Tópicos | fotojornalismo

Fotografar parece cada vez mais simples e fácil desde que a tecnologia das câmeras, sobretudo as embutidas em smartphones, começou a se expandir. Hoje em dia, registrar fatos, pessoas e acontecimentos é algo que pode estar ao alcance de qualquer um de nós, mas para contar verdadeiras histórias através das imagens é preciso um pouco mais que um bom equipamento.

É aí que entram os fotógrafos, profissionais que se dedicam a transformar em imagem as mais diversas histórias, acontecimentos e até sentimentos. A fotografia profissional demanda muitos anos de estudo, especializações, apuro técnico e sensibilidade. Através do seu olhar, o profissional da imagem constrói narrativas que podem atender a diferentes segmentos, indo da fotografia social ao fotojornalismo. 

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Esse último, considerado uma especialização do jornalismo, funciona como veículo de informação. O fotojornalista tem como objetivo noticiar os fatos através de suas imagens que vão somar informações a um texto escrito ou ainda, sintetizar a notícia em um único frame. 

Para comemorar o Dia do Fotógrafo, celebrado nesta sexta (8), o LeiaJá preparou uma pequena galeria com alguns registros de sua equipe fotográfica, o LeiaJáImagens. São profissionais que diariamente percorrem as ruas da cidade, de olhos e câmeras atentas, para levar ao leitor tudo que ele precisa saber. 

 

 

E no comando dessa equipe está Chico Peixoto, editor da Fotografia do LeiaJá. 

Fotos: LeiaJáImagens

 


 

Os cursos de Comunicação e Fotografia da UNINASSAU realizarão o seminário Fotojornalismo e Contemporaneidade nos dias 27, 28, 29 e 30 de julho, às 21 horas. Fotojornalistas de renome nacional, que atuam na linha de frente da cobertura da Covid-19 no Brasil - sendo essa experiência o tema central do seminário.

A professora Valéria Gomes e o fotojornalista do LeiaJá, Rafael Bandeira, serão os mediadores do debate que terá como convidados:

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Dia 27/07 - A repórter fotográfica Gabriela Biló, do jornal Estadão, que acompanha a rotina do Presidente da República.

Dia 28/07 - Ricardo Borges, do Estado de São Paulo, responsável pela cobertura cotidiana da cidade de São Paulo.

Dia 29/07 - Tiago Queiroz, do Estadão.

Dia 30/07 - Daniel Marrenco, ex-O Globo e atualmente fotógrafo freelancer.

O evento é aberto todos e a inscrição gratuita através do extensao.uninassau.edu.br. Os inscritos receberão o link de participação do Seminário no dia 27/07.

Diante da pandemia, o trabalho dos profissionais da fotografia também foi prejudicado, seja pelo adiamento dos eventos ou pelo isolamento social, que impede a realização de sessões fotográficas presenciais. "A renda despencou. Acredito que essa seja a principal dificuldade: pagar as contas fixas e continuar investindo grana nas saídas para as pautas", conta o freelancer da agência Frame, Anderson Lira, 42 anos, de São Paulo.

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O fotógrafo Anderson Lira | Foto: Arquivo Pessoal

Lira precisa dividir seu notebook de trabalho com o filho Theo Lira, 10 anos, que faz aulas online. "Se a pauta tiver urgência para envio e não puder perder o time, eu levo o notebook. Do contrário, deixo o computador em casa e volto pra enviar as fotos, almoçar e a tarde já posso sair para a pauta com o computador", diz Lira. Como consequência, o filho às vezes se atrasa ou sai mais cedo da aula.

O fotógrafo também tem feito cobertura de manifestações aos fins de semana, mas no início da quarentena não havia comércios abertos, por conta disso, ele não conseguia almoçar ou usar o banheiro. "O jeito era beber pouca água pra não dar vontade de ir ao banheiro e comer uns biscoitos na hora do almoço", relembra Lira.

Antes da crise, o profissional estava com diversos trabalhos agendados, como cobertura de futebol infantil, outros eventos esportivos, sociais e festas de aniversário. Para sobreviver à pandemia, Lira tem negociado suas dividas e focado no fotojornalismo e na fotografias de produtos voltados para o ecommerce.

