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O piloto tailandês Alex Albon perderá o GP da Itália da Fórmula 1 neste fim de semana. O representante da Williams está sofrendo de apendicite e precisará passar por uma cirurgia, ficando de fora tanto dos treinos classificatórios deste sábado quanto da corrida marcada para domingo às 10h no Circuito de Monza.

Albon será substituído pelo estreante Nick de Vries, ex-campeão da Fórmula 2 em 2019 e piloto da Mercedes na Fórmula E. O holandês atua como piloto reserva tanto da Mercedes quanto da Williams, e chegou a disputar o primeiro treino livre na sexta-feira pela Aston Martin.

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Segundo o comunicado da Williams, Albon se sentiu mal ao acordar e precisou procurar atendimento médico. No hospital em Monza, o tailandês foi diagnosticado com apendicite. Albon passará por uma cirurgia e afirmou que estará de volta já para o próximo GP, em Singapura. Nos treinos livres da sexta-feira, ele havia se destacado. O tailandês da Williams ficou com o 10º melhor tempo (1min22s835) no TL2, após

"A Williams pode confirmar que, depois de se sentir mal hoje de manhã e buscar conselho médico da FIA e de um hospital local, Alex Albon agora está em tratamento para apendicite. Por conta disso, também podemos confirmar que o piloto reserva da equipe, Nyck de Vries, vai ocupar o lugar de Alex pelo restante do fim de semana do GP da Itália. Alex está bem, e a equipe deseja a ele uma rápida recuperação", informou o comunicado da equipe.

Deu a lógica no GP da Holanda. Max Verstappen, da Red Bull, voltou a dominar mais uma prova no calendário da Fórmula 1, venceu a quarta corrida consecutiva e aumentou ainda mais a sua vantagem na liderança do Mundial de Pilotos. Foi a 30ª vitória da sua carreira, e o 10º triunfo na temporada. Ele ainda obteve seu 72º pódio. George Russel, da Mercedes, terminou em segundo enquanto Charles Leclerc colocou a Ferrari no terceiro lugar.

A vantagem do holandês aumentou ainda na classificação. Verstappen soma agora 310 pontos contra 201 de Leclerc e Sergio Pérez, que vêm empatados. Goerge Russel é o quarto com 188 pontos.

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Na festa da vitória, o patriotismo entrou em cena quando o piloto holandês pegou uma bandeira de seu país e colocou às costas. Ele repetiu o feito do ano passado, quando correu em casa e também cruzou a linha de chegada em primeiro lugar.

"Estou muito feliz com a vitória. Foi uma corrida de muitas estratégias. No final teve o Safety Car, eu estava em segundo e tive que ir para cima do Hamilton. Mas deu tudo certo, consegui retomar o primeiro lugar e vencer a corrida", falou Verstappen

A próxima corrida da Fórmula 1 acontece no próximo domingo e será disputada na Espanha.

Na corrida, Charles Leclerc tentou sair na frente logo na largada do GP da Holanda, mas Verstappen defendeu a posição e conseguiu manter o primeiro posto no circuito. A prova teve um início bastante disputado, Sainz e Hamilton chegaram a se tocar na pista, mas os dois seguiram na prova sem problemas. Buscando imprimir um ritmo forte, o piloto holandês pisou fundo já buscando abrir vantagem na liderança.

As paradas nos boxes para a troca dos pneus começaram a mudar o panorama da corrida. Sainz, que fez o seu primeiro pit stop, teve problemas na parada e complicou o seu desempenho.

Russel chegou a liderar a prova em função dessas paradas, mas sofreu a investida de Verstappen, que voltou a comandar a corrida. Na metade da disputa, quando todos os pilotos já tinham feito uma parada, o holandês tinha oito segundo de vantagem para a Ferrari de Leclerc.

Com o primeiro lugar sob controle, a brigai mais acirrada foi pela terceira colocação. Hamilton botou pressão e conseguiu ultrapassar o mexicano Sérgio Perez, da Red Bull, colocando a Mercedes provisoriamente no pódio. A escuderia, aliás, surpreendeu também com George Russel. Com bom desempenho nas curvas, ele obteve a quarta colocação e ficou atrás do heptacampeão.

A boa vantagem adquirida para o segundo colocado rendeu a Verstappen uma segunda troca sem riscos de perder a ponta. O piloto holandês colocou compostos duros em e voltou para ditar o ritmo da prova na liderança com 12 segundos de vantagem.

Leclerc foi para a segunda troca no giro 46 e no retorno à pista ficou com a quarta colocação com as duas Mercedes ocupando o segundo e o terceiro posto.

Na parte final da prova, a bandeira amarela foi acionada com Valtteri Botas parado na pista. Verstappen, que acabara de trocar os pneus ficou na segunda colocação com a entrada do Safety Car. Nesta nova ordem, Hamilton ficou na ponta para a relargada na volta 60. No entanto, a lógica logo entrou em cena quando a corrida foi retomada. O holandês reassumiu a liderança para o delírio dos torcedores que estavam nas arquibancadas.

No final da prova, Russel foi mais agressivo e conseguiu o segundo lugar. Hamilton, que passou a sofrer pressão de Leclerc, acabou sendo novamente ultrapassado caindo para o quarto lugar. Verstappen controlou a corrida, cruzou a linha de chegada em primeiro e fez a festa com a torcida.

Confira a classificação final do GP da Holanda

1º Max Vestrappen (HOL/Red Bull) em 1h36min42

2º Goerge Russel (ING/Mercedes), + 4.071

3º Charles Leclerc (MON/Ferrari), + 10.929

4º Lewis Hamilton (ING/Mercedes), + 13.016

5º Sérgio Perez (MEX/Red Bull), +18.168

6º Fernando Alonso (ESP/Alpine), +18.754

7º Lando Norris (ING/McLaren), +19.306

8º Carlos Sainz (ESP/Ferrari), + 20.916

9º Esteban Ocon (FRA/Alpine), +21.117

10º Lance Stroll (CAN/Aston Martin), +22.459

11º Pierre Gasly (FRA/AlpahTauri), + 27.009

12º Alex Albon (THA/Williams), + 30.390

13º Mick Schumacher (ALE/Haas), +32.995

14º Sebastian Vettel (Aston Martin), + 36.007

15º Kevin Magnussen (DIN/Haas), +36.869

16º Zhou Guanyou (CHI/Alfa Romeo), +37.320

17º Daniel Ricciardo (AUS/McLaren), +37.764

18º Nicholas Latifi (CAN/Williams), a 1 volta

Não completaram a prova

Valtteri Bottas (FIN/Alfa Romeo)

Yuki Tsunoda (JAP/AlphaTauri)

O candidato a deputado estadual pelo Rio Grande do Sul, Claudio Cavalo (MDB), fez uma referência ao piloto Ayrton Senna durante propaganda eleitoral ao dizer que “não quer morrer na curva”. Claudio vem sendo alvo de críticas nas redes sociais desde então. 

No comercial, ele diz: “Não quero ser o Ayrton Senna da política. Não me deixe morrer na curva. É nozes”. O piloto de Fórmula 1 morreu em 1994, vítima de um acidente na pista do Grande Prêmio de San Marino, em Ímola, na Itália. 

