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O ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), multou dois usuários que tiveram os perfis suspensos no X (antigo Twitter) por fake news sobre as urnas e, após recuperarem as contas, voltaram atacar a Justiça Eleitoral. A multa pode chegar a R$ 600 mil para cada um.

Os usuários são Wagner Pereira e Rita de Cássia Serrão. Eles tiveram os perfis bloqueados em novembro de 2022, por ordem judicial. Moraes autorizou a reativação das contas em janeiro, mas impôs como condição para levantar o embargo uma multa de R$ 20 mil por dia caso voltassem a publicar "mensagens instigadoras ou incentivadoras de golpe militar, atentatórias à Justiça Eleitoral e ao Estado democrático de Direito".

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Novas postagens que colocavam sob desconfiança a legitimidade das eleições de 2022 foram publicadas nas contas no dia 1º de maio. "Eleições tomadas, fato que eles mesmo não conseguem provar o contrário (sic)", escreveu Wagner em uma das publicações. Rita afirmou que "eles não venceram a eleição mas sim tomaram o poder".

As publicações foram removidas pelo X no dia 1º de junho, após ordem de Moraes. Na ocasião, o ministro listou oito links para serem excluídos e levantou o sigilo dos autos. A multa estabelecida na decisão é referente ao mês em que o conteúdo ficou no ar.

Embora sejam reincidentes, os usuários não chegaram a ser notificados sobre o risco de multa. Um dos documentos do processo afirma que a Coordenadoria de Processamento "certifica não ter localizado endereço para intimação dos envolvidos".

O Estadão procurou o TSE para saber se a cobrança da multa está condicionada ou não à citação prévia e aguarda resposta.

Para a advogada Maíra Recchia, especialista em Direito Eleitoral, a multa não pode ser aplicada sem a ciência dos envolvidos.

"A gente ficou muito próximo de golpe, então o Estado Democrático de Direito e a lisura do processo eleitoral precisam de proteção. Por outro lado, as pessoas só descumprem aquilo que elas têm ciência. Essa determinação judicial tem que vir pelos meios legais, seja via citação, quando é o primeiro ato de chamada da parte no processo, ou uma intimação", explica. "Quando elas não existem, eu não vejo como aplicar multa. Um fator de proteção seria a retirada do conteúdo."

Supremo tem ameaça de CPI

A decisão de Moraes vem a público no momento em que a Corte está sob ataques. Na Câmara, deputados de oposição conseguiram reunir 171 assinaturas para instauração da CPI do abuso de autoridade. O presidente do TSE e também ministro do Supremo Tribunal Federal tem sido alvo das principais críticas.

Em outra frente, o Senado aprovou proposta legislativa para impedir decisões monocráticas de magistrados do Supremo contra projetos de lei votados no Legislativo. A proposta seguiu para apreciação na Câmara dos Deputados.

De volta ao Brasil, o ex-deputado federal Jean Wyllys (PT) vai ter que apagar publicações contra o senador Marcos do Val (Podemos) e o empresário Otávio Fakhoury. Na decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), o juiz Valentino Aparecido Andrade menciona o risco de potenciais danos a imagem, honra e dignidade dos citados. 

Em setembro de 2021, durante a CPI da Covid, o ex-parlamentar comentou sobre a discussão entre Fakhoury e o senador Fabiano Contarato (PT), que expôs ataques homofóbicos que sofreu do empresário. Marcos do Val chegou a defender Contarato, mas foi criticado por Jean. 

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Em uma das postagens, ele disse que o apoio de Marcos do Val foi "espantoso", pois o senador "estava ao lado" de Fakhoury "na disseminação de fake news" sobre o atentado ao ex-presidente Bolsonaro em 2018. 

"Marcos do Val e Otávio Fakhoury são ambos peças da engrenagem bolsonarista de fabricação e disseminação de mentiras, fake news e outras fraudes em favor do governo", escreveu Jean Wyllys. 

O atentado sofrido por Bolsonaro já tinha causado um embate judicial entre o ex-deputado, o empresário e Do Val. Wyllys chegou a entrar com uma ação contra os dois por associarem seu nome ao responsável pela facada. Em agosto do ano passado, Jean foi condenado a indenizar Fakhoury por danos morais em R$ 5 mil e se retratar nas redes sociais. 

