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Uma pesquisa divulgada em meados de fevereiro pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) apontou que, para 75,8% dos participantes, os investimentos feitos pelo Brasil para a Copa do Mundo foram “desnecessários”. Outros 13,3% responderam que os investimentos foram “adequados” e 7,3% disseram que foram “insuficientes”. A pesquisa passou por 137 municípios, em 24 estados do Brasil.

Dados como estes são surpreendentes, levando em consideração que o Brasil é reconhecido mundialmente como o país do futebol. No entanto, a insatisfação da população caracteriza muito mais. Os números apresentados representam uma conscientização da população sobre os gastos públicos e uma cobrança ao governo para os investimentos sejam pensados em prol da própria população, que busca melhores condições e qualidade de vida. Esse pensamento fica claro com a resposta de 80,2% dos entrevistados, que disseram que o gasto com a construção das arenas “poderiam ter sido utilizados para melhorar outras áreas mais importantes”.

Estima-se que os gastos com a Copa do Mundo no Brasil custará mais de R$ 28 bilhões aos cofres públicos. O número é surpreendente, já que a expectativa do comércio para o período da Copa é bastante negativa – acredita-se que os feriados facultativos nas cidades sede dos jogos acarretarão em diminuição no consumo, um prejuízo que deve chegar aos R$ 8 bilhões apenas no Rio de Janeiro.

Outro ponto que decepciona os brasileiros são as obras de mobilidade urbana. Creditadas como um legado pós Copa do Mundo, poucos acreditam que as mudanças ficarão prontas antes dos jogos, apenas 27,7%. De fato, faltando menos de 3 meses para o inicio das competições, o que vemos pelas cidades e aeroportos do País, são canteiros de obras inacabadas e fica cada dia mais difícil acreditar que haverá tempo hábil para finalizar os projetos antes que os milhares de turistas comecem a chegar ao Brasil.

Outro ponto importante de questionamento é o fato de ser a Copa do Brasil a mais cara da história. Em 2002, Japão e Coreia, gastaram juntos US$ 4,7 bilhões, cerca de R$ 10,1 bilhões. Em 2006, a Alemanha gastou na 3,7 bilhões de euros para sediar o evento, cerca de R$ 10,7 bilhões. Já na África do Sul, em 2010, o custo do evento foi de US$ 3,5 bilhões, perto de R$ 7,3 bilhões.

É inegável que, em qualquer lugar do mundo, os eventos FIFA são demasiadamente onerosos e elitizados. No Brasil não poderia ser diferente. O que nos difere dos outros países, neste momento, é que a nossa população está cada vez mais consciente do seu papel na democracia do país e tem exigido dos governantes uma postura em prol de todos. O que se chama de “padrão FIFA” são gastos milionários com luxos desnecessários e que não deixarão legado ao povo. E é esse investimento que o povo brasileiro quer para suas escolas e hospitais públicos.

O antropólogo Gilberto Velho utiliza o termo sociedades complexas para qualificar os agrupamentos humanos contemporâneos. O brilhante antropólogo discorre sobre escolhas individuais, status social, ações, significados e símbolos para evidenciar as razões das atuais sociedades serem complexas. E, por consequência, requererem árduo esforço intelectual para serem compreendidas.

A dinâmica da eleição presidencial de 2014 sugere complexidade? Sim. As pesquisas quantitativas revelam que existem riscos e oportunidades para os três principais competidores. E que Dilma, apesar dos riscos, continua a ter frágil favoritismo de vencer a disputa no primeiro turno. Esta última afirmação não se baseia, exclusivamente, na intenção de votos, mas em outros indicadores que sugerem, inclusive, a utilização do método qualitativo para que conclusões interpretativas se consolidem.

Pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT) e o instituto MDA revela que a avaliação positiva da presidente Dilma Rousseff é baixa: 36,4%. Assim como a negativa: 24,8%. Então, qual é a avaliação da gestão da presidente Dilma, se 37,9% a classificam como regular? Neste sentido, os eleitores sugerem ao estrategista que estão em dúvida quanto a que posição tomar em relação à avaliação do gestor. O regular está presente no centro de uma linha imaginária, onde os extremos representam aprovação ou reprovação.

Campanhas importam. Tal premissa é verdadeira. Campanhas importam para todos os competidores. Esta premissa também é verdadeira. Portanto, Dilma tem condições de conquistar eleitores que hoje classificam o seu governo como regular. E Aécio e Campos também. Este é o dado. Não se pode afirmar, exclusivamente, que os oposicionistas conquistarão eleitores quando a campanha televisiva começar.

