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O estudante de Psicologia Renan Ardito Rosa, de 22 anos, morreu esfaqueado na saída da festa Integramack, organizada por alunos da Universidade Presbiteriana Mackenzie, na manhã de sábado. O suspeito pela agressão fugiu a pé antes de ser identificado.

A polícia suspeita que ele seja um morador de rua da região. O crime teria sido motivado por uma briga entre Renan Rosa e um flanelinha na saída da quadra. O caso está sendo investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que deve procurar câmeras de vídeo na região para tentar identificar o agressor.

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A festa começou na noite de sexta-feira na quadra da escola de samba Rosas de Ouro, no bairro do Limão, na zona norte de São Paulo. Entre as atrações anunciadas estavam os cantores Marcelo D2 e Mr. Catra.

Por volta das 6h45 do sábado, quando a festa já chegava ao fim, testemunhas contam que uma confusão se formou ainda dentro da quadra, por motivo desconhecido. A briga teria continuado do lado de fora, na Rua Coronel Euclides Machado, próximo à Marginal do Tietê.

De acordo com colegas do estudante que prestaram depoimento à polícia, Rosa já estava do lado de fora e teria se envolvida em uma discussão com um flanelinha que guarda carros na região. Uma pessoa ainda não identificada teria aparecido com uma faca. O jovem foi atingido duas vezes: uma na axila e outra na região do tórax.

Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamada, e Rosa recebeu os primeiros socorros ainda na frente da quadra.

Enterro

O estudante foi levado então à Santa Casa de Misericórdia, mas não resistiu ao forte sangramento e morreu no hospital. Seu corpo foi enterrado na tarde de ontem. Segundo a página do Facebook em nome de Rosa, ele era aluno do primeiro período de outra instituição de ensino, a Universidade Anhembi Morumbi, na zona sul de São Paulo. Mas estava na comemoração do Mackenzie acompanhando amigos. O caso foi registrado no 13.° Distrito Policial, na Casa Verde, na zona norte da capital. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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O Vencer desta semana traz uma matéria especial com o estudante Diogo Oliveira. Ele é deficiente visual e mesmo com apenas 10% da visão normal conseguiu ser o aluno laureado numa faculdade.

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No quadro Karra Komenta, o comentarista Alfredo Karras avalia a situação do deputado federal e pastor Marcos Feliciano, que está à frente da Comissão dos Direitos Humanos. O quadro Vencedores da História traz a história do pianista e maestro João Carlos Martins. Já o quadro Direito de Vencer dá dicas de como tirar a Carteira de Livre Acesso Intermunipal.

O programa Vencer é publicado toda sexta-feira aqui, no porta LeiaJa.com.

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Vários estudantes da Faculdade Integradas Barros Melo (Aeso), en Olinda, no Grande Recife chegaram para assistir aula, mas se depararam com os portões fechados nesta sexta-feira (3). Um assalto ocorrido nesta quinta (2) dentro do campus da Aeso assustou os universitários.

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Segundo relatos dos estudantes, uma jovem foi assaltada ontem a noite, por volta das 19h quando fazia um trabalho em um dos espaços para estudo do local. Não foi avisado aos alunos que não haveria aula hoje (5) e todos tiveram que voltar para casa. Um aviso foi anexado no portão após a chegada da imprensa.

"Não sei exatamente o que levaram da menina, mas soubemos que foi dentro da faculdade, mas a gente veio à aula pra nada. Esses roubos acontecem rotineiramente nas ruas daqui de perto e a Aeso sabe do perigo. Existe uma van pra levar os alunos até a parada de ônibus. O medo é grande, principalmente quando a gente sabe como é, porque já passou por isso", conta a estudante de publicidade, Valeska Campos, de 19 anos.

A também estudante de publicidade, Mayara Nadine, de 20 anos, vive com medo de chegar a faculdade. "Uma vez, apontaram a arma pra mim e mandaram eu dar a bolsa e correr sem olhar pra trás. Não existe policiamento nenhum aqui na frente e os seguranças não fazem nada. Ou seja, estamos de mãos atadas, não temos o que fazer", lamenta.