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O emedebista vem sendo chamado de “sem noção” e acusado de agir de forma “desrespeitosa” devido a peça publicitária eleitoral. 

Ao UOL, o candidato disse que não teve a intenção de desrespeitar a memória do piloto que, inclusive, é seu ídolo, e atribuiu as críticas a “talvez um erro de comunicação ou de interpretação”. 

“Peço desculpas se alguém ficou triste, mas não foi a intenção. A minha intenção foi de que não adianta eu lutar, tendo trabalhado pelo povo aqui, se o pessoal agora não vai votar [em mim] para deputado estadual, não vai ter fruto esse trabalho”, pontuou. Ele acrescentou, ainda, que “tanto é que tu fica fora do sistema do governo, aí é como se tivesse morrido politicamente, essa é a moral da história”. 

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A estratégia errada da Ferrari na penúltima volta do GP da Bélgica deste domingo custou caro, mas Charles Leclerc assumiu a responsabilidade pela punição ao ultrapassar o limite de velocidade no pitlane. Ao tentar conseguir a volta mais rápida da corrida, o piloto foi para o box a duas voltas do fim e acabou penalizado por 5s. Além de não conseguir a volta mais rápida, a ação deu o quinto lugar para Fernando Alonso.

"Quero dizer que o pitlane não é azar, é apenas minha culpa, então é um erro e pronto. Por outro lado, sim, não fomos rápidos o suficiente neste fim de semana e esse é o grande problema mais do que tudo. Precisamos trabalhar nisso", disse Leclerc.

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Apesar de ter chamado a responsabilidade para si, Leclerc chegou a discordar da estratégia quando foi informado pelo rádio. "Eu não arriscaria desta vez, mas se vocês realmente quiserem tentar. Mas eu não arriscaria", disse. O engenheiro da Ferrari insistiu pelo box. A punição ainda veio por causa de 1 km/h, já que Leclerc chegou a 81 km/h no trecho em que o limite estabelecido é de 80 km/h.

Leclerc confessou não estar se sentindo bem com a atual situação da Ferrari e admitiu que a Red Bull "está em outro planeta". O resultado deste domingo custou ao monegasco também a segunda posição na competição. Além de ver a distância para Max Verstappen aumentar para 98 pontos, Leclerc foi ultrapassado na tabela por Sergio Perez.

"Começa a parecer muito difícil, especialmente com o ritmo que a Red Bull mostrou neste fim de semana. Vai ser muito, muito difícil, mas vou manter minha cabeça baixa, tentar me concentrar corrida por corrida e fazer o meu melhor", continuou.

A Fórmula 1 confirmou neste domingo a permanência do Grande Prêmio da Bélgica para a próxima temporada em 2023. A confirmação veio cerca de uma hora antes da corrida no tradicional circuito de Spa-Francorchamps. A FIA não divulgou a época em que a corrida acontecerá no próximo ano ou maiores detalhes, mas prometeu "mais informações em momento oportuno".

O GP da Bélgica está em sua edição oficial de número 67 na história da Fórmula 1. A competição em território belga ainda aconteceu em 11 edições em que o Mundial de Fórmula 1 ainda não era homologado pela FIA. O circuito belga é o mais longo do calendário atual da F1.

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"Temos que parabenizar o trabalho e o investimento que os organizadores fizeram. Você vê o número de pessoas que estão vindo aqui. Público incrível, atenção incrível para as pessoas e isso é ótimo para o esporte. Sempre dissemos que a corrida faz parte da nossa tradição e tem um espaço importante em nosso calendário e isso é um fato que queríamos compartilhar neste momento", afirmou Stefano Domenicali, diretor executivo e presidente da F1, em entrevista ao Sky Sports F1

Com muitos acordos chegando ao fim e novas corridas sendo incluídas entre as 24 do calendário 2023, o GP da Bélgica chegou a ser um dos que teve situação incerta e a renovação foi ameaçada.

A limitação no número de corridas até 2025 pelo Pacto de Concórdia indicou a queda de duas provas do calendário atual. Além da estreia da prova noturna de Las Vegas e o retorno do Catar confirmados, a F1 chegou a considerar a entrada de China e África do Sul, o que aumentou as especulações sobre o circuito belga.

A extensão por apenas um ano, no entanto, deixa o futuro do GP de Spa em aberto, já que as discussões que se estenderam nos últimos meses devem se repetir durante a próxima temporada. A renovação também indica que o retorno de antigos circuitos deve ser limitado, além de que alguma prova com renovação incerta ainda poderá ficar pelo caminho.

Chefão da Fórmula 1 por quatro décadas, Bernie Ecclestone está sendo julgado na Corte de Magistrados de Westminster, em Londres, por não declarar cerca de 400 milhões de libras (mais de R$ 2,4 bilhões) em ativos. Em seu primeiro depoimento, nesta segunda-feira, ele se declarou inocente das acusações e terá garantia de continuar em liberdade ao menos até a próxima sessão, marcada para 19 de setembro, uma vez que conseguiu fiança incondicional.

Ecclestone, de 91 anos, foi alvo de uma investigação sobre suas movimentações financeiras entre julho de 2013 e outubro de 2016. Com as informações colhidas pelas autoridades fiscais britânicas, o Ministério Público autorizou tornar o empresário e dirigente esportivo em réu num processo por fraude financeira.

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De acordo com a apuração, o valor milionário é referente a um fundo fiduciário não declarado em Cingapura. Em sua defesa, Ecclestone disse não ser "dono ou beneficiário de nenhum outro fundo" a não ser um que foi criado para o benefício de suas filhas Deborah, Tamara e Petra, todas adultas.

Ex-piloto e chefe de equipe, Ecclestone alcançou na década de 1970 a posição de grande chefão da Fórmula 1, ou CEO, cargo que ocupou por quase quatro décadas seguidas, até a F-1 ser vendida ao grupo americano Liberty Media, em 2017. Mesmo fora do comando, o britânico não deixou os holofotes e sempre está envolvido em polêmicas.

Em maio deste ano, foi preso no aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), por portar ilegalmente uma arma, mas pagou fiança e foi liberado para embarcar em um voo particular rumo à Suíça. Proprietário de uma fazenda na cidade de Amparo, no interior de São Paulo, onde cultiva café, estava no Brasil para tratar de assuntos particulares e também para negócios.

O inglês tem forte ligação com o país, uma vez que é casado com a brasileira Fabiana Ecclestone, atualmente uma das vice-presidentes da Federação Internacional de Automobilismo (FIA). Além disso, é amigo do ex-piloto Nelson Piquet, de quem foi chefe. Em junho deste ano, quando Piquet usou um termo racista para se referir a Lewis Hamilton, o Ecclestone saiu em defesa do brasileiro, dizendo não se tratar de "algo terrível".

Um festival irá reunir shows de bandas como o medalhão indie “The Killers” e o duo rap rock “Twenty One Pilots” no estádio Allianz Parque, em São Paulo, no dia 12 de novembro. Os ingressos vão à venda para o público nesta quinta-feira (11), às 09h, no site Eventim. Os valores variam de R$170 a R $1.990.  