O fotógrafo Alex Silva | Foto: Arquivo Pessoal

Outro profissional afetado pela pandemia foi o fotógrafo do jornal O Estado de S. Paulo Alex Silva, 58 anos, que costumava fotografar futebol, pratos em restaurantes e shows. Por conta da crise, Silva teve seu salário reduzido por três meses e tem se adaptado ao home office cobrindo um número menor de assuntos. "As pautas são passadas por email, o carro me pega em casa e deixa no local de trabalho com as devidas proteções possíveis", explica. Apesar das dificuldades, Silva diz que a crise econômica causada pela pandemia lhe ensinou a conter os gastos.

O fotógrafo e dono da agência FramePhoto, Thiago Bernardes, 37 anos, de São Paulo, estava preparado para cobrir as olimpíadas de 2020 no Japão, que também foram adiadas em decorrência do coronavírus. Bernardes tem feito pautas para os clientes que ainda se mantêm na ativa e coberturas de fotojornalismo. "O maior desafio é não se infectar, já que tenho filha pequena em casa, além de toda a programação que terá grande mudança até o fim do ano", afirma.

O fotógrafo Thiago Bernardes | Foto: Arquivo Pessoal

Em contrapartida, o fotógrafo freelancer Yan Boechat, 45 anos, de São Paulo, tem feito a cobertura da pandemia desde o início, em março, e encontrou dificuldades para ter acesso aos hospitais, cemitérios e outros locais que eram fundamentais para realizar o trabalho. Boechat começou a viajar pelo Brasil para clicar a realidade da pandemia. Chegou a visitar Manaus (AM) e Rio de Janeiro (RJ). "Sobre o ponto de vista profissional, a pandemia foi um momento de muitas notícias, histórias e tivemos a oportunidade de participar de um evento de proporção global, além de ter muita demanda", explica o fotógrafo. "Mas eu sei que para algumas pessoas tem sido um momento de muitas dificuldades", complementa.

No dia 31 de março, bem como nas datas 2, 4 e 5 de abril, o fotógrafo Anderson Stevens irá ministrar um workshop de fotojornalismo na Agência CCQ, localizada no Shopping Parnamirim, Zona Norte do Recife. O curso abordará as diversas linguagens da comunicação como diferenças e similaridades das editorias, fotografia documental e uso de equipamentos adequados para as reportagens.

"A ideia desse encontro é orientar as pessoas que já trabalham com fotografia, mas que querem se inserir no mercado do fotojornalismo", declarou o pernambucano ao LeiaJá. Anderson Stevens, que ingressou na profissão de repórter fotográfico há 15 anos, participou em 2019 de uma missão voluntária no Haiti, além de cobrir para o jornal britânico Daily Mirror a situação do meio ambiente e os impactos das queimadas nas comunidades indígenas da Amazônia.

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Com vagas limitadas, o workshop de Anderson Stevens possui dois valores: R$ 470 (para inscrições realizadas até 16 de março) e R$ 560 (para inscrições realizadas a partir de 17 de março). As inscrições estão disponíveis on-line no Sympla e os preços podem ser divididos no cartão de crédito em até 12x.

Serviço

Workshop de fotojornalismo com Anderson Stevens

31 de março | Das 19h às 22h

2 de abril | Das 19h às 22h

 4 de abril | Das 9h às 17h

5 de abril | Das 9h às 17h

Agência CCQ - Rua João Tude de Melo, 77, sala 128, Shopping Parnamirim

Vagas limitadas

Na última segunda-feira (2) foi comemorado o Dia do Repórter Fotográfico, o profissional que tem a função de transmitir o registro fiel de uma situação através das lentes de sua câmera. Imagens essas que podem ser de fatos históricos, políticos, esportivos, culturais ou ambientais.

Na área há mais de 25 anos, João Machado, 48 anos, já fotografou diversos acontecimentos. Seu último trabalho na redação de um jornal foi em 2012, quando trabalhava na Folha Metropolitana, em Guarulhos, na Grande São Paulo. Há dois anos, o fotógrado realiza o trabalho autoral "Ilhados na Seca", onde registra as histórias de moradores na região do Xique-Xique, interior da Bahia.

