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Homens encapuzados abriram fogo nesta sexta-feira (1°) contra um hotel próximo às pirâmides do Cairo, sem provocar vítimas, em um ato de vingança atribuído pelo governo egípcio a funcionários que foram demitidos.

Os atiradores fugiram depois de abrir fogo de madrugada com uma escopeta e uma pistola automática contra a fachada de um hotel de cinco estrelas, o Amarante Pyramids, perto das famosas ruínas de Gizé, nos arredores do Cairo, afirmou à AFP o porta-voz do ministério do Interior, o general Abdel Latif.

O Egito quase não recebe turistas desde que o exército derrubou o presidente islamita Mohamed Mursi, no início de julho. Um recepcionista do estabelecimento confirmou à AFP que o ataque foi breve e que não deixou vítimas ou danos importantes.

A polícia busca funcionários demitidos recentemente por considerá-los suspeitos de terem cometido o ataque, afirmou a agência de notícias governamental Mena. Segundo esta fonte, os trabalhadores agiram desta forma depois de terem sido impedidos de entrar no hotel.

Um homem detonou os explosivos que levava junto ao corpo em frente a um hotel à beira-mar na cidade de Sousse, Tunísia, no que parece ter sido o primeiro ataque suicida do país. O suicida foi a única vítima da ação, informou o Ministério do Interior.

A Tunísia não tem histórico de episódios violentos, mas desde que o país deu início à Primavera Árabe, derrubando sua antiga ditadura secular, tem registrado a crescente ação da insurgência islâmica em partes remotas do país. O episódio é o primeiro em uma área turística, o que preocupa o setor que foi bastante afetado pela situação política do país.

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Testemunhas disseram a meios de comunicação tunisianos que parecia que o homem iria entrar no hotel Riadh Palm, localizado em Sousse, cerca de 150 quilômetros ao sul da capital, quando detonou os explosivos.

O Ministério do Interior disse que não houve feridos ou danos à propriedade e que o suicida era um homem tunisiano que usava um cinturão com explosivos. Sousse é um conhecido destino para o turismo europeu, setor que começa a se recuperar de uma aguda queda após a revolução de 2011

A polícia também deteve um homem que carregava explosivos nas proximidades do mausoléu de Habib Bourguiba, o primeiro presidente pós-independência, na cidade de Monastir, informou o porta-voz do Ministério, Mohammed Ali Aroui, a uma rádio local. Segundo ele, os dois homens pertencem a um grupo extremista.

''Uma tentativa de ataque contra o mausoléu de Bourguiba foi frustrada...e um jovem que carregava explosivos foi detido", afirmou Ali Laroui. Fonte: Associated Press e Dow Jones Newswires.

Incrustado no alto de um morro em Itacaré (BA), entre coqueirais e espécies nativas da Mata Atlântica, o luxuoso Warapuru Resort foi tomado por uma fauna peculiar. Pela grandiosa recepção, voam passarinhos. Entre as paredes revestidas de mármore, do chão ao teto, com vista para a Praia da Engenhoca, vivem pequenos roedores, escondidos em um emaranhado de fios e materiais de construção. De frente para o mar, o maquinário enferrujado parece a postos - como se os operários tivessem saído apressados, mas com clara intenção de retornar.

Os 40 bangalôs, "escondidos" entre a mata nativa para garantir máxima privacidade aos hóspedes, estão lotados de teias de aranha e folhas mortas apodrecendo nos espelhos d’água. Perdidas no meio da floresta, essas grandes construções de ardósia, madeira e vidro, em diferentes estágios de finalização, são hoje cenário de beleza e desolação.

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Planejado para ser o primeiro 6 estrelas do País, o Warapuru Resort está abandonado há cinco anos. Estima-se que mais de R$ 180 milhões foram gastos nas instalações: recepção, beach club, 40 bangalôs, além de 17 casas particulares e uma cinematográfica estrada sobre a copa das árvores. Todo esse patrimônio se deteriora, inacabado, enquanto aguarda o desfecho de uma intrincada trama envolvendo falta de dinheiro, problemas judiciais, falência da incorporadora e desentendimento entre credores.

