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Klara Castanho resolveu fazer uma surpresa para os fãs. Na tarde desta segunda-feira (15), a estrela da Netflix movimentou o Instagram por conta do seu novo visual. A atriz deixou de lado o tom escuro para renovar os fios com um tom bem mais claro. Legendando a postagem apenas com um símbolo, a jovem recebeu inúmeros elogios.

As pessoas que curtem as publicações dela aprovaram as novas madeixas. "Como ficou linda", disse um dos internautas. Você maravilhosa", escreveu outra pessoas. A mudança também ganhou a aprovação das celebridades.

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Nomes como Maisa, Larissa Manoela, Tatá Werneck, Giovanna Lancellotti, Pocah, Mel Maia, Priscila Sol, Clara Moneke, Arlindo Grund e Rosane Gofman deixaram palavras carinhosas para a jovem. Os cliques compartilhados por Klara Castanho renderam mais de 200 mil curtidas.

Veja o novo visual de Klara Castanho:

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Ter a vida exposta nas redes sociais desde muito nova não deve ser nada fácil. Por isso, Klara Castanho e Fernanda Concon abriram o coração no primeiro episódio do podcast Sem Nome Pod, ao lado de Maísa Silva.

A atriz de Ângela na série Bom Dia, Verônica se emocionou ao relatar o apoio que recebe dos pais e a importância que eles dão para a sua saúde mental desde que ela começou a carreira na série Mothern.

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"A gente tem muita sorte de quem são os nossos pais. Eu falo dos meus pais com muito amor porque vocês sabem o quanto eu sou ligada a minha família e o quanto eles são cruciais na minha vida", disse.

Ainda durante o bate-papo, Fernanda pontua que as três amigas entendem muito bem a questão da hipersexualização das mulheres nas redes sociais, principalmente daquelas que estão constantemente expostas por questões de trabalho.

"Eu consigo enxergar o quanto isso também impactou em como a gente pensa hoje. Eu acho que a gente tem uma visão muito aguçada de hipersexualização na internet", afirmou.

Na sequência, Klara agradece mais uma vez todo o apoio que recebe dos pais e entrega os créditos a eles por ainda conseguir manter sua saúde mental intacta.

"A gente teve muita sorte de como nossos pais criaram a nossa vida, sendo expostas, sendo públicas, tendo escolhido a carreira que a gente escolheu e, mesmo assim, tendo conseguido preservar grande parte da nossa vida, faz com que a gente no fundo ainda tenha muito da nossa saúde mental", frisou.

Klara Castanho falou abertamente, pela primeira vez, sobre o estupro que sofreu, durante uma entrevista para a TV. A atriz é uma das convidadas do programa Altas Horas especial do Mês das Mulheres e abriu o coração para o apresentador Serginho Groisman. A jovem artista falou sobre o assunto transparecendo segurança e serenidade e comoveu os presentes.

Segundo a colunista Patricia Kogut, Klara decidiu falar sobre o difícil tema no Altas Horas por confiar no potencial de acolhimento do programa. Ela explicou sobre o momento em que passou afastada da mídia, após a exposição do caso contra sua vontade, e disse estar no aguardo do desenrolar do caso na esfera judicial. “Foi um período de recolhimento voluntário depois de tudo o que aconteceu no ano passado. Depois que vim a público, de novo, de forma forçada, eu denunciei todos os crimes aos quais fui submetida. Todos, sem nenhuma exceção. E o que me resta neste momento, e ainda bem, é confiar na Justiça e eu confio muito. Não só na Justiça, mas numa justiça maior.”

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Serginho comentou sobre a participação da atriz em seu programa para Kogut. Demonstrando respeito e admiração pela atriz, o apresentador disse que ela “falou sobre como foi forçada a expor sua vida privada e fez uma reflexão muito madura sobre as redes sociais”. E complementou: “Aquela menina de 22 anos virou uma mulher com fala firme e segura".