Além do assalto a estudante, os suspeitos também roubaram o som de um veículo estacionado na frente da universidade. "Meu filho colocou o carro dele aí e quebraram o vidro direito e tiraram o som. Eu já fui assaltado quatro vezes, denunciei e ninguém vem fazer a segurança da gente. Cadê a polícia?", indaga um morador local que não quis se identificar.

A Aeso não se pronunciou sobre o caso.

A Vunesp (Fundação para o Vestibular da Unesp) foi condenada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) a pagar uma indenização de R$ 6,7 mil a uma estudante de São José do Rio Pardo, no interior paulista, pelo fato de a estudante ter sido impedida, em 2010, de fazer a prova do vestibular por estar sem o documento de RG.

A estudante alegou ter conseguido fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) na mesma época sem a apresentação do documento, mas apenas com a checagem das digitais. Além da indenização por danos morais, a Vunesp deverá ressarcir em R$ 110 a estudante, valor referente à inscrição paga para a realização da prova.

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O estudante de arquitetura Miguel Marcondes de Oliveira Neto, de 24 anos, foi agredido por pelo menos cinco seguranças de uma boate, neste domingo, em Sorocaba, a 92 km de São Paulo. Ele continuava internado na manhã desta segunda-feira no Hospital Modelo com fratura no nariz e deverá passar por novos exames. As agressões teriam sido motivadas por desentendimento sobre o pagamento da comanda. O estudante fez o pagamento com cartão, mas foi impedido por um segurança de deixar a casa. O rapaz voltou ao caixa do estabelecimento e foi orientado a apresentar o tíquete do cartão.

Impedido novamente de sair, o rapaz se negou a permanecer no local e passou pelo segurança, mas foi agarrado e recebeu uma 'gravata'. Com a pressão no pescoço, Oliveira Neto desmaiou. De acordo com colegas que o socorreram, com o estudante caído, outros seguranças passaram a agredi-lo com pontapés. Ele foi colocado num carro pelos amigos e levado ao hospital. O caso foi registrado como de lesões corporais dolosas no plantão da Polícia Civil. A polícia vai requisitar as imagens das câmeras instaladas na entrada da boate. Procurada, a direção da casa noturna Infinity Hall informou que está apurando internamente o ocorrido. Se comprovada a falha de conduta, os seguranças serão demitidos.

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A estudante Monique Cristina Ferreira Santos, de 16 anos, foi morta após a moto em que estava ser atingida por um ônibus na Avenida Jornalista Roberto Marinho, na zona sul da capital, no começo da madrugada desta segunda-feira (4). Segundo testemunhas ouvidas pela polícia, o ônibus passou em um farol vermelho instantes antes de bater na moto.

O ônibus não parou. O motorista do coletivo, Paulo Cezar Bessoni, de 56 anos, foi encontrado na garagem da empresa onde trabalha, de onde foi levado até o 27.º Distrito Policial (Campo Belo). Ele foi preso em flagrante por homicídio culposo (sem intenção), omissão de socorro e fuga de local de acidente.

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Monique estava na garupa da moto de um colega de trabalho, que havia lhe dado uma carona. Ela chegou a ser levada ao Hospital das Clínicas, mas não resistiu. O dono da moto, que também ficou ferido, está internado no Hospital São Paulo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Agência Câmara de Notícias divulgou, nesta terça-feira (5), que um projeto de lei está sendo analisado na Câmara dos Deputados, com o objetivo de que não se aplique o prazo de dois anos ao estágio nas áreas de direito e engenharia. O autor da proposta é o deputado, Arruda (PSC-PR). Ele usa como argumento que a especialização e o domínio de alguns ofícios precisam de mais tempo e que a limitação legal de dois anos não tem se mostrado eficaz no caso dessas duas profissões.