Potencial ameaça para Dilma foi revelada pela pesquisa CNT/MDA: 77,2% dos eleitores consideram que o custo de vida aumentou. Este indicador é o adequado para prever a escolha dos eleitores diante da conjuntura econômica. Esqueçam a variação do PIB. Eleitores têm sentimentos. Portanto, se eles “sentem” que estão perdendo poder de compra e a responsabilidade da perda é do presidente, eles podem vir a escolher um opositor à Dilma no dia eleição.

Oportunidade para Dilma e risco para a oposição: 35,2% dos eleitores desejam que o próximo presidente continue totalmente ou com a maioria das ações da atual presidente. Este dado sugere que 35,2% dos eleitores desejam continuidade. E se existe o instrumento da reeleição, estes eleitores tendem a votar em Dilma - Hipótese.

Outro dado relevante: 25% (CNT/MDA) desejam que algumas ações da atual presidente continuem, mas que a maioria delas mude. Mas, se os eleitores imaginarem, no decorrer da campanha, que poderão perder conquistas já alcançadas? Então, diante deste contexto, é adequado considerar que: 60,2% dos eleitores desejam continuidade e mudanças pontuais e que, não necessariamente, o presidente deva ser trocado.

Portanto, não concentro meus olhos em apenas uma única hipótese, qual seja: 62,2% dos eleitores desejam mudança. A pesquisa CNT/MDA mostra que 37,2% dos eleitores desejam que o próximo presidente mude totalmente a forma de governar. Este é o universo real de eleitores que almeja mudança. E Aécio e Campos já conquistaram este universo.  

Eduardo Campos, desconsiderando as variáveis geográficas, tem uma vantagem sobre Aécio Neves: 29,1% não conhece o presidenciável do PSB. Isto significa que ele pode crescer. Mas tal dado sugere também que à medida que ele se torne conhecido, a sua rejeição possa vir a aumentar. Por fim, constato que PSB e PSDB estão brigando, ainda, pela mesma fatia do eleitorado. Nenhum deles conseguiu conquistar eleitores de Dilma, a qual tem intenções de voto, considerando várias pesquisas recentes, entre 40% a 45%. 

O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), avaliou nesta terça-feira, 18, como natural, o favoritismo da presidente Dilma Rousseff apontados pela pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes (CNT). "Não há razão para mudanças, do ponto de vista das intenções de voto, enquanto as oposições não tiverem as mesmas oportunidades de visibilidade nos veículos de comunicação que a presidente da República em suas viagens eleitorais pelo País", afirmou.

Em um primeiro turno contra Dilma e contra o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), Aécio tem 17% das intenções de voto, contra 9,9% de Campos e 43,7% da presidente. Se a corrida tiver a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva como candidata do PSB, Aécio ficaria em terceiro lugar, com 15,1% da preferência, contra 20,6% de Marina e 40,7% de Dilma.

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Para Aécio, o que a pesquisa trouxe de "significativo" foi a redução na avaliação positiva de Dilma na comparação com a pesquisa anterior, do ano passado. O porcentual de eleitores que avaliam positivamente o governo passou de 39% para 36,2%. A avaliação negativa subiu de 22,7% para 24,8%. "O que deve estar preocupando o governo são as quedas na avaliação positiva e popularidade da presidente, ambos resultado daquilo que é visível na sociedade: a perda crescente da confiança dos brasileiros no governo e na presidente", destacou, em declaração ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. A aprovação pessoal da presidente também sofreu uma queda: passou de 58,8% para 55%. O índice de desaprovação, que era de 38,9% em novembro, agora é de 41%.

O governo da presidenta Dilma Rousseff (PT) é aprovado por 36,4% dos brasileiros, afirma a pesquisa divulgada pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT), nesta terça-feira (18). O levantamento aponta uma queda no índice, este é o menor registrado desde o início da gestão. Na última pesquisa, realizada em novembro de 2013, o gestão petista tinha uma avaliação positiva de 39% da população. Dos entrevistados, 24,8% apontaram como negativo o governo Dilma. 

No quesito desempenho pessoal, a análise positiva da presidente também sofreu queda. Ela recebeu 55% de aprovação e 41% de desaprovação. Número menor do que o da última amostra quando ela teve 58,8% de aprovação e 38,9% de desaprovação pessoal.