Depois de passar por um momento complicado, Klara Castanho está colocando a vida no eixo. Em junho de 2022, a atriz revelou que sofreu abuso sexual, engravidou e entregou o bebê para adoção. Na época, o caso foi exposto na web e ela recebeu apoio de diversos artistas e fãs. Agora, seis meses depois, Klara foi entrevistada pelo TV Fama e disse que também teve ajuda profissional.

"Eu recebi mensagens maravilhosas e um cuidado muito grande das pessoas. Sou uma mulher de 22 anos de idade, de um forma ou de outra, ainda estou entendendo o meu lado profissional e retomando as rédeas. [...] Não posso reclamar, tenho mesmo rede de apoio incrível ao meu redor. [...] Sempre tive ajuda profissional [com psicólogo], então foi só agregar o que estava acontecendo", disse.

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Longe da TV Globo, a atriz entrou na onda das plataformas de streamings e está com a agenda lotada de projetos: "Neste ano vai sair a segunda temporada de De Volta aos 15, tem um filme de comédia, um de terror e estamos na expectativa da terceira temporada de Bom Dia, Veronica".

Além disso, Klara fez planos para o Carnaval 2023: "É o primeiro Carnaval que estou realmente curtindo e vivendo. Vou viajar com as minhas amigas e me conhecer".

Klara Castanho fez um relato bastante emocionante. No Instagram, a atriz compartilhou com os seguidores um vídeo no qual percorreu 130 km a pé até Aparecida, no interior de São Paulo. De acordo com a estrela da série Bom dia, Verônica, a caminhada até a Basílica durou quatro dias. A peregrinação de Klara foi ao lado do tio.

"Sou muito grata à Nossa Senhora Aparecida por me acolher, por escutar as minhas angústias e súplicas. A fé nela e em Deus me fortalece. Eles fazem eu manter a minha cabeça erguida e me dão forças para lutar", disse a jovem.

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Compartilhando momentos importantes do seu propósito de fé, Klara Castanho fez questão de dizer que a experiência foi intensa e transformadora: "Haverá momentos em que você duvidará de sua capacidade de seguir adiante, mas você consegue. Você se fortalece na sua fé". Assim que fez a divulgação do conteúdo, ela ganhou o carinho dos fãs e de famosos como Reynaldo Gianecchini, Maisa e Giovanna Lancellotti.

Confira:

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Nascida no ano 2000, hoje (6) a atriz brasileira Klara Forkas Gonçalez Castanho faz 22 anos. Ela é conhecida  por atuar nas novelas da Rede Globo quando era pequena e nas adaptações da obra da escritora Thalita Rebouças. O Leia Já separou três filmes com a artista, confira:

É Fada (2016)

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Estrelado por Klara Castanho e Kéfera Buchmann. Na trama, Julia (Castanho) é filha de pais divorciados e enfrenta dificuldades para se enturmar na nova escola. Já Geraldine (Buchmann) é uma fada que perdeu os poderes por utilizar métodos pouco convencionais e para recuperá-los ela terá que ajudar Julia a superar os problemas em casa e na escola. Dirigido por Cris D'Amato, o elenco inclui: Sílvio Guindane, Mariana Santos, Bruna Griphao e Isabella Moreira. É baseado no livro de mesmo de Thalita Rebouças 

Tudo por Um Popstar (2018)

Protagonizado por Klara Castanho, Maísa Silva e Mel Maia, o longa segue o trio de amigas Manu (Castanho), Gabi (Maisa) e Ritinha (Maia), que são apaixonadas pela boyband “Slavabody Disco Disco Boys”. Elas tentam convencer seus pais a deixá-las ir para o Rio de Janeiro assistir ao show da banda e para isso contarão com a ajuda de Babete (Giovanna Lancellotti), a prima mais velha de Manu. A direção é de Bruno Garotti, com João Guilherme Ávila, Felipe Neto, Maitê Padilha e Bárbara Maia no elenco. O filme também é inspirado na obra homônima de Rebouças.

