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O Ministério Público de São Paulo denunciou nesta terça-feira, 21, quatro investigados pelo crime de racismo contra a jornalista Maria Júlia Coutinho, da TV Globo. Érico Monteiro dos Santos, Rogério Wagner Castor Sales, Kaique Batista e Luis Carlos Félix Araújo também são acusados de falsidade ideológica, injúria, corrupção de menores na internet e associação criminosa na internet.

A denúncia foi divulgada pelo repórter Walace Lara, da TV Globo.

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Maju, como a jornalista é conhecida, foi alvo de comentários racistas em julho de 2015, na página oficial do Jornal Nacional, no Facebook.

Internautas escreveram posts pejorativos sobre a cor da pele da repórter em uma publicação que continha a foto dela com a previsão do tempo para o dia seguinte.

Segundo a Promotoria, os quatro "juntamente com outras pessoas ainda não identificadas nos autos, associaram-se para formar uma sociedade criminosa cibernética, visando ao cometimento de crimes de falsidade ideológica e, posteriormente, de racismo, de injúria qualificada e de corrupção de menores, com estabilidade e permanência, no denominado ciberespaço".

"Para tanto, valeram-se de dados falsos, por eles próprios imaginados, com os quais abriram contas na rede mundial de computadores (internet) em nomes de terceiros, já indicados acima como nicknames, omitindo-se dados verdadeiros, seus nomes e demais dados qualificativos reais nas referidas aberturas de "contas". Tal providência tinha como um dos objetivos a autoproteção e a busca da impunidade, dificultando sua identificação, especialmente porque pretendiam valer-se de tais identidades falsas para a criação de grupos do Facebook que se caracterizavam como verdadeiras gangues virtuais", aponta a denúncia.

Quase três milhões de cariocas assistiram à novela Os Dez Mandamentos na noite desta quarta (14) garantindo à atração a vitória na corrida pela audiência contra a Rede Globo, no Rio de Janeiro. Segundo o colunista Ricardo Feltrin, dados do Ibope consolidados indicaram que o folhetim bateu o Jornal Nacional (JN), durante cerca de 30 minutos e venceu a concorrente, também, durante todo o período de sua exibição. 

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No confronto direto, entre 20h28 e 21h07, a novela bíblica marcou 22,3 pontos contra 20,4 pontos do JN - quase dois pontos de diferença. Durante todo o capítulo, Os Dez Mandamentos chegou a 23,5 pontos contra 20,9 da programação global. Cada ponto equivale a 42,2 mil domicílios. Esta foi a primeira vez na história que um programa de emissora concorrente bateu um dos telejornais mais vistos da televisão brasileira na capital carioca. 

 

 

A jornalista Maria Julia Coutinho, que comanda a previsão do tempo do principal telejornal global foi vítima de comentários racista. Maju, como também é conhecida, recebeu inúmeras críticas relacionadas à cor da pele, através da página oficial do Jornal Nacional no facebook. 

Dentre os comentários pejorativos estão “Só conseguiu emprego no JN por causa das cotas. Preta imunda”, “Não bebo café para não ter intimidade com preto”, “Em terra de preto, quem come banana é rei”, “Não tenho TV colorida para ficar olhando essa preta”, “Onde compro essa escrava?”.  Surpreendentemente, alguns comentários racistas tiveram quase 100 curtidas. 

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No entanto, a maioria dos internautas saiu em defesa da jornalista. Alguns posts tiveram mais de 10 mil curtidas, como o do paulista Bruno Puccinelli, que dizia o seguinte. “Acabo de fazer um print de todos os comentários dessa postagem e irei levá-lo às autoridades cabíveis. Racismo é crime”. 

Centenas de fãs repudiaram a atitude dos racistas, atribuindo a atitude como inveja.    “Diante de tantos comentários racistas, infantis e idiotas só me resta dizer que Maju vc é sucesso e ta deixando muita gente com inveja por ser bem articulada, inteligente, carismática e ainda muito bonita (...)”,  “Tá dando certo,  heim Maju? Deixando muita gente com inveja de você! Racismo não é mais que isso, inveja! Parabéns Maju maravilhosa!”.  Alguns fãs pede que a rede globo se posicione sobre o caso durante o Jornal Nacional. "E aí Rede Globo, vai ficar silenciosa ou vai tomar medidas judiciais contra este racistas idiotas?", publicou Reinaldo Mendes Jr.

