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A UNAMA - Universidade da Amazônia marcou presença na tradicional cavalgada que abriu a 33ª Exposição Agropecuária de Marabá (Expoama). O evento reuniu 1.800 cavaleiros e amazonas.

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A programação teve início no aeroporto João Corrêa da Rocha, no centro da Cidade Nova. A cavalgada percorreu 15 km, na rodovia Transamazônica, até o Parque de Exposição José Francisco Diamantino, na BR-155.

Considerada a maior feira do Norte do país, a Expoama tem leilões, rodeio, shows, prova de muares, praça de alimentação e parque de diversão.

Para Patrícia Santos, professora e coordenadora do polo EAD da UNAMA em Marabá, eventos como esses são importantes não apenas para celebrar a tradição, mas também para a exposição de vários negócios. “Um dos objetivos da UNAMA é formar profissionais empreendedores. Participar de eventos como esses nos permite estar em contato com esse público e levar propostas de ensino e oportunidade de crescimento profissional através da formação, assim como reforçar o apoio da instituição, a cultura local e o fomento dos negócios na cidade de Marabá”, afirmou.

Segundo Ricardo Guimarães, presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Marabá, a Expoama significa grande oportunidade para negócios. “Eu acredito que a feira vai gerar em torno de R$ 100 milhões de negócios”, afirmou. A Expoama ocorreu no mês de julho, no Parque José Francisco Diamantino, em Marabá, sudeste do Pará.

O Domingo no Parque acontece sempre no primeiro domingo de cada mês do Parque Estadual de Dois Irmãos, e traz diversas atrações para toda a família. A programação deste dia 4 de agosto conta com atividades para todos os gostos e idades, e pretende unir diversão e aprendizado. No estande do projeto Preguiça de Garganta Marrom (IGPM), haverá aulas de educação ambiental e pintura de rosto, trilha interpretativa, falcoaria, enriquecimento ambiental, e contação de história sobre “Os Bichos”.

As contadoras e brincantes, Mônica Xavier e Dayse Constantino, vão revelar de forma lúdica a “Histórias de Bichos”, que levará muita música, brincadeiras cantadas e muita alegria para o Parque. Já no enriquecimento com os animais, os escolhidos para o domingo foram o Leão e o Chimpanzé, onde o público, junto com o veterinário e o biólogo do Parque, poderá presenciar a importância do enriquecimento ambiental que tem como objetivo a criação de um ambiente dinâmico e interativo, além de promover bem-estar ao animal, ele também oferece desafios, assim como seria na natureza.

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A trilha interpretativa pela Mata Atlântica também está na programação, o público irá sentir o ar puro da natureza, além de obter conhecimento sobre a fauna e a flora com a bióloga que estará conduzindo o passeio. Lembrando que para fazer a trilha é preciso estar trajando calça e sapato fechado. A falcoaria também estará na programação, e será apresentado no Bosque do Pau-Brasil, que fica ao lado do prédio administrativo do parque.

Além dos enriquecimentos ambientais, o público pode conferir a exposição “Mundo dos Répteis”, que mostra as curiosidades de 25 serpentes de 14 espécies, 2 lagartos e uma cobra-de-duas-cabeças. A exposição, que está sendo realizada no Centro de Educação Ambiental Vasconcelos Sobrinho do Parque de Dois Irmãos, está sendo realizado em parceria com o Serpentário Mata Sul, localizado no município de Rio Formoso.

Cada programação tem seu horário e local definido. Confira a programação:

Exposição “Mundo dos Répteis”

9 às 16h - Centro de Educação Ambiental Vasconcelos Sobrinho

Ingressos: R$ 3,00 (vendidos na entrada da exposição, separadamente do ingresso do Parque) Visitantes com mais de 60 anos, crianças até um metro de altura e pessoas com deficiência e seus acompanhantes não pagam.

SERVIÇO

Parque Dois Irmãos (Praça Farias Neves, s/n, Dois Irmãos, Recife-PE)

Ingressos: Preço único de R$ 2,00 por pessoa - gratuito para visitantes com mais de 60 anos, crianças até 1 metro de altura e pessoas com deficiência com seus acompanhantes.

Com Informações da Assessoria

A exposição de arte dos artistas Delson Uchôa e José Patrício, Pictoria, inicia na quinta-feira (8), na Galeria Amparo 60, às 19h. Essa é a primeira vez que os dois artistas nordestinos realizam uma exposição juntos e conta com a curadoria de Julya Vasconcelos.

A proposta inicial era fazer esse confronto entre duas visões de mundo distintas, mas que são resultado de um mesmo contexto cultural e geracional. “São dois artistas muito importantes, da mesma geração, que se projetaram bastante. Cada um tem sua forma de nos mostrar uma explosão das cores”, conta a galerista Lúcia Costa Santos, que, há anos, representa os dois no Recife e que teve a ideia de colocar as obras dos dois em diálogo.

