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A Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), realiza entre os dias 18 de outubro a 17 de novembro a exposição "Jornais Centenários do Brasil e Portugal: um legado cultural”. O evento que acontece na Galeria Baobá, no campus da Fundaj, em Casa Forte, é fruto da parceria da Associação Portuguesa de Imprensa e a Associação de Imprensa de Pernambuco.

A mostra realizada em 30 painéis, contam a história de 34 jornais centenários portugueses e 18 brasileiros, entre eles, o Diário de Pernambuco, mais antigo em circulação; Jornal do Commercio e Estadão. Entre os de Portugal, está O Figueirense, que recentemente completou 100 anos, O Público, Jornal de Notícias, Diário do Sul e Região de Leiria. Nas páginas desses jornais, o público pode encontrar mais do que fatos, os mesmos revelam um fio condutor da cultura de dois povos.

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Serviço

Exposição "Jornais Centenários do Brasil e Portugal: um legado cultural”

18 de outubro a 17 de setembro

Terça a Sexta | 8h às 17h

Sábado e Domingo | 13h às 17h

Galeria Baobá - Fundação Joaquim Nabuco (Av. 17 de Agosto, 2187 - Casa Forte)

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Oficinas de fotografias e filmagens e minicursos de gastronomia estão entre as atividades promovidas em parceria pela UNAMA - Universidade da Amazônia e Fundação Cultural do Pará no projeto Janelas para o Círio 2019 UNAMA/FCP, na Casa da Linguagem, em Belém. O espaço está aberto para o público até o dia 11.

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Também é atração uma exposição de fotografias feitas pelos alunos da UNAMA. As fotos são de personagens que contaram suas histórias de fé em Nossa Senhora de Nazaré.

O professor e jornalista João Carlos Pereira, coordenador do projeto, destacou a importância da iniciativa, idealizada pela reitora da UNAMA, Betânia Fidalgo. "Ela, há muito tempo, pensava sobre o programa e achamos a fórmula ideal", afirmou.

Almir Santos, diretor da Fundação Cultural do Pará, disse que a parceria com a UNAMA é motivo de muita alegria. "Fazer o projeto junto com a Universidade da Amazônia faz com que a gente impulsione cada vez mais aquilo que a gente pensa como gestão, de estar unidos, e propõe cultura e fé ao povo paraense", disse Almir.

"Os professores vão ensinar as receitas que podem ser feitas nessa época do Círio e a feirinha gastronômica estará comercializando o que eles aprenderam em sala de aula", afirmou Bruno Morais, coordenador do curso de Gastronomia da UNAMA.

Para Alfredo Garcia, diretor de Arte da Fundação Cultural do Pará, a parceria com a UNAMA é muito bem-vinda. "Esperamos que ela se reproduza por diversos outros aspectos. Que ela cresça e enriqueça a cultura e a religiosidade paraense", concluiu.

A Casa da Linguagem fica na avenida Nazaré com Assis de Vasconcelos, próximo do edifício Manuel Pinto da Silva.

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Belém recebeu na última terça-feira (1) a terceira edição da Feira de Empreendedorismo LGBTI. O evento ocorreu no Centur e faz parte das atividades da 18ª Parada do Orgulho LGBTI na cidade. Artesanato, arte, fotografia, moda, gastronomia e acessórios foram as principais atrações da feira.

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Beto Paes, coordenador, disse que o objetivo do evento foi promover a visibilidade ao trabalho de pessoas da comunidade LGBTQI do Estado. “Nós, LGBTs, temos uma dificuldade muito grande para adentrar o mercado de trabalho. Quando se trata da população trans, essa exclusão do mercado fica ainda mais evidente", assinalou.

A proposta da feira, destacou Beto, é reunir empreendedores LGBTQI em um espaço e mostrar a produção artesanal para a comunidade, com perspectiva de negócios.

Lorena Rodrigues, fotógrafa, informou que a feira gera oportunidades em geral negadas à população LGBT. “Eu trouxe para exposição o trabalho que faço junto com a minha parceira, que é um trabalho de ensaios fotográficos com um tom mais artístico, misturando moda, sustentabilidade e arte. Esse é o nosso diferencial”, declarou Lorena.

Walter Ribeiro, expositor, comentou que existem profissionais de diversas áreas com trabalhos interessantes, de produção independente. “As agendas que eu trouxe para nosso estande são feitas através de um processo de laminação. Tecidos são laminados numa folha de papel e com isso é possível fazer as agendas de uma forma que é novidade no mercado”, relatou Walter.

Aryane Parra, visitante, relatou que a originalidade chamou sua atenção. “A feira tem uma vivacidade enorme, é legal ver gente da comunidade se empenhando no que gostam de fazer, isso serve para conscientizar as pessoas de que nos LGBTs também temos nosso espaço no mercado de trabalho”, finalizou.

Por Bruna Braz.

