decisão, o juiz Roberto Corcioli Filho reconheceu a irregularidade da atividade exercida pela empresa e determinou que, enquanto não alterada a legislação vigente, a mesma permanecerá vedada. “Se observa que, neste juízo liminar, tal modelo aparenta carecer de regulação, a qual é condição prévia ao seu exercício”, complementou.

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O magistrado também determinou que as empresas Google, Apple, Microsoft e Samsung deixem de fornecer nas suas respectivas lojas virtuais o aplicativo Uber, bem como que os suspendam remotamente dos usuários que já o possuam instalado em seus aparelhos celulares.

O avião da presidente Dilma Rousseff que levantou voo para levá-la ao encontro do papa Francisco deu carona para uma dezenas de autoridades do Legislativo e do Executivo. Entre os convidados estavam os presidentes do Senado, do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). Renan estava acompanhado de sua mulher, Maria Verônica. Mas Laurita Arruda, noiva de Alves, não estava presente.

A filha da presidente, Paula, o genro, Rafael, e o neto, Gabriel, aguardavam Dilma no Palácio Guanabara. Segundo informações obtidas no Planalto, a família da presidente não usou avião da Força Aérea para voar de Porto Alegre, onde mora, para o Rio. Eles seguiram para o Rio em voo comercial, onde se encontraram com Dilma. A mãe e a tia da presidente permaneceram em Brasília.

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Oito ministros estavam a bordo do voo no Airbus presidencial: os ministros da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, da Secretaria Geral, Gilberto Carvalho, das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, das Comunicações, Helena Chagas, das Relações Exteriores, Antonio Patriota, das Comunicações, Paulo Bernardo, da Cultura, Marta Suplicy, e da Secretaria dos Portos, José Leônidas Cristino.

Outros seis ministros se juntaram à comitiva presidencial no Palácio Guanabara, totalizando 14 dos 39 auxiliares diretos da presidente a participarem da recepção ao Papa. Foram eles os ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, do Trabalho, Manoel Dias, da Integração Social, Fernando Bezerra, do Gabinete de Segurança Institucional, José Elito, da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Marcelo Neri, e da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco.

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Já pensou em utilizar um serviço de carona por meio de um aplicativo, alternativo aos táxis? Esta é a proposta da Lyft, em São Francisco, no Estados Unidos. Para fazer parte da rede, o usuário baixa um aplicativo pelo smartphone, se cadastra e, ao informar sua localização, recebe uma mensagem do caronista mais próximo.

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Os veículos que aderiram ao sistema do Lyft são identificados com um bigode na frente do carro e os serviços são pagos pelo próprio celular. Confira na reportagem da AFP mais detalhes sobre como funciona o sistema de caronas pagas do Lyft.

Através de um perfil em uma rede social, a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) confirmou que um homem se feriu ao pegar carona em um ônibus da empresa Itamaracá e colidir contra um poste. O acidente ocorreu na tarde desta sexta-feira (19), na Avenida Cruz Cabugá, área central do Recife.

Inicialmente, o órgão informou que uma criança teria sido esmagada após pegar carona de forma irregular em um coletivo no Centro da Cidade. Logo em seguida, a CTTU corrigiu a informação com a seguinte postagem: 

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“ATENÇÃO! Chegou a informação que a vítima fatal do acidente que ocorreu na Cruz Cabugá, era um jovem e não uma criança como informado antes”.

Ivanildo Ferreira, de 26 anos, teve escoriações e foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros para o Hospital da Restauração (HR). Segundo a unidade de saúde, no momento a vítima está realizando exames médicos.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, voltou a negar hoje que tenha pegado carona em aviões de empresários do Paraná em troca da liberação de obras no Estado. Em audiência pública na Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado, o ministro novamente foi confrontado pelos parlamentares da oposição acerca das denúncias de tráfico de influência durante sua gestão no Ministério do Planejamento.

A pedido dos oposicionistas, a pauta da reunião foi invertida, para que Bernardo preste esclarecimentos sobre as denúncias antes da discussão sobre o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) e o PL 116, aprovado este mês pelo Senado, que abre o mercado de TV a cabo para as teles e reduz as limitações de capital estrangeiro nas empresas de TV paga.

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Em resposta ao senador Aloyzio Nunes (PSDB-SP), Bernardo voltou a argumentar que o Contorno Viário de Maringá - obra sobre a qual recaem as denúncias de favorecimento à empreiteira Sanches e Tripoloni - foi incluído no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) a pedido de parlamentares da região, independentemente de seus partidos. "O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) foi o primeiro a assinar o pedido. Eu quero entender como é que eu passo a estar sob suspeita por ter liberado o recurso", afirmou o ministro.

Segundo ele, a decisão de incluir empreendimentos no PAC é tomada por um colegiado de ministros. "Nunca aceitei carona para liberar obras. Nunca vai aparecer alguém que diga que o Paulo Bernardo pediu para incluir obra. Era justamente o contrário, eu sempre jogava na retranca", completou.

O ministro voltou a admitir que pegou caronas por diversas vezes em aviões de pequeno porte - e não em jatinhos - alugados pela campanha da ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, ao Senado. Bernardo, porém, manteve a versão de que não conhece os proprietários e nem os prefixos das aeronaves utilizadas pela esposa durante o período. Segundo ele, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) pode liberar maiores informações sobre esses voos.

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