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Justin Bieber e Selena Gomez são o casal teen que mais protagonizou idas e vinda sem seu relacionamento e após passarem um tempo afastados um do outro – ou pelo menos era o que a gente achava que tinha acontecido – parece que eles estão se entendendo novamente.

Bieber já revelou que há chances dele retomar seu relacionamento com Gomez, uma vez que ele ainda a ama dando esperanças para os fãs que apoiam o casal, e agora o ex-casal – e quem sabe futuro – foram flagrados juntinhos deixando todo mundo curioso para saber se eles estão se envolvendo novamente ou não.

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De acordo com o Just Jared, Justin e Selena foram flagrados no bar do Montage Hotel, em BeverlyHills, na Califórnia. E como se isso já não fosse o suficiente para enlouquecer os fãs, o astro pop ainda cantou a música My Girl, da banda The Temptations para a cantora.

Dois aliados da Al-Qaeda, ambos ligados ao jihadista argelino Mokhtar Belmokhtar, reivindicaram a responsabilidade pelo ataque a um hotel na capital do Mali, que deixou 27 pessoas mortas. Em mensagem publicada neste sábado (21) no Twitter, a Al-Qaeda no Magrebe Islâmico e o al Mourabitoun disseram que seus combatentes haviam tomado o hotel Radisson Blu em Bamako, numa tentativa de forçar o governo do Mali a libertar seus prisioneiros. Os dois grupos também exigiram que a França interrompa suas operações no norte do Mali.

As forças de segurança do Mali ainda buscavam pela manhã ao menos mais três suspeitos de envolvimento com o ataque, informou a Associated Press, citando um comandante do exército. Outros cinco estão entre os mortos.

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O presidente do Mali, Ibrahim Boubacar Keita, declarou estado de emergência no país por 10 dias em resposta ao ataque. Fonte: Dow Jones Newswires.

O ataque lançado hoje por homens armados a um hotel da capital de Mali, país do oeste africano onde tropas francesas estão em guerra com militantes da Al-Qaeda, causou a morte de pelo menos três pessoas, segundo fontes militares.

Soldados e policiais estão cercando o Radisson Hotel, em Bamako, informou o capitão Baba Cissé, porta-voz do Exército. O grupo hoteleiro Rezidor, que administra o Radisson Blu e tem sede em Bruxelas, afirma que dois homens mantém 170 reféns no local, incluindo 140 hóspedes e 30 funcionários.

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Não há detalhes sobre as circunstâncias em que ocorreram as mortes das três pessoas ou sobre suas identidades.

O ataque teve início com um disparo de tiros, logo após às 6h da manhã (pelo horário local), segundo relatos. Os agressores chegaram ao hotel em um carro pequeno que pareciam ter placas diplomáticas e balearam um guarda que estava no portão do local.

Na França, o presidente François Hollande ofereceu ajuda para tentar resolver o impasse e disse estar em contato com autoridades malinesas. Cerca de 10 chineses estariam no hotel, segundo a emissora oficial China Central Television. Eles seriam funcionários de empresas no Mali apoiadas por investidores chineses.

Homens armados invadiram nesta sexta-feira (20) um hotel na capital do Mali e tomaram 170 reféns, incluindo 140 hóspedes e 30 funcionários.

Segundo Modibo Nama Traore, comandante do exército malinês, dez homens invadiram o Radisson Blu Hotel, em Bamako, gritando "Allahu Akbar" (Deus é grande, em árabe), antes de dispararem contra os guardas do local e tomarem reféns.

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Já o grupo hoteleiro Rezidor, que administra o Radisson Blu e tem sede em Bruxelas, afirma que há dois homens mantendo os reféns. As embaixadas dos EUA e da França orientaram seus cidadãos em Bamako a permanecerem onde estão.

Após um golpe militar ocorrido em 2012, extremistas islâmicos passaram a controlar a região norte do Mali, levando a uma intervenção militar liderada pela França no começo de 2013. Os extremistas foram expulsos das cidades do norte, embora a região continue insegura e os militantes passaram a atacar o sul do país a partir deste ano. Fontes: Associated Press/Dow Jones Newswires.

