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O Sete de Setembro no Recife foi além das comemorações cívico-militares e levou milhares de pessoas as ruas para a 22ª edição do Grito dos Excluídos. O ato, neste ano, unificou o lema principal em crítica ao capitalismo – "Este Sistema é Insuportável: Exclui, Degrada, Mata" – ao pedido da saída do presidente Michel Temer (PMDB) do poder e a manutenção dos direitos da classe trabalhadora. De acordo com a organização, cerca de 20 mil pessoas participaram da mobilização. A Polícia Militar, que acompanhou todo o ato, não divulgou estimativa. 

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O Grito, organizado pelo Fórum Dom Hélder Câmara com 22 entidades sociais e religiosas, iniciou a concentração na Praça do Derby, área central da capital pernambucana, por volta das 9h e seguiu pela Avenida Conde da Boa Vista às 10h50. Com dois trios elétricos, bandas de movimentos sociais e batuques de alfaias o ato seguiu pacificamente até a Praça da Independência, na Avenida Dantas Barreto. 

Vestidos predominantemente de vermelho, os militantes erguiam cartazes que pediam, entre outras coisas, “fora Temer”, “nenhum direito a menos”, “respeito à democracia”, “fim das privatizações" e "contra o machismo”. Outros ainda classificavam o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) como “golpe” e expunham a imagem dos parlamentares que votaram pela destituição do mandato da petista com a taxação de “golpistas”. 

"Nós consideramos que não há impeachment, há golpe. E vamos combatê-lo nas ruas. É um governo que só espera um momento para acabar com a classe trabalhadora. Não vemos perspectiva de melhora com o governo Temer. Ao contrário, vamos perder direitos sociais", salientou a representante do Fórum, Sandra Gomes. 

Das janelas dos prédios na avenida muitas pessoas se manifestavam contra ou a favor do ato. Em algumas delas, foram expostas bandeiras vermelhas. Já em outras, cartazes improvisados acusavam os manifestantes de “vitimistas” e pedia o “fim do PT”. 

Eleições Gerais

Além do Fórum, integrantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), do Movimento Sem Terra (MST), do Levante Popular, da Frente Povo Sem Medo, do bloco carnavalesco "Eu Acho É Pouco" e de partidos como o PT e o PSOL também endossaram a manifestação. Estes setores clamavam ainda por outra pauta comum: novas eleições gerais. De acordo com os grupos, esta é a melhor maneira de restabelecer a democracia. 

“A solução é irmos novamente as urnas eleger, de forma democrática, uma presidenta ou presidente. Não podemos é deixar o poder nas mãos deste usurpador de direitos”, defendeu o líder do MST em Pernambuco, Jayme Amorim. 

Corroborando com Amorim, o presidente da CUT-PE, Carlos Veras (PT), disse que “não há independência a partir de um golpe”. “Vamos construir a greve geral, vai ter paralisação nacional no dia 22 de setembro, pois precisamos pressionar o Congresso Nacional a aprovar novas eleições", declarou.

Enterro da democracia

Antes da dispersão, que iniciou por volta das 13h20, os manifestantes também fizeram um enterro simbólico da democracia. O caixão que abria a mobilização, sendo levado por pessoas vestidas de preto, foi queimado e as cinzas expostas à população como o fim do regime democrático de direito. “Hoje sentimos uma mistura de alegria e dor. Este é o nosso estado de espírito. Mataram a democracia com o impeachment da presidente”, observou o Frei Luiz. 

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Após percorrer onze cidades pernambucanas, a Frente Brasil Popular encerrou, nesta quarta-feira (13), as atividades da “Caravana Popular em Defesa da Democracia”, que visou defender o mandato da presidente afastada Dilma Rousseff (PT) e os direitos dos trabalhadores, segundo eles, “usurpados” pelo presidente em exercício Michel Temer (PMDB). O ato de conclusão das mobilizações aconteceu na Avenida Rio Branco, no Recife Antigo, e contou com a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). 

