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Com a chegada da festa de Réveillon, comemorada na madrugada da próxima segunda-feira (1), muitos familiares e amigos já estão se organizando para comprar as bebidas que serão consumidas na noite que celebrará o início de 2024. De escolhas que vão da cerveja até bebidas com maiores teores alcoólicos, as opções são aguardadas por muitas pessoas que não querem perder a oportunidade de brindar um novo ano. No entanto, especialistas alertam sobre alguns problemas trazidos pelo uso exagerado dessas bebidas e recomendam a ingestão de água, acompanhada de uma boa alimentação, como uma forma de reduzir possíveis efeitos negativos do álcool no organismo.  

Segundo o nutricionista Shewthon Weslley, o uso exagerado de bebidas alcoólicas "gera uma grande perca de micronutrientes", sendo assim, pode ocasionar, instantes após o consumo, diversos problemas para o corpo. “Esses micronutrientes são tipo vitaminas, são sais, que o teu organismo necessita para fazer as funções deles normalmente. Então o máximo para evitar o consumo exagerado é o melhor a se fazer”, pontua.

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Além do alerta, o especialista dá uma valiosa dica para se evitar os efeitos do álcool: “O que poderia fazer? Se você realmente quer tomar algum tipo de bebida alcoólica, tente, se você puder, ingerir água junto. Como assim? Você vai beber um pouco de álcool e um copo de água, um copo de álcool e um copo de água. Isso vai te ajudar, primeiro, a não se embriagar por facilidade e, segundo, a não consumir tanto álcool. Isso irá reduzir os danos”.

E se vinher a ressaca?

Para a famosa "ressaca", a recomendação do nutricionista é que as pessoas bebam bastante água e comam alimentos ricos em fibras e nutrientes.

“Se você exagerou no consumo de bebida alcoólica no Réveillon, o interessante é que no dia posterior você tome bastante água, pois vai desidratar muito, então para você reidratar, requer uma boa quantidade de água. Tanto é que, normalmente, o corpo já vai pedir, você já vai sentir sede. Então o interessante é que você realmente beba bastante água e se alimente bem, porque geralmente dá um pico de glicemia durante o uso do álcool e depois dá uma hipoglicemia, ou seja, a diminuição da glicemia na corrente sanguínea”, afirma o especialista, que também indica alimentos como saladas, frutas, feijão, arroz, ovo, frango e carne.

Vale ressaltar que, além das dicas, também é importante que as pessoas procurem um médico, caso os sintomas se prolonguem ou apresentem algum tipo de complicação.  

Brasileiros desconhecem o que é “beber com moderação”, aponta pesquisa

O uso exagerado de álcool não é um assunto apenas comentado em períodos festivos, como nas festas de final de ano. Em julho, a Pesquisa Domiciliar sobre o Padrão de Consumo de Álcool e suas Características Sociodemográficas no Brasil, realizada pelo Ipec a pedido do Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (Cisa), mostrou que 27% dos brasileiros bebem de forma moderada, porém 17% consomem a bebida de forma abusiva.

Os dados também apontaram que 75% dos consumidores abusivos acreditam que bebem de forma moderada, sendo que apenas 13% reconhecem que precisam mudar seus hábitos e outros 11% que admitem que bebem de forma exagerada. Esses 11% não consideram o exagero um problema. No total, o levantamento entrevistou 1.983 pessoas de forma presencial e domiciliar.

 

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é avaliado como ótimo ou bom por 40% dos entrevistados em pesquisa do instituto Ipec divulgada na noite desta quarta-feira, 6. A administração é apontada como regular por 32% e como ruim ou péssima, por 25%. De acordo com o levantamento, 3% não sabem ou não responderam.

A avaliação positiva de Lula subiu 3 pontos porcentuais em comparação com a pesquisa divulgada em 9 de junho, quando a gestão era considerada ótima ou boa por 37% dos entrevistados. Já a avaliação negativa caiu 3 pontos - na ocasião, estava em 28%.

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Sobre a maneira de Lula governar, 56% dizem aprovar enquanto 39% afirmam desaprovar. Os que não sabem ou não responderam são 6%.

A sondagem foi realizada entre sexta-feira, 1º, e esta terça-feira, 5. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais.