Embora seja vereador eleito pelo Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (Republicanos) quase nunca posta informações sobre sua atuação na Câmara Municipal ou sobre a cidade que lhe garantiu o cargo. Ativo nas redes sociais, o filho mais novo do ex-presidente na política manteve o espírito de campanha nos primeiros 15 dias do ano e segue com ataques confusos contra Lula (PT).

Líder do braço virtual do bolsonarismo, Carlos Bolsonaro não vem poupando nem antigos aliados do pai, apontados como traidores. A última vítima foi o MBL.

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Suas opiniões distorcidas são compartilhadas em textos confusos com o objetivo de esconder suas reais intenções ou, pelo menos, se beneficiar das interpretações subjetivas para não sofrer com ações na Justiça.

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O filho 03 de Bolsonaro até fugiu à regra e comentou sobre a aprovação de um Projeto de Lei no Rio. Entretanto, tem como hábito se apropriar de informações enviesadas ou recortadas de forma que se encaixem no que ele quer que seus seguidores acreditem. Esse "método" só reforça a desinformação e motiva os bolsonaristas mais radicais contra o atual governo.

Em determinados momentos, Carlos chega a ser vulgar e trata seus adversários com insultos, em assunto completamente distantes do que é pertinente ao cenário político. Sem qualquer tipo de decoro ou respeito, entre contas falsas e perfis orgânicos, o vereador dissemina suas convicções para mais de 3,4 milhões de seguidores no Twitter e, sempre que pode, convoca seu público para segui-lo nas outras redes sociais que participa.

O Twitter suspendeu duas postagens do deputado federal André Janones (Avante-MG) que falavam do presidente Jair Bolsonaro (PL) após ordem do ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Paulo de Tarso Vieira Sanseverino. A decisão foi publicada na noite de sexta-feira (21) e teve como uma das bases a nova resolução da Corte que ampliou poderes do colegiado para determinar a remoção de notícias que considerar falsas e acelerou o prazo para que a ordem seja cumprida.

Sanseverino deu prazo de duas horas para que a rede social removesse o conteúdo sob pena de multa no valor de R$ 100 mil por hora de descumprimento. A nova norma do TSE prevê à Corte aplicar multa de R$ 100 mil a R$ 150 mil às plataformas que descumprirem ordens judiciais de remoção de conteúdo, estender o alcance de decisões contra publicações tidas como falsas, proibir propaganda eleitoral paga nas 48 horas que antecedem o segundo turno e suspender temporariamente perfis e canais nas redes sociais de caráter desinformativo, segundo os ministros.

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"Defiro o pedido de tutela de urgência para determinar a notificação da empresa provedora de aplicação Twitter para que, no prazo de 2 (duas) horas, conforme preceito normativo art. 2º, ? 1º, da Res.-TSE nº 23.714/2022, suspenda a divulgação das publicações constantes das URLs relacionadas abaixo, até o julgamento final da representação por este Tribunal Superior, sob pena de multa no valor de R$ 100.000.00 (cem mil reais) por hora de descumprimento", decide o ministro.

Aliado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Janones havia chamado Bolsonaro de "miliciano", "assassino" e "fascista" em duas postagens. Uma delas sobre a pandemia de Covid-19. A decisão de retirar o conteúdo atendeu a um pedido da campanha à reeleição do presidente.

Os advogados do presidente alegaram que houve "veiculação de gravíssimas ofensas à honra e à imagem do presidente da República". Segundo a campanha, as publicações zombaram "da própria Justiça Eleitoral".

O ministro do TSE aceitou o pedido de remoção do conteúdo e afirmou que "foram ultrapassados os limites da liberdade de expressão".

"São mensagens produzidas e divulgadas para ofender a honra e a imagem do candidato da coligação representante, cujo objetivo consistiu na disseminação de discurso manifestamente inverídico e odioso que pretende induzir o usuário da rede social a vincular o candidato a práticas criminosas", disse Sanseverino.

O Facebook anunciou nesta quinta-feira (10) a suspensão temporária de suas normas sobre discursos violentos devido à invasão russa da Ucrânia, permitindo declarações como "morte aos invasores russos", mas não ameaças reais contra civis.