Confissões de uma Garota Excluída (2021)

Na adaptação da Netflix lançada ano passado, Klara Castanho interpreta Tetê, uma adolescente que acaba de se mudar para a casa dos avós. Ela fará de tudo para se enturmar e não sofrer bullying novamente. Porém, Valentina (Júlia Gomes), a garota mais popular da escola, vai fazer de tudo para dificultar a vida de Tetê. Dirigido por Bruno Garotti , o elenco também conta com: Lucca Picon, Léo Cidade, Fernanda Concon, Marcos Bessa e Kiria Malheiros. É baseado no livro de Rebouças "Confissões de uma garota excluída, mal-amada e (um pouco) dramática".

A atriz Klara Castanho está completando 22 anos. Nesta quinta-feira (6), a jovem celebrou a data com uma breve reflexão. Em sua postagem, Klara falou do privilégio de embarcar em mais um ciclo. "Hoje é meu aniversário. Esse é um dia que eu sempre espero, porque me sinto com a chance de recomeçar. Se é que se pode desejar algo a si mesmo, eu desejo paz, felicidade, e muito trabalho. (Não só pra mim, claro.)", iniciou.

"Obrigada a cada mensagem carinhosa que eu recebi. Obrigada aos meus amigos do elenco de DV15, que fizeram a virada ser tão especial. Que venham só lágrimas de alegria. Obrigada por me acolherem. Que seja lindo. (Eu sempre quis usar essa frase, então não vou deixar passar.) Já diria Taylor Swift: "I don't know 'bout you, but I'm feeling 22!", completou.

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Depois de ter feito a postagem, Klara Castanho, que está filmando a segunda temporada da série 'De Volta aos 15', recebeu o carinho dos seguidores e de muita gente famosa. Nomes como Fernanda Paes Leme, Marcelo Adnet, Nanda Costa, Maisa, Astrid Fontenelle, Larissa Manoela, Pathy Dejesus, Flávia Alessandra e Vanessa Giácomo deixaram mensagens na publicação.

Reynaldo Gianecchini, com quem Klara contracenou na série 'Bom Dia, Verônica', escreveu: "Feliz aniversário novo, lindinha. Que seja cheio de bênçãos. Beijos saudosos do papi!".

Confira:

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Na última quarta-feira (31), Klara Castanho comemorou o sucesso da segunda temporada de 'Bom dia, Verônica', pelo Instagram. Na legenda, a atriz relembrou as três semanas em que a produção se manteve dentro do Top 10 de mais assistidas da Netflix.

"Quase um mês da nossa estreia. Três semanas no TOP 10. Vocês são maravilhosos. Obrigada mais mil vezes. Bom Dia, Veronica II só na Netflix Brasil!", escreveu.

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Como você viu, a atriz já havia contado sobre a importância de sua personagem, agradecendo por poder dar vida a Ângela. Ao ser lançada, a série chegou ficar na frente de outros sucessos do streaming, alguns até internacionais, como Stranger Things. Atores do elenco da série comentaram na publicação, entre eles Reynaldo Gianecchini que interpreta o pai da jovem, e Tainá Müller, que interpreta a protagonista, Verônica.

Klara Castanho fez um post no Instagram nesta terça-feira, dia 9, para celebrar o sucesso da segunda temporada de Bom Dia, Verônica, que estreou na última quarta-feira, dia 3, no catálogo da Netflix.

"Estreamos há quase uma semana e seguimos no TOP 3. Obrigada por abraçarem nossa arte!", escreveu a atriz, comemorando o bom posicionamento da produção no ranking da plataforma de streaming.

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Na publicação, a intérprete de Ângela compartilhou algumas fotos dos bastidores com Tainá Müller, Reynaldo Gianecchini, Camila Márdila e outros colegas de cena.

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Nos comentários, os fãs de Bom Dia, Verônica escreveram inúmeras declarações elogiando a performance de Klara na série:

Consegui sentir tudo junto com a personagem, a angústia, a inocência dela, você fala com o olhar! Parabéns por essa personagem tão especial e que evolui tanto a cada capítulo, escreveu uma seguidora.

