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O sequestrador que mantém um homem refém no Hotel Saint Peter, região central de Brasília, já foi vereador pelo PP. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo apurou com autoridades que investigam o caso, o nome dele é Jac Souza dos Santos, tem 30 anos, e foi vereador pelo PP na cidade de Combinado, interior de Tocantins. Jac tem uma fazenda avaliada em R$ 600 mil. Ele também foi secretário de Agricultura da cidade de Combinado.

O nome da vítima, que é funcionário do hotel, é Ailton. O nome de Ailton foi confirmado por Clodoaldo Andrade, que é secretário-geral do PTN e ex-gerente do hotel, que tem entre seus sócios o presidente da sigla, José de Abreu.

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A Polícia Civil confirmou que as reivindicações do sequestrador incluem a extradição do ex-ativista italiano Cesare Battisti e a aplicação efetiva da Lei da Ficha Limpa.

O hotel onde o caso ocorre foi palco de uma polêmica, pois seria o local do emprego que garantiria o regime semiaberto ao ex- ministro José Dirceu, condenado no mensalão. Apesar de o PT ser uma sigla que majoritariamente foi contra a extradição de Battisti e o hotel ter sido palco desse episódio com Dirceu, as autoridades não confirmam qualquer ligação entre a revolta do criminoso com o PT.

A Polícia Civil do Distrito Federal já identificou o criminoso que mantém um homem refém no Hotel Saint Peter, na região central de Brasília, mas não vai divulgar os dados sobre ele. A única informação dada é que ele não é morador de Brasília.

Segundo o chefe da Divisão de Comunicação da Polícia Civil, Paulo Henrique Almeida, um dos três negociadores que mantêm contato com o criminoso é especialista em explosivos e está no 13º andar do hotel, onde o caso transcorre. Ele vai tentar saber se o artefato que está com o criminoso é bomba ou não. Almeida pondera, no entanto, que, mesmo sendo uma bomba, o material não tem potencial para destruir o hotel, mas apenas causar danos no andar. Ainda segundo a Polícia, o criminoso age sozinho.

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Um homem, de nome não revelado, faz refém, neste momento, em um hotel no centro de Brasília, no Distrito Federal. Armado, ele algemou um funcionário do estabelecimento e o forçou a vestir um colete que, supostamente, contém dinamite. A polícia está no local, mas não confirma a existência da bomba.

De acordo com o delegado Marcelo Fernandes, o homem já foi identificado e a ameaça envolve questões políticas. Segundo a polícia, ele parece estar atordoado e fala, inclusive, sobre a necessidade de a presidente Dilma Rousseff deixar o governo. O homem, que aparenta ter em torno dos 30 anos, fez questão de ressaltar que não se trata de um assalto, mas de "terrorismo". Os agentes, no entanto, ainda não conseguiram confirmar se há realmente dinamite e saber quais as exigências dele.

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Segundo testemunhas, ele fez check-in no hotel e, no 13º andar, piso em que estaria sendo hospedado, mandou que os hóspedes pegassem os seus pertences e saíssem. Logo depois do alerta, policiais civis, militares e agentes do Corpo de Bombeiros chegaram e isolaram o local. Os cerca de 300 hóspedes, além dos funcionários, que estavam nos demais andares foram retirados.

Nos arredores do hotel, hóspedes aguardam autorização para pegar as malas. Neste horário de almoço, curiosos também vão chegando ao local. 

O Serviço Nacional Aprendizagem Comercial (Senac) promove, na próxima quinta-feira (29), um workshop gratuito de recepção voltado para quem trabalha na área de atendimento ao cliente, como telefonistas, recepcionistas de estabelecimentos comerciais e hospitais, ou pessoas que queiram conhecer mais sobre este universo. O encontro abordará o tema "Recepcionar com Elegância" e a proposta é apresentar oficinas sobre etiqueta profissional, marketing pessoal e atendimento telefônico, além de outros assuntos.

O evento é aberto ao público e acontecerá no auditório Roberto Régnier, na sede do Senac, na Avenida Visconde de Suassuna, 500, no bairro de Santo Amaro, área central do Recife. As inscrições devem ser realizadas no dia do evento. Na ocasião, será solicitado material de higiene pessoal que será doado ao IMIP - Fundação Alice Figueira. Mais informações pelos telefones 0800-081-1688 ou 3413.6728/ 6729/ 6730. Confira abaixo a programação. 