O GP Week – festival de música que ocorre na véspera do Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1 - também trará os gaúchos da Fresno, além de outros artistas, como os britânicos do “Hot Chip”.“A primeira edição do GP Week celebra os 50 anos do esporte no Brasil e reforça a conexão do automobilismo com a música. O festival, que começa durante o dia e vai até o anoitecer, promete mais de sete horas de show com as apresentações que misturam ritmo e experiência”, informaram os organizadores, em comunicado.  

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Os americanos do The Killers chegarão ao Brasil um ano após o lançamento de seu último álbum “Pressure Machine”. Na última sexta-feira (5), os músicos de Las Vegas divulgaram o single "Boy", após finalizarem uma turnê pelo Reino Unido. A última vez da banda no Brasil foi no Lollapalooza de 2018, quando encerraram o domingo de festival em um Autódromo de Interlagos lotado por 100 mil pessoas. Já o Twenty One Pilots fará sua terceira passagem pelo país. As outras duas apresentações também foram no festival Lollapalooza, nas edições de 2016 e 2019. O duo está em turnê do álbum “Scaled and Icy”, lançado em maio de 2021.

 A classificação etária do GP Week será de 15 anos. Veja abaixo a divisão de preços por setor:  

Paddock C6 Bank Mastercard (área em frente ao palco): R$ 995,00 (meia-entrada) / R$ 1.592,00 (cliente C6 Bank) / R$ 1.990,00 (inteira) 

Pista VIP Box (Premium): R$ 495,00 (meia-entrada) / R$ 990,00 (inteira) 

Pista: R$ 270,00 (meia-entrada) / R$ 540,00 (inteira) 

Cadeira Inferior: R$ 340,00 (meia-entrada) / R$ 680,00 (inteira) 

Cadeira Superior: R$ 170,00 (meia-entrada) / R$ 340,00 (inteira) 

 

 

Max Verstappen largou em décimo, teve problemas no carro durante o treino classificatório e até rodou na pista neste domingo, mas ainda assim venceu o Grande Prêmio da Hungria na Fórmula 1, ficando mais perto do título da temporada. O pódio do último GP da França se repetiu com a dobradinha da Mercedes. Lewis Hamilton fez grande corrida para ficar em segundo e o pole position George Russell ficou na terceira posição.

Os pilotos fizeram corrida agitada no Circuito Hungaroring, com muitas reviravoltas e pista seca, apesar do risco de chuva. O saldo foi ruim para a Ferrari, que teve Sainz em quarto e Leclerc apenas na sexta colocação. Entre eles, Sergio Pérez, da Red Bull, ficou em quinto. Lando Norris (McLaren), Fernando Alonso e Esteban Ocon, da Alpine, e Sebastian Vettel (Aston Martin) fecharam o top 10.

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"Eu sinceramente não esperava ganhar, mas esperava chegar perto do pódio, foram condições muito difíceis. Tivemos uma estratégia muito boa e mesmo com o 360ª vencemos a corrida. Eu estava sofrendo um pouco com a troca de marchas, isso causou o giro 360ª, mas com sorte só perdi uma posição", afirmou Verstappen após a corrida.

Aos 24 anos de idade, o holandês Verstappen chega a oito vitórias no ano e 28 em sua carreira. Já 258 pontos somados pelo líder do campeonato, que a cada corrida fica mais próximo do título, enquanto a Red Bull também abre vantagem no campeonato de construtores.

Em segundo, Leclerc possui 178 pontos, cinco a mais que Sergio Pérez. Russell é o quarto, com 158 pontos. Sainz está em quinto com 156 pontos e Hamilton possui 146 pontos. Entre os construtores, a Ferrari tem 431 pontos contra 334 da vice-líder Ferrari.

A corrida

Russell conseguiu se proteger do ataque das duas Ferraris na largada e seguiu na frente, enquanto Hamilton largou bem e ganhou as posições de Ocon e Alonso. Após largarem mais atrás do que estão acostumados, Perez e Verstappen recuperaram posições importantes logo nas primeiras voltas.

A Mercedes entrou ainda mais na briga quando Hamilton assumiu a quarta colocação ao ultrapassar Noris na 12ª volta, com Verstappen colado na posição seguinte. Norris perdeu posição também para Pérez, caindo para sétimo.

Após pausas para o box, as primeiras posições ficaram divididas entre Mercedes, Ferrari e Red Bull. Verstappen ganhou a quarta colocação de Hamilton e Leclerc pressionou muito Russell pela primeira posição. Os dois travaram forte batalha entre as voltas 28 e 31, quando aconteceu finalmente a ultrapassagem por fora do piloto monegasco.

Logo após um trapassar Leclerc na volta 41 ao voltarem do box, Verstappen perdeu o controle do carro e rodou sozinho, perdendo a posição para o monegasco. O holandês não teve problemas para ultrapassar novamente Leclerc algumas voltas mais tarde, cortando por fora e depois por dentro na curva. Verstappen ficou em terceiro, com Sainz e Hamilton à frente e com uma parada a menos.

A chuva começou a apertar na reta final da corrida, mudando bastante o cenário na pista. Daniel Ricciardo foi fechado e atingiu o carro de Lance Stroll, mas ambos seguiram normalmente na corrida. A briga na ponta passou a ser entre Russell e Leclerc e o piloto de 24 anos da Mercedes ganhou a batalha para assumir a segunda posição.

Após perder espaço no pódio, Leclerc foi chamado para o box e perdeu ainda mais posições, caindo para sexto. Na reta final, Hamilton passou com tudo por Sainz e colocou a Mercedes com dois carros no pódio. Na sequência, o heptacampeão ultrapassou George Russell, ficando em segundo.

O carro de Valtteri Bottas quebrou no fim da corrida, que terminou com um safety car virtual por conta da remoção do veículo. Após o GP da Hungria, a Fórmula 1 entrará de férias por três semanas e o Grande Prêmio da Bélgica acontecerá apenas no fim do mês de agosto, entre os dias 26 e 28.

Confira a classificação final do GP da Hungria:

1º - Max Verstappen (HOL/Red Bull), em 1h39min35s912

2º - Lewis Hamilton (ING/Mercedes), a 7s834

3º - George Russell (ING/Mercedes), a 12s337

4º - Carlos Sainz Jr. (ESP/Ferrari) ,a 14s579

5º - Sergio Pérez (MEX/Red Bull), a 15s688

6º - Charles Leclerc (MON/Ferrari) a 16s047

7º - Lando Norris (CAN/McLaren), a 1min18s300

8º -Fernando Alonso (ESP/Alpine), a 1 volta

9º - Esteban Ocon (FRA/Alpine), a 1 volta

10º- Sebastian Vettel (ALE/Aston Martin), a 1 volta

11º - Lance Stroll (CAN/Aston Martin) , a 1 volta

12º - Pierre Gasly (FRA/AlphaTauri), a 1 volta

13º - Zhou Guanyu (CHN/Alfa Romeo), a 1 volta

14º - Mick Schumacher (ALE/Haas), a 1 volta

15º - Daniel Ricciardo (AUS/McLaren), a 1 volta

16º - Kevin Magnussen (DIN/Haas) a 1 volta

17º - Alexander Albon (TAI/Williams), a 1 volta

18º - Nicholas Latifi (CAN/Williams) a 1 volta

19º - Yuki Tsunoda (JAP/AlphaTauri) a 2 voltas

Não completaram a prova:

Valtteri Bottas (FIN/Alfa Romeo)

George Russell conquistou a primeira pole position de sua carreira na manhã deste sábado no GP da Hungria. O piloto britânico cravou um tempo espetacular de 1min17s377 no Q3 e largará em primeiro. O dia não foi nada bom para a Red Bull, que teve Sérgio Perez eliminado no Q2 e Max Verstappen ficando apenas com a 10ª posição, o que pode esquentar a disputa pela liderança do campeonato. Carlos Sainz e Charles Leclerc, da Ferrari, fecham o top 3 nesta ordem.