“É recorrente a preocupação com a grande rotatividade de estagiários que a lei gerou, inviabilizando a especialização a contento de estudantes interessados em manter vínculos mais perenes com as empresas que os contratam”, comenta Arruda, conforme informações da Agência.

Além disso, o deputado aponta que o curto tempo de estágio dificulta, inclusive, a criação e a inovação nas empresas da área tecnológica. Segundo ele, isso ocorre porque os diversos segmentos das engenharias estariam passando por dificuldades em legar seus conhecimentos aos seus estagiários, no curto espaço de tempo em que eles ficam na empresa.

O projeto de lei ainda será analisado, em caráter de conclusão, pelas comissões de Educação e Cultura, Trabalho, Administração e Serviço Público, Finanças e Tributação e Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

 

O julgamento de cinco homens acusados da morte de uma estudante de 23 anos após seu estupro coletivo, em um ônibus de Nova Délh,i começou nesta segunda-feira (21), na capital indiana, indicou à AFP o procurador Dayan Krishnan.

"O julgamento começou. Foi apresentada a ata de acusação ao juiz e os debates começarão no dia 24 de janeiro", afirmou o procurador diante do tribunal. Os cinco homens, que têm entre 19 e 35 anos, são acusados de homicídio, estupro, sequestro e furto, passíveis da pena de morte.

O julgamento é realizado as portas fechadas em um tribunal especial para acelerar o procedimento de um caso que comoveu a opinião pública indiana e provocou manifestações de protesto.

O início do julgamento foi atrasado até a tarde desta segunda-feira (21), devido à solicitação do advogado de um dos acusados, que pediu que o processo fosse transferido a uma jurisdição de fora da capital. O pedido foi finalmente rejeitado.

Antes do início do julgamento, o pai da vítima havia pedido uma sentença rápida e exigido a forca para os autores da agressão. "O tribunal e os juízes têm o dever de pronunciar rapidamente uma sentença e de garantir que todos os homens sejam enforcados", disse.

"Nenhum homem tem o direito de viver depois de ter cometido um crime tão abominável", acrescentou o pai da vítima, cujo nome não pode ser revelado de acordo com o que rege a lei indiana nos casos de estupro.

A vítima, uma estudante de fisioterapia, de 23 anos, que voltava do cinema com o namorado, foi estuprada várias vezes em um ônibus, agredida sexualmente com uma barra de ferro e depois lançada para fora do veículo seminua.

A mulher faleceu treze dias depois em um hospital de Cingapura.

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“Vim correndo, quase que ia caindo e por causa de um minuto não consegui entrar”. Foi o que justificou a candidata Luciana de Sousa, que chegou atrasada no segundo e último dia do Vestibular 2013 da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Ela tentava ingressar no curso de psicologia, porém, não chegou a tempo de fazer as provas na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), no bairro da Boa Vista, no Recife, na manhã desta segunda-feira (14).

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Muito abalada e chorando bastante, Luciana, que é moradora do bairro dos Butrins, em Olinda, disse que desde às 5h30 de hoje tentou conseguir alguém para levá-la a Unicap. Como não conseguiu, resolveu ir de ônibus “O trânsito estava muito complicado e não tive condições de chegar a tempo. Não dava para correr”, alegou. Os portões foram fechados exatamente às 8h e as provas seguem até o meio dia.

Tentando consolar a candidata atrasada, Kathya Nunes, mãe de outra estudante que conseguiu fazer as provas, conversou e abraçou Luciana. “Eu sou mãe e isso poderia acontecer com a minha filha. Todo ser humano deve ajudar o próximo. Dói na alma, depois de tanto tempo de estudo, perder a prova”, falou.

“É muito difícil você prever o atraso. No meio da rua tudo pode acontecer. Deus tem um plano na vida dela e sei que mais na frente ela vai conseguir realizar seu sonho”, completou Kathya. 