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Programação | Oficinas

09h às 10h30 - Etiqueta Profissional: conexão da elegância com profissionalismo, com Ivone Barros – Instrutora Senac

10h30 às 12h - Atendimento Telefônico: arte de encantar o cliente, com Azenilda Cabral - Instrutora Senac

09h às 10h30 - Marketing Pessoal: potencialidade da marca, com Ivanise Bomfim- Instrutora Senac

10h30 às 12h  - Exercitando a construção da imagem pessoal, com Sandra Selva - Instrutora Senac

09h às 10h30 - Criatividade: fator de otimização das soluções, com Consuelo Monteiro - Instrutora Senac

10h30 às 12h  - Comunicação: A arte de falar bem, com Sônia Almeida - Instrutora Senac

 

Senac - Workshop de Recepção

Recepcionar com Elegância

Quinta-feira (29) | 07h30 às 12h.

Senac (Auditório Roberto Régnier Av. Visconde de Suassuna, n° 500, Santo Amaro)

 

 

A rede de hotéis norte-americana Aloft testa em seu estabelecimento localizado na cidade de Cupertino, nos Estados Unidos, a eficiência do atendimento de um robô mordomo. Batizado como A.L.O., a carismática máquina serve os hospedes e ainda realiza algumas tarefas domésticas.

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Profissionalmente vestido e portando chará, o robô atende os 123 apartamentos do hotel, levando itens como bebidas, baldes de gelo e outras amenidades até os hóspedes. Clientes satisfeitos podem mandar tuítes para uma conta online do robô, @AloftHotels, sob a hashtag #MeetBotlr, deixando suas impressões sobre o atendimento.

A máquina se desloca pelos corredores do hotel fazendo barulhos que lembram o também simpático robô da saga Star Wars R2-D2. Para não esbarrar em clientes ou objetos, o A.L.O. possui sensores e se locomove em uma velocidade média estável.

E a tecnologia não deve ficar limitada a atender apenas hospedes da cidade de Cupertino. A companhia deseja levar o atendimento do robô para 100 hotéis de sua rede ao redor do mundo.

Confira o A.L.O. em ação:

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Para muitos, o sinônimo de hotel de qualidade é a oferta de um bom café da manhã ou de um serviço de quarto excelente. Outros, prezam pela velocidade do sinal de internet oferecido durante a hospedagem. Pensando nisso, foi criado o site HotelWifiTest.com, para quem precisa viajar e ter a certeza que o local de hospedagem oferece uma boa conexão.

O catálogo disponibiliza uma busca entre mais de 100 mil hotéis registrados no mundo, incluindo hospedagens do Brasil. A página ainda informa se o serviço de internet oferecido no hotel é pago ou gratuito. No Recife, por exemplo, apenas dois locais ofertam Wi-Fi com velocidade acima de 10 Mbps.

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“O nosso teste é uma excelente maneira de alertar (os hotéis) sobre problemas com o serviço que oferecem e motivá-los a fazer mudanças para melhor”, explicam os desenvolvedores na página inicial. 

A cadeia de hotéis Hilton anunciou nesta segunda-feira (28) que pretende lançar uma iniciativa para que os hóspedes usem seus smartphones como chaves para os quartos que reservarem no hotel. Com lançamento previsto ainda para 2014, o aplicativo será disponibilizado para aparelhos Android ou iOS e dará total controle virtual aos clientes. Hilton não é a primeira cadeia de hotéis a fazer algo do tipo, a franquia Starwood já havia anunciado que usaria os smartphones para facilitar a vida dos clientes. 

Através do app será possível escolher seu quarto favorito, fazer pedidos especiais e realizar o check-in e check-out do hotel. Basicamente, o único momento que necessitará contato com os atendentes do Hilton é na hora de retirar e devolver a chave do quarto, mas em 2015 isto não será mais o caso, pois será possível usar o smartphone como chave. A previsão é que pelo menos a função de escolher o quarto esteja disponível em mais de 4,000 hotéis afiliados do Hilton até o fim do ano.

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O restaurante Giotto localizado em um hotel no bairro de Boa Viagem, zona sul do Recife, foi interditado pela Vigilância Sanitária nesta quinta-feira (3) após uma denúncia anônima sobre um possível surto alimentar.

Segundo Elisa Souza, responsável pelo caso, uma investigação será aberta para confirmar se um surto alimentar realmente aconteceu, já que 17 pessoas adoeceram depois de comer no local. “Vamos abrir uma investigação para saber se realmente teve esse surto”.