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Segundo a curadora Julya Vasconcelos, ambos fazem uso de módulos em seus trabalhos e também de materiais que, para o senso comum, não seriam matéria-prima ideal para produções artísticas. “Estes materiais, em sua maioria pouco valorizados, funcionam como pigmentos não tradicionais que geram nos dois o que podemos chamar de uma investigação a respeito das possibilidades de objetos-pigmentos e da construção , também, de uma expansão do conceito de pintura. A mostra Pictoria explora esse universo da cor em ambos”, explica a curadora. A conversa entre os artistas se desenrola justamente em cima desses três eixos que os aproximam: os módulos, os materiais pouco valorizados e a pintura expandida.

Para o artista Delson Uchôa, trata-se de uma exposição de pinturas, mas que nem sempre o pincel e a tinta estão presentes. A seleção da curadora é formada por um apanhado redondo: pinturas planas, pintura objeto, díptico sobreposto, fotografia como suporte para a pintura expandida e um vídeo de José Patrício, que está sendo produzido especialmente para a mostra. “É a pintura que migra por variados suportes, fala da sua condição carnal, materialidade e essência querendo repovoar Arte Contemporânea. São dois pintores, isso nos aproxima, no mais é o corpo do Nordeste”, sintetiza Delson.

A pintura, a geometria e a cor vinculadas aos materiais e às expressões mais características da cultura popular do Nordeste são questões que claramente interessam aos dois. “Uma certa identidade brasileira e nordestina nos une. Acho que os nossos trabalhos apresentam uma síntese entre o universal e o regional. Nossa pesquisa visual, de teor experimental, faz uso de procedimentos não convencionais para a criação artística. Para sintetizar, no que eu chamaria de complementaridade, destaco o caráter apolíneo do meu trabalho e o caráter dionisíaco do trabalho de Delson”, pontua Patrício.

De acordo com Julya, Delson Uchôa costuma ser visto como um artista que desenvolve uma pesquisa mais intuitiva e dada aos improvisos, enquanto José Patrício costuma ser encarado como um artista mais cerebral. E essas distinções deixam a conversa ainda mais interessante. “Acho que a conexão entre os dois dá a ver os caminhos mais tortuosos que ambos traçam nos seus processos, bebendo aqui e ali tanto nas precisões quanto nas imprecisões. Vejo um diálogo rico”. comenta ela.

SERVIÇO

Pictoria – Delson Uchoa e José Patrício

Galeria Amparo 60 Califórnia (Rua Artur Muniz, 82. Primeiro andar, salas 13/14 Boa Viagem, Recife–PE)

Abertura 8 de agosto, a partir das 19h (Só para convidados)

Visitação de 9 de agosto a 13 de setembro.

Terça a sexta, das 10h às 19h.

Sábados das 11h às 17h.

Curadoria: Julya Vasconcelos

Informações (81) 3033.6060

Com Informações da Assessoria

 

O criador da Turma da Mônica, Mauricio de Sousa, completa 60 anos de carreira neste mês. Para celebrar a data, o Centro Cultural Fiesp recebe a exposição "Olá, Mauricio!" até 15 de dezembro. A mostra destaca a história dos quase 500 personagens da Mauricio de Sousa Produções (MSP) que fazem parte da trajetória do desenhista.

Seja nos quadrinhos, nas telinhas e, agora nas telonas e também no teatro, a Turma da Mônica está presente na infância de muitos brasileiros desde julho de 1959, com a publicação de uma tira do "Bidu e Franjinha", no jornal extinto Folha da Tarde (Grupo Folha). A exposição terá um espaço especial para lembrar essa época. "São 60 anos de muito trabalho e constante realização de sonhos. Não só os nossos sonhos, mas de todos os fãs que nos acompanham. E tem muito mais para os próximos anos", comenta Mauricio de Sousa.

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Entre as atrações da mostra estão o "Ovo do Horácio", "Livro dos Mortos da Turma do Penadinho", esculturas para fotos, cadernos da infância do desenhista Mauricio de Sousa, além de obras inéditas da coleção "História em Quadrões", que baseia-se nas releituras de pinturas de artistas consagrados com os personagens criados pelo desenhista.

Na exposição haverá distribuição gratuita da segunda história do novo personagem da turminha, o Edu, um menino de nove anos que tem Distrofia Muscular de Duchenne (DMD), doença genética rara caracterizada pela deterioração muscular progressiva.

 

Serviço

Exposição "Olá, Mauricio!"

Quando: até 15 de dezembro - de terça a sábado, das 10h às 22h; domingos, das 10h às 20h

Onde: Espaço de Exposição do Centro Cultural Fiesp – Av. Paulista, 1313

Entrada gratuita

Informações: www.centroculturalfiesp.com.br

 

Para quem ainda quer aproveitar o finalzinho das férias, uma das opções é o Museu de Pesca, em Santos, litoral paulista. As crianças e jovens têm a oportunidade de conhecer mais sobre o mundo aquático e a importância de cuidar desse ambiente.

O local reúne diversas atrações, entre elas um esqueleto de uma baleia com 23 metros, a sala dos tubarões com diversas espécies do animal, uma lula gigante de cinco metros que só existe no Brasil, entre outras exposições.