O português João Vaz Guedes, cuja família fundou a construtora Somague, responsável por obras de infraestrutura em Portugal, idealizou o Warapuru. Descrito como "visionário" e "megalomaníaco", Vaz Guedes encomendou o projeto ao escritório londrino de arquitetura e design Anouska Hempel - responsável por hotéis boutique em Londres e Amsterdã.

"Quando me pediu para assumir esse projeto, João me levou até o local e disse: Fique aí por um momento, Anouska, e me diga o que fazer", contou Anouska Hempel em entrevista ao Estado, de Londres. De sua inspiração, nasceu uma "cidadela" de mármore no meio da floresta, "influenciada pelas culturas maia e egípcia". "É um trabalho de grandeza minimalista em um lugar, muito, muito poderoso", entusiasma-se.

No Brasil, o escritório de arquitetura Bernardes+Jacobsen, foi contratado em 2003 junto com o escritório da arquiteta Cassia Cavani, que cuidou do desenvolvimento. Segundo Cassia, tudo - da disposição dos bangalôs e casas às estradas - foi pensado para interferir o mínimo possível na vegetação local.

Ela lembra de ter tido divergências técnicas com o escritório londrino e discussões acaloradas com Vaz Guedes. Ainda assim, espera ver o hotel pronto. "Apesar dos problemas que tivemos, é um trabalho especial. Se alguém, algum dia precisar da minha colaboração serei a primeira a ajudar."

Um dos pontos mais criticados por pessoas próximas a Vaz Guedes, que não quiseram se identificar, é justamente a contratação do escritório de Anouska Hempel. Ao ouvir "o canto da sereia", de uma design celebridade sem conhecimento arquitetônico e pródiga em gastar dinheiro, o empresário português teria começado a selar o destino da empreitada.

Outro passo em falso teria sido a contratação do executivo de origem suíça Bernard Mercier como CEO. Mercier não deixou boas recordações em Itacaré. É lembrado como uma pessoa "arrogante", "intratável" e "incompetente" - para ficar nos adjetivos mais leves.

A extravagância tropical, no entanto, foi um sucesso de público e crítica. Assim que o projeto foi lançado, em 2004, com abertura prevista para 2007, a revista do The New York Times descreveu o Warapuru como "o refúgio mais exclusivo do Brasil" e a prestigiada revista Wallpaper o chamou de "esconderijo ao estilo James Bond".

Já as 17 vilas, de diferentes dimensões e a partir de US$ 1.2 milhão, foram todas vendidas logo após o lançamento. A maioria dos compradores, formada por empresários estrangeiros e ricaços oriundos do mercado financeiro, ainda não sabe quando poderá passar férias por lá.

Lançado com pompa e estardalhaço, o Warapuru Resort hoje amarga um duro anonimato e futuro incerto. Fora do sul da Bahia, pouco se ouve falar no empreendimento.

Crise acelerada

Os problemas do Warapuru Resort começaram quando um decreto estadual liberou a obra como sendo de "interesse público". "Utilidade pública são casos muito específicos, ditados ora pela lei da Mata Atlântica, de 2006, ora pelo código florestal. Não como aconteceu nesse caso", diz a promotora Aline Salvador, da Regional Ambiental de Ilhéus do Ministério Público da Bahia.Com o decreto em mãos, estranhamente calcado em artigos da Constituição que preveem desapropriação para reforma agrária, a obra deslanchou no início de 2004.

Mas, novamente, a busca por uma "facilidade" se mostraria um grande erro. Por estar em área de preservação ambiental, era necessário um Estudo de Impacto Ambiental (EIA-Rima). A lei exige o EIA-Rima para empreendimentos com ou mais de 50 hectares. Os responsáveis julgaram escapar da exigência ao registrar o empreendimento com 49,9 hectares.

Segundo a promotora, os subterfúgios para evitar o estudo foram tão escandalosos que acabaram motivando a ação civil pública proposta pelo Ministério Público Estadual, que culminou com o embargo pelo Ibama, levantado, em março de 2007, pelo ministro Gilmar Mendes, do STF. O ministro acatou um pedido da Procuradoria-Geral da Bahia, sob o argumento de que a interrupção da obra causaria desemprego e reduziria em 35% toda a receita tributária do município.

Pouco depois, a obra foi retomada, mas com um grande ônus financeiro, até parar definitivamente em meados de 2008 por falta de dinheiro.