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Os números trazem uma alerta a petista, já que é a primeira apresentada este ano, quando Dilma pretende pleitear a reeleição. Corroborando o desejo de mudança do eleitor que outras pesquisas já vêm mostrando. 

A pesquisa da CNT, encomendada ao instituto MDA, entrevistou mais de 2 mil pessoas, em 137 municípios de 24 unidades da federação, entre os dias 9 a 14 de fevereiro. A margem de erro da pesquisa é 2,2 pontos percentuais.

A pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT), em parceria com o MDA Pesquisa, divulgada nesta terça-feira (18)                                                                                                                                                                                        , apontou que a presidente Dilma Rousseff seria reeleita em primeiro turno tanto nos cenários com e sem a ex-ministra Marina Silva. No cenário mais provável, Dilma alcança 43,7%. O pré-candidato do PSDB, senador Aécio Neves, 17%, e o socialista Eduardo Campos, 9,9%. Ou seja, a soma dos dois chegaria a 26,9%.

No levantamento anterior, divulgado em novembro, Dilma também ganharia na primeira etapa considerando esse mesmo cenário. A presidente alcançava 43,5% das intenções de voto, enquanto a soma das intenções de voto dos presidentes do PSDB e do PSB chegava a 28,8%. Aécio teve 19,3% e Campos, 9,5% das intenções de voto.

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Com Marina - No cenário em que se troca a cabeça de chapa do PSB pela ex-ministra Marina Silva, a presidente também venceria a disputa no primeiro turno. Dilma registra 40,7%, ex-ministra 20,6% e o provável candidato do PSDB, Aécio Neves, 15,1% das intenções de voto. Ou seja, a soma de Marina e Aécio daria 35,7%, com vantagem de Dilma superior à margem de erro.

No levantamento anterior, de novembro, era registrado um empate técnico. Nessa simulação, Dilma tinha 40,6% dos votos contra 39,1% da soma de Marina e Aécio Neves. A ex-ministra conseguira 22,6% e Aécio, 16,5%. Como a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos, não era possível cravar que a presidente seria reeleita.

Foram entrevistadas 2002 pessoas, em 137 municípios das cinco regiões do País, entre os dias 9 a 14 de fevereiro. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais.

O presidente do Diretório Estadual do PSDB de São Paulo, deputado Duarte Nogueira, creditou nesta quinta-feira, 7, a vantagem que a presidente Dilma Rousseff registra nas pesquisas de intenção de voto, como na apurada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) encomendada à MDA Pesquisa, ao "monopólio de aparição" exercido por ela. "Hoje, existe um monopólio de aparição da presidente, tanto na imprensa quanto por um abuso", disse ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, criticando o fato de Dilma ter usado rede nacional de rádio e de televisão por 16 vezes.

Nogueira aposta num crescimento consistente dos candidatos da oposição a partir das convenções partidárias e do início da publicidade eleitoral gratuita de televisão, em 2014, quando haverá "um equilíbrio no debate". Nesta quinta-feira, a CNT divulgou, em parceria com a MDA, um levantamento de acordo com o qual a presidente tem 43,5% das intenções de voto, no cenário eleitoral mais provável para a campanha de 2014. Nesse mesmo quadro, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), tem 19,3% das intenções de voto; o presidente nacional do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, marca 9,5%. Dilma soma mais votos que Aécio e Campos juntos e seria reeleita no primeiro turno nesse cenário, se o pleito fosse hoje.

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"A presidente só se mantém nesse patamar pelo exíguo espaço de tempo da oposição. Os dois candidatos da oposição (Aécio e Campos) nunca disputaram uma eleição presidencial", disse o presidente do Diretório Estadual do PSDB de São Paulo e deputado. "Só a partir de meados do ano que vem, com as convenções partidárias e, sobretudo, em agosto, vai se colocar o contraditório numa discussão menos desequilibrada", afirmou.

Nogueira afirmou ainda que o presidente nacional do PSDB e senador de Minas Gerais tem potencial de crescimento nas intenções de voto a ser explorada, o que não ocorre no caso de Dilma. "Há um nível de desconhecimento ainda muito grande e a tendência dos candidatos da oposição é crescer", afirmou. "O Aécio tem um teto (de intenções de voto) bem acima das intenções que ele tem hoje, diferentemente da presidente Dilma", concluiu.