Vale lembrar que esse é um papel muito significativo para artista, já que ela revelou em uma carta aberta que foi vítima de estupro, tópico que possui forte relação com a temática da produção da Netflix. Recentemente, ela já havia declarado que espera que sua personagem na trama traga ventos de mudanças.

Klara Castanho apareceu nos Stories pela primeira vez desde que tornou seu caso publico. Nas imagens, a atriz agradeceu todo o apoio que recebeu neste momento difícil de sua vida e falou um pouco sobre a estreia da série Bom Dia, Verônica, na qual ela interpreta a personagem Angela.

"Oi, como vocês estão? Antes de mais nada queria agradecer todo amor, carinho, cuidado e acolhimento, que eu recebo e recebi. Quero agradecer a todo mundo que compartilhou a própria história. Estou voltando a trabalhar. Eu e minha família, a gente está se recuperando, recuperando a nossa força, a gente está vivendo um dia após o outro".

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E continua: "Hoje venho falar da segunda temporada de Bom Dia, Verônica, que estreia na madrugada deste dia 3. A Angela é muito importante pra mim espero que vocês a recebam bem e eu espero que você gostem".

A série ficou disponível na Netflix na madrugada desta quarta-feira (3). Além de Klara, a produção ainda conta com Tainá Müller e Reynaldo Gianecchini no elenco.

Como você deve se lembrar, Castanho teve informações sigilosas reveladas sem seu consentimento,e se viu obrigada a contar publicamente que sofreu um estupro, engravidou devido à violência e decidiu dar o bebê para adoção.

A notícia que Klara Castanho havia colocado seu bebê, fruto de um estupro, para a adoção foi exposta por Antonia Fontenelle. A apresentadora usou seu canal do Youtube para falar sobre o caso e, apesar de não citar nomes, os dedos foram apontados para Klara, que revelou tudo através de seu Instagram.

Depois de ter sua vida exposta por Antonia, Klara decidiu ir atrás de justiça. A atriz de 21 anos de idade entrou com uma liminar para que a apresentadora apagasse o vídeo com as revelações que fez. Porém, o pedido foi negado.

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Segundo o colunista Ancelmo Gois, por a liminar ter sido negada, a artista tentará receber uma indenização de cerca de 100 mil reais. Fontenelle está sendo acusada de causar danos morais.

Diante das gravíssimas ofensas comprovadas contra a autora, não restam dúvidas de que, no presente caso, estão preenchidos todos os pressupostos para condenar a ré ao pagamento de danos morais no valor 100 mil reais, diz a petição feita por Klara.

 

Klara Castanho comentou em seus desabafos que estava tomando atitudes legais contra as pessoas que expuseram seu caso nas redes sociais, umas delas, inclusive, é a apresentadora Antonia Fontenelle. A atriz foi vitima de um estupro e deu à luz a um bebê meses depois. A decisão de Castanho, frente as circustâncias, foi colocar a criança para adoção, direito que é garantido a ela por lei.

Na Justiça, Klara entrou com uma liminar para que Fontenelle fosse obrigada a pagar uma indenização e apagar um vídeo postado no Youtube, no dia 24 de junho, no qual a apresentadora fala sobre o caso, mesmo que sem citar nomes.

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Segundo informações do colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, a juíza Flávia Viveiro de Castro, da 2ª Vara Cível da Barra da Tijuca, do Rio de Janeiro, negou a liminar da atriz contra a apresentadora.

Em um trecho de sua decisão, ela justifica: "Os fatos relatados neste processo são de conhecimento público. Inclusive no que diz respeito às declarações publicadas pela ré, que, pelo que se viu no YouTube para poder decidir a tutela antecipada, no primeiro momento não revelou o nome da autora em suas críticas; Desta forma, não se justifica o segredo de justiça. Trata-se de pretensão que objetiva responsabilizar a ré por suas declarações e postagens. Os fatos, os comentários sobre os fatos, as postagens estão todas na rede social. Não se pode censurar um discurso, por mais que com ele não concordemos. Isso, entretanto, não livra aquele que publica e emite opinião ofensiva, ou que espalha um discurso de ódio, produzida a prova e provados os fatos, de ser responsabilizado pelo que divulgou".