Mas não é a primeira vez que Maria Julia sofre com comentários racistas. Em outra ocasião, a garota do tempo afirmou não se abalar com esse tipo de atitude. “Não me abalo. Acho triste, mas sou muito consciente. Cresci numa família que militou no movimento negro. Não perco muito tempo com isso”, afirmou a jornalista, em entrevista ao Jornal Extra.

Maju deixou o matinal Hora 1 para integrar a equipe do Jornal Nacional, no mês de abril. Ela é a primeira negra a comandar a previsão do tempo no respectivo telejornal.

Patrícia Poeta se despede da bancada do Jornal Nacional, onde esteve ao lado de William Bonner nos últimos três anos na edição desta sexta-feira (31) do programa josnalístico. Na próxima segunda (3), a jornalista passa o bastão para Renata Vasconcellos, atualmente à frente do dominical Fantástico. Na última quinta (30), colegas de equipe participaram de um jantar para marcar a despedida da âncora.

A saída de Poeta do JN foi anunciada em setembro e pegou o público de surpresa. Apesar de Patrícia ter esclarecido que o prazo de permanência dela no jornal havia sido estabelecido em contrato, houveram especulações de que a direção da Globo não estaria satisfeita com seu desempenho.

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Agora, Patrícia deve se dedicar a um programa na área de entretenimento. De acordo com o colunista de TV Daniel Castro, a emissora teria interesse em encaixar este novo projeto na grade de sábado.

A presidente reeleita Dilma Rousseff (PT) defendeu na noite desta segunda-feira, 27, a consulta popular como essencial para se implementar a reforma política no País. Em entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo, Dilma disse ter certeza que essa consulta será possível, pois durante a campanha conversou com diversos setores que contribuíram com formas de se fazer um plebiscito.

"O Congresso vai ter sensibilidade para perceber que isso é uma onda que avança", disse sobre a cooperação do Congresso Nacional com essa sua proposta, já que após as manifestações de junho do ano passado não teve apoio maciço dos congressistas para fazer a reforma através de consulta popular.

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Das medidas para tal reforma, citou a possibilidade de proibir doações de empresas, mantendo apenas doações privadas individuais - proposta que é defendida pelo PT. "Tem várias propostas na mesa, a oposição fala muito em fim da reeleição", afirmou, sobre a pauta que foi defendida por Aécio Neves (PSDB) e por Marina Silva (PSB).

No início da entrevista, Dilma reforçou a mensagem de união que havia colocado no discurso de vitória de ontem. "Nessa eleição, mesmo com visões e posições contraditórias, os brasileiros apresentaram uma visão comum: a busca de um futuro melhor para o Brasil. Essa busca é a grande base para que tenhamos união."

Como na entrevista que tinha dado poucos minutos antes à TV Record, Dilma disse que seu segundo mandato será da construção de pontes e do diálogo. Citou também a palavra "mudança" que pautou tanto o discurso da oposição como o dela própria, que usou o slogan "muda mais" durante a campanha. "Temos de ser capazes de garantir as mudanças que o Brasil precisa e exige. Isso fica claro nessas eleições", afirmou

A presidente disse estar comprometida em assegurar um País mais moderno, inclusivo e produtivo, mensagem que foi repetida por ela no fim da entrevista. Ela voltou também ao discurso de unir os brasileiros após o processo eleitoral, chamando ao "Brasil da solidariedade". "Acredito que, depois de eleição, temos que respeitar todos os brasileiros, os que votaram em mim e os que não votaram em mim; abrir e construir, através do diálogo, as pontes para que possamos juntos fazer com que Brasil tenha um caminho de crescimento, de futuro."

Ela também afirmou que o seu governo focará na educação, na cultura, ciência e inovação. No aspecto social, destacou o olhar para a população mais pobre, mulheres, jovens e negros.

