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Para celebrar o Dia da Consciência Negra, comemorado nesta quarta-feira (20), o Museu Afro Brasil de São Paulo apresenta a exposição "João Câmara - Trajetória e Obra de um Artista Brasileiro".

Elaborados entre o fim da década de 1970 e o início dos anos 2000, os cerca de 50 trabalhos apresentados na exposição expressam as características do artista plástico paraibano radicado em Pernambuco. Por meio de uma pintura livre e de grandes dimensões, Câmara busca reforçar a tensão entre o político e o social com dramas expressionistas.

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Câmara possui obras em importantes coleções privadas e em acervos de museus nacionais e internacionais. Em 2020, ele completa 60 anos de carreira com trabalhos notáveis como as três famosas séries temáticas "Dez Casos de Amor", "Cenas da Vida Brasileira" e "Duas Cidades".

Serviço

Exposição "João Câmara - Trajetória e Obra de um Artista Brasileiro"

Quando: de 20 de novembro de 2019 a 19 de janeiro de 2020, de terça a domingo, das 10h às 17h 

Onde: Museu Afro Brasil - Parque Ibirapuera, Portão 10 - Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº, São Paulo - SP

Ingressos: R$ 15 (inteira), R$ 7,5 (meia) e grátis aos sábados

A partir do dia 19 de novembro, a exposição “O Brasil Através da Arte Urbana” chega ao Memorial da América Latina, na zona oeste de São Paulo. A mostra é gratuita e reúne uma programação que inclui diálogos, oficinas, painéis para fotos e apresentações inéditas.

A exposição com painéis instagramáveis tem participação de vários artistas do país, entre eles, os paulistas Feik, Sapiens e Niu, além de Naldo (Maranhão), Deneri (Goiás), Mari Castello e Trampo (Rio Grande do Sul) e Rizo (Santa Catarina). A curadoria da mostra é do street artist Binho Ribeiro.

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Para interagir ainda mais com os visitantes, um mapa online estará disponível com a localização de murais externos nas cidades dos convidados, com fotos e descrição de cada artista. O público é convidado a viajar pelo Brasil através da tela do celular, para isso, basta apontar a câmera do aparelho para os códigos QR que ficarão ao lado de cada obra de arte.

Serviço

“O Brasil Através da Arte Urbana"

Quando: de 19 de novembro até 20 de janeiro de 2020

Horários: Terça a domingo, das 9h às 18h

Onde: Memorial da América Latina - Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 - Barra Funda - SP

Há quem diga que o milésimo gol daquele que é considerado o maior jogador de futebol de todos os tempos, Pelé, havia de ser marcado após uma penalidade máxima para que todos parassem para ver. E assim o foi. Na noite de 19 de novembro de 1969, no Estádio do Maracanã, o Brasil parou para ver o "rei do futebol" empurrar a bola para o canto esquerdo e balançar as redes do goleiro argentino Edgardo Andrada (1939-2019), que defendia o Vasco da Gama. O Santos vencia os cariocas por 2x1 pelo torneio Roberto Gomes Pedrosa, e o fato entrava para a história. Passados 50 anos, o feito de Edson Arantes do Nascimento será contado na programação especial do Museu do Futebol, em São Paulo, a partir da próxima terça-feira (19).

Foram vários dias de expectativa, além das festas canceladas em diversos pontos por onde o Santos jogava, pois Pelé, após anotar o 995º gol de sua carreira, viveu um jejum de alguns jogos sem marcar. As histórias dramáticas e as notícias dos jornais das cidades nas quais o jogador não conseguiu marcar o milésimo estarão dispostas em um vídeo na exposição. O material inédito reúne ainda reportagens da cobertura esportiva contando todo o caminho até a marca histórica de mil gols.

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O Museu do Futebol apresenta também a exposição "Pelé Mil Gols" na sala Osmar Santos. O artista JC Lobo, que registrou toda a carreira do "rei" com seus desenhos, selecionou 100 charges para serem exibidas. Na mostra, o público poderá ver uma réplica da camisa do Santos usada por Pelé na noite histórica, com o mesmo material e peso da peça na época. Já na sala Jogo de Corpo, os documentários da série "Memórias do Milésimo", produzida em 2019 pela ESPN Brasil, serão exibidos.

Até 1º de dezembro, as visitas educativas ao Museu do Futebol e ao Estádio do Pacaembu terão como temática o "atleta do século XX". A visitação especial acontece nos dias 23, 24 e 30 de novembro.