 

Picasso ainda não foi completamente decifrado, segundo uma nova exposição em Paris sobre seu período mais enigmático, quando se considerava um "ilusionista", inventando as expressivas bocas abertas e os olhos amendoados que apareceriam mais tarde em "Guernica".

"Conhecemos muito bem o período Picasso cubista, clássico, erótico, do minotauro, do pós-guerra (...) Mas esta época havia ficado um pouco esquecida porque é muito enigmática", afirma à AFP Emilie Bouvard, curadora da exposição no museu batizado com o nome do artista espanhol.

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A mostra reúne 152 pinturas criadas entre 1926 e 1930 e é chamada "Picasso, quadros mágicos", adjetivo com o qual o crítico de arte Christian Zervos definiu em 1938 as obras criadas nesse período, habitadas por figuras estranhas, radicais, em contínua metamorfose.

No verão de 1926, Picasso tinha acabado de ser tema de uma grande retrospectiva em uma galeria parisiense, e se instalou em uma cidade na Costa Azul francesa, junto com sua esposa Olga e seu filho Paul.

O pintor "estava em um ponto morto, havia feito a exposição, pintado suas obras de dança, os violões (...) Nesse momento, tentou reinventar uma nova linguagem, que deu lugar ao Picasso que conhecemos tão bem", segundo Bouvard.

Nesse processo criativo, buscou reencontrar "as raízes de sua linguagem plástica, a invenção de um sistema de signos para descrever as partes do corpo, o retorno ao cubismo e à arte extra-ocidental", acrescentou a curadora.

O resultado foi uma experimentação sem limites da anatomia humana, primeiro com figuras lineares e depois com volumes monumentais. Picasso conferia a seus personagens, quase sempre femininos, uma grande expressividade, com frequência brutal, com duplo perfil e traços invertidos, como ilustrado na exposição nas séries de mulheres em um sofá ou dormindo.

"O que caracteriza esse período é que não sabemos exatamente o que estamos vendo", explica a curadora. Picasso se considerava naquela época um criador de "obras perturbadoras, estranhas e ilusionistas", acrescenta.

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Produtores regionais participaram na Estação das Docas, em Belém, de evento comemorativo ao Dia Nacional da Cachaça, 13 de setembro. A 1ª Mostra de Cachaça Paraense teve degustação gratuita de cachaça de jambu, bacuri e açaí, para maiores de 18 anos, e exposição.

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A cachaça também é conhecida por outros nomes: pinga, aguardente, marvada, branquinha, dependendo de cada região. No Pará, uma das mais conhecidas é a cachaça de jambu, planta consumida na culinária paraense, como no tacacá e pato no tucupi, e que agora faz sucesso misturada com o álcool.

O paraense Leandro Augusto Alves Marques, advogado de 40 anos, é sócio proprietário de uma empresa que produz a famosa cachaça. “Na minha infância eu sempre viajava com meu avô, que era do interior do Estado. Tive as primeiras impressões com produtos tradicionais da nossa culinária quando íamos para o município Santarém Novo, que fica a 200 quilômetros de Belém”, conta o empreendedor.

Leandro revela que sempre teve interesse em fazer alguma coisa com o jambu. Em 2008, ele teve seu primeiro contato com a bebida. “A primeira impressão que tive do jambu em bebida foi quando provei um licor, muito ruim por sinal. Nunca esqueci deste momento”, revela.

Apesar do gosto nada agradável da bebida, Leonardo não desistiu do produto. “Não saía da minha cabeça a vontade de fazer algo com o jambu. Em 2012 passei a produzir a cachaça com jambu comercialmente para amigos”, comentou. A cachaça tem um grande diferencial em relação a outras bebidas pela sensação de tremor que a planta causa na boca.

Em 2013, saiu a primeira garrafa de cachaça de jambu da produção de Leandro. Hoje em dia, ele fabrica, além da cachaça, licor de jambu, licor de açaí e jambu, doce de cupuaçu, azeite aromatizado com pimenta, molho de pimenta com tucupi, camarão, pata de caranguejo empanado e castanha do Pará. A última novidade da sua empresa e o lançamento da vodka com jambu.

O empresário informa que todos os produtos usam matérias-primas orgânicas e sustentáveis. “Nas cidades próximas a Belém encontramos quase todos os nossos insumos orgânicos e sustentáveis. De agricultura familiar, onde todos da família trabalham para a horta. Quando tive a ideia de fazer os produtos, sempre pensei na seguinte situação: quero fazer o cliente se transportar para Belém e sentir o verdadeiro gosto da nossa terra e sem conservantes”, observa.

Com reportagem de Sandy Brito.

 

A Caixa Cultural Recife inaugura a exposição “Guita Charifker – Paisagem Onírica" nesta quinta-feira (26), às 19h. A mostra apresenta a trajetória de intensa atividade artística da pintora pernambucana Guita Charifker, falecida em 2017 e reconhecida nacional e internacionalmente pela maestria na aquarela figurativa.