O Hotel Golden Beach, localizado em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife, foi palco de uma tragédia, na tarde deste domingo (25). Duas mulheres morreram baleadas, após uma discussão calorosa. Um policial civil que reside no local estava com uma amiga conversando na piscina, quando sua ex-companheira chegou de repente e começou a discussão. De acordo com a delegada Gleide Ândelo, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), antes das mortes acontecerem, a situação ficou mais intensa, o policial civil chegou a pedir apoio da PM, mas de nada adiantou.

Segundo a delegada, quando a discussão piorou entre as mulheres, o policial civil saiu da piscina em busca de ajuda da PM. Quando ele voltou ao lado dos soldados, as duas mulheres já estavam em seu quarto. Próximo ao cômodo, sem perceberem que a ex-companheira estava armada, os policiais militares tentaram negociar a libertação da amiga do civil, porém sem resultado. A amiga então resolveu correr, quando a ex-companheira atirou nas costas da mulher.

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“Tentaram conversar para ela liberar a outra moça, quando escutaram o disparo. Quando os policiais escutaram o tiro e correram, a amiga já estava caída no corredor do hotel e a ex-companheira estava com a arma em punho. Foi quando eles atiraram nela”, contou a delegada. As duas mulheres chegaram a ser socorridas, uma para a UPA de Barra da Jangada e outra para o Hospital da Aeronáutica, porém não resistiram.

De acordo com Gleide Ângelo, o policial está sendo ouvido, assim como familiares das duas mulheres. Elas não tinham filhos e por enquanto a polícia não divulgou as idades e os nomes dos envolvidos. 

Um novo grupo afiliado ao Estado Islâmico no Iêmen reivindicou a responsabilidade pelos ataques nesta terça-feira (6) na cidade portuária de Áden, em um hotel e em outros dois edifícios, matando ao menos 15 pessoas.

Em um comunicado publicado no Twitter, o grupo revelou que quatro homens-bombas foram direcionados às tropas da Arábia Saudita, dos Emirados Árabes e do Iêmen.

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Segundo o comunicado, Abu Saad al-Adani dirigia um caminhão-bomba, enquanto Abu Mohammed al-Sahli, munido de explosivos, atacou o hotel al-Qasr, que está servindo como sede do governo e abrigada diversas autoridades, entre elas, o primeiro-ministro. Todas saíram ilesas.

Os dois homens Aws al-Adani e Abu Hamza al-Sanaani atacaram a sede administrativa dos militares dos Emirados Árabes Unidos. Fonte: Associated Press.

Ataques com três foguetes atingiram um hotel na cidade portuária de Áden, no Iêmen, nesta terça-feira (6), onde diversas autoridades estavam hospedadas, entre elas, o primeiro-ministro, além de dois edifícios utilizados pelas tropas da coalizão liderada pela Arábia Saudita, matando ao menos 15 pessoas, disseram autoridades.

Ninguém reivindicou imediatamente a responsabilidade pelo ataque no Al Qasr Hotel, embora a culpa tenha caído sobre os rebeldes xiitas, conhecidos como houthis, que têm sido alvo dos ataques da Arábia Saudita desde março.

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O porta-voz do governo, Rajeh Badi, disse à Associated Press que os foguetes foram disparados de fora dos limites da cidade. Todos os ministros do governo e o

primeiro-ministro saíram ilesos, disse ele, acrescentando que o gabinete irá realizar uma reunião de emergência para discutir o ataque.

A agência de notícia oficial dos Emirados Árabes Unidos (EAU) disse que o número de mortos foi informado por testemunhas, que culparam os rebeldes houthis e seus aliados pelos ataques.

O comando geral das forças armadas dos EAU disse que entre os mortos estavam quatro

Soldados dos Emirados, embora um funcionário da Agência Saudi Press disse que entre os estavam três árabes e um saudita. Combatentes iemenitas locais que participam da coalizão também foram mortos.

Os membros da coalizão do Golfo faziam a segurança do luxuoso hotel Al Qasr e a presença de autoridades do governo iemenita o torna um alvo altamente simbólico para os rebeldes.

Testemunhas disseram que o hotel pegou fogo depois do ataque. Todos os funcionários e

testemunhas falaram sob condição de anonimato porque não estavam autorizados a falar com os repórteres.