Depois de semanas em grande exposição na mídia, em que apareceu repetidas vezes ao lado da ex-senadora Marina Silva (PSB-AC), o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, não atingiu dois dígitos na pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT), em parceria com o MDA Pesquisa, divulgada nesta quinta-feira (7). O fato foi destacado pelo cientista político Marco Antônio Carvalho Teixeira, professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), que avalia que Campos, caso não consiga subir nas próximas pesquisas, pode ver Marina passar rapidamente de aliada à principal sombra.

"Há uns meses, eu disse que o Campos tinha até dezembro para encostar no Aécio (Neves, presidente nacional do PSDB e senador de Minas Gerais) e até março ou abril para se colocar como alternativa forte para o segundo turno. Se estes cenários não vierem, e eles não estão vindo, a pressão por uma candidatura de Marina vai aumentar", analisa. No levantamento feito pela CNT e MDA, a presidente Dilma Rousseff tem 43,5% das intenções de voto. Aécio tem 19,3%, enquanto Campos tem 9,5%.

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Teixeira afirmou acreditar ainda que a ex-senadora do PSB do Acre seria, dentre todos os possíveis candidatos postos no momento, a maior ameaça à Dilma. De acordo com ele, Marina seria capaz de atrair o voto dos descontentes com o desgaste do governo do PT e poderia também tentar trazer parte do eleitorado do presidente nacional do PSDB e senador de Minas Gerais, majoritariamente formado por antipetistas.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse nesta quinta-feira (7), que a pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT) sobre a corrida presidencial em 2014 dá "um sinal bom". Mas Bernardo ressaltou que a disputa a governo é sempre "dura" e "difícil" e que não dá para "descansar".

O levantamento da CNT, em parceria com o MDA Pesquisa, apontou que a presidente Dilma Rousseff seria reeleita no primeiro turno, considerando o cenário da corrida à administração federal mais provável neste momento. Dilma alcança 43,5% das intenções de voto, enquanto a soma dos presidentes nacionais do PSDB, senador Aécio Neves (MG), e do PSB, governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PE), chega a 28,8%. Aécio teve 19,3% e Campos, 9,5%.

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"Campanha presidencial é sempre uma campanha muito dura, muito difícil. Veja que todas as campanhas foram muito acirradas. Acho que a pesquisa está apontando uma coisa que me parece lógica: ela é presidenta da República, vai concorrer à reeleição, está fazendo muita coisa. Mesma situação de um governador que concorre. Normalmente, vai ser favorito e estar na frente. Mas eleição é sempre dura", disse Bernardo, após participar de solenidade no Palácio do Planalto de assinatura de decreto de migração das rádios AM para FM.

No cenário em que a cabeça de chapa do PSB é trocada de Campos pela ex-senadora Marina Silva (AC), a sondagem registra um empate técnico. Nessa simulação, Dilma tem 40,6% dos votos contra 39,1% da soma de Marina e o presidente nacional do PSDB. A ex-senadora do PSB do Acre conseguiu 22,6% e Aécio, 16,5%. Como a margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais, para mais ou para menos, não é possível determinar que a presidente seria reeleita.

Perguntado pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, se não seria melhor que Dilma enfrentasse nas urnas o presidente nacional do PSB, o ministro das Comunicações respondeu: "Eu acho que não podemos escolher adversário. O Flamengo tá numa boa fase no Rio, está jogando, não pode falar agora 'não quero jogar com o Vasco porque, de repente, vou perder o jogo'."

De acordo com Bernardo, está claro que Campos será o candidato do PSB a presidente em 2014. "No momento em que a Marina entrou no PSB, que tem um candidato que é o Eduardo Campos, que comanda o partido, o candidato vai ser ele. Esqueça. Não tem esse negócio, ele não vai pro cavalheirismo falar assim: 'A senhora pode passar aí na minha frente e ser a candidata'. Esqueça. Vai ser ele o candidato. É essa a realidade", afirmou.

A pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT), em parceria com o MDA Pesquisa, divulgada nesta quinta-feira (7), revela que 93,4% dos entrevistados não apoiam a atuação dos Black Blocs, grupo de mascarados que tem participado das principais ações de vandalismo nas últimas manifestações de rua no Rio de Janeiro e em São Paulo. Apenas 6% são favoráveis à atuação deles.