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Na tarde desta quinta-feira (10), o Ministério da Educação (MEC) recorreu da decisão da Justiça Federal em Bagé, no Rio Grande do Sul, que determina a suspensão do prazo de encerramento das inscrições e divulgação dos resultados do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Segundo informações da Agência Brasil, o recurso foi protocolado no Tribunal Regional Federal da 4ª Região pela Advocacia-Geral da União (AGU).

O juiz federal Gustavo Cignachi foi o responsável pela decisão liminar, suspendendo os prazos ao aceitar a ação de uma estudante. Ele determinou que o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) conceda à candidata vista ao espelho de correção da redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2012. Além disso, Cignachi permitiu a apresentação de recurso contra a nota obtida. A suspensão dos prazos vai durar até que o Inep Cignach.

De acordo com a agência, o MEC conseguiu duas decisões favoráveis sobre ações semelhantes, mantendo assim o acesso das correções das redações no dia 6 de fevereiro, conforme o edital do Enem. Nessa terça-feira (8), o Tribunal Regional Federal da 2ª Região suspendeu pelo menos 150 liminares da Justiça Federal no Rio de Janeiro que determinavam a divulgação imediata dos espelhos da correção das redações do Enem, acompanhados das justificativas da pontuação. A decisão permeou os estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo.

Também neste mês, no sábado (5), o Tribunal Regional Federal da 5ª Região foi responsável pela suspensão da Justiça Federal no Ceará. Além disso, foi determinada a divulgação imediata da correção das redações do Enem.

De acordo com informações do MEC, as inscrições para o Sisu continuam sendo feitas e aceitas normalmente através da internet, e o cronograma continua o mesmo. Há a previsão que as inscrições sejam finalizadas nesta sexta-feira (11) e a primeira chamada dos selecionados está marcada para o dia 14 deste mês. Nesta primeira edição do Sisu 2013, estão sendo oferecidas 129 mil vagas em 101 instituições públicas de educação superior.



Com informações da Agência Brasil

O reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Anísio Brasileiro, recebeu, nesta segunda-feira (7), uma comitiva de colegas, advogados e professores do jovem Raimundo Matias Dantas Neto, encontrado morto na última sexta-feira (4), na praia de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. De acordo com informações da instituição de ensino, depois de ouvir comentários sobre a possível motivação racista que teria levado o estudante da UFPE a morte, Brasileiro colocou a universidade à disposição dos familiares do rapaz.

A ideia do reitor é dar apoio psicológico e jurídico e, segundo a UFPE, ele também se comprometeu a entrar em contato com autoridades do Governo do Estado, com o objetivo de auxiliar nas tentativas para custear o sepultamento e agilizar as apurações do episódio.

“Estou confiante de que essa morte será esclarecida o mais rápido possível, inclusive vimos acompanhado a apuração dos fatos desde a sexta-feira, quando acionamos nosso setor de segurança institucional para ajudar no que for possível”, disse Brasileiro, conforme informações da UFPE.

Ainda de acordo com a instituição de ensino, o reitor encaminhará um ofício relatando o fato ao Ministério da Educação (MEC), e à Secretaria Especial de Direitos Humanos, ligada à Presidência da República, bem como de incentivar a promoção de debates no campus da UFPE com a temática do racismo.

O velório de Raimundo Neto será iniciado às 10h desta terça-feira (8), no Cemitério de Santo Amarro, no bairro de Santo Amaro, no Recife. O sepultamento será às 14h.    











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Cinco suspeitos do estupro coletivo de uma estudante em Nova Délhi ouviram as acusações da Justiça nesta segunda-feira (7), em um clima de agitação e revolta gerado pelo caso, que chocou o país.

Os réus, com idades entre 19 e 35 anos, enfrentam a pena de morte pelo sequestro, estupro e assassinato de uma estudante de 23 anos em 16 de dezembro.

Segundo uma fonte da justiça, dois dos agressores concordaram em colaborar, em troca de uma pena mais branda.