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O “Quarto do Capitão” é um dos ambientes que também atrai os visitantes. A sala é inspirada na franquia “Piratas do Caribe”, o espaço tem em seu acervo joias, espadas, carta náutica e até um esqueleto de macaco, igual ao filme.

 

Serviço

Museu de Pesca

Onde: Avenida Bartolomeu de Gusmão – Ponta da Praia – Santos – SP

Visitação: de quarta-feira a domingo, das 10h às 18h

Ingressos: R$ 5 (inteira) e R$ 2,50 (meia entrada)

 

 

Com o público estimado em 332 mil visitantes desde o mês de abril, paulistanos e turistas têm apenas até o dia 28 de julho para apreciar a exposição 'Tarsila Popular', no Museu de Arte de São Paulo, o MASP. A direção do museu informa que, para melhor atender a demanda, os horários de funcionamento na terça (23), dia em que a visitação é gratuita, e no sábado (27) foram ampliados até a meia-noite.

Considerada a mais ampla mostra da obra da pintora modernista Tarsila do Amaral (1886-1973), a exposição 'Tarsila Popular' tem 92 quadros da brasileira que teve influência dos estilos modernos da pintura europeia, como o cubismo. Em suas expressões, Tarsila procurou representar a identidade brasileira por meio de paisagens do interior, da periferia, povos indígenas, negros e personagens de lendas. Entre os destaques da mostra, estão "Abaporu" (1928), obra de Tarsila que pertence ao Malba (Museu de Arte Latino-americano de Buenos Aires) e que esteve pela última vez no Brasil em 2008, além de outros quadros marcantes da carreira da artista, como A Cuca (1924), Operários (1933) e Manacá (1927).

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Além de 'Tarsila Popular', estão em cartaz no MASP as mostras 'Lina Bo Bardi: Habitat', apresentando os múltiplos talentos da arquiteta italiana que projetou a sede do MASP, o Sesc Pompeia e o Teatro Oficina, e 'Comodato MASP Landmann: têxteis pré-colombianos', com tecidos elaborados pelos povos andinos antes da invasão dos europeus.

Serviço

Exposição "Tarsila Popular" no Museu de Arte de São Paulo - MASP

Endereço: Avenida Paulista, 1578, Bela Vista, São Paulo.

Quando: até 28 de julho.

Horários: terça-feira (das 10h até 0h com entrada gratuita); quarta, quinta e domingo (das 10 às 19h); sexta (das 10h às 21h) e sábado (das 10h até 0h).

Valor dos ingressos: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia).

Apreciadores do esporte mais praticado por homens no planeta têm muito o que aprender quando o assunto é a inclusão das mulheres no futebol. A Copa do Mundo feminina, disputada na França e que consagrou a seleção dos Estados Unidos no último dia 7, por exemplo, comprova com dados que o espaço delas vem crescendo de modo satisfatório. A FIFA, organizadora do torneio, divulgou números recordes de audiência. Para se ter uma ideia, no Brasil, a partida entre Holanda x Estados Unidos válida pela final do mundial foi vista por mais de 20 milhões de pessoas.

Para incentivar ainda mais a prática da modalidade, muitas iniciativas vêm dando certo. É o caso do projeto #JogaMiga, organizado por mulheres que não conseguiam encontrar lugares para "bater uma bolinha" aos finais de semana. O que era apenas um encontro de futebolistas passou a ser estruturado para incluir mais mulheres no futebol com treinos técnicos, táticos e físicos. "Como muitas mulheres não aprenderam a jogar na fase escolar, a ideia do #JogaMiga é ser sem fins lucrativos, ser inclusivo e, principalmente, para quem nunca jogou ter um espaço para aprender", conta uma das idealizadoras do projeto Nayara Perone.

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Mesmo com os encontros acontecendo desde 2015, Nayara ressalta que o #JogaMiga ganhou mais suporte em 2017 com a participação de profissionais da área que acreditaram na ideia e se dedicaram ao projeto. "Hoje temos mais de um técnico, mas o primeiro foi o Denis Ferreira, que já treinava um dos nossos times, o MigaFC. Ele abraçou o projeto quando passamos a receber muita gente para treinar", lembra.

Deu tão certo que o treino que começou com uma turma, hoje, já tem seis e com uma média de 20 atletas por aula. No #JogaMiga, todas se condicionam, mas o importante é não deixar o ambiente competitivo demais. "As meninas querem ganhar, mas não permitimos que a derrota venha colocar para baixo o time que perdeu. Esse trabalho é importante para que todas possam participar dos treinamentos", explica Nayara.

 Projeto está estruturado para incluir mais mulheres no futebol com treinos técnicos, táticos e físicos | Foto: Acervo Pessoal

O #JogaMiga também criou um mapa, disponível no site jogamiga.com.brque permite o cadastro de times de futebol feminino de todas as categorias e de qualquer lugar do Brasil. A ideia é que essas equipes se aproximem para disputar partidas e criar vínculos, como já é feito em São Paulo.