A pesquisa registrou que 91,5% dos ouvidos não consideram como "legítima" a ação dos mascarados. Somente 6,7% posicionaram-se a favor. O levantamento apontou ainda que 81,7% dos entrevistados defendem o direito das manifestações públicas pelos cidadãos, e outros 17,3% não defendem.

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Foram entrevistadas 2.005 pessoas, em 135 municípios das cinco regiões do País, entre os dias 31 de outubro e 4 de novembro. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais.

A Confederação Nacional do Transporte (CNT) vai divulgar, nesta quinta-feira (7), em Brasília, os resultados da 116ª Pesquisa CNT/MDA, com a avaliação dos índices de popularidade do governo e pessoal da presidente Dilma Rousseff.

A pesquisa avalia também o desempenho de possíveis candidatos à eleição presidencial de 2014, incluindo o segundo turno. Revelando o nível de preocupação da população com a inflação, a perda de emprego, as dívidas pessoais, a violência, o transporte urbano e outros temas do cotidiano das pessoas. 

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A 116ª Pesquisa CNT/MDA procurou também conhecer a situação da mobilidade urbana, considerando a ocorrência de congestionamentos de veículos e as opções de transporte público. Foram entrevistadas 2.005 pessoas, em 135 municípios de 21 unidades da federação, das cinco regiões, entre os dias 31 de outubro e 4 de novembro de 2013. A margem de erro da pesquisa é de 2,2%.  

Se o pavimento de todas as rodovias do país tivesse classificação boa ou ótima, em 2013, seria possível uma economia de até 5% no consumo de combustível, o que representa, no caso do óleo diesel, 661 milhões de litros (R$ 1,39 bilhão). Também haveria redução da emissão de 1,77 megatonelada de gás carbônico. A conclusão é da Pesquisa CNT Rodovias, apresentada pela Confederação Nacional do Transporte.

A pesquisa feita este ano mostrou que 63,8% da extensão avaliada apresenta problemas ligados a pavimento, sinalização e geometria da via. Em 2012, o percentual era 62,7%. A CNT percorreu 96.714 quilômetros de rodovias, o equivalente a toda a malha federal pavimentada e às principais rodovias estaduais.

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Em relação ao pavimento, foi avaliado se as vias atendem a atributos como capacidade de suportar efeitos do mau tempo, resistência da estrutura ao desgaste e escoamento eficiente das águas (drenagem). A pesquisa apontou que 46,9% do total avaliado apresentam deficiência.

Sobre a sinalização, a pesquisa indica que 67,3% da extensão avaliada apresentam problemas. Segundo a CNT, o resultado é preocupante, porque os sinais de trânsito têm a finalidade essencial de transmitir aos motoristas informações e instruções para garantir a movimentação correta e segura dos veículos.

Os dados sobre geometria das vias mostram que 77,9% não estão em padrões satisfatórios. De acordo com a confederação, as características geométricas da via afetam a habilidade dos motoristas em manter o controle do veículo e em identificar situações e características perigosas.

As rodovias concessionadas são as mais bem avaliadas pela pesquisa da CNT. Em relação ao estado geral, 84,4% foram classificadas como ótimas ou boas, enquanto 15,6% ficaram no patamar de regular, ruim ou péssimo. A análise das rodovias sob gestão pública mostrou que 26,7% são classificadas com condições ótimas ou boas e 73,3% não estão em condições satisfatórias.

A CNT também aponta que as condições do pavimento geram um aumento médio, no país, de 25% no custo operacional do transportador. A região que apresenta o maior incremento nesses valores é a Norte (39,5%). Em seguida vieram o Centro-Oeste (26,8%), Nordeste (25,5%) e Sudeste (21,5%). O menor acréscimo é registrado no Sul (19%).

Segundo a CNT, do total autorizado pelo governo para as rodovias em 2013 (R$ 12,7 bilhões), 33,2% - o equivalente a R$ 4,2 bilhões - foram pagos até o início de outubro. Em 2012, foram pagos R$ 9,4 bilhões (50,3%) do total autorizado de R$ 18,7 bilhões. A CNT estima que o investimento mínimo necessário para melhorar a infraestrutura das rodovias é R$ 355,2 bilhões.

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Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Transportes (CNT) divulgou a atual situação das rodovias do Brasil. Em Pernambuco, com um total de 3.093 km de extensão total - sendo 2.482 km de extensão federal - a pesquisa classificou como regular (37,4%), ruim (21,3%) ou péssimo (14,6%) 73,3% das rodovias. Apenas 14 km de todas as estradas pernambucanas foram considerados ótimos e somente 26,2% boa.