Tentativas de acordo

O investidor americano Mark Bakar, da Makai Ventures, não tem dúvida de que, se for concluído, o Warapuru estará entre os maiores projetos hoteleiros do mundo. "Não há nada comparado no Brasil, mas há grande risco de não conseguirmos ressuscitá-lo", disse ao Estado, de San Francisco, Califórnia.

Bakar é especialista em recuperar projetos imobiliários em dificuldades. Ex-acionista da luxuosa rede Aman Resorts, grupo hoteleiro presente em 15 países, a primeira vez que ele ouviu falar do Warapuru foi em 2004, quando passava férias em Búzios.

Em 2007, João Vaz Guedes foi procurá-lo nos Estados Unidos em busca de investidores. Desde então, ao lado do empresário mineiro Gustavo Ribeiro, ele tenta encontrar saídas.

Há dois anos, com a falência, as tratativas ficaram ainda mais complexas. Em maio de 2011, a Caciel Indústria e Comércio, fornecedora de serviços de marcenaria, pediu a falência da incorporadora Harmattan, de Vaz Guedes, por uma dívida de R$ 1,09 milhão. A falência foi decretada.

Entre os credores, o Banco Fibra, de Ricardo Steinbruch, detêm 50% do crédito da massa falida. Os outros dois maiores credores são a Funchal Ltda. e o fundo de investimentos Itacaré Capital. Após mais de cinco anos de negociações, eles fizeram uma proposta de compra com a condicionante de iniciar os pagamentos assim que a renovação da licença ambiental fosse concedida. O Itacaré Capital não aceitou a proposta.

Segundo Ribeiro, um orçamento indicou que seriam necessários outros R$ 100 milhões para terminar o hotel. Ele, porém, acredita que o valor possa diminuir com uma readequação da planta a uma visão mais modesta. O empresário João Vaz Guedes foi procurado, mas não retornou o pedido de entrevista.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Diferente da cidade agitada, AKA Central Park faz uma proposta para as pessoas aproveitaram a vida de uma forma calma. O local que mais parece um camping, mas não, trata-se de um hotel que fez uma junção de barracas, jantar romântico e um telescópio, para seus hóspedes.

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Com o intuito de fazer com que as pessoas saiam da vida urbana e vá para um campo dentro da cidade parecendo até que os clientes estão de férias. A hospedaria oferece também uma cama no local das barracas para as pessoas passarem à noite. O custo tem a média de 2 mil dólares. 

 

 

Um indivíduo roubou à mão armada neste domingo (28) uma série de joias avaliadas em 40 milhões de euros do hotel Carlton de Cannes (sul da França) durante uma exposição, informou uma fonte próxima à investigação.

O autor do roubo se apoderou de uma maleta onde estavam as joias, segundo os elementos preliminares da investigação. Ao ser interrogada pela AFP, a direção do hotel negou-se a comentar o ocorrido. No último festival de Cannes, em maio deste ano, houve um roubo de joias da marca Chopard no valor de 1,4 mihão de dólares.

Já está valendo a determinação para que todos os meios de hospedagem do Brasil utilizem o Sistema Nacional de Registro de Hospedes (SNRHos). A medida pretende identificar o perfil do turista e fazer um levantamento das taxas de ocupação hoteleira de cada região. 

A regra é prevista pela Portaria nº 177/2011 do Ministério do Turismo (MTur) e começou a ser obrigatória no dia 1° de julho. O SNRHos consiste na informatização da Ficha Nacional de Registro de Hóspedes (FNRH), facilitando o envio dos dados de hóspedes para o MTur.

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Para o presidente da ABIH-BA, José Manoel Garrido a iniciativa dará mais confiabilidade aos números e agilidade na atualização das informações do setor em todo o país. “Esse conhecimento vai direcionar melhor as oportunidades para crescer e investir e também as carências e necessidades da hotelaria”, explica.

Após o tratamento das informações, o MTur irá produzir o Boletim de Ocupação Hoteleira (BOH), atualmente administrado pelo Ministério do Turismo. Esse sistema é alimentado também pela Ficha Nacional de Registro de Hóspede (FNRH), que o turista preenche ao chegar ao hotel.