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Com o avanço tecnológico, Machado vê muitas dificuldades na profissão. "Já foi o tempo em que íamos para a pauta produzir boas matérias para serem vistas no dia seguinte. Hoje, quando o repórter fotográfico chega no local, a imagem já viralizou, muitas vezes de maneira distorcida. Qualquer um se acha fotógrafo, repórter fotográfico ou cinegrafista. O mal uso do equipamento distorce os princípios", desabafa.

Foto: João Machado

Francisco Peixoto Maciel Filho, 38 anos, tem 11 anos de experiência com fotojornalismo. Há oito anos, Chico Peixoto, como é conhecido, faz coberturas para o portal LeiaJá. Muitos acontecimentos marcaram seu trabalho como repórter fotográfico, como o trágico o 7X1 da Alemanha sobre o Brasil, no Mineirão, em 2014. "Eu olhava para arquibancada e só via pessoas chorando, isso marcou demais", lembra.

Para o repórter fotográfico, a profissão exige muito mais do que saber fazer boas fotos. Um dos desafios atuais é compreender e participar de maneira mais ampla do processo de produção de conteúdo. "O profissional que não estiver atento a isso provavelmente não terá muitas oportunidades no futuro. Não é apenas uma questão de mercado, mas de entender como o mundo funciona hoje em relação à imagem. Essa mudança de percepção é um grande desafio", explica Peixoto.

Foto: Chico Peixoto

Na próxima segunda-feira (19), começa a Jornada de Fotografia 2019 da Univeritas/UNG, em Guarulhos, na Grande São Paulo. O evento reúne palestras com fotógrafos que tiveram seus trabalhos reconhecidos no Brasil e no mundo, exibição de curtas-metragens e debates com diretores de fotografia, em parceria com o Cineclube Incineramte, além da exposição "Vidas Refugiadas", em parceria com a Prefeitura de Guarulhos.

O fotógrafo Victor Moriyama abre a semana de palestras, na segunda-feira (19), com o tema "O caminho da fotografia autoral". Na profissão desde 2015, já realizou diversos trabalhos sobre o meio ambiente na Floresta Amazônica e o mais recente em Brumadinho (MG), para a National Geographic, após o acidente em uma das mineradoras da Vale. "Este foi o trabalho que mais me marcou até hoje, fiquei 14 dias no local e foi muito cansativo", lembra.

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Foto: Victor Moriyama

Já na terça-feira (20), o fotógrafo Gustavo Gusmão, falará sobre "Fotografar pelo mundo: a relação emocional entre as pessoas e os lugares que habitam". Há quase dez anos Gusmão tem a fotografia como um de seus hobbies favoritos. Um de seus trabalhos mais recentes é "Limbus", mostra foi exposta no Museu da Imagem e do Som (MIS) entre maio e junho deste ano. "Este era um ambiente muito pesado, onde tinha vida também tinha morte. Foi um trabalho muito difícil mas foi possível passar a mensagem, que de certa forma, é uma denúncia", afirma.

Foto: Gustavo Gusmão

E, para fechar a semana de palestras, o fotógrafo João Machado abordará o tema "Um olhar fotográfico sobre o sertão". Desde 1993, ele realiza trabalhos autorias em Guarulhos, como o "Olaria". Em 2015, ele teve seus trabalhos expostos na Galeria Nikon, com imagens feitas no sertão da Bahia. Para Machado, um de seus trabalhos mais marcantes, foi o ensaio "Iluminados", que foi exposto na SP Arte Fotos em 2017. "Eu praticamente fui escolhido pela fotografia quando comprei uma câmera fotográfica de um colega que trabalhava comigo na construção civil, daí em diante fui buscando aprendizado em revistas do segmento", conta.

Foto: João Machado

Para a coordenadora do curso de Fotografia da Univeritas/UNG, Flavia Delgado, a temática da Jornada deste ano tem um forte viés social. "Isso reflete a preocupação  que temos ao formar nossos alunos: a de que a Fotografia é técnica, é arte, mas, antes de tudo, que os fotógrafos devem ser agentes de transformação do mundo em que vivemos", comenta.

O evento é gratuito e para participar é preciso se inscrever pelo site da Univeritas/UNG.