Política econômica

A presidente reeleita afirmou também que vai "colocar de forma muito clara" todas as medidas que pretende tomar na política econômica de seu segundo mandato, mas disse que levará algum tempo para dar sinalizações e fazer anúncios relativos ao novo governo. "Eu pretendo colocar de forma muito clara quais são as medidas que eu vou tomar. Agora, não é hoje", disse, em entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo. "(vai ser) Antes do final do ano, a partir desse mês que se inicia na próxima semana", completou.

Ela ressaltou que ontem já havia externado que não iria esperar a conclusão do seu primeiro mandato para fazer iniciar todas as ações "no sentido de transformar e melhorar o crescimento da economia", disse. Reforçando que a palavra-chave de seu segundo mandato será "diálogo", Dilma disse que quer conversar com todos os segmentos. "Quero dialogar com setores empresariais, financeiros, com o mercado e fora do mercado.

Dilma citou algumas ações para empresários e micro e pequenos empreendedores feitas em seu primeiro mandato, como as desonerações, e disse que disse que vai continuar trabalhando para uma reforma tributária. "Eu tenho a convicção que Brasil precisa de uma reforma tributária. É impossível continuar com a sobreposição tributária e a guerra fiscal", disse.

As entrevistas da presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, e do candidato a presidente Aécio Neves (PSDB) ao Jornal Nacional foram canceladas porque "não foi possível se chegar a um acordo" sobre a duração do encontro, anunciou nesta quarta-feira a Rede Globo de Televisão.

A previsão era de que as entrevistas ocorressem na segunda (20) e terça-feira (21). De acordo com a assessoria de comunicação da Rede Globo, apesar de Dilma e Aécio terem aceitado serem entrevistados pelo jornal nessas datas, foram feitos por eles pedidos à emissora quanto ao tempo e ao formato da apresentação.

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"Postulava-se que a duração da entrevista excluísse o tempo das perguntas", afirmou a Globo. No entanto, informou a assessoria, não foi possível um acordo porque o tempo de veiculação do telejornal, excluídos os intervalos, com o horário eleitoral gratuito, é, em média, de 21 minutos.

Em Nova York, na noite de terça-feira (30), foi realizada a cerimônia do Emmy Internacional, o Oscar da televisão mundial. Produções jornalísticas da TV Globo concorreram pelo oitavo ano consecutivo. Ao longo da apresentação do prêmio, Patrícia Poeta postou selfies em seu Instagram.

O Fantástico e o Jornal Nacional foram indicados juntos, na categoria notícia, pela cobertura do incêndio da boate Kiss, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul. Na tragédia de janeiro do ano passado, 242 pessoas morreram, a grande maioria jovens universitários.

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A Rede Globo enviou Patrícia Poeta, que sairá do Jornal Nacional no dia 3 de novembro, e o apresentador Tadeu Schmidt para receber a premiação. Entretanto o prêmio foi para o Channel Four News, do Reino Unido, pela reportagem sobre a brutalidade da guerra civil na Síria, que já dura mais de três anos. Essa foi a 12ª vez em 13 anos que o jornalismo da TV Globo disputou o Emmy Internacional.

Ao todo, a TV Globo já recebeu a estatueta do Emmy dez vezes. A última vez em que a emissora recebeu um Emmy foi em 2011, quando o Jornal Nacional conquistou o prêmio com as reportagens sobre a retomada do conjunto de favelas do Alemão, no Rio, pelas forças de segurança pública, em 2010.

Patrícia Poeta, apresentadora do Jornal Nacional ao lado de William Bonner, deixará o telejornal global no próximo dia 3 de novembro. A informação foi divulgada em comunicado da TV Globo nesta segunda-feira (15). Renata Vasconsellos, atual apresentadora do Fantástico, será a substituta de Patrícia no Jornal Nacional. Tadeu Schmidt continua apresentando o Fantástico e Poliana Abritta ficará no lugar de Renata.

A âncora do Jornal Nacional afirmou que esse prazo de três anos já teria sido estabelecido em contrato, no início das negociações. Ainda de acordo com o comunicado, Patrícia vai se dedicar nos próximos meses a um novo projeto, a ser desenvolvido, na área de entretenimento da TV Globo.