A auxiliar administrativa Brenda Botelho, 23 anos, é uma das jogadoras do projeto. Carioca, ela mora em São Paulo há seis anos sempre foi apaixonada por futebol, tanto que chegou a cogitar a possibilidade de participar de uma peneira do Vasco da Gama. "Jogava com os meninos no local em que minha mãe trabalhava e consegui peneira no Vasco por meio da Meg [ex-goleira da seleção], mas meu pai não me deixou ir."

Vascaína de coração, Brenda conta que ficou dez anos sem jogar e que voltou às atividades graças ao #Jogamiga. "O clima de lá é maravilhoso, fiz amigas de verdade. Depois de tanto tempo parada, começar do zero foi a melhor coisa, pois lá temos treinos físicos, táticos, coletivo e, na maioria das vezes, churrasco depois", diverte-se a jogadora.

 

A história delas no futebol brasileiro

De 1941 até 1979, o Brasil proibia, por lei, a prática do futebol por mulheres. Muitas delas se reuniam de maneira clandestina para praticar o esporte mas, por diversas vezes, o jogo era paralisado e as atletas eram levadas para a delegacia.

Essa e outras histórias sobre a inclusão delas no esporte são o tema da Exposição "Contra-Ataque! As Mulheres do Futebol", que está no Museu do Futebol, no Pacaembu, em São Paulo, até o dia 20 de outubro.

 

Serviço

Exposição Contra-Ataque! As Mulheres do Futebol

Quando: até 20 de outubro - de terça a domingo, das 9h até 17h

Onde: Museu do Futebol - Praça Charles Miller, s/nº, Pacaembu, São Paulo - SP

Ingressos: R$ 15 (inteira), R$ 7,50 (meia); às terças-feiras a visitação é gratuita

Informações: contraataque.museudofutebol.org.br

No próximo sábado (20) é comemorado os 50 anos em que o homem pisou pela primeira vez na Lua. Os astronautas Edwin "Buzz" Aldrin, Neil Armstrong e Michael Collins foram os primeiros a participar da corrida espacial que marcou a história. Para celebrar a data, o Planetário do Parque Ibirapuera, na zona sul da capital paulista, realiza a exposição "Lua à Vista: 50 anos do Primeiro Passo" até o próximo dia 30.

A mostra reúne objetos, revistas e globos, e no dia 29, às 19h30, os visitantes poderão participar de uma conversa com a primeira mãe no espaço, a astronauta Anna Fischer.

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Além de celebrar o cinquentenário do homem na Lua, a mostra utiliza a tecnologia de realidade aumentada para que os visitantes possam se sentir dentro do foguete Saturno V, o mesmo que levou os primeiros homens na missão espacial. Para conferir a programação completa e adquirir o ingresso, acesse o site.

 

Serviço

Exposição Lua à Vista: 50 anos do Primeiro Passo

Quando: de 19 a 30 de julho, das 13h às 18h

Onde: Planetário Parque Ibirapuera – Av. Pedro Alvares Cabral, s/n, Portão 10, Ibirapuera – SP

Uma parceria firmada entre a Fundação Joaquim Nabuco e o Consulado Geral da Alemanha em Recife proporcionará ao público recifense conhecer a exposição "Viagem de Spix e Martius pelo Brasil", do Instituto Martius-Staden. A mostra apresenta a viagem dos naturalistas bávaros Johann Baptist von Spix e Carl Friedrich von Martius, realizada entre 1817 e 1820. A abertura será no próximo sábado (20), na Galeria Massangana, no campus Casa Forte da Fundaj, ficando em cartaz até 19 de agosto.

Saindo do Rio de Janeiro, Spix e Martius percorreram em suas expedições mais de dez mil quilômetros em terras brasileiras, incluindo uma passagem por Salvador, onde escreveram sobre os inúmeros engenhos do recôncavo baiano e também sobre a Festa do Senhor do Bonfim. Ainda no Nordeste, os naturalistas visitaram no Sertão a cidade de Monte Santo, onde puderam estudar o famoso meteorito de Bendengó.

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Enfrentando chuvas torrenciais, ataques de insetos, febres, calor, seca e sede, os cientistas colecionaram cerca de 6.500 espécies vegetais e quase 3.500 espécies de animais, além de peças mineralógicas e etnográficas. Com a publicação da obra Viagem pelo Brasil (em três volumes, publicados entre 1823 e 1831), Spix e Martius tornaram-se referência em muitos assuntos sobre o Brasil oitocentista.

O presidente da Fundaj, Antônio Campos, ressalta que a parceria cultural e educacional com a Alemanha é estratégica para a Fundação. "No plano estratégico da nova gestão, inclusive no momento em que o Mercosul e a União Europeia dão início a um acordo histórico na área econômica de livre comércio, essa exposição é o início da parceria entre a instituição e o Consulado Geral da Alemanha para o Nordeste", afirma.