A exposição traça um panorama de sua produção reunindo obras produzidas desde a década de 1960 e também fotos e vídeos que irão apresentar a artista e as fases de sua obra. E conta com a curadoria de Marcus de Lontra Costa. A entrada é gratuita.

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Sobre a Artista:

Guita Charifker nasceu no Recife em 1936. Pintora, desenhista, aquarelista, gravadora e escultora, a artista se engajou desde cedo no movimento artístico da cidade. Aos 17 anos, estudou desenho e escultura no Ateliê Coletivo da Sociedade de Arte Moderna, no Recife, ao lado do gravador Gilvan Samico e do pintor José Cláudio, entre outros, sob orientação de Abelardo da Hora.

A artista produziu desenhos de inspiração surrealista, associando formas humanas a animais e vegetais, realizados com precisão de detalhes, em obras de forte impacto visual e caráter fantasioso. Premiada Nacional e internacionalmente, Guida já expôs suas obras em importantes espaços culturais no Brasil, como Museu Nacional de Belas Artes, Pinacoteca do Estado de São Paulo e Museu de Arte Moderna Aluísio Magalhães – MAMAM.

Em 1974, recebeu o prêmio de viagem ao México no Salão Global de Pernambuco. A visita ao país latino marcou também a pintura de Guita, uma vez que as aquarelas tornaram-se ampliações de detalhes da natureza, e folhas e troncos, pretexto para áreas de cor. Batizada de "Arquitetura das Cores", pelo crítico de arte Paulo Herkenhof, a artista ressalta em suas obras a construção de texturas, volumes, planos e profundidades.

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Serviço

Exposição Guita Charifker – Paisagem Onírica

Abertura: Quinta-feira (26) | 19h

CAIXA Cultural Recife (Avenida Alfredo Lisboa, 505)

Gratuita

Classificação Livre

Informações: (81) 3425 1915

 

O salão de exposições do Teatro Adamastor, em Guarulhos, reunirá de 21 de setembro a 17 de novembro trabalhos do coletivo Fotógrafas Guarulhenses para a mostra "Universo Feminino". A exposição quer valorizar e divulgar a produção fotográfica de mulheres que moram ou trabalham na cidade.

O coletivo surgiu em 2017 pela necessidade de promover trabalhos de fotografas que lutam por mais igualdade e espaço no segmento. A fotógrafa e curadora da exposição Marina Pinto fala que a paixão pela fotografia uniu essas mulheres. "Somos muitas, somos fortes, umas avós, outras nem filhos têm, empreendedoras, profissionais liberais, profissionais em outras áreas, amadoras, com idades variadas, formação e desejos diferentes, mas a paixão pela fotografia nos une", explica.

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A amostra contará com trabalhos fotográficos de Bianca Rebequi, Cati Vallin, Daniela Souza, Isabella Lino, Márcia Picoloto, Ariel Magalhães, Karen Eger, Gaby Vieira, Paulina Riquelme, Camila Rhodes, Tatiane Sabino, Renata Nascimento, Marisa Quintal, Jaqueline Aparecida, Rosi Beraldi, May Alves, Luka Alves, Ângela Sellin, Thais Andressa, Tatiane Farias, Odete Santos, Janaína Reis, Li Mazzieri e Marina Pinto.

No dia 28 de setembro, às 19h, haverá um encontro com as fotografas.

Serviço

Exposição "Universo Feminino"

Quando: de 21 de setembro a 17 de novembro, das 9h às 22h

Local: Centro Municipal de Educação Adamastor – Salão Expositivo, Avenida Monteiro Lobato, 734, Macedo, Guarulhos - SP

Entrada gratuita

Classificação livre

por Thiago Apelbaum

A artista plástica Carla Beltrão lançou a exposição “As asas”, no Espaço Cultural Clóvis Moraes Rêgo do Tribunal de Contas do Estado do Pará (TCE-PA), na quinta-feira (12). A mostra é composta de obras feitas de tecidos aproveitados de sombrinhas e de roupas doadas, material usado como matriz não convencional de gravura, inspirada a partir da técnica de xilogravura (gravura talhada em madeira) e tem como objeto principal as asas do urubu, ave conhecida dos moradores de Belém. 

Carla Beltrão se autodenomina como “oficineira” e relembra que a ideia de usar material reaproveitado é uma forma de reutilizar o que seria descartado no meio ambiente. “Pensava em ser acolhida pelo meio ambiente com a minha arte. Foi assim que encontrei os tecidos das sombrinhas e depois comecei a usar as roupas usadas das pessoas. Aliado a essa ideia, tem o fator poético, que se apresenta quando as pessoas me doam as roupas e quando as transformo em arte. Quem compra leva consigo um pouco desse sentimento, os abraços, os sofrimentos e as alegria. A nossa roupa é a segunda pele da gente”, detalhou.