Com a maioria vestidos de vermelhos e expondo cartazes que satirizavam a gestão atual e o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, militantes ovacionaram Lula e pediram “Fora Temer”. O evento, que iniciou por volta das 17h30, reuniu além de membros do PT, a Central Única dos Trabalhadores (CUT), o Movimento Sem Terra (MST), a Fetape e outras entidades e movimentos populares. 

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Durante seu discurso, Lula fez mea-culpa diante de erros da gestão da afilhada política. “Dilma não se deu conta de que abrindo mão de impostos para favorecer os empresários e começou a faltar dinheiro nos cofres para vencer a economia. Depois das eleições, ela apresentou um programa de reajuste econômico que deixou muitos de nós descontentes”, observou. Além disso,  Lula também acusou os partidos que perderam as eleições de 2014 de fazerem um “conluio” contra a petista, disse ter cometido pedaladas fiscais durante seu governo e se defendeu de acusações que pesam contra ele na Lava Jato.

Ao lado do petista, o presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, disse que a caravana da Frente Brasil Popular ecoa a “voz rouca das ruas” por “ nenhum direito a menos. “Eles levaram um susto quando colocamos milhões de jovens, trabalhadores e mulheres nas ruas. Eles nos provocaram e quando nos provocam nós vamos à luta. O que vai fazer esta direita golpista ficar de joelhos é a hora que os trabalhadores cruzarem os braços e fizerem uma greve geral. Vamos construí-la para dar uma lição nestes golpistas. Mexeu com os trabalhadores, o chicote estala”, cravou.

Já senador Humberto Costa (PT), classificou a caravana como uma “mobilização para denunciar o espírito antidemocrático e a postura autoritária das classes dominantes no país”. “Estamos aqui para denunciar um golpe parlamentar contra um governo que garantiu saúde, educação, moradia para o nosso povo. Para estas elites isto é inaceitável. Inventaram um pretexto, decretos que suplementação orçamentária, isso não é crime. Crime é ter conta na Suíça, receber propina dos impostos que o povo paga”, ressaltou. 

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Dirigente do MST em Pernambuco, Jayme Amorim, destacou que foram cumpridos os objetivos da mobilização estadual. “Na prática atingimos quase 100% de Pernambuco. De Petrolina até aqui viemos denunciando os golpistas. Lá eles gritavam Gonzaga Patriota, golpista. Fernando Filho, golpista. Mendonça Filho, golpista”, observou, sendo aplaudido pelos presentes. 

Representando o PCdoB, Laudijane Domingos defendeu que a presidente afastada retome o posto e faça um plebiscito para definir se devem ser realizadas eleições extraordinárias ou não. “Nós derrotaremos o golpe e restabeleceremos a ordem democrática no Brasil. Os 54 milhões de votos têm que ser respeitados. Defendemos que ela volte e convoque um plebiscito para que o povo decida se tem que ter novas eleições ou não”, argumentou.

Vice-presidente estadual do PT, a deputada Teresa Leitão criticou os ministros do pernambucanos que integram a gestão de Temer. "O primeiro deu um golpe na educação, o segundo ninguém ouve falar dele, Raul Jungmann, e o terceiro vai ser testemunha da mulher de Cunha, Bruno Araújo, o paneleiro do Congresso", disparou, deixando de mencionar apenas o ministro de Minas e Energia, Fernando Filho (PSB).

A Caravana da Democracia que iniciou no último dia 4 passou pelas cidades de Petrolina, Ouricuri, Salgueiro, Petrolândia, Serra Talhada, Afogados da Ingazeira, Arcoverde, Garanhuns, Caruaru, Surubim e Palmares. Reunindo, de acordo com a organização, mais de 500 mil pessoas somando todos os atos. 