Livro

Ainda no dia da celebração do milésimo gol de Pelé, 19 de novembro, às 19h, o Museu do Futebol lança uma tiragem comemorativa do livro "As Joias do Rei Pelé", escrito pelo jornalista Celso de Campos Jr. em 2013. O autor participará de uma sessão de autógrafos e de um bate-papo com o também jornalista Alberto Helena Jr.

O livro conta a história do "rei" a partir de 100 peças acumuladas ao longo da carreira. O acervo envolve itens como o rádio de Dondinho, pai de Pelé, e a caixa de engraxate que o então menino usava para trabalhar antes de ser atleta.

 

Serviço

Museu do Futebol

Quando: de 19 de novembro até 1 de dezembro, de terça-feira a domingo, 9h às 17h (visitação até as 18h)

Onde: Praça Charles Miller, s/nº, São Paulo – SP

Quanto: R$ 20 (inteira), R$ 10 (meia entrada) e entrada gratuita para crianças até 6 anos

Horários diferenciados de funcionamento em dias de jogos no estádio do Pacaembu

 

Mais informações: www.museudofutebol.org.br

Uma das marcas registradas da rede restaurantes McDonald’s, o McLanche Feliz, completa 40 anos. Para comemorar, uma exposição com brindes e brinquedos de sucesso oferecidos na promoção é a atração para quem visitar o Méqui 1 (Avenida Paulista, 810, Bela Vista). A loja é a primeira do fastfood inaugurada no estado de São Paulo.

"Nossa marca conectou e conecta gerações, e as ações que preparamos têm como objetivo celebrar os bons momentos que vivemos no McDonald´s", afirma Rozália Del Gáudio, diretora de Comunicação Corporativa da divisão Brasil da Arcos Dorados, operadora da marca no país.

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Além da exposição, os clientes são convidados a uma espécie de viagem no tempo por meio das redes sociais do McDonalds's. No Instagram e no Facebook do restaurante, os seguidores podem acompanhar um vídeo elaborado no formato de "túnel do tempo" com os principais brinquedos da McOferta divertida.

 

Serviço

Exposição McLanche Feliz 40 anos

Quando: De 10 a 17 de novembro, das 7h às 23h

Local: Avenida Paulista, 810 (esquina com a Alameda Joaquim Eugênio de Lima)

Nesta quarta-feira (13) começa a nova exposição do Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo. A mostra "France eMotion" propõe uma experiência artística que reúne fotografia e animação digital, com obras que ganham vida por meio da realidade aumentada. A ideia é levar o espectador a descobrir as riquezas de importantes pontos culturais da França.

A exposição tem curadoria de Muriel Enjalran e reúne 35 obras de fotógrafos internacionais, como o beninense Ishola Akpo, o brasileiro Edu Monteiro, o americano David Schalliol e a espanhola Lourdes Segade. Todos eles percorreram uma parte do território francês com câmeras nas mãos para trazer um olhar singular sobre a diversidade do patrimônio cultural e paisagístico do país.

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Para interagir ainda mais com o público, por meio do aplicativo "France eMotion", que recebe o mesmo nome da exposição, os espectadores são convidados a passear por cenários, como parques de castelos, museus contemporâneos, além de admirar a arquitetura das abadias e dos arcos de pontes.

O aplicativo que leva o público para a realidade aumentada é gratuito e está disponível para IOS e Android.

 

Serviço

Exposição "France eMotion"

Quando: de 13 de novembro até 1º de dezembro

Horários: terças a sábados, das 10h às 20h; domingos e feriados, das 10h às 18h

Onde: MIS - Avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo - SP

Entrada gratuita

 

 

Um dos periódicos mais importantes do jornalismo brasileiro celebra 50 anos e vai virar exposição em São Paulo. A partir do próximo dia 19 de novembro o SESC Ipiranga, na zona sul da capital paulista, apresenta a mostra “O Pasquim 50 anos”. Junto à exibição das imagens na maior cidade do país, a plataforma digital da Biblioteca Nacional aproveita as comemorações para disponibilizar todas as edições do jornal carioca em sua página.