De acordo com a Cônsul Geral da Alemanha para o Nordeste, Maria Könning-de Siqueira Regueira, a exposição "Viagem de Spix e Martius pelo Brasil" é uma ótima oportunidade para entendermos a relevância dos importantes dados coletados pelos naturalistas alemãs sobre o Brasil do Século XIX. Especialmente em 2019, ano de comemoração dos 250 anos do nascimento do grande naturalista alemão, Alexander von Humboldt.

*Da assessoria

Nesta quinta-feira (27), o Tribunal de Contas do Estado do Pará (TCE-PA) abre a exposição “Pingos, Traços e Cores”, da artista plástica Endy RP, de apenas 10 anos. A exposição estará aberta a visitas a partir das 11 horas, no Espaço Cultural Conselheiro Clóvis Moraes Rêgo, no edifício sede do TCE-PA.

Com o olhar de uma menina de 10 anos, a pequena artista Endy RP tem um jeito ímpar de criar seus desenhos. As pinturas assinadas por ela transmitem o que há de mais puro e belo, a partir da inocência peculiar e característica de uma criança nessa idade. São 30 telas desenhadas com tinta, caneta e lápis de cor.

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Endy conta que a paixão pela arte começou cedo, quando tinha apenas 3 anos. A artista mirim começou a observar o trabalho do pai como artesão, e resolveu também criar a sua arte. Endy iniciou sua trajetória “expondo” desenhos nas paredes de casa, o que se tornou, também, uma diversão.

O tempo passou e, aos 7 anos, a pequena artista voltou sua imaginação para os desenhos “Anime” e o Mangá”. Desde então, com a ajuda da mãe e da irmã, ela desenvolveu seu próprio estilo.

“Minha inspiração vem das pessoas e da diversidade. Sonho ser professora de desenho e continuar minha carreira de artista”, disse a artista.

Serviço

Exposição “Pingos, Traços e Cores”, de Endy RP.

Data: 27 de junho de 2019. Horário: 11 horas.

Local: Espaço Cultural Conselheiro Clóvis Moraes Rêgo – Edifício- sede do TCE-PA (Tv. Quintino Bocaiúva, nº 1585, bairro de Nazaré).

Por Alcione Nascimento, da assessoria do TCE-PA.

Aos 20 anos de idade, morando e estudando em Nova York, Estados Unidos, Sasha Meneghel não esconde ser muito mais do que apenas a filha de Xuxa Meneghel. Ela é capa da mais nova edição da revista Ela, do O Globo, e decidiu abrir o jogo sobre algumas questões pessoais como feminismo, machismo, exposição e sexo.

Após crescer, de certa forma, longe da fama, Sasha conta que se sua exposição era inevitável. Assumidamente apaixonada por moda, ela abriu suas redes sociais em outubro de 2016, momento em que estreou nas passarelas durante o desfile da Coca-Cola Jeans, na São Paulo Fashion Week, e desde então não parou mais. Ainda assim, não nega que está em busca de suas próprias conquistas e espaço: - Damos valor se corremos atrás do nosso sonho, independentemente de qual seja ele.

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Hoje, a jovem já tem uma linha de joias com seu nome para um grife de luxo, estuda numa das mais prestigiadas faculdades de design de Nova York, a Parsons, e faz parte do time de modelos da Way Model, agência que cuida das carreiras dos tops Carol Trentini, Alessandra Ambrosio, Candice Swanepoel e Marlon Teixeira. Questionada sobre sua fama de tímida, ela conta que nunca criou uma espécie de personagem na hora de modelar: - Não criei uma outra Sasha para poder fotografar. Em cada trabalho, tento encontrar uma atitude diferente. Não criei outra pessoa. É uma boa ideia... Poderia fazer isso, mas ainda não fiz!. Em seguida, ela também falou sobre sua relação com o espelho, afirmando que se sentir bem com nós mesmos é essencial: - Sendo sincera, claro que ainda há coisas que eu quero mudar aqui e ali. Mas o importante é se sentir confortável em nossa pele.

Sobre feminismo, ela foi clara: - Todo mundo deveria ser feminista. É sobre igualdade entre gêneros, respeito, admiração e carinho. Em Nova York, não é que seja melhor, acho que todo lugar ainda tem problemas em relação ao machismo, só que no Brasil é algo que acontece com muita frequência e de uma forma explícita, e, muitas vezes, a sociedade aceita. Na sequência, Sasha fala se já sofreu algum tipo de assédio e declara sua opinião sobre o ato: - Se passei, não deve ter sido algo exagerado. Mas imagino que eu provavelmente não teria dado muita bola, não deixar isso me atingir de nenhuma forma e sentiria pena da pessoa que ainda tem esse pensamento tão antigo e pequeno, que permite que ideias machistas guiem suas atitudes. Dá pena. Por fim, questionada sobre se acha que o sexo está muito banalizado hoje, disse: - Sexo é sexo, fazer amor é fazer amor. É isso!.