"A ata de acusação foi entregue aos acusados e a próxima audiência acontecerá no dia 10 de janeiro", anunciou Namrita Aggarwal, magistrada no tribunal de Saket, no sul de Nova Délhi, após a audiência a portas fechadas para manter a ordem em meio a uma multidão caótica de advogados e jornalistas.

Os advogados reunidos no complexo judicial de Saket se manifestaram contra uma defesa conferida aos réus, que vivem nas periferias de Nova Délhi.

Na semana passada, os advogados consideraram ser "imoral" defender os réus, apresentados como Ram Singh, Mukesh Singh, Vijay Sharma, Pawan Gupta e Akshay Thakur.

Eles eram esperados para comparecer diante do tribunal na quinta-feira passada, mas não foram apresentados.

O sexto acusado, que teria 17 anos, foi submetido a exames ósseos para verificar a sua idade para ser julgado por um tribunal para jovens.

Na Índia, os réus geralmente são levados à justiça meses após o crime, mas, neste caso, o processo foi acelerado.

A natureza particularmente brutal desta agressão causou manifestações em massa e provocou um intenso debate sobre a violência contra as mulheres e a apatia da polícia e da justiça diante este tipo de crime, que muitas vezes permanece impune.

Os réus foram apresentados pouco mais de uma semana depois da morte da jovem em um hospital em Cingapura, para onde havia sido transferida após três cirurgias e uma parada cardíaca.

A polícia montou um forte esquema de segurança para a audiência, por temores de ataques contra os réus. Um homem foi preso na semana passada ao tentar plantar uma bomba perto da casa de um deles.

De acordo com especialistas, o tribunal deverá transferir o caso para outra Corte com poderes para acelerar a instrução.

A vítima, cujo nome deve permanecer anônimo em virtude da lei relativa ao estupro, tinha passado a noite no cinema com o namorado, de 28 anos de idade.

Depois de tentar em vão parar vários riquixás, o casal entrou em um ônibus, que estava ocupado por um grupo de homens que tomaram o veículo para uma "noitada".

Os homens estupraram várias vezes a estudante, que foi agredida com uma barra de ferro e jogada para fora do veículo seminua. Seu companheiro também foi espancado e jogado do ônibus, de acordo com o próprio testemunho da acusação e o namorado.

No sábado, a promotoria indicou que os vestígios de sangue encontrados nas roupas dos acusados correspondiam ao sangue da vítima.

Em entrevista à AFP e a um canal de TV indiano, o namorado da vítima afirmou na sexta-feira a sua incapacidade de salvar a jovem diante da crueldade dos agressores. Ele também denunciou o tempo perdido pela polícia e a indiferença dos transeuntes, enquanto o casal sangrava na estrada.

Muitas pessoas, incluindo da família da vítima, exigem o enforcamento dos autores.

Durante a reunião realizada entre o secretário de Defesa Social, Wilson Damázio, e familiares do estudante de ciências sociais, Raimundo Matias Dantas Neto, encontrado morto na última sexta-feira (4), foi definido que a delegada Gleide Ângelo do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) ficará a frente do cargo.

A denúncia de mau atendimento aos parentes das vítimas, por parte do Instituto de Criminalística de Medicina Legal (IML), também será investigada pelo Departamento. O laudo tanatoscópico realizado pelo IML aponta como a causa da morte foi asfixia por afogamento.

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O corpo do jovem, conhecido como Samambaia, será velado na manhã desta terça-feira (8), no cemitério de Santo Amaro, área central do Recife. O enterro deverá ser realizado às 14h. 

A corregedoria da Secretária Defesa Social vai apurar a denúncia de mau atendimento à família do jovem encontrado morto na última sexta-feira (4), em Boa Viagem. O secretário de Defesa Social, Wilson Damázio, recebeu às 10h, desta segunda-feira (7), os familiares do estudante universitário Raimundo Matias Dantas Neto, que foi encontrado morto na Praia de Boa Viagem.

Em nota, a Secretaria de Defesa Social (SDS) esclarece que o Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) está investigando a morte do rapaz. “O Instituto de Medicina Legal (IML) apontou como causa física da morte asfixia por afogamento. Quanto à causa jurídica, o resultado se dará através da conclusão do inquérito do DHPP”.