"Estou na lua. Absolutamente eletrizante. O tempo da volta foi se aproximando, eu cruzei a linha e vi que fui P1 e foi uma sensação incrível. Ontem foi talvez a pior sexta-feira do ano e nós trabalhamos muito para recolocar o time na pista. Precisamos olhar de onde veio a melhora hoje. Não há pontos para classificação, precisamos focar na corrida. Geralmente a Mercedes é melhor na corrida, mas a Ferrari também está muito forte", afirmou o jovem piloto britânico após o grid histórico que garantiu a pole número 136 para a Mercedes.

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Líder do campeonato, Verstappen chegou a se queixar no rádio que faltou potência no carro. A Red Bull esvaziou rapidamente os boxes e buscará encontrar formas de reverter o cenário até a corrida no domingo. Outro abaixo do desempenho esperado foi Lewis Hamilton, sétimo colocado, que ficou a quase oito décimos do companheiro de Mercedes. Lando Norris, Estaban Ocon, Fernando Alonso, Hamilton, Valtteri Bottas, Daniel Ricciardo e Verstappen completam o top 10.

A classificação começou já com a Mercedes se destacando. A equipe fez a dobradinha no Q1 com a liderança de Hamilton e Russell. Já no Q2 a ponta do grupo ficou com a disputa entre Verstappen e Leclerc. A grande surpresa do Q2 foi a não classificação de Sergio Pérez, piloto da Red Bull. O mexicano largará na 11ª colocação neste domingo.

Sebastian Vettel bateu o carro durante o terceiro treino livre. O veículo da Aston Martin precisou de alguns reparos para a disputa do treino classificatório e o alemão não passou do Q1, ficando em 18º. Nicholas Latifi surpreendeu ao garantir o melhor tempo do TL3, batendo Leclerc. Ainda mais surpreendente, o canadense da Williams ficou em último no Q1 e largará atrás de toda a fila de pilotos.

Com nuvens muito escuras e carregadas sob o céu do Circuito Hungaroring, o treino classificatório foi todo disputado com a pista seca. Segundo a previsão, a possibilidade de chuva aumenta para o momento da corrida neste domingo. A largada está marcada para às 10h.

Confira o grid de largada para o GP da Hungria:

1.º - George Russell (ING/Mercedes), em 1min17s377

2.º - Carlos Sainz (ESP/Ferrari), em 1min17s421

3.º - Charles Leclerc (MON/Ferrari), em 1min17s567

4.º - Lando Norris (ING/McLaren), em 1min17s769

5.º - Esteban Ocon (FRA/Alpine), em 1min18s018

6.º - Fernando Alonso (ESP/Alpine), em 1min18s078

7.º - Lewis Hamilton (ING/Mercedes), em 1min18s142

8.º - Valtteri Bottas (FIN/Alfa Romeo), em 1min18s157

9.º - Daniel Ricciardo (AUS/McLaren), em 1min18s379

10.º - Max Verstappen (HOL/Red Bull), em 1min18s823

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11.º - Sergio Pérez (MEX/Red Bull), em 1min18s516

12.º - Zhou Guanyu (CHN/Alfa Romeo), em 1min18s573

13.º - Kevin Magnussen (DIN/Haas), em 1min18s825

14.º - Lance Stroll (CAN/Aston Martin), em 1min19s137

15.º - Mick Schumacher (ALE/Haas), em 1min19s202

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16.º - Yuki Tsunoda (JAP/AlphaTauri), em 1min19s240

17.º - Alexander Albon (TAI/Williams), em 1min19s256

18.º - Sebastian Vettel (ALE/Aston Martin), em 1min19s273

19.º - Pierre Gasly (FRA/AlphaTauri), em 1min19s527

20.º - Nicholas Latifi (CAN/Williams), em 1min19s570

Sem demonstrar abatimento pelo erro grosseiro que cometeu no domingo passado, Charles Leclerc foi o mais rápido desta sexta-feira, ao fim dos dois treinos livres que abriram o GP da Hungria de Fórmula 1. O piloto de Mônaco manteve a Ferrari na frente, depois que o companheiro Carlos Sainz Jr. liderou a primeira sessão do dia.

Leclerc terminou o dia no topo, com o tempo de 1min18s445, à frente do 1min18s750 registrado pelo espanhol no primeiro treino livre desta sexta. Em comum nas duas atividades foi a equipe italiana correndo na frente de Max Verstappen, líder disparado do campeonato.

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Se na primeira sessão o holandês foi o segundo mais rápido, neste último treino do dia o campeão mundial foi apenas o quarto colocado. Entre um treino e outro, Verstappen mostrou pouca evolução. Passou de 1min18s880 para 1min18s728. Seu companheiro de Red Bull, o mexicano Sergio Pérez, foi ainda pior. Depois de obter o 6º tempo na primeira sessão, foi apenas o 9º na segunda, com 1min19s397.

O destaque do dia acabou sendo Leclerc. No GP da França, no domingo passado, ele cometeu erro grosseiro quando liderava a prova. Ao bater sozinho e deixar a corrida antes da metade, desperdiçou chance incrível de faturar nova vitória e encostar em Verstappen na disputa pelo título.

Sem mostrar abatimento pela falha, o piloto de Mônaco mostrou serviço ao longo desta sexta-feira. Sainz, por sua vez, confirmou que a Ferrari vem forte para este fim de semana, num traçado que se encaixa melhor às suas características. O espanhol foi o terceiro mais veloz do segundo treino, com 1min18s676.

Entre os dois pilotos da Ferrari ficou o britânico Lando Norris. Surpresa da sessão, o piloto da McLaren anotou 1min18s662. O australiano Daniel Ricciardo, parceiro de Norris no time britânico, obteve o quinto tempo, com 1min18s872.

O Top 10 inteiro marcou seus melhores tempos com pneus macios, os mais velozes à disposição dos pilotos, no tempo seco (havia a previsão de chuva). E mostrou o equilíbrio entre as principais equipes. Apenas um segundo separou Leclerc, o mais rápido do dia, do finlandês Valtteri Bottas, o 10º colocado (1min19s411).

A lista dos 10 mais velozes contou ainda com os veteranos Fernando Alonso, que completou 41 anos nesta sexta, e o alemão Sebastian Vettel, que anunciou na quinta que deixará a F-1 no fim da temporada. Alonso, da Alpine, foi o sexto (1min19s049), enquanto o piloto da Aston Martin anotou o sétimo tempo (1min19s253).