Confira a programação completa do evento:

Serviço

Jornada de Fotografia 2019

Quando: de 19 a 21 de agosto, às 19h

Onde: Univeritas/UNG, Campus Guarulhos-Centro, anfiteatro F - Praça Tereza Cristina, 88, Centro, Guarulhos - SP

Entrada Gratuita

A Agência JCMazella, empresa que oferece serviços de fotojornalismo, está com inscrições disponíveis, até 1º de junho, para a nova turma do curso “Fotojornalismo: o dia a dia em uma agência de notícias”. A qualificação promete colocar os alunos em pautas reais, bem como serão realizadas aulas práticas e teóricas. Segundo a Agência, o participante que tiver o melhor desempenho poderá ganhar um estágio remunerado de um mês.

Cada turma terá, no máximo, seis alunos. Durante as aulas práticas, os alunos cobrirão pautas reais sob o acompanhamento de um monitor. A JCMazella pede que os participantes tenham noções básicas de fotografia para facilitar o andamento das aulas.

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O curso terá três aulas práticas semanais com duas horas de duração cada, durante um período de quatro semanas. É possível agendar a aula conforme o horário que o aluno esteja disponível. A Agência também promete, ao final do curso, expor o material produzido pela turma.

Informações sobre inscrições podem ser obtidas pelo e-mail imprensajcm@uol.com.br ou pelos telefones (81) 3221-4488, 9704-0491 ou 8807-8024. A JCMazella fica na Rua da Aurora, 1071, S/L, no bairro de Santo Amaro, Centro do Recife.

Fotógrafo de guerra da atualidade, o brasileiro André Liohn estará no Recife de 16 a 18 de maio para ministrar o workshop Fotojornalismo documental, em que conta sua experiência internacional cobrindo conflitos. As aulas serão realizadas no Studio 865 Fotografia, na Boa Vista, e custam R$ 750 (à vista) ou R$ 780 (cheque ou cartão).

Na sexta (16), as aulas começam às 14h e seguem até as 17h30. Já no sábado e domingo a programação se estende das 9h às 17h30. Os encontros têm o objetivo de despertar nos participantes a importância do desenvolvimento de uma linguagem única e pessoal, além de levar aos alunos a experiência de Liohn. Antes de cada aula os alunos se reunirão para troca de informações, ideias e compartilhamento de planos para o desenvolvimento de cada projeto.

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André Liohn cobre conflitos no Oriente Médio, África Oriental e América do Sul. Em abril de 2012, ganhou o Robert Capa Gold Medal Award, oferecido anualmente pelo Overseas Press Club, por sua reportagem fotográfica da guerra civil da Líbia de 2011. Seu trabalho documentando os desafios enfrentados por funcionários da saúde em áreas de conflito tem sido utilizado pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha na campanha internacional Health Care in Danger denunciando a violência contra funcionários da saúde em todo o mundo. 

Serviço

Workshop Fotojornalismo documental, com André Liohn

16 a 18 de maio

Sexta (16) | 14h às 17h30 

Sábado (17) e domingo (18) | 9h às 17h30 

R$ 750 (à vista) | R$ 780 (cheque ou cartão)

Studio865 Fotografia (Av. Visconde de Suassuna 865 – Boa Vista)

(81) 8803 3826

O júri internacional do 57º concurso anual World Press Photo selecionou uma imagem do fotógrafo americano John Stanmeyer, da VII Photo Agency, como a “World Press Photo of the Year 2013”, prêmio máximo do fotojornalismo. A imagem mostra os migrantes africanos na costa da cidade de Djibouti, à noite, elevando seus telefones em uma tentativa de capturar um sinal da Somália - a tênue ligação com parentes no exterior vizinho. Djibouti é um ponto de parada comum para os migrantes em trânsito de países como a Somália, Etiópia e a Eritreia, buscando uma vida melhor na Europa e no Oriente Médio.

"É uma foto que está ligada a tantas outras histórias e que abre discussões sobre tecnologia, globalização, migração, pobreza, desespero, alienação e humanidade. É uma imagem muito sofisticada, poderosamente matizada”, afirmou, Jillian Edelstein, membro do júri.