Nos primeiros meses do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a confiança dos brasileiros no presidente da República atingiu o maior patamar desde 2012, segundo levantamento do Ipec divulgado nesta terça-feira, 18. O petista somou 50 pontos no Índice de Confiança Social, que possui uma escala de zero, que representa nenhuma confiança, a cem, muita confiança. O número atual é nove pontos percentuais maior do que o registrado em 2022, último ano da gestão de Jair Bolsonaro (PL).

Em 2019, primeiro ano do governo Bolsonaro, o índice foi de 48. Em 2020, ano em que começou a pandemia de covid-19, a confiança no chefe do Executivo registrou uma leve queda para 46 pontos e, posteriormente, passou para 32 pontos em 2021. No ano eleitoral, em 2023, foram 41 pontos.

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Mesmo com o melhor resultado desde 2012, Humberto Dantas, cientista político da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESP-SP), disse que a figura do presidente da República ainda está "muito longe de recuperar" o que era entre os anos de 2009 e 2012, quando o índice de confiança nos chefes do Executivo estavam acima de 60 pontos. Durante o primeiro ano de mandato, em 2011, por exemplo, a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) alcançou um patamar de 60 pontos.

Além disso, Dantas ressaltou a proximidade entre os índices alcançados por Lula e Bolsonaro nos respectivos primeiros anos de mandato. "O presidente da República agora tem 50 pontos. É o melhor resultado desde 2012, mas o novo patamar é muito parecido com o primeiro ano de Bolsonaro com 48 pontos e muito longe daquele Lula e Dilma maior ou igual a 60 pontos, no pico de 2009 a 2012", afirmou.

A pesquisa também mostra um cenário positivo para organizações políticas. O Congresso Nacional, pela primeira vez na série histórica, alcançou a marca de 40 pontos no índice de confiança. Os partidos políticos, por sua vez, chegaram aos 34 pontos, também o maior nível. O Índice de Confiança Social começou a ser mensurado em 2009.

O nível de confiança dos brasileiros no presidente da República atingiu o maior nível desde 2012. É o que aponta o Índice de Confiança Social (ICS), que realiza a aferição desde 2009. Segundo o levantamento do Ipec, o cargo ocupado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) atingiu 50 pontos, nove pontos acima do último ano da gestão de Jair Bolsonaro (PL). O índice afere o nível de confiança em uma escala de 0 a 100.

De acordo com o Ipec, os eleitores entrevistados no Nordeste são os que mais confiam no atual presidente. Na região, Lula atingiu 66 pontos. Em contrapartida, os menores índices de confiança estão entre os que responderam ser de classe A e B (39 pontos) e os evangélicos (43 pontos).

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O Ipec entrevistou 2.000 pessoas de 127 municípios entre 1° e 5 de julho. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou menos e a confiança é de 95%.

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é considerado ótimo ou bom por 37% dos eleitores, segundo pesquisa do instituto Ipec divulgada nesta sexta-feira (9).

Isso significa uma oscilação negativa de dois pontos percentuais em relação a abril. Por outro lado, 32% dos entrevistados classificaram o governo como regular (+ 2 pontos), 28%, como ruim ou péssimo (+2), e 3% não souberam ou não quiseram responder (-3).

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Contratado pelo jornal O Globo, o Ipec entrevistou 2 mil pessoas em todo o país, entre os dias 1º e 5 de junho, e tem uma margem de erro de dois pontos percentuais.

Já a aprovação de Lula oscilou negativamente de 54% para 53%, enquanto a desaprovação aumentou de 37% para 40%, fora da margem de erro. 7% das pessoas não responderam.

O apoio ao presidente nos primeiros cinco meses de governo é menor do que os de Fernando Henrique Cardoso e Dilma Rousseff no mesmo período e maior que o de Jair Bolsonaro.

*Da Ansa

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é considerado ótimo ou bom para 39% dos brasileiros, segundo pesquisa Ipec divulgada nesta terça-feira, 11.

Para 30% dos entrevistados, a gestão é regular. Já aqueles que a avaliam como ruim ou péssima somam 26%. Outros 6% não souberam ou não responderam.