Se a Ferrari exibe facilidade na pista do circuito de Hungaroring, nos arredores de Budapeste, a Mercedes vive situação oposta. Lewis Hamilton chegou a reclamar da instabilidade do carro ao longo do segundo treino. Foi apenas o 11º, enquanto George Russell foi o oitavo.

Os pilotos voltam à pista às 8 horas (horário de Brasília) deste sábado para o terceiro e último treino livre. O grid de largada será definido às 11h. E, no domingo, a largada está marcada para as 10 horas.

O monegasco Charles Leclerc colocou a Ferrari na pole position do Grande Prêmio da França de Fórmula 1, em Paul Ricard, superando o líder do campeonato, Max Verstappen, da Red Bull.

Com uma volta quase perfeita, Leclerc marcou 1m30s872 e ficou três décimos à frente do holandês, que largará na segunda posição. Sergio Pérez, da Red Bull, ficou em terceiro e divide a segunda fila com Lewis Hamilton, da Mercedes.

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Lando Norris (McLaren), George Russell (Mercedes), Fernando Alonso (Alpine), Yuki Tsunoda (AlphaTauri), Daniel Ricciardo (McLaren) e Esteban Ocon (Alpine) completam o top 10.

Carlos Sainz, da Ferrari, e Kevin Magnussen, da Haas, chegaram a avançar até o Q3, mas trocaram componentes do motor e largarão do fundo do grid, cedendo os lugares no top 10 para Ricciardo e Ocon.

Verstappen lidera o mundial de pilotos com 208 pontos, enquanto Leclerc tem 170, e Pérez, 151.

Da Ansa

A Mercedes tem evoluído nas últimas corridas da atual temporada de Fórmula 1, o que explica o crescimento de Lewis Hamilton. Ele subiu ao pódio nos últimos três Grandes Prêmios. Na Áustria, o heptacampeão mundial revelou surpresa com o resultado, mas exaltou a conquista.

"Que incrível o público que tivemos aqui no fim de semana. Definitivamente, não estava esperando o pódio. Sábado foi um dia muito difícil, o fim de semana todo foi duro", disse Hamilton.

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Das 11 corridas disputadas na temporada, a Mercedes subiu sete vezes ao pódio, sendo quatro com Lewis Hamilton e três com George Russell. O britânico, que elogiou a equipe por reconstruir o carro após o incidente na sexta-feira, tem mostrado muito mais otimismo com a sequência do ano.

"Como equipe, um terceiro e um quarto lugares foram ótimos pontos para a gente seguir avançando a partir daqui. Quero agradecer especialmente a todos os homens e mulheres que trabalharam muito na garagem para reconstruir o meu carro. Tive um carro totalmente novo no sábado, o que é algo que eu não estou acostumado. Fizemos boas evoluções no fim de semana, vamos continuar daqui", relatou.

Lewis Hamilton é o sexto colocado do mundial de pilotos, com 109, contra 128 do seu companheiro de equipe, George Russell. O líder é Max Verstappen, com 208. Os pilotos começam agora a preparação para o Grande Prêmio da França, que acontecerá no dia 24 de julho.

A largada do GP da Inglaterra na manhã deste domingo foi marcada por um acidente impressionante envolvendo vários carros. O chinês Zhou Guanyu, da Alfa Romeo, teve a roda do seu carro atingida e capotou várias vezes, parando só na grade de proteção da pista. Apesar das imagens chocantes e da dificuldade para tirar o piloto de dentro do carro, a comunicação da Fórmula 1 informou que os danos foram apenas materiais. Albon também sofreu um forte impacto e correu riscos, mas está consciente.

Por causa dos protocolos ao ter o veículo capotado, houve bastante demora para retirar o piloto do carro no alambrado. A assessoria de Zhou informou que o estado de saúde do piloto não preocupa, informação confirmada pela equipe da Alfa Romeo. O público aplaudiu após o anúncio sobre a situação dos pilotos.

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Além de Zhou e Russell, o acidente também envolveu outros carros, como o de Pierre Gasly, Nicholas Latifi, Alexander Albon e Esteban Ocon. Albon também foi levado para o hospital. A Alfa Romeo informou, através de suas redes sociais, que "Zhou está consciente e agora no centro médico do circuito para ser avaliado". Posteriormente, a FIA também confirmou que Albon está bem e consciente, sob cuidados médicos. Ele foi retirado de helicóptero para o centro médico.

"Ambos pilotos estão conscientes e serão avaliados no centro médico. Novas atualizações serão dadas no decorrer da manhã", informou a FIA. Os demais pilotos retornaram para o box para esperar o recomeço da etapa.

Logo na saída para a volta de formação, Latifi bateu de leve no carro de George Russell, que perdeu o controle e atingiu em cheio com a roda dianteira no carro da Alfa Romeo. A batida foi na roda traseira direita de Zhou, que capotou diversas vezes até parar fora da pista com o carro virado para baixo. O acidente ainda tomou proporções maiores. Albon foi atingido com muita força pelo carro de Sebastian Vettel e também acertou Ocon e Tsunoda.

Fotos: Justin Tallis e Ben Stansall/AFP

O ex-piloto de Fórmula 1 Nelson Piquet divulgou uma nota oficial nesta quarta-feira (29), com um pedido de desculpas a Lewis Hamilton por tê-lo chamado de "neguinho" durante entrevista concedida em novembro do ano passado, para comentar sobre uma manobra do piloto da Mercedes. O tricampeão de 69 anos, porém, citou um equívoco na tradução do termo, alegando que a palavra é usada coloquialmente no Brasil, minimizando o caso e suas declarações de cunho racista.

Nelson Piquet foi flagrado usando o termo para se referir a Lewis, em vídeo de 2021 que circulava nas redes e ganhou repercussão neste fim de semana. Nas imagens, é possível ouvir o ex-piloto brasileiro chamando o heptacampeão de "neguinho" ao comentar um acidente envolvendo o inglês e Max Verstappen durante o Grande Prêmio de Silverstone de Fórmula 1, na Inglaterra. "O neguinho meteu o carro e não deixou (Verstappen desviar). O neguinho deixou o carro porque não tinha como passar dois carros naquela curva. Ele fez de sacanagem. A sorte dele foi que só o outro se f*deu. Fez uma p*ta sacanagem", criticou Piquet, em entrevista ao jornalista Ricardo Oliveira na época.

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Confira a nota oficial de Nelson Piquet:

Gostaria de esclarecer as histórias que circulam na mídia sobre um comentário que fiz em uma entrevista no ano passado. O que eu disse foi mal pensado, e não defendo isso, mas vou esclarecer que o termo usado é aquele que tem sido amplamente e historicamente usado coloquialmente no português brasileiro como sinônimo de 'cara' ou 'pessoa' e foi nunca teve a intenção de ofender.

Eu nunca usaria a palavra da qual fui acusado em algumas traduções. Condeno veementemente qualquer sugestão de que a palavra tenha sido usada por mim com o objetivo de menosprezar um piloto por causa de sua cor de pele.