Criado por meio de um projeto do cartunista Jaguar em parceria com os jornalistas Sérgio Cabral e Tarso de Castro (1941-1991), “O Pasquim” teve sua primeira publicação em 1969. O jornal semanal foi um dos símbolos da mídia alternativa durante o período da ditadura militar instaurada em 1964. Com sua linguagem irônica, a edição trazia afrontamento às imposições da época e erguia a voz contra algumas escolhas da elite carioca. Com um time de colunistas e cartunistas como Ziraldo, Millôr Fernandes (1923-2012), Vinicius de Moraes (1913-1980), Glauber Rocha (1939-1981), Chico Buarque, Henfil (1944-1988), entre outros, o periódico abordava assuntos polêmicos do comportamento humano daquele tempo. Sexo, drogas e as escolhas de quem não seguia muitas ordens ou exigências da política vigente foram pauta até 1991, ano da última impressão.

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Na exposição, a história do jornal será contada em diferentes formatos. Músicas da época com “Os Sons do Pasquim” em um ambiente convidativo à leitura, imagens, linha do tempo, áudios das piadas do LP Anedotas do Pasquim contadas pelos humoristas Zé Vasconcelos (1926-2011), Ronald Golias (1929-2005) e Chico Anysio (1931-2012). Além de quadrinhos dos mais variados artistas que passaram pelo “O Pasquim”, outras 12 produções inéditas apresentam as “Histórias da Patota”, como era chamado o elenco variado e talentoso que compunha a publicação oriunda dos encontros na Praça de Ipanema, Rio de Janeiro.

Serviço - O Pasquim 50 anos no SESC Ipiranga

Abertura: dia 19 de novembro de 2019, às 19h
Visitação: 20/11 de 2019 a 12/4 de 2020
De terça a sexta, das 9h às 21h30 - Sábados, das 10h às 21h30 - Domingos e feriados, 10h às 18h30
Quanto: Grátis
Endereço: Rua Bom Pastor, 822 – Ipiranga – região sul de São Paulo
Mais informações: (11)3340-2000

A AESO-Barros Melo recebe, de 13 a 20 de novembro, a exposição Cores, texturas, formas e imagens, que apresenta 100 trabalhos produzidos nas oficinas de fotografia e nas vivências arteterapêuticas promovidas pelo Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado (NAPEE), espaço educacional e terapêutico com experiência em atendimentos de crianças, adolescentes e adultos com distúrbio de aprendizagem e deficiência.

A iniciativa partiu da ex-aluna do curso de Fotografia da instituição de ensino, Christianne Corrêa, que atua na iniciativa desde 2013, ministrando oficinas de fotografia. Durante as atividades, são experimentadas a captura e tratamento de imagens, além de processos como light paint, splash, e dupla exposição de imagens.

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Para Christianne, "as oficinas têm o objetivo de estimular a atenção e o interesse dos estudantes pelas possibilidades oferecidas através do registro fotográfico, contribuindo para o desenvolvimento da criatividade, expressões artísticas e a autoestima". O NAPEE conta com equipe multidisciplinar que estimula e potencializa habilidades nos aspectos cognitivos, emocionais, motores e sensoriais.

Segundo a arteterapeuta Leila Palmeira, que faz parte do núcleo de apoio, "a exposição traz o resultado de produções realizadas em vivências com crianças, adolescentes e adultos, expondo ao público uma diversidade de linguagens artísticas, como pinturas, colagens, desenhos e trabalhos com reciclagem, cheios de sentimentos, histórias e criatividade. Nesse processo terapêutico, a arte integra e desperta habilidades, melhorando o desenvolvimento motor e abrindo caminhos para inserção social e autonomia".

A abertura da mostra conta com a presença dos autores dos trabalhos expostos, a partir das 9h, na área da fonte da AESO-Barros Melo.

*Da assessoria

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O Museu de Arte da UNAMA - Universidade da Amazônia inicia, nesta terça-feira (5), às 18 horas, mais uma atividade de devoção mariana, no campus Ananindeua. Uma programação cultural com exposição e competição fotográfica ficará aberta à comunidade até o dia 30 de novembro. O projeto faz parte da Semana da Memória Cultural, da Produção Artística e de Patrimônio Cultural. 

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O evento "É Círio no Museu" conta com diversas obras, em vários formatos (na galeria acima, veja algumas imagens da exposição). Também estão expostos textos sobre a fé produzidos por acadêmicos. Em uma área especial, crianças poderão desenhar e contribuir com a exposição. 