A ação agora seguirá com apenas o pedido de indenização.

Na última semana, o Brasil inteiro voltou a atenção à sequência de violações de direitos civis empregada contra a atriz Klara Castanho, de 21 anos, que teve sua experiência com uma gestação oriunda de estupro exposta a nível nacional. A artista, que precisou levar a gravidez adiante, optou por realizar a entrega voluntária do bebê à adoção, um recurso permitido por lei e que garante o sigilo das identidades da mãe e da criança, independentemente de haver situação de violência sexual envolvida. 

A quebra do sigilo e vinculação da imagem do bebê à genitora foi somente um dos erros do processo exposto na situação de Klara. Em uma semana em que o país estava debatendo também as circunstâncias cabíveis à realização do aborto, o debate geral abordou questões relacionadas à maternidade e à legitimidade da entrega legal. 

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Há cinco anos, a Lei 13.509/2017, chamada de “Lei da Adoção”, alterou o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e incluiu a chamada “entrega voluntária", que consiste na possibilidade de uma gestante ou mãe de entregar seu filho ou recém-nascido para adoção em um procedimento assistido pela Justiça da Infância e da Juventude.  

Segundo dados do SNA, o Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento, foram registradas 1.238 entregas voluntárias no ano passado. Até maio de 2022, foram recebidas 484 crianças com adoções já encaminhadas. Apesar de invalidado por muitos setores sociais, o processo é legítimo, um direito civil e conta com diversos profissionais, desde assistentes sociais a psicólogos e promotores que representam o interesse de menores, além de ser considerado a opção mais responsáveis às mães que, seja por qual razão for, não têm condições de oferecer o melhor aos filhos. 

“De uma maneira geral, as mães sentem culpa até em situações corriqueiras. A culpa é o sentimento mais sofrido para o ser humano. No caso da entrega voluntária, a dor pode ser ainda maior, o suporte psicológico para as genitoras é baseado na constatação da realidade, trabalhando com evidências que comprovem que esta foi a melhor escolha para o desenvolvimento da criança. A terapia permite que a paciente trabalhe a culpa a partir de técnicas específicas para trabalhar as emoções traumáticas proporcionando o alívio desta dor ao longo do processo”, explica a psicóloga Juliane Verdi Haddad, especialista em ansiedade e estresse. 

Para a psicoterapeuta, o acompanhamento psicológico, apesar de sempre ser benéfico, é muitas vezes dispensado por gestantes e puérperas. A profissional indica o acompanhamento terapêutico para as gestantes que entregaram bebês à adoção, especialmente após o processo ser iniciado. 

“O impacto da entrega para adoção na vida de uma mulher pode ser devastador dependendo da condição psicológica desta mãe e do contexto em que ela teve que fazer esta entrega. Mas, assumir uma gestação e uma vida com a criança sem ter o preparo emocional para isso ou em condições traumáticas como um estupro, com certeza é prejudicial e muito pior para a criança, a mãe e todos da família, pois esta criança não terá suas necessidades básicas psicológicas satisfeitas, e poderá se tornar um adulto com a autoestima muito baixa”, esclarece Juliane Haddad, que também alerta para a possibilidade de desenvolvimento de outras psicopatologias. 

Como funciona a entrega legal? 

A entrega legal ou voluntária de bebês para adoção está prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente e, ao contrário do que muitos pensam, não precisa envolver uma situação de violência ou vulnerabilidade para ser aprovada. É possível comprovar inaptidão e impossibilidade de prosseguir com a maternidade de diversas formas e todo o processo é acompanhado pelo Ministério Público, além de varas judiciais voltadas ao tema. 