O Iêmen está envolvido na luta que opõe os rebeldes xiitas e as forças leais ao ex-presidente contra a coalizão liderada pela Arábia Saudita e forças do governo.

Os Emirados Árabes e outros membros da coalizão do Iêmen veem Áden, a segunda maior cidade do país, como um ponto de apoio fundamental na restauração do governo do Iêmen ao poder.

Fonte: Associated Press.

Disparos e explosões ecoavam por um bairro nobre da capital do Afeganistão, Cabul, no fim da noite desta terça-feira (26), enquanto a polícia cercava um hotel popular entre estrangeiros, que aparentemente estão sob ataque de insurgentes.

Os disparos no bairro Wazir Akbar Khan, onde há várias embaixadas, pareciam se concentrar no hotel Rabbani. Eles começaram pouco depois das 23h (hora local), com fortes explosões, acompanhadas por disparos de armas automáticas.

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Não era ainda possível contatar a polícia para comentar o assunto, mas havia policiais bloqueando a área. O vice-ministro do Interior, Mohammad Ayub Salangi, disse que o hotel parecia ser o alvo, informando que dois agressores foram mortos e que as autoridades não sabem quantos estão envolvidos no ataque.

O hotel é da família Rabbani, que inclui o falecido Burhanuddin Rabbani, que foi presidente afegão entre 1992 e 1996, e o atual ministro das Relações Exteriores, Salahuddin Rabbani. Nenhum grupo reivindicou até agora a autoria do ataque, que ocorre em meio à intensificação dos confrontos em várias zonas do Afeganistão, desde que o Taleban lançou uma ofensiva há um mês. Fonte: Associated Press.

O Florida Resort resolveu inovar na estrutura e decoração do Hotel LEGOLAND. Inaugurado na semana passada, o empreendimento conta com 152 quartos e suítes temáticas que remetem ao mundo da fantasia. Há opção de quartos com decoração de piratas, reino, aventura, além do inédito Lego Friends, inspirado na popular linha e produtos LEGO Friends.

Quem optar pela hospedagem no local, ainda conta com uma série de regalias, como  acesso exclusivo ao Workshop Master Model Builde, entrada antecipada ao LEGOLAND Florida Resort, café da manhã completo gratuito todos os dias, áreas de lazer interativas, entretenimento dia e noite, elevador com discoteca, piscina de resort e muito mais.

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"O hotel oferece uma experiência de imersão total, com vários recursos exclusivos do LEGOLAND Florida Resort. Estamos muito felizes por receber as famílias para que se hospedem e se divirtam conosco pela primeira vez na Flórida!", ressaltou Adrian Jones, gerente geral do LEGOLAND Florida Resort. 

Os quartos têm capacidade para até cinco pessoas, com espaço reservado para adultos.  Já as suítes VIP acomodam até nove pessoas.  Todos os aposentos possuem modelos LEGO e uma arca do tesouro, que só pode ser aberta após uma caça ao tesouro promovida pelo hotel. A hospedagem custa a partir de US$ 219/noite.

 

SALGUEIRO - Às margens da BR-232, em Salgueiro, cerca de 25 torcedores de Petrolina, Sertão de Pernambuco, passaram o dia em frente ao hotel em que a delegação do Flamengo está hospedada. O grupo chegou ao Salgueiro Plaza Hotel por volta das 10h e prometeu ficar até a hora da saída dos jogadores para o Estádio Cornélio de Barros. Já com os ingressos da partida em mãos, os flamenguistas queriam apenas o mínimo de contato com os ídolos.

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“Viemos em uns cinco carros e ficamos o dia inteiro aqui para tirar uma foto ou pegar um autógrafo. Mas, até agora, não foi possível. Alguns jogadores até apareceram aqui na frente, mas a segurança não deixou eles saírem. Paulo Victor e Arthur Maia queriam falar com os torcedores, mas não permitiram”, lamentou o pintor Clebson Pereira, um dos organizadores do grupo de torcedores de Petrolina.

Apesar da distância para o time de coração, o grupo não mede esforços para acompanhar os jogos que acontecem na região. “Já fomos a Salvador três vezes para ver o Mengão jogar. Sempre que a gente pode vamos aos jogos. É complicado, mas vale um esforço. São poucas as oportunidades que temos”, contou Pereira.