O público pode conferir, ainda, na própria Galeria Ananin, o documentário "Carnaval Devoto”, de Regiana Queiroz Zannichelli, e os registros fotográficos do making off do filme, de Raphael Nunes.

O projeto tem como principal apoiador o Núcleo de Responsabilidade Social da UNAMA. “O Círio é uma manifestação religiosa que já estava no planejamento do Museu. Foi a partir disso que decidimos alinhar as ideias”, explicou a coordenadora do Museu de Arte da UNAMA, Karlla Catete.

Qualquer pessoa pode participar da programação. O Museu de Arte UNAMA fica no átrio da UNAMA, campus Ananindeua. O horário de visitação vai das 8 às 12 horas e das 14 às 20 horas.  

O Museu de Arte UNAMA foi inaugurado em 2017. Conta, atualmente, com um acervo de mais de mil peças. O espaço é reconhecido por difundir o patrimônio cultural da Universidade para a sociedade paraense, além de unir teoria e prática em pesquisa, ensino e extensão dos cursos da graduação e dos programas de pós-graduação.

Serviço

Exposição "É Círio no Museu".

Data: 05 a 30 de novembro de 2019.

Visitação: 8 às 12h e de 14h às 20h.

Local: Museu de Arte UNAMA (Átrio do campus Ananindeua, BR-316).

Entrada gratuita.

Por Rayanne Bulhões/Ascom UNAMA.

 

 

 

Uma brecha na segurança da Telefônica Brasil, dona da marca Vivo, deixou dados pessoais de clientes da operadora suscetíveis ao acesso por terceiros. O ponto vulnerável foi identificado no site Meu Vivo, onde os usuários de telefonia, banda larga e TV por assinatura podem acessar contas, recargas, promoções, entre outros itens.

Dados pessoais como nome completo, endereço, telefone e CPF de cerca de 24 milhões de clientes ficaram expostos, segundo o site especializado em tecnologia Olhar Digital, que conversou com o grupo de internautas que localizou a brecha.

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A Telefônica admitiu o problema ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, mas disse que o número de clientes possivelmente impactado foi "consideravelmente menor". A companhia disse ainda que a situação já foi corrigida e se desculpou pela falha.

"A Vivo lamenta o ocorrido e ressalta que revisa constantemente suas políticas e procedimentos de segurança, na busca permanente pelos mais rígidos controles nos acessos aos dados dos seus clientes e no combate a práticas que possam ameaçar a sua privacidade. A empresa reitera que respeita a privacidade e a transparência na relação com os seus clientes", afirmou, por meio de nota.

O ponto vulnerável no site Meu Vivo foi descoberto por um grupo de internautas que testa por conta própria a segurança de sites com grande acesso, de acordo com o portal Olhar Digital. No jargão da internet, o grupo é denominado "white hat", uma espécie de hacker, mas que supostamente age dentro da lei. Já a Telefônica chamou a ação do grupo de ilícita. Por conta desse caso, o site Meu Vivo chegou a ficar fora do ar na segunda-feira. A operadora disse que "neutralizou" a vulnerabilidade em menos de três horas.

O Brasil já conta com um mecanismo para proteger consumidores contra a exposição de dados pessoais. Trata-se da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), mas ela só entra em vigor em agosto de 2020. Segundo o artigo 52 da legislação, empresas que deixaram seus clientes expostos estarão sujeitas a penalidades, que vão desde uma advertência até multa correspondente a 2% do faturamento da infratora, limitada a R$ 50 milhões.

O Broadcast consultou a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e a Fundação Procon para entender se a Telefônica poderá sofrer alguma notificação ou penalidade, mas não houve retorno até a publicação desta reportagem.

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A Feira do Artesanato Mundial (FAM) e a Feira Estadual do Artesanato (Fesarte) se uniram em um único evento e estão sendo realizadas, de 3 a 10 de novembro, no Hangar - Centro de Convenções da Amazônia, em Belém. Com trabalho de expositores de países como Tunísia, Peru, Índia, Paquistão, África do Sul, Equador, Turquia, Senegal, Japão, Marrocos, Egito, Tailândia, Quênia, Síria e Líbano, as feiras  têm como objetivo expandir, estimular e gerar novos negócios para o artesanato local e internacional.