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Os candidatos à Presidência da República Levy Fidelix (PRTB) e Rui Costa Pimenta (PCO) participaram nesta sexta-feira do Jornal Nacional da TV Globo. Em sua breve mensagem, Levy Fidelix defendeu uma mudança no Bolsa Família e a retirada de impostos para medicamentos. "Ninguém toma remédio porque quer. Queremos imposto zero para remédios", disse. Segundo ele, o recurso para bancar o benefício viria da economia "com pagamento de juros bancários".

Levy Fidelix disse ainda que se eleito quer transformar o Bolsa Família em "salário da família integral". "Vou acabar com 'bolsa preguiça' e exigir que as pessoas trabalhem (para receber o benefício), completou o candidato do PRTB. Já Rui Costa Pimenta destacou suas propostas para a educação e disse que se eleito vai trabalhar para garantir o ensino "integralmente público e gratuito". "E também um ensino acessível para toda a população", disse. O candidato afirmou ainda ser a favor do "livre ingresso nas universidades". Segundo ele, o recurso para permitir a implementação da medida viria de uma reorganização das finanças da União. Ele também citou como solução o "não pagamento das dívidas".

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Após encerrar a série de entrevistas ao vivo com os principais candidatos à Presidência, o Jornal Nacional passou a exibir uma entrevista gravada de 40 segundos com os candidatos que possuem menos de 3% das intenções de votos, os considerados nanicos. O formato foi acordado com todos os partidos. Ontem, participaram do telejornal os candidatos Zé Maria (PSTU) e José Maria Eymael (PSDC). Na quarta-feira, foi a vez de Eduardo Jorge (PV) e Luciana Genro (PSOL).

A presidente Dilma Rousseff, o candidato tucano Aécio Neves e o então candidato do PSB, Eduardo Campos, já participaram da sabatina de 15 minutos de duração ao vivo do telejornal. A agora candidata pelo PSB, Marina Silva, que também figura entre os principais candidatos, deve ter sua entrevista ao vivo agendada para a semana que vem. Marina assumiu oficialmente o cargo após a morte do ex-governador Eduardo Campos, vítima de acidente aéreo na semana passada.

O candidato à presidência do PSTU, Zé Maria, afirmou em entrevista gravada ao Jornal Nacional, da TV Globo, que defende o não pagamento da dívida interna e externa. Segundo ele, essa medida vai "melhorar a vida do povo". O candidato disse ainda que se eleito quer estatizar o sistema financeiro. "O Brasil não pode continuar subordinado ao mercado internacional", disse.

Já o candidato José Maria Eymael (PSDC) destacou sua ação como constituinte, disse que aprovou 145 propostas e explicou que tentará implementar a Constituição efetiva. Segundo ele, a definição sobre o modelo de sociedade prevê que ela seja "livre, justa e solidária". "A Constituição tem que ser cumprida", disse. O candidato afirmou ainda que é a favor de um novo sistema tributário "mais simples" e com "menos impostos".

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Após encerrar a série de entrevistas ao vivo com os principais candidatos à Presidência, o Jornal Nacional passou a exibir desde ontem uma entrevista gravada de 40 segundos com os candidatos que possuem menos de 3% das intenções de votos, os considerados nanicos. O formato foi acordado com todos os partidos. Ontem, foi a vez de Eduardo Jorge (PV) e Luciana Genro (PSOL). Ainda terão espaço no telejornal esta semana os candidatos Rui Costa Pimenta (PCO), Levy Fidelix (PRTB) e Mauro Iasi (PCB).

A presidente Dilma Rousseff, o candidato tucano Aécio Neves e o então candidato do PSB, Eduardo Campos, já participaram da sabatina do telejornal. A agora candidata pelo PSB, Marina Silva, que também figura entre os principais candidatos, deve ter sua entrevista ao vivo agendada para a semana que vem. Marina assumiu oficialmente o cargo após a morte do ex-governador Eduardo Campos, vítima de acidente aéreo na semana passada.

Candidato do PSC à Presidência, Pastor Everaldo disse na terça-feira, 19, que, se eleito, vai privatizar todas as empresas que, segundo ele, são foco de corrupção, entre elas a Petrobras. "A empresa que já foi orgulho nacional hoje é foco de corrupção, com dívida de mais de R$ 300 milhões. Vou privatizar. O petróleo é nosso, mas a Petrobras não", disse em entrevista ao Jornal Nacional, da Rede Globo.