Próximo ao horário do jogo os torcedores vão para o estádio. E assim que a acabar a partida, retornam para Petrolina. “Sair daqui vamos no máximo jantar e entraremos no campo. Depois é voltar para casa. Quem sabe todo mundo feliz com a vitória”, finalizou o torcedor.

O ministro Luis Felipe Salomão, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), autorizou nesta quinta-feira, 12, as primeiras diligências solicitadas pela Procuradoria-Geral da República, após abertura de inquérito para investigar os governadores do Acre, Tião Viana (PT), e do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB). Ele determinou a expedição de ofício ao delegado diretor do Departamento de Combate ao Crime Organizado da Polícia Federal, em Brasília, para que cumpra os prazos indicados.

O petista e o peemedebista estão sob suspeita de envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras, revelado pela Operação Lava Jato. Entre as diligências, a Polícia Federal deverá coletar no Hotel Caesar Park, em Ipanema, no Rio, informações e documentos - incluindo imagens e registros de entrada e saída - relacionados a uma reunião que teria sido realizada no primeiro semestre de 2010 em um dos quartos, possivelmente locado por Regis Fichtner, ex-chefe da Casa Civil do Rio, governo Sérgio Cabral (PMDB), antecessor de Pezão.

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Em depoimento, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa afirmou que Luiz Fernando Pezão agiu com Sérgio Cabral e Régis Fichtner para solicitar e receber, ilegalmente, R$ 30 milhões de empresas contratadas pela estatal petrolífera para construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).

Segundo a vice-procuradora geral da República, Ela Wiecko, a revelação de que Costa atuava junto às empreiteiras na composição do caixa da campanha eleitoral de 2010 do PMDB está alinhada com o que disse Alberto Youssef. A PF terá 60 dias para ouvir Sérgio Cabral e Fichtner, além dos executivos Cláudio Lima Freire, da empresa Skanska, José Aldemário Pinheiro Filho, o Léo Pinheiro, da OAS, Ricardo Ribeiro Pessoa, da UTC, César Luiz de Godoy Pereira, da Alusa, Ricardo Ourique Marques, da Techint, Rogério Santos de Araújo e Márcio Faria da Silva, ambos da Odebrecht.

Em 90 dias, a PF deve promover a análise das doações feitas aos comitês financeiros da campanha eleitoral de 2010 para os governos do Rio de Janeiro e do Acre registradas no sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), além de apresentar relação de vínculos com os fatos em apuração.

O ministro Luís Felipe Salomão, do STJ, atendeu solicitação da Procuradoria e desmembrou o caso em dois inquéritos: um sobre Tião Viana e outro que investigará suspeitas contra Pezão, Cabral e Fichtner. Ele também retirou o segredo de Justiça de todos os procedimentos processuais, com exceção dos dados que resultem de quebra de sigilo bancário, fiscal, telefônico e telemático.

O governo da Somália informou neste sábado que 25 pessoas morreram e 40 ficaram feridas no ataque suicida ocorrido ontem em um hotel na capital, Mogadiscio. Uma pessoa jogou um veículo cheio de explosivos contra o portão do Hotel Central de Mogadiscio, e outro suicida entrou no local e detonou os explosivos que levava junto ao corpo.

Entre os mortos estão o deputado Omar Ali Nor e o vice-prefeito de Mogadiscio, Mohamed Áden. O vice-primeiro-ministro Mohamed Omar Arte foi levado para o hospital e estava entre os vários funcionários de alto escalão do governo presentes no hotel no momento do ataque.

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O Al-Shabab, grupo insurgente islâmico que atua no país, assumiu a autoria do ataque, segundo a rádio do grupo, a Andulus.

O presidente da Somália, Hassan Sheikh Mohamud, condenou o ataque afirmando que a ação não vai prejudicar os esforços do governo para restaurar a paz no país, que se recupera de décadas de guerras. "Devemos continuar a guerra contra o terrorismo. Este ataque deixa claro que os terroristas não têm qualquer respeito pela religião pacífica do Islã ao matar muçulmanos inocentes", disse ele em comunicado emitido após o ataque.