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A abertura oficial da exposição foi na segunda-feira (4), com a presença do governador do Pará, Helder Barbalho. “Com essa feira do artesanato mundial, nós buscamos atrair talentos de diversas localidades, para que possam mostrar aquilo que sabem fazer, produzir e acima de tudo dar impulso para que possamos garantir oportunidade para que estas pessoas possam demonstrar e ter sucesso nas suas atividades econômicas”, afirmou. O governador também declarou que tem buscado construir ações que permitam as oportunidades do aquecimento econômico e da renda para garantir ocupação e sustento das famílias.

O secretário de Estado titular da Secretaria de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster), Inocêncio Gasparim, também esteve presente no evento e declarou que em um período de depressão econômica o artesanato é o que garante a renda de muitos paraenses.  “Aqui nessa feira tudo é muito bonito e são peças feitas pelas mãos desses artistas, partindo do mundo que os alimentou a ter essas ideias e produzir coisas tão belas para nós. Estamos nessa discussão hoje da Amazônia para o mundo, sobre a importância das florestas para a biodiversidade. E o artesanato, além de ser uma atividade econômica importante, garante o sustento de 40 mil artesãos no Pará”, informou.

Um dos estandes participantes da exposição é o de artesanato indígena, com pulseiras, colares, máscaras e pintura corporal. Bekuai Kaiapó disse que é a primeira vez que participa da feira como expositor. “É um grande prazer estar aqui na feira de artesanato mundial. Estamos aqui para vender nosso artesanato, nossa cultura e nossa tradição“, relatou.

Adão Diabong, expositor, destacou que trabalha com artesanato há três anos. “Eu trabalho com artesanato em madeira, roupas, colares, brincos e bolsas todos naturais do Senegal e da África”, informou.

As exposições podem ser visitadas das 13 às 22 horas, no Hangar (avenida Dr. Freitas esquina com a rua Brigadeiro Protásio, bairro do Marco). Ingressos custam R$ 10,00, com meia-entrada. Servidores públicos, mediante a apresentação do contracheque, não pagam.

Por Bruna Braz.

 

Nesta segunda-feira (4), na Biblioteca Pública de Olinda, foi realizada a abertura da exposição em homenagem ao pintor Manoel Bandeira. O caruaruense Fernando Florêncio, que também é pintor, decidiu doar para a biblioteca obras que reproduzem o trabalho de Bandeira.

Fernando Florêncio disponibilizou 28 quadros, com ilustrações a base de óleo. Segundo o pintor, a ideia de expor as obras surgiu recentemente. Admirador do trabalho de Manoel Bandeira, ele afirmou que teve prazer em desenvolver o projeto. Para Lívia Álvaro, gestora do espaço, a homenagem de Florêncio para Bandeira é mais uma contribuição importante para a história da cultura e ao povo pernambucano.

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Morador de Olinda há quase 57 anos, Fernando Florêncio já exerceu a função de bancário. Formado em jornalismo, ele lançou em 2012 o livro Figuras e Cores do meu tempo. A mostra que homenageia Manoel Bandeira ficará na Biblioteca Pública de Olinda até o dia 16 de novembro.

Uma exposição na sede da UNESCO em Paris teve estátuas nuas vestidas com roupa interior branca antes da abertura.

Durante uma exposição na sede da organização em Paris, que decorreu de 21 a 22 de setembro, algumas estátuas do artista plástico francês Stéphane Simon tiveram suas "partes íntimas" cobertas.

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Na exposição In Memory of Me (Em Memória de Mim, em tradução livre) do artista plástico francês Stéphane Simon, as estátuas expostas na sede da UNESCO em Paris foram vestidas com roupa íntima branca para "não ferir a sensibilidade do público", relatou o jornal francês Le Figaro na segunda-feira (28).

Para "evitar ofender certas sensibilidades", a UNESCO, sediada em Paris, escondeu com cuecas as partes íntimas de duas estátuas do artista Stéphane Simon.

Embora não tivesse conotações eróticas, a exposição contou com várias esculturas nuas criadas em uma posição como se estivessem prontas para tirar uma selfie, o tema principal da exposição.

Segundo Le Figaro, a UNESCO contratou o artista para apresentar suas obras, mas, alguns dias antes da abertura, pediu-lhe para cobri-las com roupa íntima.

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Da Sputnik Brasil

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A poeta e professora de literatura Izabela Leal vai apresentar ao público a sua primeira mostra individual no campo das artes plásticas. Intitulada “M.A.S. – Vida de papel”, a exposição reúne painéis, peças e instalações produzidas com colagens e objetos montados a partir de anotações. O vernissage será no dia 6 de novembro, quarta-feira, às 19 horas, na Galeria Theodoro Braga do Centur, onde a mostra ficará em cartaz até o dia 29.