Movimentos que integram a Frente Brasil Popular lançam, nesta quarta-feira (27), um novo “Acampamento Popular pela Democracia” em Pernambuco. Desta vez, membros do Movimento Sem Terra (MST), da Central Única dos Trabalhadores (CUT-PE) e de partidos como o PT, PSOL, PCdoB e PDT, vão acampar na Praça Dom Malan, em Petrolina, no Sertão. 

A abertura do acampamento acontece às 19h. O coordenador estadual do MST, Jayme Amorim, e o presidente da CUT-PE, Carlos Veras (PT), participam do ato. O movimento segue até o próximo domingo (1º), quando está previsto a realização de uma manifestação em defesa dos diretos trabalhistas e da democracia pelas ruas da cidade sertaneja. 

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Oficinas, debates, atos culturais e plenárias fazem parte da programação no local. “O movimento foca ações contra o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff e reforça a importância da democracia no país como vetor essencial de liberdade e respeito à população”, frisa a organização.

No Recife, a Frente Brasil Popular está acampada na Praça do Derby, na área central, desde a última segunda-feira (25). 

Diante da ameaça de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), milhares de pernambucanos foram às ruas do Recife, nesta sexta-feira (18), para defender a democracia. O ato foi organizado pelo PT estadual e a Frente Brasil Popular – composta por 60 organizações como a Central Única dos Trabalhadores (CUT-PE) e o Movimento Sem Terra (MST). A mobilização iniciou pouco mais das 17h e a estimativa é de que tenham participado 200 mil pessoas, de acordo com a organização, e 15 mil segundo a Polícia Militar. 

Vestidos de vermelho e entoando palavras de ordem como "não vai ter golpe", “Lula é meu amigo, mexeu com ele, mexeu comigo” e  os presentes erguiam bandeiras do Brasil, do PT e com o nome da presidente Dilma. Além disso, cartazes pediam a prisão do juiz Sérgio Moro, responsável pela condução da Lava Jato em primeira instância, declaravam apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e pediam a defesa da democracia. 

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“Estamos de alma lavada porque respondemos aos golpistas”, disse o presidente do MST em Pernambuco, Jayme Amorim. Segundo ele, os atos de Petrolina e Caruaru contaram com a participação de mais de mil pessoas cada. “Não adianta ameaçar ou coagir, quem enfrentou a ditadura não tem medo de coxinhas, fascistas ou golpistas. Temos confiança na honestidade de Dilma e Lula”, corroborou o presidente da CUT-PE, Carlos Veras. 

Podiam ser vistas pessoas de todas as idades no ato, a bancária Natasha Brayner levou a família para a passeata. “Estou aqui principalmente pela democracia. Ela esta sendo destruída. O que está em jogo não é a polarização dos partidos”, observou. “Lutar pela democracia é algo que se ensina na família e desde criança. Seu filho precisa saber que o outro é igual e tem direitos”, acrescentou. 

Aparentemente a manifestação tinha teor de ato cultural e podiam ser vistas pessoas de diversas expressões. O Bloco Carnavalesco Eu Acho É Pouco, o Som na Rural, o Movimento Levante Popular, a Tribo Indígena Tainá, grupos de afoxé, trios de forró e orquestras de frevo animaram a mobilização. Uma das líderes do Eu Acho É Pouco, Luciana Veras, pontuou que apesar das críticas que muitos dos que compõem a agremiação tem aos governos do PT, eles estavam ali para endossar que o “golpe não poderia passar”.

“Nascemos em 1977, quando o país ainda estava na Ditadura. Sentimos na pele o período das trevas. Sempre apoiamos a esquerda e hoje estamos nas ruas para defender a nossa democracia. Tão lutada e conquistada sim, com suor de muitos. Temos críticas a gestão, mas este protesto nos une a mesma pauta. Vamos resistir com muita luta diária se for preciso”, declarou. Bonecos gigantes de Dilma e Lula foram usados como monumentos para “selfies” entre os militantes.