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De acordo com a Pesquisa CNT de Rodovias 2013, 63,8% da extensão avaliada do Brasil apresentam alguma deficiência no pavimento, na sinalização ou na geometria da via. São consideradas como pontos críticos situações que trazem graves riscos à segurança dos usuários, como erosões na pista, buracos grandes, quedas de barreira ou pontes caídas.

Em Pernambuco, as condições da superfície do pavimento, desgaste, remendos, afundamentos, buracos, condição das faixas laterais, pintura das faixas e legibilidade das placas foram incluídas na pesquisa. A infraestrutura de apoio nas rodovias - quantidade de borracharias, concessionárias de caminhões ou ônibus, oficinas mecânicas, posto de abastecimento, restaurantes e lanchonetes - também fizeram parte da análise.

Quanto ao pavimento, 58,2% estão classificados como ótimo ou bom, contra 41,8% de regular, ruim ou péssimo. Sobre a sinalização a pesquisa conclui que em toda a extensão das rodovias, 95,6% apresentam algum problema, sendo regular (21%), ruim (18,4%) ou péssimo (2,4%). 

O presidente da CNT, o senador Clésio Andrade destacou que a atual situação das rodovias brasileiras tem um efeito ruim para o transporte e para a economia. “As condições do pavimento geram um aumento médio no país de 25% no custo operacional do transportador. Esse valor é muito elevado e dificulta o desenvolvimento”, avalia. 

A região que apresenta o maior incremento nesse custo operacional devido ao pavimento é a Norte (39,5%), seguida pelo Centro-Oeste (26,8%), Nordeste (25,5%) e Sudeste (21,5%). O menor acréscimo de custo ocorre no Sul (19%). 

O LeiaJá entrou em contato com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) – responsável pelas BRs - e o Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de Pernambuco (DER-PE) – responsável pelas PEs - para saber o posicionamento das entidades sobre a pesquisa, mas até o momento da publicação da matéria, não houve nenhum retorno.

A maioria dos brasileiros é a favor da contratação de médicos estrangeiros pelo programa Mais Médicos do governo federal. Pesquisa divulgada nesta terça-feira, 10, aponta que 73,9% dos entrevistados declararam-se a favor da importação dos profissionais formados no exterior. Em julho, o porcentual era de 49,7%. A pesquisa é da Confederação Nacional do Transporte (CNT) em parceria com a MDA Pesquisa.

A quantidade de entrevistados que disse ser contra o programa caiu de 47,4% em julho para 23,8% em setembro. O porcentual de pessoas que respondeu que o programa será capaz de solucionar os problemas graves de saúde no Brasil foi de 49,6% contra 47,1% que disseram que o Mais Médicos não irá resolvê-los. Outros 3,3% não responderam.

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O programa Mais Médicos foi apresentado pela presidente Dilma Rousseff após os protestos de rua ocorridos no País em Junho. A medida foi criticada por associações da classe médica. Pelo cronograma, 682 profissionais formados no exterior (400 cubanos e 282 selecionados pelo programa) devem começar a atuar no dia 16 em cidades onde há falta de médicos.

A presidente Dilma Rousseff lidera a intenção de voto espontânea para presidente da República , com 16%, segundo divulgou a Confederação Nacional do Transporte (CNT) em parceria com a MDA Pesquisa. Em seguida, aparece o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com 9,7% das intenções. Depois estão Marina Silva com 5,8%, Aécio Neves com 4,7%, Eduardo Campos com 1,6% e José Serra com 1%. Geraldo Alckmin e Joaquim Barbosa também apareceram nas respostas, ambos com 0,5% das intenções. O porcentual de pessoas que responderam outros nomes foi de 1,8% e 19,2% disseram que votarão branco ou nulo. A pesquisa foi feita em 135 municípios, de 31 de agosto até 4 de setembro.

Na pesquisa estimulada, a intenção de votos para reeleger a presidente Dilma Rousseff aumentou de 33,4% em julho para 36,4% em setembro. Marina Silva aparece na segunda posição, com crescimento de 20,7% para 22,4% no mesmo período. Aécio Neves manteve em setembro o porcentual de 15,2% e Eduardo Campos caiu de 7,4% para 5,2%. Também houve redução no porcentual de pessoas que responderam que votariam branco ou nulo: de 17,9% para 14,9%. Outros 5,9% não responderam.