Peço desculpas de todo o coração a todos que foram afetados, incluindo Lewis, que é um piloto incrível, mas a tradução em algumas mídias que agora circulam nas redes sociais não está correta. A discriminação não tem lugar na F-1 ou na sociedade e estou feliz em esclarecer meus pensamentos a esse respeito.

POLÊMICA

Na ocasião, Piquet ainda comparou a batida entre os pilotos da Mercedes e da Red Bull com a polêmica colisão de Ayrton Senna e o francês Alain Prost, principal rivalidade da Fórmula 1 no passado. O caso de Senna ocorreu na largada do GP do Japão, em 1990, que garantiu o título daquele ano ao brasileiro. "O Senna não fez isso. O Senna saiu reto", comparou.

Desde o começo da semana, o comentário do brasileiro foi duramente criticado por internautas, relembrando o seu histórico de frases polêmicas. "Surpreendendo um total de zero pessoas", escreveu uma usuária do Twitter. "Imagina o que ele não deve falar em off", escreveu outra. A filha do tricampeão de 69 anos, Kelly Piquet, é namorada de Max Verstappen. O holandês visitou o ex-piloto em Brasília antes do GP de São Paulo, em novembro de 2021, que terminou com Hamilton no lugar mais alto do pódio. Porém, foi Verstappen quem terminou com o título ao fim da temporada.

HAMILTON

Lewis Hamilton se pronunciou somente nesta terça-feira, dia 28, sobre o assunto. E condenou o tricampeão brasileiro. Escrevendo em português, o heptacampeão de Fórmula 1 pediu foco em "mudar a mentalidade" das pessoas sobre o racismo, clamando em seguida pelo fim de atitudes e comentários desse tipo no automobilismo mundial. Lewis tem sido um ativista pelos direitos humanos, contra o racismo e qualquer tipo de preconceito às minorias. Ele sempre declarou seu 'amor' ao Brasil e ao piloto Ayrton Senna.

"Vamos focar em mudar a mentalidade", escreveu. "É mais do que linguagem. Essas mentalidades arcaicas precisam mudar e não têm lugar no nosso esporte. Eu fui cercado por essas atitudes e fui alvo delas a minha vida toda. Houve muito tempo para aprender. Chegou a hora da ação." Ele não descartou um processo contra Piquet.

FIA E MERCEDES

Mercedes, Fórmula 1 e Federação Internacional do Automóvel (FIA) emitiram comunicados condenando Nelson Piquet e enaltecendo o posicionamento de Lewis Hamilton na luta pela diversidade. "Linguagem discriminatória ou racista é inaceitável de qualquer forma e não deve fazer parte da sociedade. Lewis é um embaixador incrível do nosso esporte e merece respeito", diz o comunicado da F-1. "Seus esforços incansáveis para aumentar a diversidade e a inclusão são uma lição para muitos e algo com o que estamos comprometidos na F1."

A FIA foi na mesma linha e se posicionou de maneira contundente sobre o episódio. "A FIA condena veementemente qualquer linguagem e comportamento racista ou discriminatório, que não tem lugar no esporte ou na sociedade em geral. Expressamos nossa solidariedade a Lewis Hamilton e apoiamos totalmente seu compromisso com a igualdade, diversidade e inclusão no esporte a motor." Vale lembrar que Piquet sempre foi um dos principais personagens da F-1. Nas corridas, sobretudo no GP de São Paulo, ele é figura requisitada e reverênciada pelos novos pilotos. Ele se aproximou de Verstappen depois que o corredor holandês da Red Bull começou a namorar sua filha.

A Mercedes, atual equipe do sete vezes campeão de F-1, também saiu em defesa de Lewis. "Condenamos nos termos mais fortes qualquer uso de linguagem racista ou discriminatória de qualquer tipo. Lewis liderou os esforços do nosso esporte para combater o racismo e ele é um verdadeiro campeão da diversidade dentro e fora das pistas. Juntos, compartilhamos a visão de um automobilismo diversificado e inclusivo, e este episódio destaca a importância fundamental de continuar lutando por um futuro melhor."

Hamilton ainda não voltou a se manifestar após o pedido de desculpas de Piquet. O piloto se prepara para correr neste fim de semana em sua casa, a Inglaterra. Existe a possibilidade de a Mercedes andar na frente em Silverstone.

O heptacampeão da Fórmula 1, Lewis Hamilton, reagiu nesta terça-feira (28) aos comentários racistas feitos pelo ex-piloto Nelson Piquet em uma entrevista sobre o acidente entre o britânico e Max Verstappen, que atualmente é seu genro, no Grande Prêmio da Inglaterra do ano passado.

O vídeo foi gravado em novembro de 2021, mas só viralizou durante esse fim de semana. Na manhã desta terça, Hamilton postou mensagens em suas redes sociais sobre o assunto, incluindo uma em português.

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"Vamos focar em mudar a mentalidade", escreveu. Depois, em inglês, postou que a situação "é mais do que a linguagem".

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"Essas mentalidades arcaicas precisam mudar e não têm lugar no nosso esporte. Fui cercado por essas atitudes e alvo disso em minha vida toda. Houve muito tempo para aprender. Chegou a hora da ação", adicionou.

Antes da manifestação do piloto britânico, a Mercedes publicou uma nota - sem citar o nome de Piquet - "condenando nos mais fortes termos qualquer uso de linguagem racista ou discriminatória de qualquer tipo".

"Lewis liderou os esforços do nosso esporte para combater o racismo, e ele é um verdadeiro campeão de diversidade dentro e fora das pistas. Juntos, nós compartilhamos a visão de um automobilismo diversificado e inclusivo, e esse incidente destaca a fundamental importância de continuar a lutar por um futuro melhor", escreveu a equipe de Hamilton.

Pouco depois, foi a vez do perfil da Fórmula 1 fazer um pronunciamento, afirmando que "usar uma linguagem discriminatória ou racista é inaceitável em qualquer forma e não tem mais lugar na nossa sociedade".

"Lewis é um incrível embaixador para nosso esporte e merece respeito. Seus esforços incansáveis para ampliar a diversidade e a inclusão são lições para muitos e algo que nós estamos comprometidos como F1", ressalta.

Também por meio das redes sociais, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) se manifestou condenando "fortemente" os comentários "que não tem mais espaço no esporte ou na sociedade". "Nós expressamos nossa solidariedade a Lewis Hamilton e apoiamos completamente seu compromisso com a igualdade, diversidade e inclusão no esporte", pontuou ainda.

No vídeo divulgado, Piquet se refere a Hamilton por diversas vezes como "neguinho" e ainda insinua que o britânico bateu de propósito em Verstappen.

Hamilton, único piloto negro na Fórmula 1, criou em 2019 a "The Hamilton Commission" em parceria com a Royal Academy of Engineering do Reino Unido para estudar e incentivar a inclusão de jovens pretos e pertencentes a minorias no mundo do esporte a motor. No primeiro relatório publicado em julho do ano passado, a comissão informou que apenas 1% das pessoas que atualmente trabalham na F1 são pretas.

Para além dos títulos conquistados em pista - Hamilton é o maior vencedor ao lado de Michael Schumacher -, o piloto britânico vem se tornando cada vez mais uma voz ativa na luta antirracista e de direitos de minorias. 