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Em relação à pesquisa anterior, divulgada em 19 de março, a avaliação positiva de Lula oscilou dois pontos porcentuais para baixo, passando de 41% para 39%. Já a reprovação oscilou dois pontos para cima, de 24% para 26%.

Os entrevistados também foram questionados pelo Ipec sobre como avaliam a forma de Lula governar. Entre os entrevistados, 54% aprovam, ante 37% que desaprovam. Aqueles que não sabem ou não responderam somam 9%.No levantamento anterior, Lula tinha 57% de aprovação e 35% de desaprovação.

O instituto aponta ainda que pouco mais da metade dos brasileiros (52%) confia no presidente Lula, ante 44% que disseram não confiar.

O Ipec realizou 2 mil entrevistas em 128 municípios, entre os dias 1 e 5 de abril de 2023. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos, com nível de confiança é de 95%.

Para 44% dos brasileiros, o Brasil corre o risco de "virar um país comunista" sob o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. É o que aponta pesquisa Ipec divulgada nesse domingo (19), pelo jornal O Globo. De acordo com o levantamento, 33% concordam totalmente com a afirmação de que um novo regime poderia ser implantado no País, e 13% concordam parcialmente com a tese. Discordam total ou parcialmente da ideia 48% dos entrevistados.

A 'ameaça comunista' foi um tema explorado durante a eleição de 2022 pelo então presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro, derrotado nas urnas. A afirmação ganha força entre os entrevistados que avaliam mal o início do governo petista: 81% dos que afirmam que a gestão Lula é "ruim ou péssima" concordam com o risco de comunismo. Já 71% dos que consideram o governo Lula "bom ou ótimo" rejeitam a afirmação.

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Terceira via

Também de acordo com a pesquisa, 57% da população afirmou que gostaria que o Brasil tivesse uma terceira via para evitar a polarização política no País. Nesse caso, a divisão por gênero se equipara: 56% dos homens defendem um nome alternativo a Lula e Bolsonaro, assim como 57% mulheres. A possibilidade de uma terceira via para reter a polarização ganha espaço em três faixas etárias: 16 a 24 (59%), 25 a 34 (61%) e 35 a 44 (59%).

8 de janeiro

A pesquisa também questionou os entrevistados sobre os atos golpistas do dia 8 de janeiro promovidos pelos apoiadores de Jair Bolsonaro. Para 51% dos entrevistados, o ex-presidente não tem culpa pelo episódio que ocorreu em Brasília. Outros 22% acreditam que o ex-mandatário deve ser julgado e perder o direito de ser candidato no futuro. Para 19%, Bolsonaro deve ser julgado e preso. Aqueles que não souberam responder ficou em 8%.

A pesquisa Ipec realizou entrevistas presenciais com 2 mil pessoas de 16 anos ou mais em 128 municípios do País entre os dias 2 e 6 de março. A margem de erro máxima estimada é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.

O Ipec aferiu a população brasileira sobre o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). De acordo com os dados, publicados neste domingo (19) pelo jornal O Globo, 41% dos entrevistados classificam a gestão de Lula como boa ou ótima. Por outro lado, para 24%, ela é ruim ou péssima. Enquanto 30% consideram regular.

O Ipec foi às ruas entre os dias 2 e 6 de março e ouviu 2 mil pessoas de 128 municípios brasileiros. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. 

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Ainda segundo dos dados, dos entrevistados que dizem ter votado no ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), 36% classificaram o governo do petista como regular e 54% reprovaram.

Já entre os que declararam ter elegido o presidente, 77% avaliaram positivamente a administração de Lula e 22% classificaram como regular.

Cerca de 55% dos brasileiros acreditam que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) será melhor que o de Jair Bolsonaro (PT), que deixou o Planalto em dezembro. Já para 25% a gestão do petista será pior que a do ex-presidente. 14% dos entrevistados argumentam que o cenário será o mesmo, e 6% não sabe ou não respondeu. A amostra surgiu na nova pesquisa do Ipec, divulgada nessa segunda-feira (16). 

Entre os que mais acreditam no atual governo estão os nordestinos (75%), os que têm até o ensino fundamental (65%) e os que ganham até 1 salário-mínimo (62%). Já os que mais esperam um governo petista pior são os evangélicos (36%), os que ganham mais de cinco salários-mínimos (36%), os que moram no Norte e Centro-Oeste (34%). 