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As obras da exposição remetem à liberdade e à diversidade representadas pelas asas do urubu. “Eu tenho um amor muito grande pela história dessa cidade, pelo Ver-o- Peso. Também venho da periferia e é importante falar da dificuldade que é sobreviver de arte quando se é de lá. Mas é a única forma que a gente tem de transformar o meio em que a gente vive e criar consciência. O urubu representa a cultura paraense”, disse a artista.

Educadora, Carla Beltrão leva a sua arte também àquele universo. “É trabalhando com a educação informal que, de fato, poderemos mudar algumas realidades. Sou cria da Fundação Curro Velho, uma escola de arte não formal voltada para a comunidade. Foi sendo instrutora de extensão na Fundação que aprendi com meus alunos e cresci com eles”, explicou. 

A expositora falou sobre a importância do Espaço Cultural do tribunal como fomentador da cultura local. “Agradeço a oportunidade e espero que outros espaços culturais sejam abertos na cidade”, concluiu. 

Serviço 

Exposição "As asas".

Local: Espaço Cultural Clóvis Moraes Rêgo (TCE-PA). 

Data: Até o dia 28 de setembro. Hora: Das 8h às 14h.

Da assessoria do TCE-PA.

O fotojornalista Maycon Nunes, 36 anos, expôs 28 fotografias na mostra “Nós por Nós - a rua vai contar suas histórias”. As fotografias, em preto e branco, podem ser vistas até esta sexta-feira (13), no shopping Metrópole Ananindeua, Região Metropolitana de Belém.

Fotos eternizam momentos e histórias, disso Maycon Nunes entende muito bem. Essa é a primeira exposição do artista, que reúne registros feitos nos últimos 20 anos. A mostra faz parte do “Amazon Cypher”, programação de cultura urbana.

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As fotos mostram o cotidiano das pessoas nas ruas. “Acontecem nas ruas a pichação, o grafite, a violência, o cotidiano coletivo, a chuva das três da tarde e os personagens”, afirmou.

Para Maycon, que é apaixonado pela profissão, conseguir dinheiro fotografando não é difícil, mas sobreviver apenas disso é um desafio, porque nem todos compram a ideia do fotógrafo, o trabalho autoral. “Nem todo mundo acredita no que você faz, mas o mais importante é acreditar no que você faz, e não desistir”, disse.

O fotojornalista é de Florianópolis e mora há 15 anos em Belém. Morou um tempo na Argentina, para estudar fotografia. A exposição, para ele, é a certeza de que está no caminho certo. “Essa exposição vem me falar ‘Maycon, você não está maluco. Você achou a sua luz, a sua originalidade e o seu olhar’, sem orgulho, sem ego inflável, porque a fotografia que eu faço é muito simples”, disse o fotojornalista.

É através da fotografia que Maycon se comunica com o mundo. Ele explica que se sente anestesiado quando está fotografando e não contém a emoção quando consegue fazer a fotografia certa. “Quando acerto uma foto eu choro, dou risada, chamo palavrão, fico feliz para caramba, porque quando estou fotografando é como se eu estivesse me comunicando com Deus, me relacionando com Deus”, explicou.

Para ele, conseguir a foto perfeita em meio a tanta correria é um presente de Deus. “Imagina, no meio do caos da cidade, gente passando para tudo que é lado e de repente para um bonde e tem aquela criancinha com a cabeça encolhida, encostada no vidro, olhando com uma cara de tristeza e Deus fala: ‘Taí a tua foto. Faz a foto’. Por isso que eu gosto de fotografar sozinho, é como se eu estivesse orando, me relacionando com Deus”, afirmou.

Uma dessas fotos feitas na rua foi destaque no site da Canon. Uma avó negra estava com os dois netinhos no colo, dentro do ônibus, tarde da noite. Os três estavam dormindo. “Quem me mostrou aquilo foi Deus”, disse Maycon.

A exposição foi um sucesso, afirmou Maycon. Para ele, ver as suas fotos tocar o coração das pessoas é o melhor prêmio que poderia receber. “O meu nome artístico, não gosto desse termo, é peregrino. Estou peregrinando. Um dia vou morrer, mas toda vez que alguém pegar uma foto minha, vai encontrar um pouco do Maycon vivo naquela fotografia, por isso que eu digo que o lugar que eu mais gosto de estar é dentro do olhar do outro. É ali que eu quero estar”, concluiu.

Serviço

Dia: até 13 de setembro.

Hora: de 10h às 22h.

Local: Shopping Metrópole Ananindeua (BR-316).

Evento gratuito.

 

Com registros fotográficos, telas e paíneis que trazem o grafite como tema, a exposição “Veni, Vidi, Vici” será aberta nesta quinta-feira, dia 12, às 19 horas, na Galeria Theodoro Braga. A mostra reúne o trabalho de 12 grafiteiros, com registros fotográficos dos desenhos feitos em muros e paredes de Belém e outras localidades e objetos usados pelos artistas nas pinturas.