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O arrefecer dos ânimos políticos no Congresso Nacional, fez os discursos no trio elétrico serem duros. Presidente nacional do PCdoB, a deputada federal Luciana Santos, pontuou a necessidade de fazer uma vigília democrática diante da tramitação do processo de impeachment. “Vamos garantir o debate de ideias para aqueles que querem ganhar o debate na força. Vamos barrar o golpe nas ruas, nas redes [sociais] e na Câmara. Temos que estar em estado de vigília permanentemente. Quem vai barrar o golpe é o povo das ruas”, observou. 

Vice-líder do governo na Câmara Federal, o deputado Silvio Costa (PTdoB), defendeu o ex-presidente Lula e disse que o povo não poderia ficar calado diante do cenário político. “É uma demonstração de que as pessoas acreditam no projeto do nosso governo e defendem a democracia. Não é só eles que têm o direito de fazer. Não podemos ficar calados. Temos que reagir. Se eles colocarem 10 mil pessoas vamos colocar 10 mil também ou mais”, projetou. 

Corroborando o aliado, o presidente estadual do PT, Bruno Ribeiro, disse que é preciso preservar os valores brasileiros. “É uma sociedade que está dando um grito forte para calar a voz rouca do condomínio do golpe, daqueles que estão na ofensiva crescente violando a constituição, grampeando a presidente da República, sequestrando Lula. Vamos preservar os princípios e valores de tanta luta dos brasileiros, que é a democracia, o estado de direito e a soberania do voto popular”, disse. 

Além deles, dezenas de políticos participaram do ato, como a deputada estadual Teresa Leitão, o ex-prefeito do Recife, João Paulo; o vice-prefeito do Recife, Luciano Siqueira (PcdoB); os vereadores Marília Arraes e Jurandir Liberal; o deputado estadual Edilson Silva (PSOL). 

A passeata que saiu da Praça do Derby seguiu pelas Avenidas Governador Carlos de Lima Cavalcanti, Conde da Boa Vista e Guararapes até chegar a Praça da Independência. A dispersão no local iniciou por volta das 19h30. Segundo a PM a mobilização foi pacifica e não foram registradas ocorrências. 

O ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Patrus Ananias, afirmou, nesta sexta-feira (9), que os membros do primeiro escalão do Governo Federal devem defender a presidente Dilma Rousseff (PT) com a implantação de “políticas públicas, obras e ações”. De passagem por Pernambuco, para o lançamento do Plano Safra e encontros com movimentos sociais e estudantes, Ananias comparou o pessimismo de setores da oposição com o “complexo de vira-lata” citado pelo escritor Nelson Rodrigues. 

“Vamos reafirmar a nossa posição de defesa vigorosa da constituição”, afirmou. “Temos um país com riquezas e potencialidades. Muita coisa boa foi feita e está sendo feita. Se estamos enfrentando uma situação de dificuldades e desafios, vamos enfrentar. Temos que ter a consciência da nossa capacidade, daquilo que já fizemos”, acrescentou.

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Na visão do ministro, há um “sentimento ruim” sendo pregado para a população que deve ser superado. “Não podemos aceitar essa campanha de negação do povo brasileiro. É um sentimento ruim, aquele que o escritor Nelson Rodrigues falou: o complexo de vira-latas, de que nós brasileiros somos incapazes”, disparou.

Indagado se quem espalhava o complexo pelo país era a oposição, Patrus Ananias preferiu não nomear responsáveis. “Quem estiver de olhos e ouvidos abertos vai perceber claramente onde estão essas pessoas. Que a meu ver não fazem oposição ao governo, mas ao Brasil”, concluiu. 

Defesa do TCU

O ministro não foi o único a defender o governo petista durante o ato no Palácio do Campo das Princesas. O presidente do Movimento Sem Terra (MST) em Pernambuco, Jayme Amorim, também aproveitou a ocasião para afirmar que “o golpe não passará”.  