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O levantamento foi realizado entre os dias 6 e 10 de janeiro de 2023, com duas mil pessoas de 128 municípios brasileiros. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. 

Avaliação em andamento 

De acordo com o levantamento, 64% dos entrevistados consideram que as medidas adotadas pelo governo até aqui estão no caminho certo. Para 26%, o governo está no caminho errado e 9% não souberam ou não quiseram responder. 

O total de pessoas que consideram que o governo está no caminho certo subiu em relação à pesquisa anterior, realizada em 5 de dezembro, quando havia sido de 58%.  

 

O candidato a governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite (PSDB) aparece com 50% das intenções de voto totais e lidera levantamento do instituto Ipec (antigo Ibope) divulgado nesta sexta-feira, 28. O candidato Onyx Lorenzoni (PL) tem 40%. Leite manteve o mesmo índice, enquanto Onyx oscilou um ponto para baixo.

Os votos em branco e nulos somam 5%, assim como os eleitores que se dizem indecisos.

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Nos votos válidos, o candidato do PSDB a governador do Rio Grande do Sul possui 56%, enquanto o candidato do PL tem 44%. Nos votos válidos, são excluídos os votos em branco e nulos e os indecisos. O procedimento é usado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para a divulgação da apuração.

O Ipec ouviu 1.808 eleitores do Estado entre 26 e 28 de outubro. A sondagem foi contratada pela RBS Participações S.A.. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos e está registrada na Justiça Eleitoral com o código RS-00643/2022.

O ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas (Republicanos) tem 46% das intenções de votos na disputa ao governo de São Paulo, ante 43% do ex-prefeito Fernando Haddad (PT), de acordo com pesquisa Ipec (ex-Ibope) divulgada nesta terça-feira, 25. Os dois estão tecnicamente empatados dentro da margem de erro.

Brancos e nulos são 7%; 4% não sabem ou não responderam. Ainda segundo o levantamento, o candidato do Republicanos tem 52% dos votos válidos, ante 48% do candidato petista.

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Enquanto Tarcísio manteve os mesmos 46% em comparação com a pesquisa anterior, do dia 11, Haddad oscilou positivamente dois pontos porcentuais - ele tinha 41%.

Nos votos válidos, o ex-ministro de Bolsonaro teve uma oscilação negativa de um ponto enquanto o ex-prefeito oscilou um ponto para cima.

Segundo o levantamento, 13% dos paulistas dizem que podem mudar de candidato até o dia da eleição, enquanto 87% afirmam que já definiram o voto.

Contratada pela Globo, a pesquisa divulgada nesta terça-feira foi realizada entre 23 e 25 de outubro e entrevistou 2.000 eleitores presencialmente em 83 cidades paulistas. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-06977/2022. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de 2 pontos percentuais.

Pesquisa Ipec divulgada nesta sexta-feira, 21, mostra que Jerônimo Rodrigues (PT) tem 48% dos votos totais contra 44% de ACM Neto (União Brasil) no segundo turno da disputa pelo governo da Bahia. O resultado mostra que ambos estão em empate técnico dentro da margem de erro do levantamento, de três pontos porcentuais.

Brancos e nulos somam 5%, enquanto 3% dizem que ainda não decidiram em quem votar.

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Considerando os votos válidos, quando são excluídos os votos nulos e brancos, Jerônimo tem 52% e ACM Neto, 48%. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição.

Contratada pela TV Bahia, a pesquisa ouviu 1.504 pessoas, entre os dias 18 e 20 de outubro, em 74 municípios do Estado.

O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BA-07302/2022 e BR-05874/2022.

Pesquisa Ipec divulgada nesta sexta-feira, 21, mostra que o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera com larga vantagem a disputa pelo segundo turno na Bahia, com 69% dos votos totais. O presidente da República e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), tem 25%.

Brancos e nulos somam 5%. Indecisos são 2%.

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Considerando os votos válidos, quando são excluídos os votos nulos e brancos, Lula tem 73% e o atual chefe do Executivo, 27%.

O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição.