Este é o segundo ataque a um hotel em Mogadiscio em menos de um mês. Em 22 de janeiro, três somalis foram mortos quando um suicida explodiu um carro-bomba no portão de um hotel que abrigava integrantes da comitiva do presidente turco Recep Tayyip Erdogan, que visitaria o país dias depois. Um funcionário da inteligência somali disse que a delegação turca, com cerca de 70 integrantes, estava no hotel no momento do ataque, mas ninguém ficou ferido.

Apesar de grandes retrocessos em 2014, o Al-Shabab continua a travar violentos combates contra o governo somali e é uma ameaça na Somália e na região do leste africano. O grupo tem realizado muitas ofensivas em território somali e em países vizinhos, cujos Exércitos integram as tropas da União Africana que fazem a segurança do fraco governo da Somália, que tem apoio da Organização das Nações Unidas.

O Al-Shabab controlou a maior parte de Mogadiscio entre os anos 2007 e 2011, mas foi expulso da capital somali e de outras cidades do país pelas forças da União Africana. Fonte: Associated Press.

Pelo menos duas pessoas foram mortas após um ataque suicida num hotel de Mogadiscio, capital da Somália, nesta sexta-feira. O vice-primeiro-ministro está entre os feridos da ação, que aconteceu perto do palácio presidencial.

Uma pessoa jogou um veículo cheio de explosivos contra o portão do hotel e outro suicida entrou no local e detonou os explosivos que levava junto ao corpo, informou à Associated Press o capitão Mohammed Hussein.

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O Al-Shabab, grupo insurgente islâmico que atua no país, assumiu a autoria do ataque, segundo a rádio do grupo, a Andulus.

Dois corpos ensanguentados estavam do lado de fora do hotel, localizado no centro de Mogadiscio, enquanto soldados isolavam a área e disparavam para o ar para dispersar as pessoas que se aproximavam.

O vice-primeiro-ministro Mohamed Omar Arte foi levado para o hospital e estava entre os vários funcionários de alto escalão do governo presentes no hotel no momento do ataque, disse Hussein.

"Eles não se importam com a vida, com os humanos e muçulmanos", disse uma idosa soluçando ao lado do corpo de um homem, do lado de fora do hotel.

Este é o segundo ataque a um hotel em Mogadiscio em menos de um mês. Em 22 de janeiro, três somalis foram mortos quando um suicida explodiu um carro-bomba no portão de um hotel que abrigava integrantes da comitiva do presidente turco Recep Tayyip Erdogan, que visitaria o país dias depois. Um funcionário da inteligência somali disse que a delegação turca, com cerca de 70 integrantes, estava no hotel no momento do ataque, mas ninguém ficou ferido.

Apesar de grandes retrocessos em 2014, o Al-Shabab continua a travar violentos combates contra o governo somali e é uma ameaça na Somália e na região do leste africano. O grupo tem realizado muitas ofensivas em território somali e em países vizinhos, cujos Exércitos integram as tropas da União Africana que fazem a segurança do fraco governo da Somália, que tem apoio da Organização das Nações Unidas.

O Al-Shabab controlou a maior parte de Mogadiscio entre os anos 2007 e 2011, mas foi expulso da capital somali e de outras cidades do país pelas forças da União Africana. Fonte: Associated Press.

O número de mortos, nesta terça-feira (27), na explosão de um veículo e posterior ataque contra um hotel de luxo em Trípoli, na Líbia, aumentou para 11, indicou o porta-voz do departamento de Operações de Segurança líbio.

Citado pela agência espanhola de notícias EFE, o porta-voz, Issam Al Naas, precisou que entre as vítimas há quatro cidadãos estrangeiros, cinco agentes da polícia e bombeiros e dois terroristas.

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Estes últimos, que entraram no hotel após a explosão, foram mortos por seguranças que os atingiram com granada de mão, no 24º andar do prédio. Esse andar geralmente é reservado à missão diplomática do Catar, mas nenhum diplomata ou responsável pelo gabinete se encontrava no momento do ataque.

O hotel Corinthia tem sempre elevada proteção, porque nele reside o presidente do governo islâmico de Tripoli, Omar Al Hassim, e lá costumam se alojar os membros das missões diplomáticas estrangeiras.