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Além do possível surto, várias irregularidades foram encontradas no estabelecimento. A cozinha principal sequer tinha terminado de ser construída. Para preparar a alimentação dos clientes, os pratos eram feitos na cozinha de apoio, o que é proibido já que não tem toda estrutura do que a cozinha principal. “Pedimos para que instalem pias exclusivas para os alimentos, área para colocar as panelas, as câmaras frigoríficas. Esses itens não tinham na cozinha de apoio”, disse Elisa.

O restaurante ficará fechado por tempo indeterminado, até que os requisitos feitos pela Vigilância sejam atendidos. O dono do estabelecimento responderá por um processo administrativo para saber se será apenas advertido ou se uma multa será aplicada. 

Será inaugurado, nesta sexta-feira (16), às 16h, o Sheraton Reserva do Paiva Hotel & Convention Center, da Starwood Hotel & Resorts. O imóvel está localizado na Reserva do Paiva, no Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife (RMR). 

O investimento do Sheraton Reserva do Paiva foi de aproximadamente R$ 260 milhões por parte do Promovalor. O hotel oferece 298 quartos, sendo 279 apartamentos, 18 suítes clubs, suítes presidenciais e um centro de eventos e convenções para até 2,1 mil pessoas. Outras atrações disponíveis ao público são um Shine SPA, Beach CLub e dois restaurantes. 

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A solenidade de abertura, com corte de fitas, ocorre às 16h, com a presença de autoridades, representantes do meio turístico e diretores internacionais da Starwood Hotel, Promovalor (proprietários do hotel) e Odebrecht. 

Um grupo de sem-teto do Movimento de Luta por Moradia Digna (MLMD) invadiu o prédio onde funcionava o Othon Palace Hotel, na Rua Líbero Badaró, na região central de São Paulo, na madrugada desta segunda-feira (2).

De acordo com a Polícia Militar, a ocupação do imóvel começou por volta de 1h30. Com 24 andares e desativado desde 2008, o hotel fica próximo à sede da Prefeitura de São Paulo e é um dos símbolos da hotelaria de luxo da capital paulista nas décadas de 1960 e 1970.

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O forte crescimento de polos regionais no interior do País cria uma oportunidade de negócio para o setor hoteleiro em cerca de 170 cidades, segundo estudo da consultoria Crowe Horwath International. Mas o levantamento identificou que 68% dos municípios com demanda aquecida não têm previsão de investimentos das grandes redes hoteleiras.

A demanda por quartos nas cidades estudadas, que apresentam crescimento médio acima de 10% nos últimos oito anos e população entre 80 mil e 1 milhão de habitantes, acompanha a expansão da economia, de acordo com os pesquisadores. "Nesses casos de forte expansão, a procura cresce igual à expansão do PIB ou até o dobro dele, principalmente quando a cidade tem muitas obras de infraestrutura", diz Michael Schnürle, diretor da Horwath no Brasil.

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A principal carência é a de hotéis econômicos, voltados ao público de negócios. Apenas 25% das 260 cidades que se enquadram no perfil possuem pelo menos um empreendimento com padrão business. "Em geral, o que encontramos são hotéis familiares, que até podem ser bons, mas tipicamente são uma surpresa negativa para quem viaja", afirma Schnürle.

Os investimentos nessas cidades têm período de estabilização inferior a três anos e taxa de ocupação superior à média do mercado devido ao conjunto de demanda aquecida e infraestrutura hoteleira precária. "Há um forte interesse no setor. Todas as redes atuantes no País ou têm produtos nessas regiões ou estão se estruturando para ter." Das cidades identificadas, pouco menos da metade fica no Sudeste e 78% possuem até 250 mil habitantes.

Três homens bombas detonaram os cintos de explosivos em hotel localizado na cidade de Qamishli, no nordeste da Síria. Segundo a agência de notícias estatal da Síria, três pessoas morreram. Nas últimas semanas, a região registrou diversos confrontos entre homens armados curdos - que dominam esse território - e membros do grupo separatista Al-Qaeda.

Segundo moradores da cidade, o Hotel Hadaya era um dos prédios onde funcionava a prefeitura do município. Fonte: Associated Press.