Com informações da assessoria

O Hotel Marina Palace, localizado à beira-mar no Leblon, zona sul do Rio, será multado por despejar esgoto na praia. O hotel fica na esquina da Avenida Delfim Moreira com a Rua João Lira, foi autuado na quarta-feira, 10, e será multado pela Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae) e pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea) por despejo irregular de esgoto em galeria de água pluvial, que acaba desaguando no mar.

A constatação da irregularidade foi feita por meio de um serviço de teleinspeção de galerias de águas pluviais, um mecanismo móvel que funciona como um robô-espião: uma espécie de carrinho com câmera acoplada que funciona movido à distância. O equipamento está sendo usado pela Secretaria de Estado do Ambiente (SEA) para detectar e corrigir ligações irregulares de esgoto, e faz parte do programa Sena Limpa, que visa a despoluir seis das principais praias do Rio até 2014.

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Um prédio residencial no Leblon também foi notificado. De acordo com a SEA, o valor da multa ainda não foi definido. O hotel de 26 andares é considerado 4 estrelas, e a diária para casal nos apartamentos de frente para o mar custa em média R$ 800,00.

A situação está bastante complicada em Salvador. Pouco depois de sofrer uma grande repressão por parte do policiamento próximo da Arena Fonte Nova, antes da partida entre Nigéria e Uruguai, pela Copa das Confederações, um grupo de manifestantes se dirigiu ao Hotel Bahia, onde está hospedada a comitiva da Fifa, e tentou entrar. Houve confronto com a polícia militar e dois ônibus da entidade foram apedrejados.

Neste momento existe um forte policiamento no hotel luxuoso e recém-reinaugurado que agora leva a bandeira Sheraton, localizado ao lado da Praça do Campo Grande, perto da arena e do centro histórico. Além dos problemas em frente ao hotel da Fifa, existem por toda a capital baiana outros focos de confronto e a situação está bastante tensa.

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Mais cedo, manifestantes e policiais se enfrentaram no lado norte do estádio. Houve tiros de bala de borracha e lançamento de bombas de gás lacrimogêneo. Alguns torcedores que estavam indo para o estádio ficaram no meio da confusão e sofreram com os ataques.

Na gíria popular pernambucana, uma pessoa desenrolada é aquela que sempre consegue o que quer e não importa a dificuldade. Assim é a jovem Andréa Queiroz, 19 anos, que mora em Olinda e foi ao hotel em que a Seleção da Espanha está hospedada, na Avenida Boa Viagem. Ela, desenrolada toda, chegou por volta de 8h40 na intenção de conseguir uma foto ou um autógrafo. Até o início da tarde não tinha conseguido, mas não reclamou. Ao lado de vários jornalistas do mundo todo, ela acompanhou as entrevistas coletivas de Jesús Navas, do Manchester City, e Roberto Soldado, do Valencia, na sala de entrevistas.

O principal objetivo dela poderia ter sido alcançado, mas assim que a coletiva acabou, os jogadores deixaram a sala rapidamente.“Vou ficar esperando aqui no hotel. Eles devem sair no final da tarde para treinar, pode ser a minha chance. Se não der, vou ficar esperando eles voltarem”, disse Andréa.

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Ela é atleta de futebol do Sport e começou a acompanhar a “La Roja” em 2004. “Comecei a gostar da Espanha por causa do estilo de jogar. E como sou jogadora, me encantei com o futebol deles. Não tem como não gostar”, comentou.

Já passava das 14h e Andréa ainda não tinha almoçado. Ela olhava insistentemente para a janela na tentativa de ver algum jogador. Em especial, o meia Xavi, do Barcelona. “Sou fã dele. Trouxe também uma camisa do Barcelona. Uma foto ou autógrafo dele já vale muito”, concluiu.

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) não considerou um exagero pagar por dez dias a diária de 120 quartos de luxo para que ficassem vazios, no Hotel Mercure, durante a permanência da seleção em Goiânia. A CBF fez isso para dar privacidade aos atletas. Nesta quarta-feira, a equipe se despede de lá e segue para Brasília.

De acordo com o assessor de imprensa da CBF, Rodrigo Paiva, essa medida é de praxe e a decisão de bloquear o hotel em Goiânia já havia sido tomada com bastante antecedência. "Não houve exagero, o que se deve levar em conta é o investimento que a entidade está fazendo", disse. O jornal O Estado de S.Paulo revelou na edição desta terça o desperdício de dinheiro da CBF.