O petista encerrou o primeiro turno na Bahia com 69,73% dos votos válidos contra 24,31% de Bolsonaro.

Com o resultado, Lula impôs ao presidente mais de 3,8 milhões de votos de diferença no Estado, quarto maior colégio eleitoral brasileiro.

Contratada pela TV Bahia, a pesquisa ouviu 1.504 pessoas, entre os dias 18 e 20 de outubro, em 74 municípios do Estado.

O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BA-07302/2022 e BR-05874/2022.

 Na nova pesquisa do Ipec, sobre o segundo turno das eleições presidenciais, divulgada nesta segunda-feira (17), o ex-presidente Luiz Inácio lula da Silva (PT) continua na liderança com 54% dos votos válidos. Já o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL) tem 46%, com exclusão de brancos, nulos e indecisos. Foram realizadas 2 mil entrevistas presenciais, entre os dias 15 e 17 de outubro. 

 Levando em consideração a pesquisa anterior, Lula oscilou um ponto para baixo e Bolsonaro subiu outro. Mas os números estão dentro da margem de erro, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. 

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Nos votos totais, levando em consideração os brancos e nulos, Em votos totais, Lula tem 50% e Bolsonaro, 43%, no cenário estimulado. Além disso, 5% dos entrevistados votaram em brancos e nulos, e 2% não souberam responder. 

 

O candidato ao governo do Estado de São Paulo, Tarcísio Freitas (Republicanos), lidera a disputa do segundo turno, com 46% das intenções de votos contra 41% de Fernando Haddad (PT). Os dados são da pesquisa Ipec, divulgada nesta terça-feira, 11, a primeira para o Estado após o primeiro turno das eleições.

Brancos e nulos somam 9%. Não sabem ou não opinaram são 4%. Considerando os votos válidos, quando nulos e brancos são excluídos do cálculo, Tarcísio tem 53% e Haddad, 47%. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição.

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Na última simulação de segundo turno divulgada pelo Ipec, em 1º de outubro, véspera do primeiro turno, Haddad tinha 42% e Tarcísio, 38%.

Ainda conforme o instituto, 43% dos entrevistados dizem que não votariam no petista de jeito nenhum. Já o índice de rejeição do ex-ministro da Infraestrutura do governo Bolsonaro é de 29%.

Foram ouvidas 2.000 pessoas entre os dias 9 e 11 de outubro em 84 municípios paulistas. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-03658/2022.

A candidata Raquel Lyra (PSDB) saiu na frente com 50% das intenções de votos no segundo turno em Pernambuco, enquanto a candidata Marília Arraes (SD) aparece com 42% na pesquisa do Ipec divulgada nesta terça-feira (11). Este é o primeiro levantamento realizado pelo instituto após o primeiro turno das eleições. 

A pesquisa ouviu 2.000 pessoas em 75 municípios pernambucanos entre domingo (9) e esta terça-feira (11). A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, com um nível de confiança de 95%.

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Nos votos válidos, a tucana pontuou 54%, ante 46% de Marília. Para este cálculo, são excluídos os votos brancos, nulos e de eleitores indecisos. É o mesmo procedimento utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. 

Já na espontânea a disparidade entre as postulantes diminui. Lyra aparece com 37%, e Arraes, com 31%.

Rejeição

A pesquisa do Ipec também mediu a rejeição das candidatas e mostra que 32% do eleitorado pernambucano não votaria de jeito nenhum em Marília, enquanto 18% não votaria de jeito nenhum em Raquel. 

Pesquisa Ipec divulgada nesta quarta-feira, 10, aponta que 48% dos eleitores não votariam de jeito nenhum no presidente Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno da eleição para Presidência da República. O índice de rejeição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é de 42%.

A rejeição de Bolsonaro oscilou dois pontos porcentuais para baixo em relação ao levantamento anterior, publicado no último dia 5. Já a de Lula fez o movimento inverso e oscilou positivamente os mesmos dois pontos.

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A pesquisa entrevistou 2.000 pessoas, entre os dias 8 e 10 de outubro, em 130 municípios. A margem de erro é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-02736/2022.

Pesquisa Ipec divulgada nesta segunda-feira, 10, aponta que 41% dos entrevistados consideram o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) como ruim ou péssimo, ante 38% que avaliam como ótimo ou bom e 19% regular. O grupo dos que não sabem responder soma 2%.