"Como resultado da invasão russa da Ucrânia, temos feito concessões temporariamente para as formas de expressão política que, no geral, violariam nossas regras, como os discursos violentos como "morte aos invasores russos", explicou a Meta, casa matriz do Facebook, em um comunicado.

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O ataque de Moscou à Ucrânia, condenado internacionalmente, provocou sanções sem precedentes de governos e empresas ocidentais, assim como um auge de revolta na internet.

"Seguimos sem permitir chamados à violência críveis contra civis russos", acrescentou o texto.

O Facebook se pronunciou depois que a agência de notícias Reuters reportou, citando e-mails da empresa a seus moderadores de conteúdo, especificando que a política se aplicava a Armênia, Azerbaijão, Estônia, Geórgia, Hungria, Letônia, Lituânia, Polônia, Romênia, Rússia, Eslováquia e Ucrânia.

O Facebook e outras gigantes tecnológicas americanas têm se mobilizado para penalizar a Rússia por sua ofensiva. Enquanto isso, Moscou também se mobilizou para bloquear o acesso desta rede social, assim como do Twitter.

Desta forma, a Rússia se soma a um pequeno grupo de países que excluem o Facebook, ao lado da China e da Coreia do Norte.

Desde o início da invasão da Ucrânia no mês passado, as autoridades russas têm aumentando a pressão contra meios de comunicação independentes, em um momento em que a liberdade de imprensa no país decaía rapidamente.

O bloqueio do Facebook e a restrição ao Twitter da semana passada ocorreram no mesmo dia em que Moscou apoiou a imposição de penas de prisão a jornalistas de veículos de comunicação que publicarem "informação falsa" sobre o exército.

Neste contexto, o Facebook desempenhou um papel-chave na distribuição de informação na Rússia, inclusive ao lidar com críticas no Ocidente sobre temas como polarização política e saúde mental dos adolescentes.

Jade Magalhães chamou a atenção dos seguidores do Instagram ao curtir postagens sobre o envolvimento de Luan Santana com Giulia Be. A influenciadora e ex-noiva do cantor sertanejo deu like nas publicações feitas pela jornalistas Fábia de Oliveira e por um perfil de fofocas, que falam sobre o possível affair entre os artistas.

As postagens explicam a aproximação recente de Luan e Giulia após o término do noivado entre o sertanejo e Jade. Segundo a jornalista, Luan se sentiu responsável pelos ataques que Giulia recebeu depois de ser apontada como pivô no fim do relacionamento entre ele e Jade.

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Para completar, Luan Santana deixou um comentário em um Instagram negando o envolvimento amoroso com Giulia.

"Giulia é minha amiga, uma menina talentosa, uma cantora excepcional e nós estamos juntos, sim, mas por conta de um trabalho lindo que nos une, o clipe Inesquecível", disse.

Os rumores de que Luan e Giulia estariam se relacionando ganharam ainda mais força depois que fotos compartilhadas pelos dois em momentos diferentes acabaram viralizando. Eles aparecerem com o mesmo acessório, um boné azul e marrom. Os internautas, então, comentaram que estavam atentos sobre o detalhe das publicações, que fez muita gente entender que eles estavam no mesmo local. No entanto, Fábia Oliveira afirmou que as publicações são antigas.

As postagens em que a influenciadora Mariana Ferrer denunciou ter sido estuprada no beach club Cafe de la Musique, em Florianópolis, estão fora do ar desde o mês de agosto. As exclusões foram realizadas pela própria rede social, o Instagram, após decisão judicial favorável obtida pelo empresário André Camargo Aranha, acusado em outro processo por abuso sexual contra a jovem.

A ação também determinou a suspensão temporária do perfil da influencer, para obrigá-la a se manifestar nos autos (em que é corré, junto do Facebook Brasil, responsável pelo Instagram). Na rede social, em que tem 838 mil seguidores, ela costuma receber denúncias de violência contra a mulher.

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O argumento apresentado pelos advogados do empresário é que as postagens trariam "informações confidenciais", atacariam a "honra e a imagem do agravante" e seriam um "abuso no exercício do direito à liberdade de expressão", "haja vista a divulgação e exposição no perfil, do processo criminal que corre contra o autor, (...) bem como exposição da qualificação e imagem do autor como ESTUPRADOR [destaque em letras maiúsculas feito pelos advogados]."