Segundo Santo, um dos artistas que terá seu trabalho exposto na galeria, o nome da exposição foi escolhido em um encontro dos artistas no ano passado, quando também foi definido o nome “VX3” para o coletivo de grafiteiros, ou “crew”, na linguagem do grafite. “O nome ‘Veni, Vidi, Vici’ veio de uma noite em que estávamos eu, o Osons (artista da exposição) e a Drika Chagas (artista visual). Significa ‘vim, vi e venci’ e tem tudo a ver com o fato de o Osons ter vindo da França ao Brasil e finalmente fazermos algo juntos”, conta o artista visual ao falar da frase em latim usada historicamente pelo general romano Júlio César.

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Os temas das obras são diversos. Segundo Santo, como a exposição é de um coletivo de grafiteiros, cada artista criou seu trabalho por meio de suas próprias influências.

A ideia de expor na Galeria Theodoro Braga surgiu para estimular o grafite em galerias de arte. “Como suporte para apresentar nosso trabalho, usamos fotografias, em que trouxemos o registro pessoal dos artistas, das séries de encontros que fizemos, telas, esboços, vídeo, um painel que estará pintado na parede da galeria e objetos como placas e extintores”, conta o grafiteiro Santo.

Santo também assina como Santana de Carvalho em seus trabalhos com artes visuais e trabalha com o grafite desde 2014, quando aprendeu a técnica do estêncil, uma das modalidades de pintura utilizadas pelos grafiteiros. A palavra grafite - originária de “graffiti” - vem do italiano “graffito” ou “sgraffito”, que significa “rabiscado”, e foi incorporada ao inglês para caracterizar uma arte urbana com forte sentido de intervenção em sua forma.

Além do trabalho do grafiteiro Santo, estarão expostas as obras dos artistas Osons, Rha, Catatal, Rapha, Lima, Caio, Caos, Rocker, Kael, Gaiato e Alex. A exposição “Veni, Vidi, Vici” estará aberta até o dia 4 de outubro, com visitação das 9 às 19 horas, sempre com entrada franca.

Serviço

Abertura da exposição “Veni, Vidi, Vici”, na Galeria Theodoro Braga, no Centur. Avenida Gentil Bittencourt, 650, Belém. Dia 12 de setembro, às 19 horas. Aberta para visitação até 4 de outubro de 2019. Entrada gratuita.

Por Yves Gabriel Lisboa.

O Museu Regional de Olinda recebe, até o dia 14 de setembro, a exposição Sawabona Art, da artista plástica Danielly Bertoldo. A mostra terá parte da renda obtida com a venda dos itens revertida para a ONG Aliança das Mães e Famílias Raras (AMAR).

Segundo a artista, a marca nasceu a partir da confecção de turbantes que ela fazia para a filha, e isso se transformou, posteriormente, em um trabalho conceitual que traz destaque para as minorias sociais.

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Sawabona é um cumprimento que significa “eu respeito você, eu valorizo você e você é importante para mim”. Não se sabe se essa é uma história real ou fictícia, mas há relatos que afirmam que a saudação era utilizada por povos da África do Sul, onde eles acreditavam que os seres humanos nascem e morrem bons, sempre desejando segurança, amor, paz e felicidade.

De acordo com Pollyana Dias, fundadora e presidente da AMAR, ações como esta são essenciais para a manutenção da ONG, que trabalha apenas com profissionais voluntários. A entidade sem fins lucrativos oferece atendimentos de fisioterapia, fonoaudiologia, psicoterapia, acupuntura e coach para portadores de doenças raras em Pernambuco e familiares. A ONG também recebe doações de alimentos não perecíveis, materiais de higiene e cestas básicas, entre outros itens que são repassados às famílias.

Serviço

Exposição Sawabona Art

Até 14 de setembro

Terça à sexta-feira | 9h

Sábados e domingos | 14h

Museu Regional de Olinda (Rua do Amparo, 128 - Amparo, Olinda)

A arte é, por si, um elemento de contestação. Para alguns artistas, isso assume um papel quase de dogma, permeando todas as suas criações, expondo ideias que confrontam a unanimidade. Em seus momentos próprios, os artistas Humberto Magno e Jairo Arcoverde enfrentaram o senso comum e ousaram. Esse embate está na exposição “Vidas paralelas, Olhares dissonantes”, na Arte Plural Galeria.

Com curadoria de Raul Córdula, a mostra apresenta trabalhos que representam um resgate de artistas que verdadeiramente contestaram o que era considerado o olhar da elite da arte no Recife nos últimos anos. “Humberto Magno e Jairo Arcoverde, ao lado de tantos outros, desobedeceram a este status quo, mostrando que nem toda arte reflete o pensamento de uma elite”, diz Córdula.