Everaldo defendeu o ideal neoliberal do Estado mínimo, reduzindo o número de ministério dos atuais 39 para 20, e disse que vai fazer "privatização em tudo o que for possível".

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"Tudo o que for possível vamos passar para a iniciativa privada e alocar na saúde, educação e segurança pública", afirmou. Everaldo negou, no entanto, ter intenção de privatizar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, instituições que, segundo ele, "representam a segurança do sistema financeiro".

Everaldo foi o quarto presidenciável entrevistado pelo programa - já participaram a presidente Dilma Rousseff, Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB). Com a morte de Campos, no dia seguinte à entrevista, o JN abriu espaço para quem for concorrer em seu lugar. O nome de Marina Silva deve ser confirmado nesta quarta-feira, 20, e sua entrevista deve ocorrer na semana que vem, ainda sem data definida.

Pastor Everaldo criticou o aparelhamento do governo Dilma. "Ela contrariou os princípios que eu acredito. O governo está sufocando, quer tomar conta de tudo", disse. O PSC apoiou o governo Dilma até janeiro deste ano, quando adotou uma postura "independente".

Ligado à Assembleia de Deus, o candidato dirigiu-se ao telespectador nas suas considerações finais como "meu irmão e minha irmã" para defender temas simpáticos ao eleitorado evangélico. Disse que ser favorável à "vida desde a concepção" e "à família como está na Constituição brasileira", numa referência ao posicionamento contrário ao aborto e ao casamento homossexual. "Somos um país democrático e respeito todas as pessoas, mas casamento para mim é homem e mulher", disse o candidato, que também é contra a legalização das drogas.

Entrevistas Estadão

Nesta quarta-feira, 20, Pastor Everaldo será entrevistado ao vivo no estúdio da TV Estadão. A transmissão começa às 16 horas no portal estadao.com.br e no canal do Estadão no YouTube. Internautas podem enviar perguntas pelas redes sociais. A série Entrevistas Estadão vai entrevistar até a próxima semana os principais candidatos à Presidência da República. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Quatro indicadores antecedentes do ritmo da economia, três deles citados pela presidente Dilma Rousseff na segunda-feira, 18, em entrevista ao 'Jornal Nacional', tiveram, uma melhora no desempenho de junho para julho, depois do tombo registrado de maio para junho. Indicadores antecedentes são dados setoriais que antecipam as principais tendências da economia.

Apesar da reação favorável na comparação que tira o efeito sazonal, típico destes meses, a virada dos resultados não pode ser encarada como mudança de tendência, conforme ressaltado por Dilma na entrevista.

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De junho para julho, as vendas de papelão ondulado usadas como embalagens pela indústria cresceram 5,4%, depois de terem caído 3,3% em maio e fechado o primeiro semestre com retração de 0,23%, segundo cálculos dessazonalizados da consultoria Tendências.

No caso de veículos, o tombo foi ligeiramente menor. A produção tinha caído 17,1% de maio para junho e recuou 16,8% no último mês. Mas fechou o semestre com alta de 10,3%.

O consumo industrial de energia elétrica e o fluxo de veículos pesados nas rodovias aumentaram 1% e 3,2% respectivamente de junho para julho. De maio para junho, o consumo de energia tinha caído 1,4% e o fluxo de caminhões caiu 4,4%. O primeiro semestre fechou com queda de 1,6% no fluxo de caminhões e alta de 5,3% no consumo de energia em relação ao mesmo período de 2013.

"Os dados preliminares dos indicadores antecedentes melhoraram, mas ainda é cedo para falar em reversão de tendência da atividade", diz o economista da consultoria, Rafael Bacciotti.

De toda forma, com base nesses indicadores antecedentes, Bacciotti projeta crescimento de 0,6% na produção industrial de junho para julho, ante queda de 1,4% de maio para junho. No ano, no entanto, a perspectiva é que a indústria recue 2%.