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A família de Mário Sampaio, de 22 anos, pediu punição aos assassinos do estudante, morto a facadas no Guarujá, na noite do dia 31. "Eu clamo por Justiça, porque se fosse meu irmão ele iria atrás", afirmou Valéria Sampaio, irmã do estudante. O corpo foi enterrado por volta das 9h desta quarta-feira, no Cemitério da Saudade, em Campinas, interior de São Paulo.

"A pessoa não pode ficar impune, sem acontecer nada. Não vai diminuir a nossa dor. Mas esse cara pode continuar esfaqueando outras pessoas, acabando com a vida de outras famílias", completou a irmã, durante o velório. Segundo ela, os pais estão sofrendo muito com a morte do filho. "Só acreditamos mesmo que ele se foi quando vimos o corpo."

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Segundo a polícia, Mário Sampaio foi jantar em um restaurante no bairro da Enseada, junto com três amigos mais a namorada. A confusão teve início no momento em que foram pagar a conta. Mário discordou do preço cobrado pelo restaurante, maior do que o divulgado pelo estabelecimento. Mas o estudante acabou sendo agredido por garçons e o gerente do restaurante. Na saída, foi esfaqueado pelo dono do restaurante. Todos os envolvidos na agressão fugiram.

Marcelo Marcondes, amigo do estudante morto e que estava com ele no restaurante, disse que Mário morreu porque protegeu os amigos. "O Mário era um grande amigo, companheiro. Ele foi herói, protegeu a gente, ele perdeu a vida para salvar a gente." O estudante havia concluído, em 2012, o curso de administração de empresas na PUC-Campinas.

Desclassificada por engano do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a estudante Jacqueline Chen, de 16 anos, fará na próxima semana uma prova exclusiva montada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). O novo exame, garantido pela Justiça, deveria ter sido aplicado na quinta-feira (13) e na quarta-feira (12) no Dante Alighieri, colégio em que cursa o 3.º ano do ensino médio. Ao chegar à escola, foi surpreendida pela ausência de responsáveis. "Tinha me preparado mais uma vez, feitos exercícios e, quando cheguei lá, não havia ninguém", afirma. "Acho uma grande falta de respeito o que estão fazendo comigo."

Em novembro, a aluna foi impedida de fazer as provas do segundo dia do Enem por ter sido confundida com uma homônima de Mogi das Cruzes (SP), que fotografou o exame e divulgou a imagem em redes sociais. A Jacqueline de São Paulo foi retirada da sala por um fiscal e obrigada a assinar um "termo de eliminação". A de Mogi fez as questões sem interrupção.

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O caso foi revelado pelo jornal O Estado de S. Paulo e, no dia seguinte, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, entrou em contato com a mãe da jovem paulistana, pediu desculpas e assegurou que a aluna poderia fazer nova prova. Posteriormente, a candidata de Mogi foi eliminada do Enem.

No final de novembro, a jovem ganhou liminar que lhe deu o direito de escolher local e data em que faria as provas e a dispensava dos exames nos dias 4 e 5 de dezembro, quando o Enem é aplicado em unidades prisionais e socioeducativas. Na ocasião, a família alegou que a jovem seria prejudicada, pois a data era próxima de outros vestibulares.

Decisão judicial emitida na quarta-feira (12), no entanto, prorrogou o exame para o dia 20. O Inep e o consórcio responsável pelo Enem recorreram à Justiça, pedindo prazo maior. "Nossa principal preocupação é que ela faça essa prova que lhe foi tirada", diz Wu Shang Yi, mãe de Jacqueline. Documentos entregues pelo Inep à Justiça estimam um gasto de R$ 2,3 milhões para a reaplicação do exame à aluna. O MEC não se pronunciou sobre esse valor para a elaboração de um único exame.