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Com curadoria de Raul Córdula, a mostra apresenta trabalhos que representam um resgate de artistas que verdadeiramente contestaram o que era considerado o olhar da elite da arte no Recife nos últimos anos. “Humberto Magno e Jairo Arcoverde, ao lado de tantos outros, desobedeceram a este status quo, mostrando que nem toda arte reflete o pensamento de uma elite”, diz Córdula.

O olhar provocador está também nos trabalhos de Jairo, pinturas em tela, em papelão, com cores vibrantes e dimensões que intrigam. Um conjunto de pinturas maiores feitas com espátulas, abusando de um geometrismo simbólico e totalmente atual.

A união dos dois artistas, ressalta Raul Córdula, manifesta a multidisciplinaridade do universo da arte deles, autores de vasta obra e de intensa vivência com a linguagem pictórica e provocações metafóricas. “Eles abriram as portas da linguagem para a apresentação de possibilidades imensas que visavam o futuro da arte. São mestres no sentido mais zen da palavra, isto é, mestres que nunca se consideraram assim”, completa. 

“Vidas paralelas, Olhares dissonantes” vai até o dia 5 de outubro, com entrada gratuita. De terça a sexta-feira, das 13h às 19h, e aos sábados das 14h às 18h.

Serviço

Exposição “Vidas paralelas, Olhares dissonantes”, dos artistas Humberto Magno e Jairo Arcoverde

Até 05 de outubro

Terça a Sexta-feira | 13h

Sábados | 14h

Arte Plural Galeria (Rua da Moeda, 140 - Bairro do Recife)

Entrada gratuita

Mais informações: (81) 3424 4431

*Da assessoria de imprensa

No próximo dia 31, o Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo, inaugura o “FOTO MIS 2019”, durante o período de exposições, todo o museu reunirá obras de artistas nacionais e internacionais, fundamentais na história da fotografia. Além de cursos e atividades de fotografia.

Entre as exposições, está  “Estudos fotográficos: 70 anos de memória”, uma remontagem da primeira mostra individual do fotógrafo Thomaz Farkas, além de ter sido a primeira exposição de fotografia realizada em um museu de arte do Brasil; “Caretas de Maragojipe”, de João Farkas, sobre o carnaval como patrimônio imaterial do recôncavo baiano e “Haenyeo, mulheres do mar”, do fotógrafo Luciano Candisani, que retrata a vida de um grupo de mulheres coreanas que seguem a tradição secular de mergulhar utilizando apenas o ar dos pulmões para colher produtos marinhos.

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O FOTO MIS terá uma programação paralela com atividades, lançamento de livros, cursos de fotografia e maratona infantil de fotografia. A programação completa do museu está disponível do site.

 

Serviço

FOTO MIS 2019

Quando: de 31 de agosto a 13 de outubro, das 10h às 20h

Onde: Avenida Europa, 158 - São Paulo - SP

Ingressos no site

R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)

 

A Sala Contemporânea do Palacete das Artes recebe a exposição “O Gênio dos Gênios”, na próxima terça-feira (27), às 19h, em homenagem aos 500 anos da morte do artista e cientista Leonardo Da Vinci. De autoria do engenheiro e artesão Thales de Azevedo Filho, a mostra é composta por cerca de 60 obras, entre maquetes, reproduções de pintura e de anatomia, além de uma “linha do tempo” de Da Vinci, e uma instalação de um Anemômetro de tubos cônicos, o modelo possui dois dutos cônicos com raios de aberturas diferentes, capaz de medir a intensidade do vento.

Até a última sexta-feira (27) de setembro, o público terá acesso a maquetes que retratam invenções como o parafuso aéreo, asa articulada, paraquedas, asa delta, rolamento tipo rolimã, armazenador de energia, engrenagem lanterna,mecanismo helicoidal, caixa de marcha, bate estaca, alicate, martelo de cames, macaco, máquina elevatória, navio com pás, boia, escafandro, stand up, caçamba d’água, canhão, roldanas, projetor; além de instrumentos de medição como relógio noturno, anemômetro de cubos cônicos, higrômetro e peças de Arquitetura como escada do castelo de Chambord e a ponte estaiada.

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O Palacete das Artes é um Museu vinculado ao Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC), Secretaria de Cultura e Estado da Bahia. Funciona de terça a sexta, das 13h às 19h, e sábados, domingos e feriados, das 14h às 18h.

Serviço

Exposição “O Gênio dos Gênios – Leonardo Da Vinci”, de Thales de Azevedo Filho Terça-feira (27) | 19h

Palacete das Artes ( R. da Graça, 284 - Graça, Salvador)

Informações (71) 3117 6987

 

Para celebrar seus 10 anos de funcionamento, a galeria Maumau abre, na próxima sexta (23), a exposição Mulheres que Frequentam. A mostra reúne 27 artistas mulheres com suas criações e experimentações em diferentes formatos e linguagens. 