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O trabalho da artista foi inspirado em escritos deixados pelo carioca Marcos Alberto Schild (M.A.S.), que morreu no Rio de Janeiro em 2015, aos 69 anos. Marcos viveu a maior parte da vida em companhia da mãe. Morava em um apartamento no coração do bairro de Copacabana. Após a sua morte, a irmã descobriu, guardada em antigas malas, uma quantidade enorme de anotações feitas nos “suportes” mais inusitados: pacotes de chá de erva-doce, panfletos de cabeleireiro, propagandas de cursos de inglês, envelopes de cartas, folhetos de “compro ouro”, guardanapos e todo tipo de resto de papel que era reaproveitado para dar conta de sua compulsão para escrever. Uma espécie de arquivo pessoal ainda intocado e sobre o qual Izabela Leal debruçou-se com seu olhar atento e sensível.

O resultado é um trabalho ousado, original e instigante, que inclui peças e instalações a partir de colagens e objetos montados com as numerosas anotações de M.A.S. Vale a pena conferir.

Izabela Leal é carioca e vive em Belém desde 2009. Bacharel em Psicologia, é mestre e doutora em Letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Atualmente é professora de literatura do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Pará (UFPA). Organizou o livro "Tradução literária, a vertigem do próximo" (com Ana Alencar e Caio Meira, em 2011) e "No horizonte do provisório. Ensaios sobre tradução" (com Walter Costa e Mayara Ribeiro Guimarães, em 2013). Poeta e ensaísta, entre as obras literárias que já publicou está “A intrusa”, que recebeu o Prêmio Rio de Literatura em 2016.

Serviço

Título: M.A.S. Vida de papel.

Artista: Izabela Leal.

Local: Galeria Theodoro Braga (Centur), Belém.

Vernissage: 6 de novembro, quarta-feira, 19h.

Visitação: 6 a 29 de novembro, de 9h às 19h.

Contato da artista: Izabela Leal – (91) 98707-8460, izabelaleal@gmail.com

Da assessoria do evento.

 

 

Em Novembro, o Museu da Imagem e do Som (MIS), na capital paulista, recebe a exposição imersiva “Musicais no Cinema”. A mostra traça um panorama sobre o universo do musical de cinema nacional e internacional desde os primórdios até o premiado “La La Land” (2016).

A exposição foi concebida pelo Musée de la Musique – Philharmonie de Paris (França). Por meio de fotografias, vídeos, cartazes, documentos de produção, figurinos e depoimentos. A mostra reúne filmes musicais de diferentes partes do mundo. Além de levar ao público uma sensação de estar participando do filme.

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A curadoria da exposição é de N. T. Binh e a adaptação para o MIS, foi desenvolvida pelo jornalista e cineasta Duda Leite. Entre os destaques da mostra estão “Cantando na Chuva” (1952), “Amor, sublime amor” (1961) e “Dançando no escuro” (2000). Leite também acrescentou espaços e conteúdos inéditos baseados na cultura brasileira, como “Assim era o Atlântida”, dedicado ao estúdio cinematográfico brasileiro do gênero musical, e uma área que homenageia a atriz e cantora Carmen Miranda.

Serviço

Musicais no Cinema

Quando: de 13 de novembro a 16 de fevereiro

Horários: Terça a sábado das 10h às 20h; Domingos e feriados das 10h às 19h

Onde: MIS - Avenida Europa, 158 - São Paulo - SP

Ingressos pelo site R$ 30 (inteira) R$ 15 (meia entrada)

 

Em sua primeira aparição em um canal do YouTube, Fábio Assunção deu às caras em uma entrevista à Giovanna Ewbank em um rápido vídeo sobre dependência química, carreira, que em breve completa 30 anos, e o futuro. O ator não se esquivou de perguntas delicadas como o do por que abriu ao público há mais de 10 anos sobre seu vício, em uma entrevista exclusiva ao fantástico:

- Qualquer questão na vida da gente, o que faz piorar é não compartilhar. Não estou falando só de drogas, mas de qualquer questão. Se você guarda para você e não divide, a tendência é que isso vire um fantasma em sua vida. Falar sobre isso e desmitificar esse tema, para mim, que sou uma pessoa pública, foi uma condição praticamente obrigatória. Não foi nenhuma sacada minha, contou.