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O Mercure tem 173 quartos e a seleção utilizou não mais que 50 desde que chegou à cidade na segunda-feira retrasada. Em várias situações, a CBF faz questão de manter seus jogadores isolados do contato com o público. Isso vem se acentuando ultimamente.

Não foi assim, no entanto, antes e durante a campanha do último título mundial da seleção, em 2002, na Coreia do Sul e Japão, quando por várias vezes a seleção dividiu os hotéis pelos quais passou com jornalistas e outros hóspedes. Na oportunidade, os atletas não eram intocáveis e até utilizavam os elevadores com outras pessoas estranhas ao grupo.

O fato de não considerar exagerado o número de 120 quartos luxuosos reservados para ficar trancados por dez dias contrasta, por exemplo, com a medida tomada pela CBF na Copa do Mundo da África do Sul, em 2010.

Em Johanesburgo, a seleção ocupou 50 dos 62 quartos do Hotel Fairway. Como a Fifa ajudou nas despesas com viagem e hospedagem de atletas e pessoal da comissão técnica, a CBF se encarregou de bloquear apenas 12 quartos em sua concentração na África. Tudo em nome da privacidade do grupo então comandado por Dunga, que teve direito a suíte mais cara do Fairway.

O Corpo de Bombeiros registrou três incêndios, no plantão das últimas 24h, encerrado às 6h desta sexta-feira (31). De acordo com o CB, todos eles considerados de médias proporções.

O primeiro aconteceu em uma residência por volta das 23h20, no bairro do Cordeiro, na Zona Oeste. O outro, por volta das 2h20 foi em um supermercado do bairro de Areias, também na Zona Oeste.

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Em Afogados, os bombeiros foram chamados às 2h40 para um incêndio em um quarto de hotel. Foram utilizados cerca de 10 mil litros de água para atender as ocorrências. Ninguém ficou ferido. 

O grupo indígena da etnia tupinambá que ocupava, desde a tarde de domingo, as dependências do hotel Fazenda da Lagoa, no município de Una, no litoral sul da Bahia, deixou a área pacificamente, na manhã desta quarta-feira. De acordo com policiais federais que acompanharam a desocupação, havia poucos índios no local - cerca de 20, dos quase 70 que participaram da invasão, permaneciam no empreendimento.

Os índios teriam começado a deixar a propriedade na tarde de terça-feira, após a Fundação Nacional do Índio (Funai) anunciar que a propriedade ficava fora do terreno reivindicado pelos tupinambás na região - cerca de 47 mil hectares, entre os municípios de Una, Ilhéus e Buerarema.

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O hotel de luxo, que tem entre os sócios o ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga, o empresário Arthur Bahia e a artista plástica Mucki Skowronski, e funciona em uma antiga fazenda de coco e dendê a beira-mar, está fechado desde meados do ano passado, por determinação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). A autarquia avalia os impactos ambientais do empreendimento na área.

De acordo com o cacique Valdenilson Oliveira, conhecido como Val Tupinambá, a desocupação do hotel não tem impacto nas outras invasões que a etnia promove na região desde o ano passado. "Nossa luta é para chamar a atenção para nossa causa", alega. Segundo o líder, "mais de 40" fazendas localizadas na região reivindicada pelos índios foram invadidas e estão programadas mais ocupações até o fim do mês.

Seis operários que trabalhavam em condições análogas à escravidão numa obra no luxuoso Hotel Santa Teresa, no bairro de mesmo nome, na região central do Rio de Janeiro, foram resgatados durante uma operação conjunta do Ministério Público do Trabalho (MPT) e do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A ação ocorreu no início de março, após o MPT receber uma denúncia anônima. O grupo restaurava o salão de festas no prédio anexo ao hotel, na Rua Almirante Alexandrino. Os operários foram recrutados no interior da Bahia pela Alcap Empreiteira Ltda.

De acordo com a procuradora do Trabalho Guadalupe Louro Turos Couto, eles trabalhavam em condições degradantes, sem qualquer equipamento de proteção individual (EPIs) contra acidentes, sem direitos trabalhistas e dormiam num alojamento precário. Também eram submetidos a exaustivas jornadas de trabalho. "Os empregados não tinham as carteiras de trabalho assinadas nem EPIs suficientes. Os andaimes usados na obra estavam em péssimo estado, representando um risco à saúde e à integridade física deles. O alojamento, que não fica no terreno do hotel, possuía apenas um banheiro. As camas de madeira não tinham colchão. Foram eles próprios que arrumaram os colchões. A situação era tão grave que o Ministério do Trabalho embargou a obra na hora", afirmou a procuradora.