Dez pessoas ficaram feridas no ataque, entre as quais policiais e hóspedes do hotel. O porta-voz indicou que prosseguem as investigações para identificar quem está por trás do ataque, e rejeitou que se trate de extremistas islâmicos.

O ataque ocorreu às 9h locais (5h em Brasília), quando, segundo Al Naas, explodiu um automóvel com as mesmas características do veículo preparado, que provocou a explosão de 17 de janeiro, em frente à embaixada da Argélia, fazendo três feridos.

Na Líbia, há atualmente duas estruturas paralelas de governo, em Trípoli e em Tobruk, que competem pelo poder. A crise líbia começou com a queda do regime de Muammar Kadhafi, em outubro de 2011, e desde então o país vive uma espiral de violência.

Quatorze pessoas ficaram feridas em um hotel de luxo de Londres por uma explosão no porão que pode ter sido provocada por um vazamento de gás, indicaram neste sábado (22) os serviços de emergência. Cerca de 500 clientes precisaram ser retirados após a explosão no Churchill Hyatt Regency, que ocorreu um pouco antes da meia-noite, indicaram os bombeiros da capital britânica.

Cinco dos feridos precisaram ser levados ao hospital, entre eles dois homens que sofreram ferimentos nas pernas, segundo o serviço londrino de ambulâncias. "A explosão ocorreu no porão do hotel e provocou grandes danos no porão e no térreo. Cinco carros de uma rua próxima também foram danificados", indicaram os bombeiros, que estão investigando as causas do acidente, provavelmente um vazamento de gás.

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O hotel, situado em Portman Square, tem 434 quartos e suítes que custam uma média de 264 libras (334 euros ou 413 dólares) por noite.

Após análise visual do material usado pelo sequestrador em Brasília, que manteve refém um homem no hotel Saint Peter por cerca de sete horas, a polícia afirma que há 90% de chances de os explosivos serem falsos.

Durante o sequestro, peritos da polícia haviam dito que tinham praticamente 100% de certeza de que o material seria verdadeiro, com grande potencial explosivo. As supostas bombas estavam em um colete que foi colocado no refém pelo criminoso.

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A polícia informa, no entanto, que o material ainda será periciado. A arma usada pelo sequestrador também era de brinquedo.

Terminou por volta das 16h30 desta segunda-feira (29), em Brasília o sequestro de um funcionário do hotel Saint Peter, que foi mantido refém por cerca de sete horas. O sequestrador, identificado como Jac Souza dos Santos, depois de se hospedar no hotel, localizado na área central da capital federal, rendeu o mensageiro do estabelecimento e mandou que os hóspedes deixassem o local, informando que seria um ato de terrorismo.

Durante todo o tempo, ele manteve o refém em um quarto do 13º andar com um colete que aparentava conter explosivos. Há pouco, ele liberou o refém e se entregou à polícia. Jac Souza dos Santos foi encaminhado à Delegacia de Polícia. (Equipe AE)

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Antes de deixar Combinado, no Tocantins, no último fim de semana, o homem que desde o começo da manhã desta segunda-feira (29)  mantém refém um funcionário de um hotel no centro de Brasília disse a pelo menos uma pessoa próxima que viajaria para a capital federal, onde ficaria famoso.

Ex-secretário municipal de Agricultura e candidato a vereador derrotado em 2008, o agricultor Jac Souza dos Santos, de 30 anos, também deixou três cartas, uma delas endereçada à própria mãe. Para se afastar das responsabilidades no comitê municipal de um candidato ao governo do estado, Santos alegou ao coordenador municipal da campanha, Maurílio Martins de Araújo, que viria a Brasília resolver um problema familiar e que estaria de volta ainda hoje.

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Ainda não se sabe exatamente quando Santos chegou a Brasília. O que se sabe é que, por volta das 8h30 desta segunda-feira (29), ele se hospedou no Hotel Saint Peter e começou a executar o que, ao que tudo indica, já tinha em mente quando deixou Combinado. O agricultor subiu ao 13º andar do hotel, bateu na porta dos apartamentos mandando que as pessoas deixassem o prédio, alegando que se tratava de uma ação terrorista. A essa altura, Santos tinha feito um funcionário refém.