Aberta para ser um espaço de convergência artística, a Maumau costuma abrigar artistas das mais diversas linguagens, desenvolvendo ações de educação e arte. Apostando em sua rede de colaboradores, a galeria abre a exposição comemorativa como uma forma de representar as diversas mulheres que estiveram à frente do espaço na busca pela diversidade e multiplicidade de ações. 

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A curadoria de Mulheres que frequentam foi feita pelas artistas da casa, Irma Brown, Lia Leticia e Jhenifer Galvão, com foco voltado não só para as artistas como das mulheres frequentadoras do espaço. Além disso, a mostra é, também uma forma de levantar fundos para a manutenção da galeria. Todas as obras estarão à venda até o encerramento, no dia 30 de agosto. 

Serviço

Mulheres que frequentam

Abertura 

Sexta (23) - 19h

Visitação

Até 30 de agosto

Maumau (Rua Nicarágua, 173 - Espinheiro)

R$ 10

O jornalista Vladimir Herzog (1937-1975) é o homenageado da Ocupação Itaú Cultural com uma exposição gratuita e que fica cartaz na capital paulista até outubro. A mostra reúne fotografias, reportagens e depoimentos de amigos e familiares que conviveram com o jornalista ao longo de seus 38 anos de vida. Além disso, os visitantes terão acesso a uma produção jornalística e audiovisual de Herzog.

O jornalista nasceu em 1937, na Iugoslávia, em Osijek, atual Croácia. Ainda criança, durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), Vlado (nome de registro), morou na Itália em seguida veio para o Brasil, onde se formou em filosofia pela Universidade de São Paulo, em 1959. No ano seguinte, começou sua carreira jornalística como repórter no jornal O Estado de S. Paulo. Chegou a trabalhar na BBC em Londres, na Inglaterra. Por fim, nos anos 1960, assumiu a direção de jornalismo da TV Cultura.

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Herzog morreu aos 38 anos, em 1975, durante a ditatura civil-militar brasileira (1964-1985) e se tornou um símbolo da luta pela democracia no Brasil.

Serviço

Ocupação Vladimir Herzog

Quando: até 20 de outubro

Onde: Itaú Cultural - Avenida Paulista, 149, São Paulo

Horários: de terça a sexta-feira, das 9h às 20h; sábados, domingos e feriados das 11h às 20h

Entrada gratuita

A segunda edição do Festival do Vinil acontece neste sábado (17) e domingo (18), no Camará Shopping, em Camaragibe. Para os apaixonados e colecionadores, a programação conta com a exposição e venda de clássicos, raros e lançamentos de todos os estilos musicais com valores a partir de R$ 10.

O Festival do Vinil também dispõe de uma exposição de fitas K7 originais de época e vinis de 10 polegadas. O evento tem início às 12h e ainda apresentações de DJs das 16h às 20h. No primeiro dia os DJs João Paulo e Edson Luna apresentam o projeto “Clássicos dos Clássicos”. Já no domingo (18), o espaço recebe apresentação do DJ Sub com a participação especial de Fernando Vinil.

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Serviço

Festival do Vinil

Sábado (17); Domingo (18) | 12h

Camará Shopping (Rua Manoel Honorato da Costa, 555, Vila da Fábrica, Camaragibe)

Nesta segunda-feira (12), a partir das 9h, o Museu da Abolição, no Bairro da Madalena, vai abrir as portas para receber a exposição "Culturas Africanas - arte, mitos e tradições". Em parceria com o Departamento de Artes, do Centro de Artes e Comunicação – CAC, da UFPE, a mostra ficará no museu até o dia 9 de novembro. 

A exposição é fruto do resultado dos trabalhos realizados, por 16 pesquisadores, sobre modelagem em argila. "Percebemos que muitas vezes os estereótipos que se fazem, com relação a África e os africanos, são devidos a uma falta de conhecimento e de abertura com relação a riqueza e o potencial da estética africana", declarou Paulo Lemos de Carvalho, curador da mostra.

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A segunda edição da mostra promete apresentar o resultado das pesquisas, desenvolvidas durante o curso, sobre - um pouco – da cultura tradicional africana e suas representações. A exposição se apresenta em forma de releitura de totens, máscaras, escudos, objetos rituais, de uso lúdico e utilitário. Algumas peças originais de vestuário da nobreza tradicional também fazem parte da expografia, propondo uma imersão. "Pensando em muitas pessoas que não podem visitar museus do mundo a fora, que são especializados em arte africana, nós fizemos essa pesquisa que resultou nesta exposição didática no Museu da Abolição", ressaltou Paulo.

Com 111 peças no acervo do museu, legitimas do continente africano, em exibição na exposição "Novos Objetos, Novas Coleções", se constata a importância de aproximar, ainda mais, as pessoas da cultura africana e afro-brasileira. "Essa exposição, fruto do trabalho coletivo de pesquisa sobre a cultura material dos diversos grupos étnicos africanos, contribui para uma conscientização da potencialidade estética, histórica, artística e cultural presente no continente africano" afirma Daiane Carvalho, diretora do Museu da Abolição.