O relator da ação, o desembargador José Luiz Mônaco da Silva, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), deu parcial provimento à alegação e destacou que a "investigação corre sob sigilo externo, a agravada Mariana não está autorizada a adotar tal conduta, sob pena de comprometer a presunção de inocência prevista no art. 5º, inc. LVII, da Constituição".

Na decisão, o juiz Pedro Luiz Fernandes Nery Rafael determinou a exclusão das postagens, a suspensão da conta enquanto a corré não se manifestar nos autos e a não publicação de novos conteúdos sobre o processo em que Aranha é acusado de estupro. Hoje, o perfil da jovem é visível na busca, mas está com as publicações fechadas para não seguidores.

"A ampla publicidade que se dá ao caso (que tramita sob segredo de justiça) pode se revelar algo extremamente danoso - e irreversível - ao autor. Por outro lado, a Justiça tem um tempo distinto do das vítimas. Por mais que estas sofram de justificada angústia e demandem resposta célere, devem entender que a análise de tais questões deve se dar sob a mais estrita prudência, ante os interesses envolvidos e a possibilidade de restrição de liberdade de uma pessoa por tempo considerável", reiterou.

Após conseguirem a remoção, os advogados de Aranha, João Vinícius Manssur e André Oliveira de Meira Ribeiro, pediram a exclusão de outro perfil da influenciadora, dessa vez no Twitter, em que ela tem 91,5 mil seguidores e no qual chegou a comentar sobre a remoção do conteúdo no Instagram.

Em uma das postagens, ela diz que a decisão foi "inaceitável". "Não basta ser vítima de violência contra mulher, o homem que foi indiciado e denunciado pelas autoridades por estupro de vulnerável entrou na Justiça para remover minha conta do Instagram e silenciar a única voz que tenho para lutar por Justiça", postou na época.

Em julho, Mariana já havia se manifestado a promotores por e-mail para solicitar a quebra do segredo de Justiça do processo sobre crime sexual. "Desde sempre, peço que o processo seja quebrado o sigilo processual, pois da forma que está não me protege", defendeu.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Twitter afirmou através da conta oficial de suporte que pode sinalizar e restringir tuítes que forem feitos a partir da noite desta terça-feira (3), com afirmações sobre os resultados das eleições americanas antes que eles sejam oficialmente proclamados.

De acordo com a rede social, a eleição presidencial será priorizada, assim como "outras votações altamente contestadas em que puder haver questões significativas relacionadas a informações enganosas."

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Estarão sujeitos a receber as sinalizações postagens de contas de candidatos, incluindo aqueles que disputam a eleição presidencial, usuários com base nos Estados Unidos e que acumulem mais de 100 mil seguidores ou tuítes com alto engajamento, com mais de 25 mil likes ou respostas e retuítes.

O Twitter compartilhou dois exemplos de selo que pode atribuir aos posts. No primeiro, a sinalização afirma que a postagem divulga informações "imprecisas a respeito da corrida presidencial que contradizem os resultados e projeções oficiais". No segundo, a mensagem é de que o post divulga informações imprecisas "antes que oficiais do governo ou outras fontes de notícia tenham feito projeções oficiais."

O pronunciamento da rede social acontece em meio a uma eleição cuja apuração pode se estender por dias. Além disso, com a votação antecipada recorde em todo o país, alguns Estados americanos podem apresentar resultados consolidados de votação local já nas primeiras horas de apuração - o que não necessariamente dará um reflexo dos números finais.

O ministro Alexandre de Moraes decidiu que publicações de políticos bolsonaristas, que instigaram atos antidemocráticos, sejam preservadas e retidas. O magistrado seguiu o entendimento da Procuradoria-Geral da República (PGR), que apontou uma "real possibilidade de uma associação criminosa".  Embora os parlamentares neguem irregularidades, o sigilo do inquérito foi quebrado e o conteúdo tornou-se público nessa segunda-feira (22).

A maioria das publicações exalta o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e ataca o Supremo Tribunal Federal (STF). Para a deputada Alê Silva (PSL), o "AI-5 e intervenção militar é o grito de desespero de um povo que quer ver o seu presidente, eleito democraticamente, governar sem as amarras de dois congressistas"

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A deputada Carla Zambelli (PSL) divulgou um vídeo no qual Bolsonaro participa de um dos atos e escreveu, "Bora subir, robozada", ironizando o uso de robôs pelo Gabinete do Ódio. Ela ainda comentou que a lei será "cumprida a qualquer preço".