“[Diga a Dilma ministro para] Não se intimidar com que o TCU fez. Ela tem que se orgulhar disso. Se o recurso utilizado fosse para o agronegócio e as grandes empresas não estariam discutindo. Estão discutindo e querem criminalizar porque o recurso foi para pagar o Bolsa Família, foi para o pobre. Chega de intolerância dos ricos”, bradou, diante de um clã socialista. 

Trabalhadores de todo o estado saíram às ruas do Recife, nesta sexta-feira (1°), contra a aprovação do Projeto de Lei 4330, que regulariza a terceirização no país, e passa por análise do Senado Federal. A mobilização organizada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), iniciou a concentração a partir das 9h, na Praça Oswaldo Cruz, no bairro da Boa Vista. Por volta das 11h, o grupo saiu em caminhada até a Praça da República, em frente ao Palácio do Campo das Princesas. 

Desde que entrou em discussão no Legislativo, a PL 4330 tem sido motivo de várias manifestações da CUT pelo país. “Esperamos ganhar o apoio da sociedade, fazendo com que ela entenda que este projeto da terceirização só prejudica”, afirmou o presidente da CUT-PE, Carlos Veras (PT). “Não há um estudioso que consiga mencionar o tamanho do prejuízo que será para a classe trabalhadora. O projeto não regulamenta nada”, acrescentou o dirigente, defendendo ainda que para regulamentar a classe trabalhadora todos os direitos deveriam ser iguais para terceirizados ou não. 

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O intuito de usar o dia 1° de maio para voltar às ruas, segundo o presidente do Movimento Sem Terra (MST) em Pernambuco, Jayme Amorim, foi para restaurar a pauta de lutas no Dia do Trabalhador. “Viemos recuperar o dia que não é de festas, mas de lutas da classe. O nosso 1° de maio é contra a corrupção, os reajustes fiscais e qualquer possibilidade de perda dos direitos dos trabalhadores”, disse. Amorim afirmou que na manifestação de hoje o MST não trouxe “uma pauta própria”, mas optou por se unir a da CUT. 

A Federação dos Trabalhadores em Agricultura de Pernambuco (Fetape), que tradicionalmente realiza uma caminhada no interior do estado, também decidiu participar da manifestação na capital pernambucana. "O nosso ato seria em Surubim, mas transferimos devido ao que está acontecendo na nossa política. A Lei da Terceirização afeta também o campo, que se une à cidade para lutar”, detalhou o diretor da entidade, Israel Crispim.

Além da pauta central, a marcha também pedia pela reforma política, a concessão do aumento de 13,01% aos professores da rede estadual de ensino e o fim do machismo. Vestidos predominantemente de vermelho, os manifestantes distribuíram informativos sobre quais as desvantagens do PL 4330, fizeram cirandas e celebraram a data. 

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Lideranças nacionais e locais de partidos políticos participaram do ato. Nomes como os do senador Humberto Costa (PT), da deputada federal Luciana Santos (PCdoB) e da dirigente do PSOL, Albanise Pires, discursaram “contra os retrocessos nacionais”. 

“Vamos garantir nas ruas que o PL 4330 seja barrado no Congresso. O povo tem dado resposta a esta agenda de retrocesso que o senhor Eduardo Cunha levou para o Congresso Nacional”, cravou Luciana Santos. A proposta já foi aprovada pela Câmara dos Deputados, inclusive com uma boa aceitação da bancada pernambucana, e agora seguirá para ser apreciada pelo Senado. 

Humberto Costa frisou que fará de tudo para barrar o texto aprovado pelos deputados federais. “Iniciaremos fazendo com que ele seja bastante discutido e conhecido. Depois vamos garantir que aja debate em todas as comissões e no plenário e, além disso, demonstraremos a todos os senadores que esta proposta representa tão somente a precarização das condições de trabalho, a eliminação de direitos históricos e só atende ao desejo dos grandes empresários”, detalhou, em conversa com o Portal LeiaJá

 

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