Da Ansa

Nelson Piquet foi flagrado usando um termo racista para se referir a Lewis Hamilton, em um vídeo de 2021 que circula nas redes sociais e ganhou repercussão neste final de semana. Nas imagens, é possível ouvir o ex-piloto brasileiro chamando o heptacampeão de "neguinho" ao comentar um acidente envolvendo o inglês e Max Verstappen durante o Grande Prêmio de Silverstone de Fórmula 1, na Inglaterra.

"O neguinho meteu o carro de não deixou (Verstappen desviar). O neguinho deixou o carro porque não tinha como passar dois carros naquela curva. Ele fez de sacanagem. A sorte dele foi que só o outro se f*deu. Fez uma p*ta sacanagem", criticou Piquet, em entrevista ao jornalista Ricardo Oliveira.

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Piquet ainda comparou a batida entre os pilotos da Mercedes e da Red Bull com a polêmica colisão de Ayrton Senna e o francês Alain Prost, principal rivalidade da Fórmula 1 à época, na largada do GP do Japão, em 1990, que garantiu o título daquele ano ao brasileiro. "O Senna não fez isso. O Senna saiu reto", disse.

A fala de Piquet aconteceu em julho do ano passado, quando Hamilton e Verstappen disputavam acirradamente a ponta da competição, com o piloto da Red Bull levando a melhor e ficando com o primeiro lugar. O comentário do brasileiro foi duramente criticado por internautas, que relembrando o seu histórico de frases polêmicas. "Surpreendendo um total de zero pessoas", escreveu uma usuária do Twitter. "Imagina o que ele não deve falar em off", escreveu outra.

A filha do tricampeão de 69 anos, Kelly Piquet, é namorada de Max Verstappen. O holandês visitou o ex-piloto em Brasília antes do GP de São Paulo, em novembro de 2021, que terminou com Hamilton no lugar mais alto do pódio. Porém, foi Verstappen quem terminou com o título ao final da temporada.

A Fórmula 1 anunciou nesta segunda-feira que renovou o contrato de transmissão exclusiva de suas corridas com a TV Band. O novo acordo, válido até 2025, é parte de uma estratégia para ampliar a presença da categoria no Brasil, assim como uma nova parceria com a Claro, que irá oferecer o F1 TV Pro, serviço de streaming oficial da competição automobilística, aos seus assinantes.

"A Fórmula 1 sempre teve uma presença significativa no Brasil e uma história ilustre associada ao país. Então, é fantástico que, por meio desses acordos, possamos tornar o esporte o mais acessível para o maior número possível de fãs. Estamos muito satisfeitos por trabalhar com a Band por mais um período e continuar o crescimento impressionante que testemunhamos no ano passado, e podemos combinar sua cobertura aberta com a adição da parceria com a Claro, que permite acesso maiores níveis de arquivo e conteúdo original", afirmou Ian Holmes, diretor de direitos de transmissão e criação de conteúdo da Fórmula 1.

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O acordo também mantém os direitos de transmissão da BandSports, canal por assinatura da Rede Bandeirantes que tem em sua programação todas as sessões de treino que antecedem as corridas, exibidas apenas na TV aberta. Segundo o comunicado, as exibições dos Grandes Prêmios na Band foram um "fator importante para o crescimento do esporte no Brasil".

Já a parceria com a Claro começa ainda neste ano, em julho, quando os clientes dos planos oferecidos pela empresa poderão incluir a F1 TV Pro entre os produtos adquiridos junto à operadora. A cooperação é fruto das relações entre a organização da Fórmula 1 e a América Movil, gigante mexicana do ramo das telecomunicações e dona da Claro e da NET.

O serviço F1 TV transmite todas as sessões da Fórmula 1, ao vivo. Além disso, exibe conteúdos históricos e outras programações relacionadas ao esporte. Também abriga transmissões ao vivo de competições como Fórmula 2, Fórmula 3 e Porsche Supercup.

Os carros da Ferrari decepcionaram, nem sequer terminaram a etapa, e o Circuito de rua de Baku foi dominado pela dupla da Red Bull neste domingo durante o GP do Azerbaijão, na oitava etapa da temporada de 2022 da Fórmula 1. Líder do campeonato, Max Verstappen venceu a prova e ampliou ainda mais a vantagem na ponta, seguido de perto por Sergio Perez, que havia sido o campeão no local em 2021. Fazendo grande temporada, George Russell, da Mercedes, completou o pódio.

Do mesmo jeito que ocorreu há duas corridas, no GP da Espanha, o carro de Charles Leclerc voltou a dar dor de cabeça e o monegasco precisou deixar a pista quando liderava. Pela quarta vez seguida na temporada, Leclerc largou na pole e não venceu a prova. O cenário foi ainda pior porque, pouco antes, Carlos Sainz também havia deixado a disputa quando sondava as primeiras posições, com problemas hidráulicos no veículo.

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O desempenho ruim da Ferrari no GP do Azerbaijão foi muito além dos pilotos da escuderia italiana. Quatro dos seis carros com motores ferraristas abandonaram a prova neste domingo. Após Sainz e Leclerc, Zhou Guanyu, da Alfa Romeo, e Kevin Magnussen, da Haas, também deixaram as disputas por problemas técnicos em seus carros.

"É dolorido, nós realmente precisamos dar atenção para que isso não aconteça novamente. Eu não consigo nem encontrar as palavras certas para descrever. É muito desapontante. Não sabemos o que foi, ainda não dá para saber. Parece que perdi potência, não senti a mesma coisa que senti na última quebra. É a segunda vez em três corridas", afirmou Leclerc.

Sainz foi um pouco mais esperançoso ao comentar o problema em dobro da sua equipe. "Uma pena. Um dia ruim para a Ferrari, mas também um dia para nos unirmos e buscarmos a recuperação", disse o espanhol da Ferrari, equipe que limpou e deixou o box muito antes do fim da corrida.

Após Hamilton comentar que Red Bull e Ferrari estavam em um campeonato à parte, as saídas da Ferrari renderam uma situação ótima para a Mercedes. O heptacampeão foi ousado na reta final e tomou a quarta posição de Pierre Gasly, da Alpha Tauri. Russell fez seu terceiro pódio na temporada e segue com o feito de ter terminado no top 5 em todas as corridas até agora.

Sebastian Vettel, que havia largado em nono, também foi destaque do dia nas disputas, fechando a corrida na sexta colocação. Fernando Alonso, Daniel Ricciardo, Lando Norris e Esteban Ocon fecharam o top 10. No fim, Lance Stroll foi mais um a abandonar a corrida.

Com a vitória tranquila e o máximo de pontos, a Red Bull chega a 279 pontos no campeonato de construtores, contra 199 da Ferrari. Entre os pilotos, Verstappen fez seu primeiro pódio no Azerbaijão e chega a 150, enquanto Perez, que teve a volta mais rápida, fica em segundo com 129. Leclerc fica em terceiro com 116.