Em uma foto que mostra uma faixa escrita, "contra o vírus do STF e do Congresso", o deputado Otoni de Paula (PSC) escreveu, "Disso, político vagabundo tem medo. Ninguém mexe com o PR Jair Bolsonaro". E continuou, "[...] Jair Bolsonaro está abalando a República. Talvez seja por que agora ele não fará mais nenhum esforço para que haja harmonia entre os poderes. Se o poder Judiciário não respeitar a separação entre os poderes, o poder Executivo não respeitará as decisões do @STF_oficiaI".

O deputado Júnio Amaral (PSL) apontou que nunca ouviu tanto "vagabundo falando de Constituição" e que "para eles só não vale a parte em que todo o poder emana do povo". Já o senador Arolde de Oliveira (PSD) também insuflou uma suposta necessidade da atuação das Forças Armadas. "Os governadores do RJ e de SP se elegeram nas costas de Jair Bolsonaro e agora são seus maiores detratores e inimigos do Brasil. Querem o caos, mas antes que isso ocorra as FFAA entrarão em cena para Garantia da Lei e da Ordem, segundo a Constituição Federal", postou.

Após a divulgação do conteúdo, Zambelli publicou, “Não sabia que tuitar e pedir para subir hastag era crime. Vivendo (sob uma pseudoditadura) e aprendendo”. A repercussão na imprensa fez o deputado Otoni de Paula brincar com a investigação, ”Mamãe, tô no @jornalnacional. Falaram que sou contra a democracia”.

Os internautas que acompanham as postagens de Geisy Arruda sempre ficam agitados quando ela decide publicar conteúdos para lá de ousados. Na noite dessa quinta-feira (21), a beldade jogou a real para um dos seguidores. Um homem pediu para que ela mostrasse o seu bumbum, mas parece que o desejo não foi atendido. “Custa mostrar a bunda?”, escreveu a pessoa por meio de mensagem privada do Instagram. 

Ela foi até os Stories, ferramenta da rede social, e publicou a solicitação do admirador. A loira disparou: “Minha raba não tem um dia de paz, coitada”. Geisy Arruda causa 'disse-me-disse' todas as vezes que realiza postagens sensuais na internet. Em 2019, ela gerou repercussão ao lançar um livro de contos eróticos. A obra O Prazer da Vingança reúne histórias picantes.

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No último dia 14, Geisy Arruda também deu o que falar na plataforma. Em isolamento social, por conta da pandemia do novo coronavírus, ela atiçou o público masculino quando postou uma foto na cozinha apenas de lingerie. No local, Geisy revelou a tática de evitar comer sem freio durante a quarentena: ela fixou uma mensagem na geladeira para maneirar na alimentação. "Comemos por ansiedade mesmo, comemos por tristeza, é terrível! Eu e minhas técnicas: Sabe de nada, inocente!", explicou.

Camila Cabello declarou estar profundamente envergonhada de seus comentários racistas feitos no passado. Nesta quinta-feira, 19, a cantora de 22 anos de idade publicou um pedido de desculpas aos seus fãs depois que um usuário no Twitter compartilhou uma série de postagens do Tumblr da cantora com linguagens preconceituosas.

Quando eu era jovem, me utilizei de uma linguagem da qual estou profundamente envergonhada e me arrependerei para sempre. Eu fui ignorante e não tive instrução, e, uma vez que tomei conhecimento da história e do peso sobre o verdadeiro significado por trás desta horrível e danosa linguagem, eu fiquei profundamente envergonhada que já a tenha usado.

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A cantora continuou explicando que já havia se desculpado anteriormente por seu comportamento.

Eu já pedi desculpas e peço desculpas novamente agora. Eu nunca machucaria alguém intencionalmente e eu me arrependo do fundo do meu coração. Por mais que eu gostaria que pudesse, não posso voltar no tempo e mudar as coisas que disse no passado. Mas, uma vez que você sabe mais, você faz melhor e isso é tudo que posso fazer.