A artista plástica Adriana Varejão terá pela primeira vez um conjunto significativo de sua obra exposto no Recife. A mostra "Adriana Varejão – Por uma retórica canibal" foi exibida em Salvador, entre abril e junho deste ano, e agora aporta na capital pernambucana, com abertura agendada para o dia 28 de junho, às 19h, no Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM), na Rua da Aurora, centro. A exposição ficará em cartaz, com visitação gratuita, até 8 de setembro, seguindo, posteriormente, para outras cidades fora do eixo Rio-São Paulo. 

Com curadoria de Luisa Duarte, a mostra faz parte de um projeto que pretende descentralizar o acesso à importante produção da artista carioca, exibindo 25 obras dos seus mais de 30 anos de trajetória, realizadas entre 1992 e 2018. Trata-se de um conjunto significativo de sua produção, que inclui trabalhos seminais como Mapa de Lopo Homem II (1992-2004), Quadro Ferido (1992) e Proposta para uma Catequese, em suas Partes I e II (1993).

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O recorte curatorial da exposição, que descortina diferentes fases de produção da artista de modo a levar um conjunto relevante de sua obra pela primeira vez ao Recife, busca enfatizar como muito antes dos estudos pós-coloniais estarem no centro do debate da arte contemporânea, Adriana Varejão já desenvolvia uma pesquisa cuja inflexão está centrada justamente em uma revisão histórica do colonialismo.

Essas questões levantadas pela artista encontram eco na história colonial pernambucana, marcada por sua forte vocação e tradição na monocultura da cana-de-açúcar no período, a presença dos holandeses e a disputa pela terra, e as revoltas insurgentes contra Portugal. O título da exposição faz referência ao vínculo da sua obra com a tradição barroca. A retórica é uma estratégia recorrente do barroco, sendo um procedimento que busca a persuasão. 

 Se o método rendeu obras e discursos suntuosos e exuberantes, a favor da narrativa cristã e do projeto de colonização europeu, a retórica canibal, ao contrário, se apresenta como um contraprograma, uma contracatequese, uma contraconquista. Trata-se de uma ruptura com as formas ocidentais modernas de pensamento e ação, em busca dos saberes locais, como o legado da antropofagi a. Saem de cena o ouro e os anjos (tão presentes em igrejas barrocas no Recife e em Salvador), entram em cena a carne e toda uma cultura marcada por uma miscigenação por vezes violenta. 

A seleção de trabalhos revela ainda a rede de influências que atravessa a obra da artista: do citado barroco à China, da azulejaria à iconografia da colonização, da história da arte à religiosa, do corpo à cerâmica, dos mapas à tatuagem, vasto é o mundo que alimenta a poética de Adriana Varejão. Ao longo da exposição comparecem trabalhos de quase todas a s séries produzidas pela artista, tais como: Proposta para uma Catequese, Línguas e cortes, Ruínas de Charques, Pratos, Azulejões e Terra Incógnita. 

"Desde os anos 1980, quando comecei a pintar e pesquisar sobre o barroco, tomei como referência várias igrejas do Recife. Algumas imagens sempre permaneceram dentro de mim e as carrego até hoje, como o altar da Basílica de Nossa Senhora do Carmo, a azulejaria do Convento de Santo Antônio, ou mesmo o teto da Igreja de Nossa Senhora da Conceição dos Militares", relembra Adriana.

A mostra vai ocupar todas as salas de exposição do MAMAM. No andar térreo, o público poderá ver a instalação em vídeo Transbarroco (2014). Nos demais andares, as outras obras serão dispostas junto com um conjunto de textos curtos, que descrevem e contextualizam cada uma delas, funcionando como ferramenta de mediação com o visitante. O público também poderá conferir um site specific da artista, que não está na seleção curatorial, mas que faz parte do acervo do museu: Panacea Phantastica (2003).

Serviço

Exposição Adriana Varejão – Por uma retórica canibal

28 de junho (abertura) | 19h às 22h

29 de junho a 8 de setembro (visitação) | De terça a sexta, das 12h às 18h / Sábados e domingos, das 13h às 17h

Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães / MAMAM Rua da Aurora, 265

Entrada gratuita

Informações pelo telefone 3355-6870

*Da assessoria

Uma Amazônia múltipla e que ultrapassa limites territoriais. Essa foi a inspiração para que alunos do curso de Bacharelado em Moda da UNAMA – Universidade da Amazônia criassem a exposição Afluentes. Ao todo, 15 acessórios feitos com matérias-primas amazônicas vão ser apresentados para o público, entre os dias 18 de junho e 4 de julho, no Espaço São José Liberto. A programação começa às 16 horas e tem entrada gratuita.

Os temas centrais das coleções são: Encontro do Rio Negro e Solimões; as encantadas Mariana, Jarina e Erondina; as águas do Rio Amazonas; Flor de Juçara; Aves amazônicas e a vida no Jacarandá Copaia. As produções fazem parte da grade curricular da graduação e foram divididas em seis projetos. 