Em relação ao levantamento anterior, divulgado em 5 de outubro, a avaliação positiva cresceu três pontos porcentuais, fora da margem de erro de dois pontos porcentuais. A avaliação negativa, por sua vez, oscilou um ponto para baixo.

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A série de pesquisas eleitorais do Ipec mostra uma trajetória de melhora na percepção popular sobre a gestão. Em comparação com 26 de setembro, Bolsonaro melhorou sua avaliação positiva em 9 pontos e reduziu sua avaliação negativa em 6 pontos.

O Ipec aponta que 53% dos brasileiros desaprovam a maneira de Bolsonaro governar, enquanto 43% aprovam. Os dados também mostram um cenário melhor para o presidente. Em 26 de setembro, 60% desaprovavam a gestão e 36% aprovavam. Na pesquisa atual, 4% não souberam responder.

Certeza de voto

Segundo o levantamento, 94% estão convictos do voto que darão em 30 de outubro, dia do segundo turno da disputa eleitoral. Outros 6% afirmam que ainda podem mudar de opção.

Entre os eleitores de Lula (PT), 93% dizem que a decisão é definitiva, 7% dizem que podem mudar e 1% disse que não sabe ou não respondeu. Entre os eleitores do presidente Jair Bolsonaro (PL), 95% dizem que a decisão é definitiva e outros 5% disseram que ainda podem alterar a opção.

A pesquisa entrevistou 2.000 pessoas, entre os dias 8 e 10 de outubro, em 130 municípios. A margem de erro é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-02736/2022.

Na pesquisa do Ipec divulgada nesta quarta-feira (5), encomendada pela Globo, o ex-presidente Lula (PT) aparece com 51% das intenções de votos no segundo turno, enquanto o presidente Bolsonaro (PL) aparece com 43%. A margem de erro é de dois percentuais para mais ou para menos. 

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De acordo com o levantamento, que não mensura o apoio de Simone Tebet (MDB) a Lula (PT), o petista tem 55% dos votos válidos, e Bolsonaro, 45%. O cálculo dos votos válidos é feito sem os brancos, nulos e indecisos - mesmo procedimento utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. 

Nos votos espontâneos, o qual os entrevistadores não apresentam o nome de nenhum dos candidatos, Lula aparece com 50% e Bolsonaro, com 40%.

Foram entrevistadas 2.000 pessoas entre segunda (3) e quarta-feira (5) em 129 municípios brasileiros para esta pesquisa. 

Nas simulações anteriores para um possível segundo turno, Lula tinha 52% das intenções de votos e Bolsonaro, 37%.

Nas vésperas das eleições, o Ipec divulgou uma nova pesquisa de intenção de votos para o governo de Pernambuco, neste sábado (1º). A pesquisa ouviu 2.000 pessoas entre os dias 29 de setembro e 1º de outubro, em 74 cidades pernambucanas. A margem de erro é de de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

De acordo com o levantamento, e excluindo os votos brancos, nulos e os eleitores que se declaram indecisos, a candidata Marília Arraes (SD) lidera com 38% dos votos. Em segundo lugar estão empatados a candidata Raquel Lyra (PSDB) e Miguel Coelho (União Brasil), com 17%. Em terceiro lugar, estão os candidatos Anderson Ferreira (PL) e Danilo Cabral (PSB), com 12%.

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Os candidatos Pastor Wellington (PTB), Jadilson Bombeiro (PMB) e João Arnaldo (Psol) apareceram com 1% dos votos. Já Claudia Ribeiro (PSTU), Jones Manoel (PCB) e Ubiracy Olímpio (PCO) não receberam votos.

Já no levantamento do votos totais, incluindo os brancos, nulos e os que não souberam responder, Marília permanece em primeiro, com 34% das intenções de votos. Em segundo, estão empatados Raquel e Miguel com 15%. Em terceiro, empatados pela margem de erro, Anderson com 11% e Danilo com 10%. Pastor Wellington e João Arnaldo aparecem em quarto com 1%. Alem disso, 6% dos entrevistados votaram em brancos e nulos e não souberam responder.

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