Cabello também compartilhou que ela cresceu muito desde o incidente.

Tenho 22 anos agora, sou uma adulta e cresci e aprendi e sou consciente da história e da dor que [a palavra] carrega de uma maneira que não era antes. Esses erros não representam a pessoa que eu sou ou a pessoa que eu sempre fui. Eu apenas apoio, e sempre apoiei, pelo amor e inclusão, e o meu coração nunca, mesmo no passado, teve qualquer vestígio de ódio ou divisão.

A verdade é que eu era vergonhosamente ignorante e sem consciência. Eu usei minha plataforma para falar sobre injustiça e desigualdade e continuarei fazendo isso. Não posso dizer o quanto eu peço profundas desculpas e o quão profundamente envergonhada eu me sinto, e me desculpo novamente, do fundo do meu coração.

Segundo a conta no Twitter, as postagens resgatadas são de 2012, quando Camila tinha 15 anos de idade e por vezes usou as palavras nigga e nigger. Os termos são considerados extremamente racistas por terem sido historicamente usados para humilhar a população negra dos Estados Unidos e demais países de língua inglesa. Após o incidente o Tumblr da cantora foi tirado do ar.

Em diversas postagens no Instagram, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela organização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), tem valorizado exemplos de variação linguística. “Passar no Enem para você é ‘só o filé da Gurijuba’? É ‘só a poupa da Bacaba? Então prepare-se porque a prova está chegando!”, diz uma das postagens em alusão aos candidatos do Amapá.

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Tais postagens despertaram em candidatos e até mesmo em professores que os conteúdos poderiam ser dicas a respeito do possível tema da redação do Enem 2018 ou de questões que venham a ser trabalhadas no Exame. No entanto, em nota enviada exclusivamente ao LeiaJá, o Inep garantiu que não dá dicas sobre a prova.

“O Inep tem feito campanha nas redes sociais sobre o Enem. Em nenhum momento, o órgão divulgou dicas para a redação de 2018, pois a divulgação do tema da redação ocorrerá no próximo domingo, 4, ao início das provas”, garantiu o Instituto por meio da sua assessoria de imprensa.

Ainda em seu posicionamento, o Inep destacou que as postagens refletem a abrangência nacional do Exame. “O Enem é do tamanho do Brasil. Neste ano, o Exame completa 20 anos. O objetivo da campanha se resume em mostrar o Enem regional – o tamanho do Enem no Brasil”, acrescentou a assessoria.

As provas começam no próximo domingo (4) com questões de Ciências Humanas, Linguagens e redação. Em 11 de novembro, os candidatos responderão quesitos de Ciências da Natureza e matemática.

Os portões dos locais de prova serão abertos ao meio dia e fechados às 13h; o início do Exame será às 13h30. Todos os candidatos precisam respeitar o horário de Brasília.

Os candidatos de Estados que não aderem ao horário de verão devem redobrar a atenção. Em Pernambuco, por exemplo, os portões serão abertos às 11h e fechados ao meio dia. Já o início será às 12h30 em pontos de aplicação pernambucanos.

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O Facebook informou nesta quinta-feira que um bug em um software tornou públicas algumas postagens privadas para até 14 milhões de usuários durante vários dias em maio. O problema, que o Facebook disse ter consertado, é o mais recente escândalo de privacidade da maior empresa de mídia social do mundo.

De acordo com a companhia comandada por Mark Zuckerberg, o bug automaticamente sugeriu que os usuários tornem novas postagens públicas, mesmo que eles anteriormente tenham se restringido a "apenas amigos" ou a outro ambiente privado. A diretora-chefe de privacidade do Facebook, Erin Egan, disse que o bug não afetou as postagens anteriores. Ela acrescentou que o Facebook está notificando os usuários que postaram publicamente durante o tempo em que o bug estava ativo para revisar suas postagens.

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A notícia segue um recente furor sobre o compartilhamento de dados de usuários do Facebook com fabricantes de aparelhos, incluindo a chinesa Huawei. Fonte: Associated Press.

Quatro dias antes de ser morta a tiros, a vereadora do Rio Marielle Franco (PSOL) fez uma publicação nas redes sociais denunciando supostas ações violentas da Polícia Militar no Acari, bairro da zona norte carioca. A postagem trazia uma imagem com as frases "Parem de nos matar" e "Somos todos Acari", junto da hashtag "Vida nas favelas importam".

