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Dois estudantes da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no interior de São Paulo, denunciam um professor de tentar esfaqueá-los dentro da instituição, nesta terça (3). Um vídeo mostra o momento em que suposto docente parte para cima de um aluno e, em seguida, é contido por seguranças da universidade.

A Unicamp amanheceu paralisada nesta manhã, após o resultado das assembleias convocadas pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE) por políticas de permanência, melhorias na moradia estudantil, cotas trans e contra as propostas de privatização do governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos).

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Um dos diretores do DCE, Gustavo Bispo, conta que foi atacado pelo professor quando tentava explicar sobre os motivos da paralisação deliberada. Em desacordo com o ato, o docente teria puxado uma faca para o estudante, que jogou uma mesa nele para não ser atingido.

"Hoje, no momento em que a Unicamp amanheceu paralisação, ao tentar um diálogo com o professor sobre a paralisação, o professor pegou no meu braço, me jogou no chão, levantou uma faca para mim, vindo para cima. Graças a correria dos estudantes que a gente conseguiu correr disso", relatou Gustavo.

Outros integrantes do DCE cercaram o prédio para evitar que o agressor fugisse. Ele partiu para cima de outro aluno, identificado como João Gabriel, e os dois caíram no chão. Seguranças separaram a briga e recolheram a faca da mão do agressor.

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De acordo com os relatos, o suposto professor estava com outra faca e chegou a jogar spray de pimenta contra os acadêmicos que tentaram lhe conter. A Polícia Militar foi chamada e retirou o agressor do campus.

A Unicamp se pronunciou em nota sobre o ocorrido e repudiou o episódio. Confira a íntegra.

"A Reitoria da Unicamp vem a público repudiar os atos de violência praticados no campus de Barão Geraldo, nesta manhã do dia 03 de outubro. A conduta do docente, para além do inquérito policial instaurado, será averiguada por meio dos procedimentos administrativos adequados e serão tomadas as medidas cabíveis. Ressalte-se, ainda, que a Reitoria vem alertando que a proliferação de atos de violência com justificativa ou motivação política não é salutar para a convivência entre diferentes. É preciso, nesse momento, calma e serenidade para que os conflitos sejam tratados de forma adequada e os problemas, dirimidos."

O Conselho de Administração da Universidade de Brasília (UnB) decidiu, na manhã de quinta-feira (28), aumentar o preço das refeições do Restaurante Universitário, que passam de  R$ 2,50 para R$ 5,80. 

O Diretório Central dos Estudantes (DCE) chamou o aumento de exorbitante e afirmou, por meio de nota, que está estudando medidas para impedir a entrada em vigor do novo preço.

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O professor André Luiz Teixeira, decano de Assuntos Comunitários, afirmou que a medida estava sendo estudada desde setembro do ano passado e faz parte dos cortes de gastos que estão sendo promovidos por causa da crise financeira que a UNB enfrenta.

Para os estudantes com renda familiar por pessoa até um salário mínimo e meio, as refeições no RU continuam gratuitas. O valor de R$ 5,80 vale para os estudantes com renda acima disso. Já para os funcionários e visitantes o preço será de R$ 13 que corresponde, segundo a universidade, ao custo que o RU tem com cada refeição.

Por meio de nota, a UNB afirmou que cerca de R$ 30 milhões em recursos do Programa Nacional de Assistência Estudantil estão congelados pelo Ministério da Educação desde 2015 e que sem o aumento do preço, o gasto apenas com o RU chegaria a R$ 31 milhões em 2018.

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Diante das discussões sobre homofobia que tomaram conta das mídias sociais nos últimos dias, o LeiaJá promoveu, na manhã desta quinta-feira (16), um debate sobre o tema “O que é e o que não é homofobia?”.

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Personagem central das denúncias, o professor da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Ademir Ferraz, participou do encontro, e, pela primeira vez na imprensa, discutiu o assunto com o Diretório Central dos Estudantes (DCE) da instituição de ensino pernambucana, um dos principais grupos que emitiu acusações contra o docente. A coordenadora geral do DCE, Rosane Suellen de Oliveira, representou os estudantes.

Também participou do debate a integrante da Comissão da Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Maria Júlia Leonel. O apresentador Thiago Graf conduziu as discussões. Confira abaixo o debate na íntegra:

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Já está no ar o debate que o LeiaJá transmite ao vivo entre o professor da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Ademir Ferraz, a representante do Diretório Central dos Estudantes (DCE), Roseane Sullen, e a integrante da Comissão de Combate à Homofobia da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Maria Júlia. CONFIRA.

Os participantes discutem o tema “O que é e o que não é homofobia”. Recentemente, o professor foi acusado de fazer postagens homofóbicas no Facebook.

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A plenária realizada pela ‘Frente de Luta pelo Transporte Público’ no Diretório Central dos Estudantes (DCE), da universidade Católica de Pernambuco, na noite desta quarta-feira (17), discutiu o futuro do movimento na cidade do Recife. Vários membros de partidos e sindicatos estavam presentes para estudar maneiras de viabilizar a entrega da pauta da ‘Frente’, ameaçando até uma possível manifestação.

A Frente de Luta engloba vários sindicatos e partidos que lutam por um ideal, neste caso, a pauta de reivindicações em evidência é do transporte público. Membros se reuniram na noite desta quarta-feira (17) para discutir uma maneira de viabilizar a entrega da pauta em audiência para o governador do Estado. Alguns pontos da pauta são: Passe livre estudantil para trabalhadores desempregados, tarifa única para todo o Grande Recife, abertura imediata das planilhas de custo, expansão do metrô e meia passagem intermunicipal para estudantes. Outros interesses de movimentos sociais, partidos e sindicatos, são agregados à Frente em forma de protestos e manifestações.

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“A Frente não está parada, estamos sempre fazendo algo para manter o movimento vivo, mas se só conseguirmos ser ouvidos com os atos de paralisação, faremos os atos.”, disse Pedro Joseph, membro da Frente de Luta. Apesar de não estar decidido se irá haver uma nova manifestação, outras convocações para plenários foram solicitadas pelos membros para discutir o assunto.

Muitas pessoas comentaram sobre a possibilidade de antecipação, para as 10h desta quarta-feira (26), do protesto em favor do transporte público, a ser realizado por estudantes e representações sindicais. A concentração do movimento estava marcada para as 16h, na Praça do Derby, área central do Recife. Entretanto, de acordo um dos integrantes do Diretório Central Estudantil (DCE) da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) e organizador do ato, Pedro Josephi, nesta manhã são realizadas apenas algumas ações de divulgação do protesto.

“A grande concentração está marcada para a tarde. Nós temos várias frentes e elas divulgarão nosso protesto já nesta manhã”, explicou Josephi. A previsão é que cerca de 20 mil pessoas participem do ato. O roteiro da caminhada não foi divulgado pelo DCE.

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