De acordo com o MEC, Jacqueline terá o direito de fazer uma única avaliação, a que abrange questões de linguagens e códigos e de matemática, além de uma redação. A prova que a estudante fez no dia 3 de novembro deve ser computada. A estudante não está satisfeita com a possibilidade de fazer o exame no dia 20 e, por isso, seus advogados pediram na Justiça, na quinta-feira (13), uma retificação da data para os dias 18 e 19. Isso porque a data estipulada coincide com a formatura da jovem. "Mais uma vez, Jacqueline seria prejudicada", diz Evaristo Araujo, advogado da família.

Além dos transtornos que a eliminação já lhe causou, Jacqueline tem receio de que a falta de uma nota no Enem a prejudique em alguns vestibulares. Sua pontuação lhe garantiria pontos a mais na Unicamp e no Mackenzie, onde concorre a uma vaga no curso de Arquitetura.

Para evitar isso, o advogado da família deve entrar com ação preventiva para que a nota da estudante seja acrescida posteriormente. A família também estuda entrar com uma ação contra os órgãos responsáveis pelo Enem para uma "reparação do dano moral" causado à jovem. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Preso na última segunda-feira (03) por tentativa de homicídio contra o estudante de Direito da Universidade de São Paulo (USP) André Baliera, de 27 anos, o também estudante Bruno Portieri, de 25, foi expulso da academia que frequentava como aluno e vendedor, na Chácara Flora, na zona sul de São Paulo. Segundo a vítima, Portieri e o personal trainer Diego de Souza, de 29, o atacaram por ele ser homossexual. A agressão aconteceu quando Baliera voltava para casa, por volta das 19h daquele dia, pela Rua Henrique Schaumann, em Pinheiros, na zona oeste.

Em nota divulgada na quinta-feira (06), o diretor da Peralta Fitness, Marcelo Peralta, disse que a academia repudia qualquer tipo de ato violento, "seja por motivo de agressão por homofobia ou de qualquer outra natureza". "Por esse motivo, em relação à postura do senhor Bruno Portieri (que nunca tivera demonstrado qualquer sinal de descontrole ou falta de respeito, pelo contrário, sempre tratou a todos muito bem), nossa organização não dará continuidade a nenhum relacionamento com ele, que era nosso aluno e comercializava alguns produtos internamente."

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Baliera divulgou na quarta-feira (05) no YouTube um vídeo no qual reafirma que houve uma tentativa de homicídio e que ser gay nunca foi fácil. "Fato é que eles me agrediram por causa da minha orientação sexual e tudo acabou como acabou", diz.

"Eu não quero apanhar outra vez. Não quero ter que fingir que não sou quem eu sou para poder voltar para casa com segurança", afirma, em outro trecho. Até as 20h de quinta-feira (06), o vídeo tinha sido visto mais de 11 mil vezes. Baliera ajudou a criar o Grupo de Estudos sobre Direito e Sexualidade (Geds) e trabalhou no Centro de Combate à Homofobia da Prefeitura de São Paulo.

Resposta

Advogado de Portieri, Joel Cordaro afirmou que não tem conhecimento do comunicado da academia. "Com relação à situação processual, foi pedida a liberdade provisória dele e estou aguardando a decisão." O estudante está no Centro de Detenção Provisória de Osasco, na Grande São Paulo.

Sobre as acusações de Baliera, Cordaro diz que não houve uma tentativa de matá-lo. "Na verdade, quem agrediu foi o Diego, não o Bruno. E, mesmo assim, não houve tentativa de homicídio. Foi uma desinteligência, que levou a uma lesão corporal." As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Um assunto polêmico domina os corredores da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia (Ufba): Diogo Nogueira Moreira Lima, de 25 anos, quer retomar o curso de Medicina, mas está enfrentando resistência da instituição. O motivo: ele foi preso em flagrante em 2009 pelo crime de pedofilia. As crianças molestadas tinham 10 anos.