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Após serem resgatados, os operários receberam suas verbas rescisórias, tiveram as carteiras de trabalho assinadas e dado baixa, receberam guia do seguro-desemprego, bem como dinheiro suficiente para comprar passagens de volta para a Bahia. Em 15 de março, a Alcap Empreiteira Ltda. e o Hotel Santa Teresa firmaram um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com MPT.

A empreiteira se comprometeu a assinar a carteira de trabalho de todos os empregados (atuais e futuros) e realizar o pagamento de salários mediante recibo, dentre outras obrigações. Já o Hotel Santa Teresa Ltda prometeu cumprir todas as normas trabalhistas em suas obras civis. Também se comprometeu a destinar, junto com a Alcap, R$ 30 mil para realização de campanhas publicitárias, a serem veiculadas até outubro, sobre a obrigação da assinatura de carteira de trabalho e de outros direitos trabalhistas. O descumprimento do TAC implicará em multa diária de R$ 10 mil por infração e por trabalhador que vier a ser encontrado de forma irregular. "Não se trata de ficar acorrentado na senzala, mas privar os empregados de qualquer direito trabalhista. Temos que conscientizar a sociedade que não é só nos rincões do Brasil que ainda há trabalho escravo. Isso também acontece nos grandes centros, principalmente na construção civil", alertou Guadalupe.

De acordo com a procuradora, apesar de os trabalhadores terem sido contratados pela Alcap, o Hotel Santa Teresa tem uma "responsabilidade solidária". "O hotel tem obrigação de escolher uma boa empreiteira e de fiscalizar a obra. O engenheiro que acompanhava a reforma também é funcionário do hotel. É impossível que ninguém ali soubesse o que estava acontecendo". Após o cumprimento de todas as obrigações trabalhistas, o Ministério do Trabalho autorizou a retomada da reforma. O MPT vai encaminhar uma representação sobre o caso ao Ministério Público Federal, que pode abrir ou não inquérito para apurar se houve a prática de algum crime.

Famosos

Frequentado por celebridades internacionais, como a cantora Amy Winehouse, o ator Benício del Toro e o DJ Fat Boy Slim, o Hotel Santa Teresa, de cinco estrelas, cobra R$ 3.333 (além de 10% de taxa de serviço e 5% de Imposto Sobre Serviços) por uma noite de núpcias na suíte júnior, com direito a garrafa de champanhe Veuve Clicquot, decoração romântica, café da manhã e `day spa' para o casal. Na suíte loft, a mais luxuosa do hotel, recém-casados pagam R$ 6.553 mais os 15%.

A diária mais barata, no apartamento deluxe, sai por R$ 1.590. O estabelecimento conta com 40 quartos e suítes - todos com banheira, varanda externa, camas super king, isolação acústica, TV de LCD, internet, e uma decoração original que inclui peças de artistas brasileiros. Procurado pela reportagem, o Hotel Santa Teresa não se manifestou até o início da noite desta terça-feira. A reportagem não conseguiu contato com a Alcap Empreiteira.

O incêndio que atingiu o Hotel Plaza Park no final da tarde de segunda-feira (8), em São Bernardo do Campo (SP), foi intencional, segundo o delegado Victor Lutti. "Com certeza absoluta o incêndio foi criminoso", afirmou. Após a perícia, realizada no local na manhã desta terça-feira, Lutti disse que foram detectados indícios que comprovam sua afirmação. O delegado não informou qual objeto provocou o incêndio, alegando que atrapalharia as investigações.

Ainda não foram identificados os culpados, mas Lutti ressaltou que a Polícia Civil está "em marcha acelerada", ouvindo as pessoas envolvidas no incêndio. O fogo começou no final da tarde de segunda, por volta das 17h40, em dois andares simultaneamente (5° e 7°). Ao menos 20 viaturas do Corpo de Bombeiros participaram da ocorrência, controlando o fogo um pouco antes das 20 horas. O Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros do hotel estava vencido, de acordo com a corporação. O documento é a garantia de que a edificação possui condições de segurança para agir no caso de incêndio.