Base

Um dos fatores apontados por Bacciotti para sustentar essa avaliação cautelosa é a base baixa de comparação, que foi o mês de junho. Por causa da Copa do Mundo, houve muitos feriados, o que fez a produção da indústria despencar. Por isso, ficou mais fácil crescer no mês seguinte. Além disso, ele diz que a confiança dos empresários e dos consumidores está num nível muito baixo, o que pesa negativamente na recuperação da atividade.

Foi exatamente isso que constatou um estudo feito pela Fundação Getulio Vargas, a pedido da Associação Brasileira de Embalagem, para radiografar o setor, que engloba não só embalagem de papelão, mas de plástico, metal, vidro e madeira.

De janeiro a junho, a produção física de embalagens caiu 0,73% em relação ao primeiro semestre de 2013 e, na melhor das hipóteses, poderá fechar 2014 no empate. "É mais provável que o número seja negativo", afirma Salomão Quadros, da FGV, que coordenou o estudo. Ele calcula que a retração no ano pode chegar a 0,7%, depois da alta de 1,2% em 2013. Em janeiro, o cenário era de crescimento de 1,5% para 2014.

Um sinal de alerta que reforça o enfraquecimento do setor, que é termômetro da atividade econômica, é a perda de fôlego do emprego, que cresceu só 0,31% no primeiro semestre na comparação anual, após registrar altas na casa de 2% em 2013, frisa Quadros.

Inflação

Além dos indicadores antecedentes, Dilma citou o arrefecimento da inflação como sinal favorável da economia. Em julho, a inflação oficial ficou em 0,01%.

Adriana Molinari, da Tendências, que projeta um IPCA de 0,27% para este mês e uma média mensal de 0,40% até o fim do ano, diz que a inflação arrefeceu em julho por causa da retirada dos efeitos da Copa e do enfraquecimento da atividade. Apesar disso, a inflação está alta e em 12 meses beira o teto da meta de 6,5%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Pesquisa Ibope contratada pela Rede Globo e divulgada nesta quinta-feira, 7, no Jornal Nacional mostra um quadro de estabilidade na avaliação do governo Dilma Rousseff (PT). A avaliação boa ou ótima da atual gestão está em 32%, ante 31% no levantamento anterior, divulgado em 22 de julho. A avaliação regular oscilou de 36% para 35%. A avaliação ruim ou péssima de 33% para 31%.

O levantamento também avaliou a aprovação da atual gestão pelos eleitores. Segundo a mostra, 49% desaprovam a maneira de governar de Dilma e 47% a aprovam. No levantamento anterior, divulgado em 22 de julho, 50% desaprovavam o governo e 44% aprovavam.

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Taxa de rejeição

A pesquisa mostra que as taxas de rejeição dos principais candidatos à Presidência estão praticamente estáveis. A presidente Dilma Rousseff manteve os 36% de rejeição do levantamento anterior, divulgado em 22 de julho.

O candidato do PSDB, Aécio Neves, tem 15% de rejeição, ante 16% da mostra anterior. Eduardo Campos (PSB) oscilou de 8% para 9% de rejeição. O pastor Everaldo (PSC) manteve 11%. Dos entrevistados, 14% disseram que poderiam votar em qualquer um dos candidatos e 21% não souberam responder.

A pesquisa Ibope foi realizada entre os dias 3 e 7 de agosto por encomenda da Rede Globo e foi registrada na Justiça Eleitoral com o número BR-00308/2014.

Pesquisa Ibope contratada pela Rede Globo e divulgada na noite desta quinta-feira, 7, no Jornal Nacional mostra estabilidade na disputa presidencial. A presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, soma 38% das intenções de voto, mesmo resultado da pesquisa anterior, divulgada em 22 de julho. O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, tem 23% das intenções de voto, ante 22% do levantamento anterior. O candidato do PSB, Eduardo Campos, tem 9% das intenções de voto - eram 8% na pesquisa anterior. Todas as oscilações estão dentro da margem de erro.

O candidato Pastor Everaldo (PSC) é escolhido por 3% dos eleitores, mesmo patamar anterior. Luciana Genro (PSOL) e Eduardo Jorge (PV) têm 1%. Os demais candidatos registraram menos de 1%. Os votos brancos e nulos somam 13% e os eleitores que não sabem em quem votar são 11%. Na pesquisa anterior, brancos e nulos eram 16% e indecisos, 9%.