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Na madrugada da segunda-feira (3), o ator Caio Castro se envolveu numa briga na saída do camarote da Brahma no Carnaval de Salvador. A informação é da coluna Retratos da Vida, do jornal Extra. O motivo da confusão não foi revelado. Caio terminou com um corte na testa e um machucado no pé.

No momento da confusão, Caio estava acompanhado do ator Felipe Tito, que trabalhou com o astro na novela Amor à Vida. Na terça (4), o ator se recusou a tirar fotos com funcionários do hotel em que estava hospedado por causa dos ferimentos. Mas uma fã conseguiu um registro com Caio e a foto foi parar na internet mostrando o ferimento na cabeça. No desfile do trio de Aline Rosa, Caio tentou disfarçar o ferimento usando um boné.

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A ação da Tropa de Choque anteontem no Linson Hotel, na Rua Augusta, levou pânico aos hóspedes e terminou em forte repressão contra os manifestantes refugiados no saguão. Os policiais usaram balas de borracha e são acusados de agressões. Um jovem teve o maxilar quebrado. Acuados, clientes do hotel trancaram as portas dos quartos e ficaram "reféns" do tumulto por até uma hora.

O estudante de Química Industrial da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Vinícius Duarte, de 26 anos, chegou cheio de hematomas no rosto, ontem, ao 78º Distrito Policial (Jardins) para registrar boletim de ocorrência. Ele afirma que apanhou da polícia dentro do hotel. "A polícia chegou batendo em todo mundo e ainda apontava armas em nossa direção", disse.

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O rapaz teve traumatismo no maxilar e três dentes quebrados - sua arcada terá de ser refeita. Ele terá de fazer uma plástica no nariz e está com um coágulo na cabeça. O pai e o irmão de Duarte, que o acompanharam ao DP, afirmam que vão acionar o Estado na Justiça.

Duarte também relatou que a polícia não deixou ninguém filmar nem fotografar dentro do hotel e que arrancaram o celular da sua mão quando ele fez um vídeo. Segundo o estudante, só devolveram o aparelho no Hospital das Clínicas, para onde foi levado, de camburão, e com o vídeo deletado.

O jornalista freelancer Felipe Larozza, de 27 anos, conseguiu fazer um vídeo que mostra os PMs dando tiros de balas de borracha no saguão do hotel. "Eu não vi nenhum manifestante oferecer resistência, o lugar era pequeno e nem todo mundo que estava lá dentro participava da manifestação", conta Larozza. Logo após capturar as imagens, ele diz que foi retirado junto com outros fotógrafos do hotel. "A polícia fez uma barreira e não deixou que nós acompanhássemos a revista que aconteceu lá dentro."

O Estado teve acesso ao boletim de ocorrência registrado anteontem, em que constam 128 detidos na manifestação - no total, porém, foram 135 detidos, todos liberados. O documento afirma que Duarte arremessou pedras contra os policiais, e "uma atingiu o dedo mínimo de um PM" e que, por isso, foi "necessário recorrer ao uso de balas de borracha". O sargento tentou deter Duarte, que teria dado um soco no policial, sendo preciso "usar força moderada para vencer a resistência".

A Secretaria de Segurança afirmou que o hotel foi invadido e "o Choque entrou por solicitação dos funcionários". Segundo a nota, os disparos de bala de borracha foram feitos em direção ao chão. Funcionários do Linson não comentaram a informação.

Refém

O consultor Gilvandro Oliveira Filho, de 38 anos, veio do Recife a trabalho e passou mais de uma hora trancado sem poder sair do quarto. "Tinha muita gente no corredor. Não tinha como saber quem estava infiltrado e quem estava se refugiando, pois até manifestantes encapuzados invadiram o hotel. As pessoas chutavam a porta e pediam para eu abrir o quarto", disse.

"Cheguei a deitar no chão com medo de tiroteio e fiquei de pijama dentro do quarto, para ser identificado como hóspede, caso a porta fosse arrombada. Fiquei em choque, jamais imaginei que isso fosse chegar aqui (no quarto do hotel)." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O confinamento dos integrantes do Big Brother Brasil 14 começou nesta segunda (6), e deve seguir até o dia da estreia do programa, na próxima terça-feira (14). Os participantes estão hospedados em uma área resevada de um hotel na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro.

Uma comitiva com cerca de 40 pessoas chegou, na segunda-feira, por volta das 8h. De acordo com o site da Uol, 26 pessoas da comitiva são candidatos ao BBB. Os participantes estão definidos, mas, caso haja alguma desistência, já tem o grupo reserva para ser acionado. A lista de participantes deve ser divulgada ainda esta semana.