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O hotel, de 165 apartamentos, informou que todas as medidas cabíveis foram tomadas, como a retirada dos 47 hóspedes que ocupavam o prédio no momento. Os quatro hóspedes que foram encaminhados à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de São Bernardo do Campo já receberam alta. O Hotel Park Plaza estava em obras e com alvará de reforma vigente, de acordo com a Prefeitura de São Bernardo do Campo.

Um incêndio atingiu nesta segunda-feira, pouco antes das 18 horas, o Hotel Park Plaza, em São Bernardo do Campo, no ABC paulista. Por volta das 18h45, de acordo com o Corpo de Bombeiros, vinte viaturas se encontravam no local e mais de 70 homens estavam empenhados no combate ao fogo, que, segundo a corporação, estava sendo controlado. Os bombeiros informaram às 18h48, via Twitter, que as pessoas já haviam sido retiradas do hotel e que, por enquanto, não havia vítimas feridas. O hotel fica na Avenida Nações Unidas, número 1.501.

O papa Francisco demonstrou sua humildade nesta quinta-feira, ao ir pessoalmente ao hotel onde estava hospedado para pegar sua bagagem e pagar a conta, mostrando um estilo diferente de papado na comparação com seu antecessor, que preferia ficava abrigado no Vaticano.

A mudança em relação ao pontificado de Bento XVI ficou evidente já na escolha da vestimenta. Francisco manteve a cruz peitoral simples de seus dias como bispo, evitando a capa vermelha que Bento usou ao ser apresentado ao mundo pela primeira vez em 2005, escolhendo a batina branca simples do papado.

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A diferença de estilo foi um sinal da crença de Francisco de que a igreja católica precisa estar em contato com as pessoas que serve e não impor sua mensagem a uma sociedade que geralmente não quer ouvir, afirmou o biógrafo oficial do novo papa, Sergio Rubin, em entrevista concedida nesta quinta-feira à Associated Press.

"Parece para mim que de agora em diante é certo uma grande mudança de estilo, o que, para nós, não é algo pequeno", disse Rubin, lembrando como o ex-cardeal Jorge Bergoglio celebrava missas com ex-prostitutas em Buenos Aires. "Ele acredita que a igreja tem de ir para as ruas", afirmou, "para expressar esta proximidade da igreja e seu acompanhamento das pessoas que sofrem".

Francisco iniciou seu primeiro dia como papa fazendo uma visita, num carro simples, a uma basílica de Roma dedicada à Virgem Maria e orou perante o ícone da santa. A expectativa é que Francisco destaque algumas de suas prioridades como papa na homilia. O Vaticano disse que provavelmente ela deverá ser feita em italiano, outra alteração em relação a Bento XVI, cuja primeira homilia foi proferida em latin.

Na manhã de quinta-feira, o novo papa fez uma parada no hotel de propriedade do Vaticano, onde costuma se hospedar durante visitas a Roma, e onde estava antes do início do conclave para escolher o sua bagagem, pagar a conta e cumprimentar os funcionários. "Ele quis vir aqui porque queria agradecer os funcionários, as pessoas que trabalham na hospedaria", disse o reverendo Pawel Rytel-Andrianek, que está hospedado no local. "Ele cumprimentou todos um por um, sem pressa."

"As pessoas dizem que nunca, nesses 20 anos, ele pediu um carro (do Vaticano)", declarou o reverendo. "Mesmo quando ele foi para o conclave com um padre de sua diocese, ele simplesmente saiu andando, pegou um táxi e foi para o conclave. Muito simples para um futuro papa." Francisco exibiu o mesmo senso de simplicidade e humildade logo após sua eleição, evitando o uso do sedan especial que o transportaria até o hotel, para, dessa forma, andar no ônibus com outros cardeais. Ele recusou também a plataforma elevada de onde poderia cumprimentar os cardeais, revelou o cardeal norte-americano. As informações são da Associated Press.

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Nos últimos meses, a população de Akasaka, bairro de Tóquio, no Japão, vem testemunhando a diminuição da sede de um hotel que possui 40 andares e 140 metros. A cada dez dias o Grand Prince Hotel Akasaka perde dois andares, estando atualmente com metade do seu tamanho original.