Lima foi processado, julgado e considerado semi-imputável pela Justiça - a defesa do então estudante do 4º ano de Medicina comprovou que ele sofria de transtornos mentais. Como pena, ele permaneceu internado por três anos em um Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico. Recebeu alta em julho deste ano decidido a voltar a estudar.

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No mês passado, Lima obteve uma liminar na Justiça Federal, assegurando o seu direito de se rematricular na Ufba. Ele corria risco de ser jubilado por ter ficado anos sem renovar a matrícula, mas a família justificou a sua ausência no processo.

O colegiado da Faculdade de Medicina, provocado pelo professor e ex-diretor da unidade José Tavares Neto avaliou que o rapaz não deve retornar ao curso porque pode oferecer riscos no exercício da profissão. O tema foi submetido ao Conselho Superior de Ensino, que ainda não se pronunciou a respeito. "Eu não falo da pessoa do aluno, mas da patologia, passível de reincidência", diz o professor.

A liminar concedida pela juíza Lílian Tourinho, 16.ª Vara Cível da Justiça Federal, garantiu o retorno à Ufba. "Ele tem o direito a ser ressocializado", afirma a juíza, observando, porém, que não recebeu um parecer da faculdade.

O advogado de Lima, Luiz Coutinho, define como absurda a polêmica. "Estão querendo condená-lo a uma pena perpétua. Ele cumpriu a pena e está apto ao convívio social e à conclusão do curso", diz o advogado. Segundo ele, não foi indicado nenhum acompanhamento médico após a alta.

Doença mental

A pedofilia é uma doença psiquiátrica crônica. O transtorno é caracterizado pelo desejo sexual recorrente e por vezes incontrolável de fazer sexo com crianças. Não tem cura, mas é possível controlar o problema com terapia e medicamentos.

Para Daniel Marques de Barros, coordenador do Núcleo de Psiquiatria Forense e Psicologia Jurídica (Nufor) do Instituto de Psiquiatria do HC, é possível que Lima curse Medicina, desde que seja acompanhado e receba tratamento. "Teoricamente, o diagnóstico de pedofilia não incapacita a pessoa para ser médico. Ele não precisa ser pediatra, pode ser um médico que emite laudos."

O psiquiatra Danilo Baltieri, coordenador do Ambulatório de Transtornos da Sexualidade da Faculdade de Medicina do ABC, que estuda pedofilia há 13 anos, concorda. "É claro que ele pode voltar a estudar. Mas precisará de tratamento prolongado. Não existe cura, mas há controle. E não há como afirmar se ele vai recair."

Para o professor Carlos Ari Sundfeld, da FGV-SP, a universidade pode pedir à Justiça a reconsideração do caso. Porém, enquanto a liminar estiver em vigor, a instituição não tem alternativa. "Ninguém pode ser impedido de estudar porque foi condenado no passado. Isso não faz o menor sentido." Segundo ele, a lei não autoriza fazer esse tipo de restrição. "Você não pode estigmatizar uma pessoa porque ela teve uma condenação grave." As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O jogador Jack Taylor, do Grinnell College marcou 138 pontos, algo inédito no basquete mundial. Esse feito aconteceu em uma partida da Divisão III da Liga Universitária de Basquete dos Estados Unidos (NCAA), na noite de terça-feira, quando o seu time venceu o jogo por 179 a 104 sobre o Faith Baptist Bible College.

A marca anterior pertencia a Clarence Bevo Francis, que marcara 113 pontos pelo Rio Grande College of Ohio contra Hillsdale, em 1954. “Eu me senti muito confiante e qualquer bola que eu arremessava, entrava. Na maioria dos meus chutes, eu estava sozinho no perímetro e esse é meu estilo de jogo”, disse Taylor, um estudante de segundo ano.

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Jack permaneceu 36 minutos em quadra, tendo acertado 52 dos 108 arremessos, 27 dos 71 chutes de três e sete dos dez lances livres. Em média, Taylor efetuou um arremesso a cada 20 segundos. Ele ainda pegou três rebotes e roubou três bolas.

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