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Além disso, também comentou sobre a música de Bartz e La Fúria falando sobre sua dependência química, e que viralizou nas redes na época do Carnaval. Na ocasião, o ator conversou com os autores e pediu para que ao menos o dinheiro ganho com a canção fosse revertido para uma associação que ajudasse dependentes químicos.

- Escolhi uma [instituição] em São Paulo e outra em Salvador, porque a banda é da Bahia. Não teve briga, não teve processo. Foi resolvido tudo muito rápido, disse.

Fábio ainda admitiu ser muito caseiro, e até não gostar de socializar muito, mas apesar disso, tem sido bem ativo nas redes sociais:

- Eu posto o que realmente faz sentido pra mim naquele momento. A rede social vira uma biografia sua e também da oportunidade de dialogar com pessoas que você não não teria um diálogo.

Para finalizar, em uma brincadeira de perguntas rapidinhas, Fábio revelou que tem o sonho de cursar alguma faculdade para ter a experiência da convivência acadêmica. 

A cidade de São Paulo amanheceu nesta sexta-feira (25) com parques e ruas repletas de onças-pintadas. Mas não foi necessário clamar por socorro, pois trata-se da exposição Jaguar Parade Brasil que reúne 90 esculturas dos felinos, estilizadas pelas mãos de vários artistas plásticos. 

Além de embelezar a famigerada "selva de pedra", as estátuas pretendem alertar a população para a destruição da fauna silvestre brasileira. A iniciativa volta suas atenções às onças-pintadas, espécie que corre risco de ser extinta.

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Segundo a Onçafari, uma das entidades beneficiadas pela Jaguar Parade, este tipo de felino é classificado como vulnerável no Brasil. Em algumas comunidades biológicas, como a Mata Atlântica, por exemplo, existem cerca de 300 felinos desta categoria em toda a extensão. "A onça-pintada é um dos maiores símbolos da fauna silvestre brasileira, mas infelizmente já é considerada quase ameaçada de extinção. Por meio da arte pública, vamos espalhar a mensagem da preservação do felino e de todo o seu ecossistema", declara a sócia-diretora do evento, Carol Barreto.

Leilão

Quem se encantar pelas esculturas também poderá leva-las para casa. Para celebrar o Dia Internacional da Onça-Pintada, em 29 de novembro, a Artery, organizadora da exposição, fará um leilão com as peças no Hotel Unique, no bairro dos Jardins.

Do total arrecadado, metade será destinado à entidades brasileiras, como Onçafari, SOS Pantanal, AMPARA Animal e a Panthera, que têm o objetivo de preservar a espécie e seu ecossistema.

O Recife recebe na próxima sexta-feira (25) a 2° edição da exposição fotográfica "Encontro com Mulher no Século XXI: Vidas Urbanas". A mostra ficará na sede da Prefeitura do Recife. A abertura, na sexta, contará com um show do cantor venezuelano Armando Fuentes, às 15h. A Exposição ficará aberta para apreciação até 25 de novembro, das 8h às 18h.

De acordo com a organização, a exposição visa despertar o público para a beleza da mulher em todas as faces, num resgate a autoestima e autoconfiança, alcançando mulheres que desempenham diversas atividades no seu cotidiano e levar bem estar e empoderamento feminino. 

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Serviço

Exposição "Encontro com Mulher no Século XXI: Vidas Urbanas"

Sexta-feira (25) | 15h

Prefeitura da Cidade do Recife (Av. Cais do Apolo, 925)

Gratuita

Até dezembro, a capital paulista recebe a exposição “O Ser Humano e a Água”. Por meio de uma experiência sensorial, imersiva e lúdica, a mostra reúne reflexões e propõe hábitos de consumo mais sustentáveis, alertando o público sobre a quantidade  de água que se gasta na produção de bens de consumo, além dos impactos ambientais causados pelo comportamento humano.

A exposição reúne sete ambientes interativos e instagramáveis, entre eles o “Túnel Sensorial – Estado da Água” que mostra os estados físicos da água (sólido, líquido e gasoso). Em seguida, o cenário “Quanta Água?” apresenta quantidade de água que o ser humano tem no corpo.