Além de manter o trabalhador parte do tempo sob a mira de um revólver, Santos algemou e amarrou no refém um colete que a Polícia Civil confirma conter material explosivo. De tempos em tempos, os dois surgem na sacada do quarto e Santos gesticula muito, com a arma na mão.

“Nem imagino o que pode ter acontecido. Esse menino é nascido e criado aqui na cidade e é muito gente boa”, contou Araújo à Agência Brasil. Ex-vereador de Combinado, ex-presidente da Câmara Municipal entre 2004 e 2008, Araújo conhece Souza desde antes de este assumir a Secretaria Municipal de Agricultura na gestão anterior (2009-2012). Embora o agricultor continue envolvido com a política local, Araújo afirma que ele nunca disse nada que levasse alguém a desconfiar do que ele tramava.

“Esse menino trabalha comigo e com outras 20 pessoas aqui no comitê. É nascido e criado aqui em Combinado e é muito gente boa. Sábado [27] à noite, ele esteve em minha casa e disse que tinha que ir a Brasília para resolver uma questão com a ex-mulher, com quem tem uma filha, mas disse que voltaria na segunda. Hoje, depois de ligar para ele duas ou três vezes, liguei a TV e vi essa desgraça”, acrescentou Araújo.

“Só agora eu soube que, antes de passar pela minha casa, ele já tinha dito a minha irmã que ia para Brasília, que ia ficar famoso e que iríamos ouvir falar muito dele. E que ele deixou as cartas. Uma para a mãe, outra para mim, detalhando as contas do comitê que têm que ser pagas”, detalhou Araújo.

O delegado da Polícia Civil Paulo Henrique Almeida confirmou a existência das cartas. A julgar pelo conteúdo da mensagem que o agricultor enviou à própria mãe, Almeida teme a possibilidade de Santos tentar o suicídio. “É uma carta de despedida, meio desesperada, e na qual ele pede desculpas para todos os familiares por algum ato que venha a cometer”. Ainda de acordo com o delegado, Santos promete explodir a bomba presa ao funcionário do hotel, caso suas exigências não sejam atendidas até as 18h. Entre elas, a extradição do atividta italiano Cesare Battisti e a efetiva aplicação da Lei da Ficha Limpa.

Por causa das ameaças de Santos, o hotel foi evacuado e a área ao redor, isolada. Atiradores de elite foram posicionados nos prédios vizinhos. Policiais federais e agentes da Agência Brasileira de Inteligência  (Abin) acompanham a situação. "O que pretendemos é que ele se entregue, mas ele não demonstra nenhum sinal de que vá fazer isso. Se a autoridade policial entender que há risco iminente para o refém, há, sim, a possibilidade de uma intervenção", disse o delegado, explicando que nenhum dos parentes de Santos está no local.

 

 

A Polícia Civil do Distrito Federal informou nesta segunda-feira (29) que as negociações com o sequestrador que mantém um homem refém em hotel de Brasília ficam mais complicadas, na medida em que se aproxima o fim do prazo dado criminoso, que é às 18h. De acordo com o delegado Paulo Henrique Almeida, chefe da Divisão de Comunicação Social da Polícia Civil do DF, as negociações "estão um pouco emperradas".

"O que a gente percebe é que ele está ficando irredutível", disse o delegado. O policial relatou que o criminoso tem dito que vai se explodir junto com o refém. O jornal O Estado de S. Paulo apurou que o nome do sequestrador é Jac Souza dos Santos, ex-vereador da cidade de Combinado (TO), pelo PP. Ele mantém um funcionário do Hotel Saint Peter refém no 13º andar do edifício. Jac está armado com uma pistola, cujo calibre a polícia ainda não identificou, e colocou um colete que aparenta conter explosivos na vítima.

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A Polícia tem quase 100% de certeza de que a bomba é real e tem grande potencial de estrago. Para ser detonada, é preciso que um dispositivo remoto seja acionado e o sequestrador tem esse dispositivo em suas mãos.

Após as negociações ficarem difíceis, a Polícia já ampliou o perímetro de isolamento da área duas vezes. O delegado Paulo Henrique disse que esse episódio não tem precedentes na história de Brasília.

Força tarefa

A assessoria de imprensa da Polícia Civil do Distrito Federal, corporação responsável por gerenciar a situação de sequestro que ocorre em hotel na área central de Brasília, informou que cerca de 150 agentes atuam nas tentativas de obter a rendição do sequestrador e salvar o refém.