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Questionados qual partido político querem ver na presidência a partir de 2015, a resposta mais comum, com 39,1%, foi de pessoas que disseram não saber ou não responderam. Na pesquisa espontânea, em que não são dadas alternativas às pessoas, 21,9% dos entrevistados responderam que querem o PT no Planalto. Em seguida, aparece o PSDB, com 4,5%. Depois estão o PMDB com 3,1%, o PSB com 1,4%, o PSOL com 0,5%, o PDT com 0,3% e o DEM com 0,1%. Apontaram outro partido 2,2% dos entrevistados.

A avaliação positiva do governo Dilma Rousseff subiu de 31,3% em julho para 38,1% em setembro, segundo divulgou na manhã desta terça-feira, 10, a Confederação Nacional do Transporte (CNT) em parceria com a MDA Pesquisa. A avaliação negativa, por outro lado, caiu de 29,5% para 21,9% no mesmo período. Os que consideraram o governo regular passaram de 38,7% para 39,7%.

O desempenho pessoal da presidente também apresentou maior aprovação: passou de 49,3% em julho para 58% em setembro. O porcentual de desaprovação caiu de 47,3% para 40,5% na mesma base de comparação. A pesquisa foi feita em 135 municípios, de 31 de agosto a 4 de setembro.

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Um dos interlocutores mais próximos da presidente Dilma Rousseff, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, minimizou nesta terça-feira a pesquisa CNT/MDA que mostrou um tombo na avaliação positiva da administração petista - o índice foi de 31,3% dos entrevistados, ante um porcentual de 54,2% em junho. A avaliação negativa do governo federal subiu de 9% em junho para 29,5% no novo levantamento.

"A presidente vence as eleições no segundo turno de todos os candidatos, ou seja, nosso desafio é ganhar no primeiro turno, esse é o desafio que temos pela frente. Em todos os cenários ela vence no segundo turno. Além disso, ela tem uma intenção de voto dos que estão votando ou podem votar de 52%, é a melhor posição entre todos os candidatos. Ela tem uma imagem melhor avaliada que todos os outros governadores e prefeitos do País", disse Mercadante.

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Na avaliação de Mercadante, a presidente Dilma Rousseff apresenta na pesquisa um desempenho "melhor que os momentos mais difíceis do governo Lula e Fernando Henrique Cardoso, depois de um processo político extremamente difícil como esse que vivemos recentemente". "E o PT tem quatro vezes mais apoio, preferência partidária do que o segundo colocado, que é o PSDB", comentou.

Questionado sobre a avaliação do quadro apresentado pelas últimas pesquisas, o ministro afirmou que o considera "extremamente motivador". "É exatamente numa crise como essa, que a presidenta fez cinco pactos, apresentou propostas, dialogou com todos os setores da sociedade. Acho que essa atitude do governo, que foi de dialogar, foi muito bem recebida e tenho certeza que o resultado dessas iniciativas vão trazer ainda pesquisas melhores para o futuro."

Cotado para assumir a Casa Civil, cujo gabinete está no quarto andar do Palácio do Planalto, o ministro disse que não está familiarizado com o Palácio. "Estou (familiarizado) com o MEC, que é o meu lugar."

O ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) disse que a queda da popularidade da presidente Dilma Rousseff na pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes (CNT) divulgada nesta terça-feira reflete "um governo fraco". "Nós estamos vivendo uma crise e essa crise está à procura de um governo. E o governo não tem exercido seu papel", disse ao deixar a sala do senador Pedro Taques (PDT-MT), com quem esteve por cerca de 40 minutos no início da noite.

Serra, que já concorreu duas vezes à Presidência da República, criticou as propostas do governo Dilma. "Só recentemente teve a ideia da constituinte da reforma política, depois do plebiscito, depois da questão dos médicos, uma medida extremamente malfeita. Isso provoca um certo cansaço na opinião pública", disse. Para ele, as manifestações do último mês tiraram o foco do debate eleitoral, que "começou muito prematuramente". O senador Aécio Neves (PSDB-MG) é o nome tucano mais cotado para concorrer à Presidência no ano que vem.

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Após o desgaste com a derrota nas eleições para prefeito de São Paulo, há rumores de que Serra deseja deixar o PSDB. Questionado sobre o tema, contudo, o tucano disse que "não está no momento de falar no assunto". Recentemente, o presidente nacional do PPS, deputado Roberto Freire (SP), o convidou para integrar o partido. "Tenho muitas boas relações com o Roberto, com outros políticos e outros partidos", respondeu.