Também no sábado, dia 10, Marielle havia compartilhado outra postagem com novas críticas à Polícia Militar e escreveu "Chega de matar nossos jovens". Na véspera de sua morte, dia 13, ela voltou a criticar a violência policial no Rio ao comentar sobre a morte do jovem Matheus Melo, de 23 anos, baleado ao sair de um culto no Jacarezinho, na zona norte do Rio. "Quantos jovens precisarão morrer para que essa guerra aos pobres acabe?", escreveu.

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A vereadora e o motorista Anderson Pedro Gomes foram mortos a tiros na noite de quarta-feira, 14, na região central do Rio. Eles voltavam do evento "Mulheres negras movendo estruturas", mediado por Marielle e com a participação de outras militantes do movimento negro. Durante o evento, participantes chegaram a lembrar que a data marcava 104 anos do nascimento da escritora negra Carolina Maria de Jesus.

No fim do debate, a vereadora chegou a manifestar a preocupação em organizar eventos com horário de encerramento anterior às 21h para garantir a segurança das participantes. "Essa cidade precisa ser de fato cuidada, e a gente sabe que não está sendo. Os nossos corpos, o nosso transitar, a nossa mobilidade sempre fica ameaçada", disse.

Às participantes, Marielle ainda comentou que mulheres negras, como ela, estão "resistindo o tempo todo". No encerramento, declarou a todos para "sair daqui com o corpo, a mente fortalecida para as batalhas que virão".

Em um movimento que deverá beneficiar gerenciadores de mídia social e influenciadores em todo o mundo, o Instagram agora está permitindo que os perfis de negócios agendem postagens, anunciou a rede social nesta terça-feira (30). Atualmente, o recurso funciona apenas para fotos, e está disponível por meio de ferramentas como o HootSuite e Sprout Social - parcerias do Facebook.

Antes, havia meios não oficiais para agendar postagens - como ferramentas que enviam uma notificação ao usuário para lembrá-lo de publicar um conteúdo em um determinado momento, por exemplo. Mas nenhuma funcionalidade estava disponível no próprio Instagram.

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Embora o recurso esteja limitado aos perfis de negócios por enquanto, o Instagram diz que a atualização será liberada para perfis comuns até o início de 2019.

"O agendamento e publicação do conteúdo no Instagram foi o pedido número um dos nossos 16 milhões de clientes. Agora, eles podem gerenciar grandes volumes de conteúdo, vários membros da equipe e várias contas do Instagram com facilidade e segurança. O Hootsuite está animado para se associar com o Instagram para fazer isso acontecer" informou o CEO do Hootsuite, Ryan Holmes.

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O Facebook passou a bloquear ofensas postadas na rede social numa tentativa de diminuir o número de postagens de cunho ofensivo. Nesse processo, Neguinho da Beija-Flor acabou sendo prejudicado por ter um nome considerado racista pela página. “Imagine só se eu tiver que ter que mudar de nome artístico por causa do Facebook? Eu me chamo Neguinho há mais de 50 anos”, disse Neguinho da Beija-Flor em entrevista ao site Extra.

A principal reclamação do sambista e sua equipe é o fato de que a rede social parece não ter um critério especifico para a ação, visto que nem todas as postagens tem sito vetadas. Segundo ele, a maioria delas, principalmente as impulsionadas, tem sido apagadas, mas outras continuam disponíveis. Além disso, o Facebook não tem dado explicações quando contestado. Quando procurada, a rede social afirmou, em nota: “Revisamos o conteúdo em questão e aprovamos sua veiculação”.

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O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, reagiu em um tuíte ao programa de humor em que o ator Alec Baldwin fez piada com o hábito do republicano de publicar mensagens no Twitter.

Trump voltou a mirar no programa de TV "Saturday Night Live", mas, desta vez, criticou a atração no Twitter antes mesmo do seu encerramento, enquanto, em outras ocasiões, aguardou até a manhã seguinte. "Tentei assistir ao Saturday Night Live. É impossível! Totalmente tendencioso, nada engraçado, e a imitação de Baldwin simplesmente não pode ser pior. Triste", publicou Trump.