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Segundo turno

A pesquisa Ibope mostra que a presidente Dilma Rousseff (PT) venceria os dois principais oponentes num eventual segundo turno se a eleição fosse hoje.

No cenário em que o adversário é o senador Aécio Neves (PSDB), a petista tem 42% das intenções de voto contra 36% do tucano. Votos em branco e nulos são 15% e indecisos, 7%. Na pesquisa anterior, divulgada em 22 de julho, Dilma tinha 41% e Aécio, 33%.

Quando Eduardo Campos (PSB) é o adversário, a presidente tem 44% das intenções de voto contra 32% do pessebista. Votos em branco e nulos somam 16% e indecisos, 8%. Na pesquisa imediatamente anterior, Dilma tinha 41% contra 29% de Campos.

A pesquisa Ibope foi realizada entre os dias 3 e 7 de agosto, por encomenda da Rede Globo. Foram feitas 2.506 entrevistas em 175 municípios de todas as regiões do Brasil. A margem de erro máxima é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, em um nível de confiança estimado de 95%. Ou seja, se fossem feitas 100 pesquisas idênticas a esta, 95 deveriam apresentar resultados dentro da margem de erro. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral com o número BR-00308/2014.

Pesquisa Ibope encomendada pela Rede Globo e divulgada nesta quinta-feira (7) mostra que o candidato do PT, Dulcídio do Amaral, lidera a disputa pelo governo do Mato Grosso do Sul com 39% das intenções de voto. Nelsinho Trad (PMDB) tem 20% e Reinaldo Azambuja (PSDB), 19%.

O candidato Sidney Melo (PSOL) aparece com 1% das intenções de voto. Evander Vendramini (PP) e Professor Monje (PSTU) não pontuaram. Brancos e nulos somam 4% e 16% não souberam responder.

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A pesquisa foi realizada entre 3 e 5 de agosto com 812 eleitores em 32 municípios do Estado. A margem de erro máxima é de 3 pontos porcentuais e o nível de confiança estimado é de 95%. O levantamento foi registrado na Justiça Eleitoral sob o protocolo MS-00022/2014.

Pesquisa Ibope encomendada pela Rede Globo e divulgada nesta quinta-feira mostra que o candidato do PDT, Pedro Taques, lidera a disputa pelo governo do Mato Grosso com 36% das intenções de voto. Lúdio Cabral (PT) tem 14% das intenções e José Riva (PSD), 13%. O candidato Dr. José Roberto (PSOL) aparece com 5% das intenções de voto e José Marcondes Muvuca (PHS), com 1%. Brancos e nulos somam 14% e 17% não souberam responder.

O Ibope também questionou em qual candidato os eleitores não votariam de jeito nenhum. A maior taxa de rejeição é de José Riva, 37%. A de José Marcondes Muvuca é 15%, Pedro Taques, 10%, Lúdio Cabral, 9%, e Dr. José Roberto, 6%. A pesquisa foi realizada entre 3 e 5 de agosto com 812 eleitores em 37 municípios do Estado. A margem de erro máxima é de 3 pontos porcentuais e o nível de confiança estimado é de 95%. O levantamento foi registrado na Justiça Eleitoral sob o protocolo MT-00042/2014.

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Nesta quinta-feira o Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT) indeferiu a candidatura do deputado José Riva ao governo, atendendo a duas impugnações. Os advogados do candidato disseram que vão recorrer da decisão ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A televisão brasileira vem perdendo audiência ultimamente. A faixa das 21h detinha grandes números na audiência, a exemplo da novela Avenida Brasil, de 2012, que teve uma média de 37 pontos no primeiro capítulo. Porém, a Internet e a TV a cabo estão dispersando o telespectador. Em Família, de Manoel Carlos, obteve 31 pontos em sua estreia. Nesta semana, foi a vez da Record registrar uma das piores estreias dos últimos dez anos. Vitória conquistou uma média de 7 pontos na audiência. De acordo com o Ibope da Grande São Paulo, cada ponto representa 65 mil domicílios.  