O governador Eduardo Campos (PSB) não quis comentar a pesquisa CNT, que aponta o crescimento da sua intenção de voto de 3,7 para 7%, alegando não ter feito ainda uma avaliação. Ele se limitou a dizer, em tom de brincadeira "eu sei que sempre subir é melhor do que descer", e reforçou a necessidade de "tirar a cabeça da eleição e pensar no Brasil". Segundo ele, "o importante na política é não perder a perspectiva e o rumo estratégico".

A queda de 22,9 pontos na popularidade do governo Dilma Rousseff é observada com normalidade pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. "Essas pesquisas sempre registram situações de momento, são variáveis. Acabam acontecendo circunstâncias, fatos determinados por fatores mais diversos", afirmou, logo após participar de audiência pública na Comissão de Educação do Senado.

A 114ª pesquisa CNT/MDA, divulgada nesta terça-feira, mostra que o governo da presidente Dilma Rousseff é avaliado de forma positiva por 31,3% dos entrevistados. No último levantamento, em junho, o porcentual era de 54,2%. Ou seja, houve uma queda de 22,9 pontos nesse curto intervalo de tempo. A avaliação negativa do governo atual subiu de 9%, em junho, para 29,5% na pesquisa divulgada nesta terça-feira.

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Para Cardozo, o governo tem dado respostas adequadas às exigências das ruas, após a onda de manifestações que tomou conta do País. Além disso, o ministro acredita que a presidente não foi a única atingida pelo "conjunto de acontecimentos". "É algo que devemos olhar, analisar, mas imaginar que o governo não tem dados respostas corretas nesse momento é incorrer em grave equívoco, porque a presidenta tem tomado medidas firmes, seguras, conduzindo o governo dentro do que se espera, do que se deseja", afirmou o ministro da Justiça.

A pesquisa CNT/MDA foi realizada entre 7 a 10 de julho, em 134 municípios brasileiros. O trabalho aponta também que em relação ao desempenho pessoal, o cenário é também desfavorável para Dilma. Na pesquisa anterior, ela tinha 73,75% de aprovação. Hoje, esse indicador caiu para 49,3%.

Nesta terça-feira, depois da divulgação da pesquisa, o presidente da Confederação Nacional do Transporte (CNT), senador Clésio Andrade (PMDB-MG), avaliou que esses dados são atribuídos às recentes manifestações, motivadas por insatisfação elevada com a qualidade dos serviços públicos, gastos com a Copa do Mundo e denúncias de corrupção. "Dificilmente ela (Dilma) vai voltar aos níveis anteriores de aprovação", afirmou.

Sobre a chegada de médicos estrangeiros para atuar nas regiões mais pobres do Brasil, 49,7% dos entrevistados são a favor e 47,4% são contra. Para Clésio Andrade, esses resultados surpreenderam devido à proximidade dos percentuais. "Isso significa que, se faltam médicos, falta saúde, mas metade da população é contra. Provavelmente a Dilma mais perdeu do que ganhou com esse processo", afirmou.

O Facebook é a rede social mais utilizada no Brasil, segundo pesquisa CNT/MDA divulgada nesta terça-feira (16). Entre os entrevistados, 71,1% responderam que usam com mais frequência o Facebook. Em seguida ficou o Youtube, com 10,5%, e depois o Twitter, com 1,5%.

Na mesma pesquisa que apontou intenções de voto para as eleições de 2014 e questionou a população sobre as manifestações ocorridas no País, 37,3% dos entrevistados afirmaram acessar a internet diariamente.

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Apesar de 40,2% dos entrevistados dizerem que não têm acesso à internet, o presidente da Confederação Nacional do Transporte (CNT), senador Clesio Andrade, afirmou que o peso da rede social será maior nas próximas eleições do que o marketing na televisão.

A pesquisa apontou que 20,2% dos entrevistados têm acesso à internet em casa e no trabalho, 36,1% apenas em casa e 3,3% apenas no trabalho. Outros 14% afirmaram que não têm internet hoje, mas pretendem adquirir nos próximos 12 meses. Os que afirmaram não ter internet e não têm planos de adquirir somaram 25,4%.

A pesquisa foi realizada entre 7 e 10 de julho, em 134 municípios brasileiros.

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