A CORRIDA

Vencedor do circuito em 2021, Perez mostrou logo cedo sua boa fase e assumiu a primeira posição durante a largada da prova. O mecânico de Latifi reposicionou o carro quando as luzes já estavam acesas, o que rendeu uma punição de 10 segundos ao piloto canadense. No fim da corrida, Latifi voltou a receber punição, dessa vez cinco segundos por ignorar bandeira azul.

Na curva quatro, Sainz teve problemas nos freios na hora de trocar de marchas. O carro ferrarista fez um barulho incomum e ele precisou abandonar a etapa. Depois foi informado que houve um problema hidráulico no motor.

Após tentar uma manobra arriscada para tomar a posição de Esteban Ocon, Vettel não conseguiu fazer a curva e passou reto, caindo para a 12ª colocação. Com muito apetite, o quatro vezes campeão seguiu disputando cada posição até o fim da corrida. A primeira por uma posição na zona de pontuação foi animada até o fim, com os pilotos da McLaren entrando na disputa na reta final.

Verstappen apostou na asa móvel e assumiu a liderança da prova. Pouco tempo depois, a Red Bull resolveu ir para os boxes e Leclerc retomou a ponta da prova, a 32 voltas do fim. Mas na volta 21, Leclerc passou pela mesma frustração do seu companheiro Sainz. O carro do monegasco começou a soltar fumaça, assim como havia acontecido quando teve problemas de turbo. Pole position, o piloto precisou abandonar a prova, primeira zerada pela Ferrari.

Também com o motor da Ferrari, Zhou, da Alfa Romeo, também teve problemas técnicos no carro e foi mais um a abandonar a prova neste domingo. Já na metade final da corrida, foi a vez do quarto motor Ferrari ter problemas no dia. Magnussen, da Haas, também foi orientado a parar e precisou abandonar a prova por problemas no carro.

Confira o resultado do GP do Azerbaijão:

1º - Max Verstappen (HOL/Red Bull) - 1h34min05s941

2º - Sergio Perez (MEX/Red Bull) - a 20s823

3º - George Russell (ING/Mercedes) - a 45s995

4º - Lewis Hamilton (ING/Mercedes) - a 1min11s679

5º - Pierre Gasly (FRA/AlphaTauri) - a 1min17s299

6º - Sebastian Vettel (ALE/Aston Martin) - a 1min24s099

7º - Fernando Alonso (ESP/Alpine) - a 1min28s596

8º - Daniel Ricciardo (AUS/McLaren) - a 1min32s207

9º - Lando Norris (CAN/McLaren) - a 1min32s556

10º - Esteban Ocon (FRA/Alpine) - a 1min48s184

11º - Valtteri Bottas (FIN/Alfa Romeo) - a uma volta

12º - Alexander Albon (TAI/Williams) - a uma volta

13º - Yuki Tsunoda (JAP/AlphaTauri) - a uma volta

14º - Mick Schumacher (ALE/Haas) - a uma volta

15º - Nicholas Latifi (CAN/Williams) - a uma volta

Não terminaram a etapa - Carlos Sainz (ESP/Ferrari), Charles Leclerc (MON/Ferrari), Zhou Guanyu (CHI/Alfa Romeo), Kevin Magnussen (DIN/Haas) e Lance Stroll (CAN/Aston Martin).

Campeão da Fórmula 1 em 2016, o ex-piloto Nico Rosberg está proibido de frequentar os paddocks da categoria porque não se vacinou contra a covid-19. Atualmente comentarista do canal esportivo britânico Sky Sports, o alemão de 36 anos tentou provar que não pode tomar a vacina por questões médicas, mas os argumentos não foram aceitos, tanto que ele acabou barrado pela organização do GP de Mônaco, há duas semanas.

A situação vivida pelo ex-parceiro de Lewis Hamilton na Mercedes foi revelada nesta semana pelo canal alemão Sport1, que obteve a confirmação em contato com o próprio Rosberg. "Eu superei bem o coronavírus, portanto tenho anticorpos monstruosos em mim. Eu também tenho meus anticorpos testados regularmente. Nessas circunstâncias, meu médico me avisou que a vacinação não faria absolutamente nenhum sentido", disse ele.

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Até a temporada passada, a liberação para circulação nos paddocks dependia de um resultado negativo em teste PCR. A partir deste ano, contudo, a Fórmula 1 passou a exigir comprovante de vacinação para permitir a entrada. Há exceções para casos nos quais há comprovação de que a pessoa não pode tomar a vacina em razão de problemas de saúde.

Na avaliação da organização, as alegações de Rosberg não foram suficientes para colocá-lo na lista de ressalvas, mesmo que ele tenha uma credencial vitalícia por ter sido campeão. Impedido de entrar, o alemão tem realizado seu trabalho como comentarista na Sky Sports direto de sua casa em Monte Carlo. Nas transmissões, aparece em vídeo separado dos outros profissionais. Algumas vezes, participou apenas por áudio. Neste final de semana, no GP do Azerbaijão, em Baku, novamente não estará presente.

Nico Rosberg está aposentado da Fórmula 1 desde 2016, justamente o ano em que, enfim, superou Hamilton e sagrou-se campeão, após dois vices seguidos para o companheiro britânico. Hoje, além de trabalhar como comentarista, administra alguns empreendimentos e tem uma equipe na Extreme E, série de corridas off-road.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira uma resolução que concede o título de cidadão honorário a Lewis Hamilton. A proposta tem como autor André Figueiredo (PDT-CE), que entre as justificativas para a honraria citou a homenagem feita pelo heptacampeão de Fórmula 1 a Ayrton Senna, em 2021, no GP de São Paulo.

"Acreditamos que o esporte e a celebração das vitórias nacionais, bem como as homenagens a nossos campeões, poderão nos ajudar a resgatar nossa bandeira como símbolo de união nacional", argumentou Figueiredo.

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Relator da proposta, o deputado Jhonatan de Jesus (Republicanos-RR) disse em seu parecer que o piloto da Mercedes tem relação "profunda e emocionalmente forte" com o Brasil, ressaltando ainda a quantidade de fãs que o britânico possui no País. O parlamentar destacou ainda a relevância do competidor ao se posicionar em assuntos importantes, como pautas do movimento negro e dos direitos humanos.

Todos os partidos votaram a favor, com exceção o Novo. O deputado Tiago Mitraud, membro da sigla, concordou com as justificativas apresentadas no plenário, mas disse que a Casa deveria ter outras prioridades. Por se tratar de uma resolução, e não de um projeto, não há necessidade do texto ir ao Senado. O título deverá ser entregue em sessão solene na Câmara, ainda sem data marcada.

"Não acredito que devemos passar a conceder títulos de cidadão honorário a esses atletas e personalidades, ainda mais em um contexto em que acredito que o recurso que a sociedade investe nesse Congresso deveria estar sendo investido em projetos que vão mudar a vida do brasileiro", alegou.

Lewis Hamilton nunca escondeu o carinho pelo Brasil. O piloto já disse várias vezes ter Ayrton Senna como o seu maior ídolo na Fórmula 1, chegando a repetir o gesto do brasileiro no ano passado, em Interlagos, ao dar uma volta no autódromo com a bandeira verde-amarela após a vitória. Na ocasião, ele também usou um capacete com as cores do Brasil.

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