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O espaço “Somos Água” faz uma reflexão da quantidade de água presente no planeta e no corpo humano. Já o ambiente “Matemática da Água” faz uma interação com o público, explicando o uso da água pelo ser humano, desde as mais básicas e vinculadas à sobrevivência, até a produção de bens de consumo e seu uso industrial.

A “Sala das Águas”, mostra os danos causados aos oceanos e o papel dos cidadãos para ajudar o meio ambiente. Outro ambiente que busca chamar a atenção do público é a “Sala da Cachoeira”, os visitantes atravessam uma cachoeira de lixo, o objetivo é mostrar aos visitantes a quantidade de resíduos que o ser humano produz.

 

Serviço

“O Ser Humano e a Água”

Quando: Até 22 de dezembro (terça-feira a domingo) das 10h às 18h30

Local: Unibes Cultural - Rua Oscar Freire, 2.500 - Sumaré, SP

Ingresso pelo site

R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia entrada)

 

Considerado um dos mais importantes nomes da música popular brasileira, o cantor Alceu Valença é tema da exposição interativa “A Energia dos Doidos, Motor da Imaginação”, que inaugura no dia 5 de novembro, no Recife. Em cartaz até o dia 5 de janeiro de 2020, no Museu do Estado de Pernambuco (MEPE), a mostra reúne cerca de 20 obras inéditas que remontam de forma imersiva a carreira e trajetória de vida do artista.

A partir de pinturas, instalações interativas e objetos eletrônicos, a exposição tem curadoria da artista plástica e designer Rose Pepee e proporciona, de forma lúdica, a interação do público com a história do músico. Seja nas canções, na literatura ou no cinema, a exposição transforma cada vertente do pernambucano em um espetáculo, que permite inúmeras interpretações ao espectador, por meio de diversas linguagens artísticas.

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Entre as obras expostas, destaca-se a instalação “Linha do Tempo”, na qual é possível ouvir por meio de audiodescrição em um headphone, histórias contadas pelo próprio Alceu. Outro ponto alto da mostra é a “Luneta do Tempo”, equipamento interativo audiovisual que brinca com o primeiro filme produzido pelo artista.

Com quase 50 anos de carreira, Alceu Valença é um dos mais celebrados artistas do país. Dono de canções emblemáticas que marcam diferentes gerações, à exemplo de “Anunciação”,“Tropicana”, “Pelas ruas que andei” e “La belle de Jour”, o artista de 73 anos arrasta multidões e corações com frevos, cocos e cirandas, que misturadas ao rock, guitarras, baixo e sintetizadores eletrônicos formam um estilo único que representa o Brasil e a essência e regionalidade do Nordeste.

“A Energia dos Doidos, Motor da Imaginação” inaugura em 5 de novembro às 19h, em Vernissage para convidados e com a presença do artista. As visitas à exposição poderão ser feitas a partir do dia 6 de novembro, de terça a sexta-feira, das 9h às 17h e das 14h às 17h, nos sábados e domingos.

Serviço 

Exposição em homenagem à Alceu Valença

6 de novembro | 9h

Museu do Estado de Pernambuco (Av. Rui Barbosa, 960 – Graças)

R$ 10 Inteira, R$ 5 Meia

Entrada gratuita nas quartas-feiras

Informações: (81) 3184-3170

A artista plástica carioca Rose Klabin entra em cartaz com a exposição Memórias da Resistência, no Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (Mamam), nesta quinta (17). A mostra, que fica aberta até 19 de janeiro, é uma investigação da ancestralidade da própria artista a partir do ponto de vista feminino. 

A partir de pesquisas sobre sua descendência e as relações com sua própria família resultaram nas peças que compõem a mostra. A partir de seu olhar feminino, Rose Kablin imprime em suas obras o questionamento acerca de seu lugar no mundo e sua relação com a ancestralidade. 

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A mostra conta com esculturas, fotografias e projeção de vídeo que ficam em cartaz até janeiro de 2020 no Mamam, A trajetória da artista também é contada em um livro inédito, que leva seu nome no título. A publicação foi organizada por Douglas de Freitas e traz registros de diferentes momentos da produção de Kablin. 

Serviço

Memórias da resistência de Rose Kablin

Abertura

Quinta (17) - 19h

Visitação

Até 19 de janeiro de 2020

Terça a sexta -12h às 18h

Sábados e domingos - 13h às 17h

Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (Rua da Aurora, 265 - Boa Vista)

Gratuito

 

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