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Cada equipe desenvolveu peças que remetem a símbolo culturais da Amazônia. Nas experimentações, bolsas, brincos e colares foram desenvolvidos à base de madeira, gemas, palha, escama de peixe, resina com palha e flor de açaí.

Para a professora do curso de Moda da UNAMA, responsável pelo projeto, Yorrana Maia, o trabalho durou seis meses entre pesquisa, processo criativo, montagem e finalização. “As coleções foram desenvolvidas a partir da reflexão sobre a temática Amazônia, no diálogo entre o local e o global. É a primeira vez que fechamos esse tipo de parceria com o Polo Joalheiro, do Espaço São José Liberto, com peças exclusivas. A pesar de não ser obras para venda, a proposta é mostrar ao público o que a universidade tem desenvolvido e incentivar um desejo pelo consumo local”, destaca a especialista em Moda como fator cultural.

A coordenadora do Curso de Moda, Dula Lima, faz o convite. "Vale muito a pena conferir os resultados expostos. É com imensa satisfação e alegria que abrimos espaço para virem conhecer o trabalho lindo desenvolvido pelos bacharelandos talentosos, sob a orientação da inspiradora docente", finaliza a gestora. 

Serviço

Exposição Afluentes – UNAMA.

Data: 18 de junho a 4 de julho.

Horário de visitação: 9 às 18h.

Local: Espaço São José Liberto (Praça Amazonas, s/n – Jurunas).

Entrada gratuita.

Por Rayanne Bulhões/ Ascom UNAMA.

 

Um pequeno resumo do acervo fotográfico e o relato da história factual do centenário do Colégio Alfredo Dantas (CAD), a mais antiga instituição particular de ensino de Campina Grande, foi reunido na exposição "CAD 100 anos". A mostra, que acontece de 17 a 24 de junho, será exibida no Shopping Luíza Motta, no bairro Catolé, na cidade paraibana.

De acordo com o diretor do Alfredo Dantas, o professor Paulo Loureiro, o objetivo é expandir a mostra de significativos registros do CAD para toda comunidade campinense. "Durante 100 anos nós exercemos uma enorme importância na formação educacional de milhares de pessoas que passaram pela instituição, sejam alunos ou professores. Um pouco dessa história merece e deve ser compartilhada", afirmou.

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"Durante esse período o CAD vem oferecendo, das mais diversas formas, uma valorosa contribuição à educação campinense, destacamos o papel dos professores que se dedicaram ao ensino e a formação de milhares de alunos, contribuindo de forma direta para o desenvolvimento da cidade de Campina Grande e da Paraíba", finalizou o diretor.

O Shopping fica aberto de segunda a sábado, das 9h às 20h, e no domingo, das 11h às 18h. Os interessados ainda podem acessar a exposição de forma virtual.

*Da assessoria

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O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) completou 30 anos. Para comemorar, a Superintendência do Pará promoveu uma exposição, no Shopping Bosque Grão-Pará, com fotos das atividades desenvolvidas pelo Instituto, além dos materiais utilizados na fiscalização e atividades de educação ambiental. 

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As crianças que passaram pela mostra também ganharam o gibi “Chico Bento: De Olho na Natureza”, que conscientiza as pessoas sobre os cuidados com o meio ambiente e busca ensinar as crianças para que, desde cedo, cuidem do meio ambiente.

A Orquestra Sinfônica da Guarda Municipal de Belém levou música para as pessoas que visitavam a exposição. “Foi perfeito. Eles deram toda a estrutura que a gente precisa, a logística, as cadeiras, água, as condições mínimas que a gente precisa para fazer uma boa apresentação. O local que eles escolheram também, porque no shopping tem centenas de pessoas passando ali, e foi bem centralizado. É o que a gente gosta, a gente gosta de tocar para o público”, disse Alex de Mendonça Maia, maestro da banda de música da Guarda Municipal de Belém.

Para o maestro, participar do evento é importante para conhecer a importância da conscientização para preservar o meio ambiente. “Manter os recursos naturais faz parte do esforço e educação de cada individuo. Parabéns pela iniciativa em defesa do nosso planeta. A Guarda Municipal de Belém ficou honrada em contagiar esse ambiente através da música”, afirmou Alex.

Para Clivia Araujo, superintendente do Ibama no Pará, o evento mostrou à sociedade de Belém e região metropolitana a importância do trabalho do órgão em prol do meio ambiente. “Uma das linhas de atuação do Ibama é a educação ambiental e combate a incêndios florestais. Trabalhamos com comunidades inseridas em projetos de assentamento federal e terra indígenas. Temos ainda os trabalhos desenvolvidos pela fiscalização ambiental no combate a crimes ambientais, como desmatamento e tráfico de animais silvestres. Estamos mostrando um pouco da realidade do nosso Estado”, afirmou.

O Ibama é uma isntituição que tem como missão proteger o meio ambiente, garantir qualidade ambiental e assegurar a sustentabilidade no uso dos recursos naturais, executando ações de competencia federal e tem como visão ser referência na promoção do desenvolvimento do país. 