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O julgamento foi realizado no escritório do World Press Photo, localizado em Amsterdã. Todas as entradas foram apresentadas anonimamente para o júri, que discutiu os seus méritos ao longo de duas semanas. A banca opera de forma independente e um secretário, sem direito a voto, salvaguarda a equidade do processo. O concurso atraiu inscrições de fotógrafos de imprensa, fotojornalistas e fotógrafos documentais em todo o mundo. 

A revista norte-americana Time elegeu o Instagram do fotojornalista David Guttenfelder como o melhor da rede social de fotografias neste ano. Em seu acervo, cerca de 800 imagens relacionadas à guerras, eleições e catástrofes naturais clicadas em mais de 75 países.

Um dos seus desafios foi trabalhar na Coréia do Norte, país governado pelo ditador Kim Jong-un, onde o fotógrafo precisou lidar com a perseguição frequente dos oficiais do autocrata.

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Em entrevista à Time, Guttenfelder, fala das dificuldades de trabalhar em um país onde poucas informações são compartilhadas com o resto da sociedade. "Sinto que essa era uma grande oportunidade de mostrar a Coréia do Norte ao mundo", pontua o fotógrafo.

O Prêmio Petrobras de Jornalismo está com inscrições abertas, até o dia 10 de julho, para profissionais de comunicação divulgarem reportagens veiculadas em jornal/revista, rádio, televisão e portais de notícias. Ao todo serão 35 prêmios distribuídos nas categorias nacional e regional sobre os temas culturais, de responsabilidade socioambiental, esportiva ou sobre petróleo, gás e energia. A Petrobras também vai premiar a melhor fotografia nas categorias nacional e regional que remeta a um dos temas desta edição.

Poderão participar os autores de matérias veiculadas no período de 10 de maio de 2012 a 9 de maio de 2013. O prêmio será de R$ 17.200 para cada um dos autores das melhores reportagens nacionais e da melhor foto nacional, e de R$ 7.150 para cada um dos autores das matérias regionais de cada tema e da melhor foto regional. Além dessas categorias, haverá ainda o Grande Prêmio Petrobras de Jornalismo, de R$ 30 mil para a melhor reportagem entre todas as enviadas.

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Cada jornalista pode inscrever até seis diferentes reportagens, no entanto, a mesma reportagem não pode ser inscrita em mais de uma categoria. Os participantes do fotojornalismo podem inscrever um trabalho para cada tema, sendo também proibida a participação simultânea nas categorias regional e nacional.

Os trabalhos deverão ser encaminhados em envelope separado, contendo a Ficha de Inscrição – que está disponível no site - o material inscrito, com a devida identificação da reportagem (autor, o veículo que a publicou e demais documentos exigidos pelo regulamento do prêmio). No caso de matéria não assinada ou assinada com pseudônimo, a sua autoria deve ser atestada, por escrito, pela Chefia de Redação ou Chefia de Reportagem, em papel timbrado e com assinatura original, anexada à Ficha de Inscrição.

O material deve ser enviado para a sede da Petrobras, que fica na avenida República do Chile, 65, 10º andar, sala 1001, Centro, Rio de Janeiro - RJ - CEP - 20031-912. Os trabalhos vencedores e seus respectivos autores serão conhecidos em outubro deste ano.

Outras informações podem ser obtidas pelo e-mail premiopetrobras@agenciapetrobras.com.br ou através dos telefones (21) 3224- 3932 ou 3224-4281.

Por Maluh Andrade/Especial para o LeiaJá

Radicado há 32 anos em Olinda, o pintor holandês Roberto Ploeg se inspirou no fotojornalismo policial para seu mais novo trabalho, a exposição “Capturados”, que reúne retratos de 25 artistas pernambucanos sendo presos.

Gil Vicente, Tereza Costa Rêgo e Badida são alguns dos nomes que foram retratados como “recém-encarcerados”, com todos os trejeitos típicos do ato, como a fuga pela aparição do semblante na "câmera" (no caso, no pincel).
A exposição inaugurou nesta semana e pode ser vista até o dia 29 de outubro na Galeria Mariana Moura, que fica na Rua Professor José Brandão, n°163, no bairro de Boa Viagem.

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Mais informações: 81 3465-5602

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