No último programa, o personagem Trump foi sutilmente repreendido por seus assessores por ter retuitado uma mensagem de um estudante durante uma reunião de segurança nacional.

A atriz Kate McKinnon, que interpreta a gerente de campanha de Trump, Kellyanne Conway, disse que muitos dos tuítes do presidente eleito têm o objetivo de "distrair a imprensa dos conflitos em seus negócios e de todas as pessoas espantosas de seu gabinete".

Trump, interpretado por Baldwin, assinala: "Na verdade, não é por isso. É porque meu cérebro está mal." Depois da mensagem de Trump no Twitter, Baldwin tuitou: "Divulgue sua declaração de renda e pararei. Há!"

A presidenta Dilma Rousseff usou as redes sociais para homenagear o Dia das Mães. Em postagens no Facebook, no Twitter e no Instagram, ela agradeceu à mãe, Dilma Jane Coimbra, de 91 anos, que mora com a filha no Palácio da Alvorada desde 2011. A presidenta citou a filha, Paula, e o neto, Gabriel, antes de saudar as mães de todo o país.

“Neste domingo especial, com sabor de infância e amor maternal, homenageio minha mãe, Dilma Jane. Obrigada por tudo”, escreveu a presidenta. “Também quero abrir meu coração de mãe (de Paula) e avó (de Gabriel) para desejar um #FelizDiaDasMães a todas as mulheres do país”, postou em seguida.

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A presidenta citou versos do poeta Mário Quintana para homenagear as mães. “Mãe é quem cuida, quem acolhe e quem protege os seus pequeninos, mesmo quando crescem, diante da roda da vida. Esse amor permanece para sempre. E lembrou os versos de Quintana: 'São três letras apenas/ As desse nome bendito/ Três letrinhas, nada mais…/ E nelas cabe o infinito...'”, concluiu Dilma.

O Facebook anunciou nesta terça-feira (24) o recurso “On This Day” (“Neste Dia”, em tradução livre). A novidade facilita a busca por postagens antigas que envolvam o usuário da rede social.

“As pessoas costumam olhar para fotos antigas e outras lembranças compartilhadas no Facebook. Muitas delas, inclusive, nos disseram que eles gostariam de poder contar com recursos que tornam essa atividade mais fácil”, disse o gerente de produto da rede social, Jonathan Gheller.

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Uma vez na página, o usuário pode ainda editar e apagar postagens antigas, ou decidir compartilhar suas memórias com seus contatos.

Para acessar a função, basta acessar a página "On This Day" aqui. O recurso será liberado aos poucos para os usuários que utilizam o Facebook em computadores e smartphones.

Mesmo com o clima de caos em que o Estado de Pernambuco está passando, e com as inúmeras postagens em redes sociais que noticiam esta problemática, que teve como estopim a greve da Polícia Militar, vários internautas ainda encontraram uma forma de descontrair com postagens, tidas como engraçadas, mas que dividem opiniões. Para  fisioterapeuta Emmanuelly Cristinny, essas postagens são de mal gosto.

"Acho horrível as pessoas aproveitarem o clima de caos do Recife, e até mesmo a dor de algumas pessoas, para fazer piadas para descontrair. Gostaria muito que as pessoas se colocassem no lugar do outro e veja se dá pra ver algum tipo de graça nisso. Tenho um comércio em Abreu e Lima, e graças a Deus não houve nada. Foi muito triste chegar na cidade e ver o estado que ela se encontra, olhar para pessoas de sua convivência e ver o desespero em seus rostos sem saber como e se conseguirão se reerguer".

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Emmanuelly ainda informa que muito provavelmente os saques recomeçarão à noite e que a insegurança faz parte do local. " A inseguraça reina no local e muito provavelmente as ondas de saque recomeçarão a noite, visto que durante o dia grupos rondavam o comércio intimidando a população, que está totalmente desamparada. Não dá para fazer piada com isso."

Algumas pessoas já não comungam com a mesma opinião de Emmanuelly, tanto que incentivam e passam, via whatsApp, ou redes sociais, as montagens. "Sei que Pernambuco está um caos, mas não podemos também ficar presos e ver tragédia em tudo. Acho válido qualquer oportunidade de descontração", disse o design Paulo Santana. E você, o que acha disso?

 

 

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