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A nova edição do reality da Globo não terá ex-BBB e nem casa de vidro. O diretor do programa, Boninho, também anunciou, em sua conta do twitter, que os participantes não dormirão em camas no início do reality.

O Shebab, grupo ligado à Al-Qaeda, assumiu nesta quinta-feira o duplo atentado a bomba contra um hotel de Mogadiscio, que deixou 11 mortos, e declarou que a ação foi o início de sua campanha para o novo ano.

"Este é o início de 2014, disse o porta-voz do Shebab, Ali Mohamud Rage, em mensagem de Ano Novo, um dia depois dos ataques.

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"O destino dos estrangeiros e mercenários locais vai continuar o mesmo até eles deixarem o país...eles não terão abrigo na Somália."

O primeiro carro-bomba explodiu do lado de fora do hotel Jazeera, perto do aeroporto internacional, um dos mais sofisticados da capital somali, cuja clientela inclui políticos somalis e autoridades estrangeiras. O segundo carro-bomba foi detonado no local, quando ambulâncias estavam no local e soldados ajudavam os feridos.

O Shebab "assume a total responsabilidade pelo ataque que teve como alvo uma reunião de altos funcionários apóstatas da inteligência em Mogadiscio", afirmou Rage.

"Os apóstatas são os olhos e os ouvidos dos invasores e esses ataques servem como uma punição bem merecida por seu papel de orientação e assistência às forças invasoras em sua cruzada contra o Islã e os muçulmanos da Somália."

O Shebab já controlou a maior parte das regiões sul e central da Somália, mas se retirou de suas posições fixas em Mogadiscio dois anos atrás.

Tropas da União Africana, dentre elas grandes contingentes de Uganda, Quênia e Burundi, recuperaram uma série de bastiões insurgentes e tentaram dar apoio às incipientes forças do governo somali.

Mas uma série de ataques devastadores do Shebab contra alvos estrangeiros e do governo destruíram as expectativas de reconstruir a capital e demonstraram que o poder de destruição do grupo não diminuiu.

O grupo, que tem atraído jihadistas estrangeiros, realizou uma média de um "ataque complexo" a cada seis ou oito semanas no último ano. Fonte: Dow Jones Newswires.

O ex-ministro José Dirceu, condenado no processo do mensalão, desistiu da proposta de emprego em um hotel em Brasília. "Tendo em vista o linchamento midiático instalado contra José Dirceu e contra a empresa que lhe ofereceu trabalho, anunciamos que o ex-ministro decidiu abrir mão da oferta de emprego", afirmam os advogados de Dirceu em nota de esclarecimento divulgada nesta quinta-feira, 05.

Segundo a nota, a decisão tem o objetivo de diminuir o sofrimento dos empresários que fizeram a oferta e dos funcionários que trabalham no grupo. "Reafirmamos que a proposta apresentada cumpria todas as formalidades previstas em lei, como contrato firmado, carteira de trabalho assinada e toda a documentação complementar exigida", dizem os advogados na nota. "Mesmo assim, foi tratada por setores da mídia como uma farsa", completam.

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Para os advogados, a atitude "denuncia a intenção de impedir que o ex-ministro trabalhe, direito que lhe é garantido pela lei e que vale para todos os condenados em regime semiaberto". Na nota, os defensores lembram que Dirceu tem o direito a trabalhar, desde que atendidas as condições legais, "assim como tem o direito a ficar detido em um estabelecimento com condições dignas de higiene e segurança".

"José Dirceu não considera justo que outras pessoas, transformadas em alvo de ódio e perseguição exclusivamente por um gesto de generosidade, estejam obrigadas a partilhar da sanha persecutória que se abate contra ele. Por isso renuncia à oferta de emprego do Hotel Saint Peter e agradece a boa vontade de seus proprietários", conclui a nota, assinada pelos advogados José Luis Oliveira Lima e Rodrigo Dall'Acqua.

Ex-gerente do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, o agora condenado por corrupção José Dirceu poderá exercer seus talentos de "capitão do time" para administrar os problemas de seu novo emprego no hotel Saint Peter, em Brasília. Muito diferente da sala no 4ª andar do Palácio do Planalto, com vista livre para a Praça dos Três Poderes, o novo endereço do ex-ministro será um espaço no subsolo do hotel, em um corredor mal iluminado próximo à garagem. Na mesa do futuro gerente administrativo, problemas não faltarão. Ainda assim, nada se compara a uma cela do sistema penitenciário de Brasília, de onde poderá sair todos os dias por nove horas.