A exposição Tengo Lengo Tengo, que seria lançada nesta quarta-feira (13) no Museu Cais do Sertão, localizado na Avenida Alfredo Lisboa, foi adiada por conta das fortes chuvas que afetaram toda a Região Metropolitana do Recife

Em nota, a organização afirmou que a mostra acontecerá no próximo domingo (16), juntamente com o lançamento da biografia do padre João Câncio. Confira o comunicado na íntegra:

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"Em virtude das fortes chuvas que acometeram o Estado, a Secretaria de Turismo e Lazer de Pernambuco, anuncia o adiamento da exposição Tengo Lengo Tengo, e o lançamento da biografia do padre João Câncio, que aconteceria nesta quinta a noite no Cais do Sertão. A mostra e lançamento do livro acontecerão no domingo, às 14h, mesmo dia em que acontece a Missa do Vaqueiro, no Cais do Sertão."

O Villa Cozinha de Bistrô, localizado no Shopping Tacaruna, em Olinda, resolveu juntar gastronomia e artes plásticas. Inaugurada no último dia 6, a exposição "Eu Vi Lá", dos artistas Sandro Maciel e Fábio Rafael, segue até o próximo dia 30 com os trabalhos espalhados por todo o ambiente do restaurante.

Batizado "Nossos Artistas", o projeto abraçado pelo chef Joca Pontes recebeu a curadoria de Márcia Cabral. A mostra de Sandro e Fábio transporta uma narrativa contra a velocidade, e que são apresentadas através de pinturas oscilantes. 

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Olindense, Sandro Maciel realiza os seus trabalhos inspirados no mundo lúdico de brincadeiras infantis, além de combinar imagens de paisagens de pontos de Pernambuco. Já Fábio Rafael atua nas mais diversas linguagens artísticas, como pintura, desenho, gravura, objetos, fotografias e performance. 

Serviço

Exposição "Eu Vi Lá"

Até 30 de junho | 19h

Villa Cozinha de Bistrô – Shopping Tacaruna

Paisagens do subúrbio do Recife, do sertão e agreste pernambucanos dão forma à exposição O Silêncio do Bairro, do artista plástico Maurício Arraes. A mostra fica em cartaz na Arte Plural Galeria até o dia 10 de agosto.

Com mais de 50 anos de experiência nas artes plásticas, Arraes passou os últimos três trabalhando em O Silêncio do Bairro. A mostra conta com 32 quadros que se pretendem a refletir espaços e pessoas do cotidiano de maneira diferente.

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As obras se dividem entre pinturas em tela acrílica e desenhos, com quadros menores de 30x60 cm, até painéis de 1,70x1m. São várias cenas do dia a dia, com construções, figuras humanas, momentos corriqueiros na busca da revelação de sentimentos e emoções.

O Museu Mais Doce do Mundo chega a São Paulo no dia 20 de junho. A instalação com 15 ambientes de temática açucarada, já passou por Lisboa e fica em cartaz até 18 de agosto, em setembro a exposição segue para o Rio de Janeiro.

A mostra batizada de “Diga Sim à Felicidade” possui salas lotadas de rosquinhas, sorvetes e outras guloseimas cenográficas em versões ampliadas e até uma piscina de marshmallow, não comestível mas altamente instagramável. Também há um espaço dedicado aos doces tradicionais brasileiros, como o quindim e o brigadeiro. Em alguns ambientes as guloseimas são reais e os visitantes poderão degustá-las.

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As visitas são organizadas em grupos de 20 pessoas, a cada 10 minutos, com duração de uma hora aproximadamente. Os ingressos podem ser adquiridos pela internet ou na bilheteria do evento. A cada ingresso vendido, R$ 0,50 serão doados para a instituição “Renovatio”, que promove exames de vista e doação de óculos de grau para crianças e adolescentes.

 

Serviço

O Museu Mais Doce do Mundo

Quando: 20 de junho a 18 de agosto, das 11h às 21h (terça-feira a domingo)

Endereço: Rua Colômbia, 157 – Jardim América – São Paulo

Ingresso: https://www.eventim.com.br/

A parceria entre o fotógrafo mineiro Eustáquio Neves e o pernambucano Iezu Kaeru, que resultou no projeto O Jogo da Bola, inaugura uma exposição, nesta terça (4), em Diamantina, Minas Gerais. Após passar pelo Festival de Fotografia de Tiradentes, também em Minas, a mostra aporta na cidade patrimônio cultural da humanidade retratando o futebol de várzea de Pernambuco.

O projeto é resultado de uma pesquisa realizada em 20 comunidades do Recife, capital pernambucana, entre os anos de 2016 e 2017. Os fotógrafos registraram detalhes e particularidades do futebol de rua em uma verdadeira homenagem aos 'atletas' e campos de várzea.

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Em Diamantina, a exposição fica em cartaz até o dia 4 de julho, na Galeria Martha Moura do teatro Santa Izabel. A instalação da mostra forma um simulacro de jogo de futebol, que proporciona um ambiente imersivo, convidando o visitante a sentir-se dentro de um campo.

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