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O evento, na verdade, trata-se de uma demolição mais "limpa", que não agride o meio ambiente e diminui a quantidade de destroços. "Com esse sistema, todo processo de demolição acontece dentro de um espaço fechado, então conseguimos minimizar a poluição sonora e a dispersão de sujeira e partículas", afirma Hideki Ichilhara, engenheiro da Taisei, empresa responsável pela obra.

Os últimos andares do hotel foram reforçados com barras de ferro, que funcionam como "tampas", enquanto os andares seguintes vão sendo desmontados e os respectivos destroços retirados.

A Marriott Internacional escolheu a cidade do Recife para construir o primeiro empreendimento do grupo na Região Nordeste. O Hotel Courtyard by Marriott está sendo erguido na avenida Domingos Ferreira, no bairro de Boa Viagem, Zona Sul da cidade, e deve ficar pronto antes da Copa do Mundo.

O empreendimento ficará localizado a dez minutos do Aeroporto Internacional dos Guararapes e será posicionado no segmento quatro estrelas. Os hóspedes contarão com 162 quartos, distribuídos em nove andares, além de espaço de lazer com piscina, academia, restaurante, conexão Wi-Fi e espaços para trabalho.

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De acordo com Guilherme Cesari, vice-presidente de desenvolvimento da Marriott, a capital pernambucana foi escolhida pela empresa devido ao crescimento econômico registrado nos últimos anos. “É evidente que o Recife passou por grandes mudanças. Hoje ela é uma cidade que impulsiona a economia do Nordeste”, afirmou.

Outro diferencial, apontado por Cesari, é o fato de Recife receber diariamente todos os segmentos de turismo, como os de eventos, negócios e lazer. “Por conta disso você acaba tendo uma demanda o tempo todo, o que para o hotel é um prato cheio”. 

Atualmente, cerca de 120 trabalhadores estão diretamente envolvidos na obra, além do setor de administração e projeto complementares. Após a construção, cerca de 80 empregos serão gerados e, provavelmente, ocupados por trabalhadores locais. A expectativa é que a diária média do empreendimento custe em torno de R$ 350, o que segundo Cesari equivale ao valor cobrado por hotéis do mesmo segmento.

O anúncio contou com a presença da cônsul dos Estados Unidos no Recife, Usha Pitts, o secretário municipal de Turismo e Lazer, Felipe Carreras, e do diretor Comercial da Rio Ave, Alberto Ferreira da Costa Júnior. 

O secretário de Turismo do Estado, Alberto Feitosa, também esteve presente no lançamento e comemorou a novidade. “Recife precisava e merecia um hotel desse nível. Estaremos sempre prontos para apoiar esse tipo de projeto”. A empresa ainda possui outros dois projetos, que em breve serão executados também na Zona Sul da capital.

 

Funcionários de um hotel em Copacabana, zona sul do Rio, foram rendidos e amarrados durante um assalto na madrugada desta terça-feira. De acordo com policiais da 12ª Delegacia de Polícia, em Copacabana, três homens armados invadiram o hotel Atlântico, na rua Siqueira Campos, por volta das 2h da manhã. Após o assalto, eles fugiram deixando os funcionários amarrados na recepção do hotel.

Os criminosos levaram celulares, dinheiro e objetos pessoais dos funcionários. Ninguém ficou ferido. A polícia realizou perícia no local e pediu imagens das câmeras de segurança do hotel para identificar os criminosos. Ainda não há informações sobre os suspeitos.

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Um jovem norte-americano assassinou o chefe de cozinha de um hotel em Israel e depois foi morto por uma unidade antiterrorista que chegou ao local. O incidente, ocorrido nesta sexta-feira, parece ter sido causado por motivos pessoais.

O homem furtou uma arma da segurança do hotel e disparou contra o chefe de cozinha do local, na cidade de Eilat, na costa do Mar Vermelho. O atirador, de 23 anos, saiu de Nova York para participar de um programa que traz judeus para trabalhar e estudar em Israel.

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Quando a polícia e as unidades antiterroristas invadiram o hotel o norte-americano revidou, afirmou o policial Eitan Gedassis. As forças de segurança então contra-atacaram e mataram o atirador, afirmou a porta-voz do Exército israelense. As informações são da Associated Press.

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