Cerca de 100 desses homens são da Polícia Civil, que participa com diversas de suas divisões, como a Divisão de Operações Aéreas, a Divisão de Resgate e a Divisão de Especialistas Anti bombas. A Polícia Federal dá apoio na área de inteligência; a Polícia Militar em inteligência e segurança do perímetro isolado; e a Agência Brasileira de Inteligência, na área de inteligência.

Carta de despedida

A Polícia Civil informou que policiais enviados a Tocantins para pesquisar a vida do sequestrador que mantém um homem refém no Hotel Saint Peter, em Brasília, encontraram na casa da família dele, em Palmas, uma carta de despedida.

No texto, o sequestrador pede desculpa a sua mãe e a outros parentes, diz que seu ato é de "desespero" e que após "a tempestade vem a bonança", relatou o chefe da Divisão de Comunicação da Polícia Civil do DF, o delegado Paulo Henrique Almeida. O prazo dado para as autoridades atenderem suas reivindicações, que incluem a extradição do ex-ativista italiano Cesare Battisti e a efetiva aplicação da Lei da Ficha Limpa, termina às 18 horas, segundo os policiais.

Apesar das reivindicações demonstrarem revolta do bandido com posições do PT, como a oposição à extradição de Battisti, a Polícia diz que a escolha do hotel foi aleatória. O bandido mantém seu refém no 13º andar do hotel, mesmo número eleitoral do PT. No ano passado, o hotel foi centro de uma polêmica durante julgamento do mensalão, pois ofereceu emprego ao ex-ministro José Dirceu, condenado no processo.

Dura mais de quatro horas o trabalho de negociação de policiais com um homem armado no Hotel Saint Peter, localizado no centro de Brasília. Três agentes da Divisão de Operações Especiais do Distrito Federal estão no local e tentam convencer o sequestrador a se entregar e liberar o funcionário do estabelecimento. A polícia ainda não confirmou se ele possui mesmo uma bomba.

De acordo com o diretor da Divisão de Comunicação da Polícia Civil do Distrito Federal, Paulo Henrique de Almeida, o homem já foi identificado, mas "nenhum dado sobre ele será revelado. Ele teria por volta dos 50 anos e não 30 como havia sido informado anteriormente.

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Ainda segundo a polícia, o sequestrador não invadiu o hotel, mas ele era hóspede e fez o check-in no início da manhã. Por volta das 9h, ele algemou um mensageiro do hotel e o forçou a vestir um colete que supostamente teria dinamites. De posse de uma chave-mestra, ele chegou ao 13º andar do edifício e mandou que os que os hóspedes pegassem os seus pertences e saíssem.

Logo depois do alerta, policiais civis, militares e agentes do Corpo de Bombeiros chegaram e isolaram o local. Os cerca de 300 hóspedes, além dos funcionários, que estavam nos demais andares foram retirados. Inicialmente, foi avisado que havia um vazamento de gás. Apenas quando já estavam do lado de fora do hotel é que os hospedes ficaram sabendo do sequestro. Muitos ainda aguardam a autorização para entrar na hospedaria e pegar as malas.

O hotel está vazio e dois negociadores estão no 14º andar tentando fazer contato com o homem, que já apareceu na sacada quatro vezes portando uma pistola. Um terceiro agente é especialista em explosivos e está no mesmo andar que o sequestrador para tentar saber se há ou não uma bomba. Mesmo que seja confirmada a existência, a polícia afirma que o artefato não tem o potencial para destruir o hotel, mas "apenas causar danos no andar".

Segundo eles, o homem ainda não aceitou se entregar. Os negociadores informaram ao comando da operação que o sequestrador está "reticente" e que fala sobre a "queda [da presidente] Dilma Rousseff, da liberação do ex-ativista italiano Cesare Battisti e da aplicação imediata da Lei da Ficha Limpa". Só aí ele pretende soltar o refém.

Mais cedo, mensagens de que o criminoso havia escondido uma bomba na rodoviária do Plano Piloto circularam nas redes sociais. No entanto, a polícia diz que essa é uma notícia falsa e que o homem age sozinho. 

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