No caso das peças desta nova mostra, em vez da madeira - tradicionalmente utilizada em sua confecção - empregou-se inicialmente como matéria prima a argila, cuja experimentação em modelagem, resultou em um efeito estético/expressivo. O projeto tem a direção da professora Suely Cisneiros Muniz, do Departamento de Artes, do Centro de Artes e Comunicação da UFPE, e orientação e curadoria do professor Paulo Lemos de Carvalho, pesquisador em Antropologia da arte tradicional africana, além dos 16 pesquisadores do CAC.

*Da assessoria

Cultura e tradição são duas palavras que definem bem o Recife e quem gosta de conhecer a cidade e sua história não pode deixar de incluir na lista as exposições nos museus e galerias da cidade. Por isso, reunimos exposições e atividades na Região Metropolitana do Recife para você conferir neste final de semana.

confira:

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"Pictoria – Delson Uchoa e José Patrício"

 Essa é a primeira vez que os dois artistas nordestinos realizam uma exposição juntos. A proposta inicial era fazer esse confronto entre duas visões de mundo distintas, mas que são resultado de um mesmo contexto cultural e geracional.

Galeria Amparo 60 Califórnia (Rua Artur Muniz, 82. Primeiro andar, salas 13/14 - Boa Viagem) 

9 de agosto a 13 de setembro

Terça a Sexta | 10h às 19h

Sábado | 11h às 17h

"40 Anos do Museu Homem do Nordeste"

 Exposição de 40 peças em comemoração aos 40 anos do Museu. Exposição temporária com o tema “Açúcar” inspirado no livro de Gilberto Freyre, e acervo fixo.

Museu do Homem do Nordeste (Av. Dezessete de Agosto, 2187 - Casa Forte)

Terça a sexta | 8h30 às 17h

Sábado e domingo | 13h às 17h

R$6 e R$ 3 (meia) - no domingo é gratuito

"Culturas africanas: artes, mitos e tradições"

 Objetos africanos que foram escolhidas pelo seu caráter místico de ocultação ou de busca, de vida ou de morte, mas também pelos seus elementos estéticos e estilísticos que traduzem a forte espiritualidade dos povos africanos, tendo como objetivo didático a produção de releituras.

Museu da Abolição (R. Benfica, 1150 - Madalena)

Segunda a sexta | 9h às 17h; Sábado | 13h às 17h

Entrada Gratuita

"Recife Sobrenatural"

Ação educativa do mês inspirada no Livro "Assobrações do Recife Velho" de Gilberto Freyre.

Fundação Gilberto Freyre (R. Dois Irmãos, 320 - Apipucos)

Segunda a sexta | 9h às 17h

R$10

Agendamentos: (81) 3441 1733 ou educativo@sgs.org.br

"Vivência"

Promove aulas de frevo para os visitantes, e acervo fixo.

Paço do Frevo (Praça do Arsenal da Marinha, s/n, Recife)

Sábado (10) e domingo (11) | 14h às 17h30

Entrada Gratuita

Oficina de pintura "As Cores nos Jardins de Burle Marx"

Comemoração a Semana Burle Marx, em homenagem ao mais famoso paisagista brasileiro que completaria 110 anos em 4 de agosto.

Museu da Cidade do Recife (Forte das Cinco Pontas, São José)

Sábado (10) | 15h

Inscrições gratuitas no local, com vagas limitadas.

O museu Murillo La Greca vai celebrar os 120 anos do pintor que dá nome ao equipamento. A exposição 'O que não é desenho?' está em cartaz no equipamento cultural, com previsão de longa duração, com um acervo de 1400 desenhos do artista. A entrada é gratuita.

Murillo La Greca nasceu em Palmares, região da Mata Sul de Pernambuco e foi responsável por produzir importantes obras artísticas. São dele os afrescos que ilustram a Basílica da Penha, localizada no Bairro de São José, no centro do Recife. Ele também foi professor e um dos fundadores da Escola de Belas Artes de Pernambuco, que deu origem ao atual Centro de Artes e Comunicação (CAC) da UFPE.

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Na mostra comemorativa, que terá longa duração, o foco será nos desenhos produzidos por La Greca. Ao todo, 50 peças do acervo geral do pintor, com 1400 desenhos estará em exposição. Mapotecas com as obras vão ocupar as salas do museu e cartilhas irão propor que se pense desenhando. 

Serviço

Exposição 'O que não é desenho?'

Terça a sexta - 9h às 12 e 14h às 17h

Sábados - 15h às 18h

Museu Murillo La Greca (Rua Leonardo Bezerra Cavalcanti, 366 - Parnamirim)

Gratuito

 

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