Se José Dirceu realmente se envolver no dia a dia do Saint Peter, terá que lidar, por exemplo, com as constantes reclamações dos hóspedes sobre a lentidão no serviço de balcão e a confusão no café da manhã, com constantes problemas de manutenção e com uma reforma que, apesar de já durar dois anos, não parece ter melhorado muito a qualidade do hotel. Nas diárias, o Saint Peter se compara a outros hotéis de luxo de Brasília. Um quarto em um dia de semana custa em torno de R$ 300 - menos em sites de descontos, bem mais na tarifa de balcão. No entanto, não oferece alguns serviços básicos. Garagem, por exemplo.

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A reportagem do Estado se hospedou no hotel, um prédio de 30 anos. No corredor escuro de um andar já reformado, o carpete cheio de manchas parece ter muito mais do que dois anos. O quarto usado pelo Estado ainda tinha as etiquetas do fabricante dentro do armário, mas a tranca da porta da sacada estava quebrada, quinas do piso de granito estavam lascadas e as lâmpadas eletrônicas enfiadas no lugar de spots dão um certo ar de desleixo.

No saguão do hotel a reforma começa em dezembro, de acordo com os funcionários. Apesar de razoavelmente bem cuidado, espelhos de tomadas e do botão de elevador faltando mostram a dificuldade com a manutenção do hotel. Ainda assim, não faltam hóspedes ao hotel. Como a maioria dos estabelecimentos em Brasília, consegue ter uma lotação acima de 80% nos dias de semana, na época em que o Congresso está em sessão. Também se dá ao luxo de manter no cardápio um misto quente por R$ 18, uma fatia de pudim pelo menos preço, um frango grelhado por R$ 39,90 e um salmão grelhado por R$ 49,90 - preços que quase tornam factível o salário de R$ 20 mil anotados na carteira de trabalho de José Dirceu.

Responsável pela assinatura do contrato de trabalho do ex-ministro José Dirceu, a gerente geral do Hotel Saint Peter, Valéria Rodrigues Linhares, recebia, há um ano, R$ 1,8 mil. O valor contrasta com os R$ 20 mil que Dirceu receberá, caso seja autorizado pela Vara de Execuções Penais do Distrito Federal a trabalhar como gerente administrativo do hotel.

A informação consta do pedido feito pela defesa de Dirceu para que ele possa deixar o presídio da Papuda para trabalhar. A cópia da carteira de trabalho de Valéria indica que ela recebia esse valor - R$ 1,8 mil - como gerente geral do Hotel Saint Peter em agosto do ano passado.

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O ex-ministro José Dirceu receberá R$ 20 mil por mês como gerente administrativo do Hotel Saint Peter, um quatro estrelas de Brasília, caso receba autorização da Vara de Execuções Penais de Brasília para trabalhar fora do presídio. O horário de expediente é de 8h a 17h, tendo um horário de intervalo para almoço.

O contrato de trabalho "a título de experiência" foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF) e à Vara de Execuções Penais. Os termos, já assinados pelos responsáveis pelo hotel, admitem que Dirceu pode ser transferido para outro serviço "no qual demonstre melhor capacidade de adaptação desde que compatível com sua condição pessoal".

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"A empregadora tem plena ciência e anui com as condições do empregado no sentido de cumprir a atividade laboral, seja no tocante a horário, seja por outra exigência a qualquer título, relativamente ao regime profissional semiaberto ou outro que seja determinado pelo poder judiciário para cumprimento da pena a que foi submetido em razão da condenação na ação penal 470, em trâmite perante o Supremo Tribunal Federal", define o contrato datado de 22 deste mês.

Na ficha cadastral em que pediu o emprego, assinada no dia 18 deste mês, Dirceu informa que se candidatou à vaga por "necessidade e por apreciar hotelaria e a área administrativa". Informou ainda ser católico e, nas horas vagas, gosta de "ler, assistir filmes, viajar".

De acordo com contrato social do hotel, a empresa tem capital social de R$ 500 mil, sendo que a Truston International Inc dispõe de R$ 499,999 mil e Paulo Masci de Abreu tem R$ 1. A Truston International Inc está sediada na Cidade do Panamá. Abreu é advogado e empresário.

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