No caso do SBT, as tardes perdem audiência com a marca registrada da emissora, as novelas mexicanas. No mês de fevereiro, o SBT marcou 5,2 pontos na faixa vespertina. No mês seguinte, em março, foram 4,3 pontos. 

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Baixa audiência não dará fim às tramas

Na Globo, o Jornal Nacional, registrou seu pior ano da história em audiência em 2013. Nos últimos dois anos, 2012 e 2013, a queda foi de 18,4%, e, na última década, despencou 30%. O período da tarde, com Vale a Pena Ver de Novo e Sessão da Tarde, já passou por uma reformulação neste período de readaptação de programação da emissora. Antes, o Vale a Pena Ver de Novo ia ao ar primeiro; agora, optam pela exibição da Sessão da Tarde mais cedo e, depois, por juntar o Vale a Pena com Malhação. Sendo mais tarde, há a chance de mais pessoas estarem em casa para conferirem a reprise.   

O diretor geral da Globo, Carlos Henrique Schroder, diz que o plano deste ano para a emissora da família Marinho é flexibilizar a programação e tentar atrair o público que está migrando para a TV paga, sem perder, claro, o telespectador mais tradicional.    

Há pouco mais de um ano, Fátima Bernardes mudou completamente sua rotina ao trocar a bancada do Jornal Nacional pelo seu programa solo, o Encontro com Fátima Bernardes, exibido nas manhãs de segunda a sexta na Globo. Em entrevista à revista Contigo! que está nas bancas nesta quarta (3), a apresentadora contou que agora consegue se organizar melhor e passa mais tempo com os trigêmeos Beatriz, Laura e Vinícius, de 15 anos.

A nova rotina com os trigêmeos inclui jantar juntos e assistir ao Jornal Nacional. "Todo dia, espero William chegar em casa. É o mínimo que posso fazer, não (risos)? É raríssimo ele jantar. Mas a gente sai para jantar fora toda semana. A gente escolhe pelo menos um dia por semana para fazer isso, só nós dois. Geralmente é na quinta-feira", revelou a jornalista.

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Fátima também contou que a mudança de horário de trabalho permitiu que ela voltasse a dançar, sua paixão. Nesta sexta (5), ela embarca com o marido e os filhos para um cruzeiro pela Europa, de Atenas (Grécia) a Veneza (Itália).

Foto: Divulgação/Dario Zalis

A apresentadora Patrícia Poeta, que recentemente assumiu a bancada do telejornal mais visto do país (o Jornal Nacional, da Rede Globo) contou, em entrevista à revista Contigo! deste mês, que baseou sua vida, pessoal e profissional, tendo como referências seu cotidiano na televisão.

"Sou bicho de TV! Agora é uma questão de me adaptar ao formato e imprimir um pouco do meu estilo, do meu jeito (...). Entrei na Globo menina e virei mulher", assume a morena.

Após comandar "a revista semanal" Fantástico, aos domingos, junto a Zeca Camargo, a apresentadora teve que passar por algumas mudanças no visual para transmitir, com credibilidade, as notícias da bancada do JN, comandada há 14 anos pela jornalista Fátima Bernardes. "Agora vou ter de reprogramar meus fins de semana, pois vou ter pouco tempo durante a semana. A música muda, mas a gente se adapta. Agora vai dar para jogar Banco Imobiliário aos sábados (risos)", brinca a apresentadora.




 
 

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Após o anúncio da saída de Fátima Bernardes do comando do Jornal Nacional nesta última quinta-feira (1°), a Rede Globo não perdeu tempo e já está preparando o visual do novo “rostinho” do jornal mais assistido na televisão brasileira.

Segundo o site Glamurama, a nova fase da apresentadora e jornalista Patrícia Poeta irá evitar os conhecidos “excessos” cometidos pela morena, no quesito cores e acessórios utilizados na apresentação do programa dominical Fantástico.

O novo visual da apresentadora será com tonalidades mais claras e discretas, como o uso do branco pérola e do azul marinho, entre outras cores discretas. A idéia é que o visual de Patrícia não chame mais atenção do que as notícias veiculadas pelo Jornal Nacional.

 

Vai ser difícil, hein...

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