“A mulher pode manifestar o interesse de entregar o filho para adoção antes ou logo após o parto. Essa iniciativa pode acontecer no hospital, postos de saúde, CREAS, Conselhos Tutelares. Essa mulher será encaminhada à Vara da Infância e Juventude da sua cidade, onde será ouvida pela equipe técnica (psicólogo e assistente social), que analisará o seguinte: se a mulher está convicta e se está em condições de tomar essa decisão. A equipe técnica vai elaborar relatório para ser entregue ao/à juiz/a da Vara da Infância”, informa a assistente social Alba Bezerra, que também é secretária da Mulher e Desenvolvimento Social no município de São Lourenço da Mata, no Grande Recife. 

A profissional esclarece que o processo não acontece da noite para o dia, nem mesmo com a aprovação, e que são necessários trâmites judiciais até a chegada ao serviço de acolhimento. “Caso a mulher esteja convicta da doação, haverá uma audiência, e confirmado o desejo, a intenção de doar o filho, o/a juiz/a profere sentença extinguindo o poder familiar. Após essa audiência a criança é enviada ao Serviço de Acolhimento Institucional, sendo também incluída no Cadastro do Sistema Nacional de Adoção”, conclui Alba. 

Como recorrer legalmente? 

— Com a palavra, dra. Lorrana Gomes, advogada e consultora jurídica (OAB-MG), entrevistada pelo LeiaJá 

LeiaJá: De que forma a lei prevê o direito à entrega voluntária de bebês à adoção?  

Lorrana Gomes: No ECA, no artigo 19A, está escrito assim: “a gestante ou mãe que manifeste interesse em entregar seu filho para adoção antes ou logo após o nascimento, será encaminhada à Justiça da Infância e da Juventude." Se a gestante ou a mãe que acabou de ter o filho tiver interesse de entregar o filho para adoção, não tiver interesse em ficar com a criança, ela vai ser submetida a um processo judicial que tramita em sigilo perante a Justiça, para que ela seja submetida a todos os tipos de intervenções dentro desse processo. Então, ela abre mão do poder familiar sobre essa criança, que é como se fosse o direito dela sobre a criança, em prol desta criança ser entregue à adoção. 

A gente tem algumas especificidades, algumas preferências, por exemplo, se a criança tiver paz, se tiver avó que queira, tem algumas preferências. No geral, não tiver a possibilidade, a criança é entregue. Aí é feito um outro processo com pessoas que têm interesse em adotar, que são submetidas a um processo de habilitação, averiguação, e que depois vão pra uma fila e aí é entregue a criança àquela família que está nessa fila de adoção e que a escolheu com as características previstas. 

LeiaJá: Casos que envolvem constrangimento e exposição pela atitude de entrega voluntária podem fomentar uma batalha legal? Como as mães podem recorrer nestes casos?  

LG: A lei trata dessa questão do sigilo para poder resguardar tanto a criança, quanto a família daquela criança e mesmo a mãe (biológica), por uma questão de direitos dos vulneráveis, e de direitos da família também, por se tratar de uma questão íntima. Todos os casos que envolvem direito de família, tais como casamento, divórcio, guarda, alimentos, tudo isso no direito tramita em segredo de justiça, porque se trata de uma relação pessoal. A quebra do sigilo levanta uma questão de luta social. A gente, assim, tem a noção de que o sistema está falho de alguma forma, porque esse sigilo não foi resguardado, e aí é necessária a intervenção das autoridades, do Ministério Público, a fim de que se averigue uma forma de tampar essa brecha, para que isso não ocorra de novo, principalmente por se tratar de uma criança, que não tem como se proteger. 

Tem também a penalização. No caso da penalização, a gente tem que averiguar de quem foi efetivamente a culpa. No caso de Klara Castanho, por exemplo, se foi um profissional da saúde, aí vai ser investigado e se constatado que foi, ele deve ser submetido às penalizações da própria categoria, porque existe um Código de Ética. Não só nesse caso, porque, por exemplo, se uma pessoa tem uma doença, um profissional da saúde não pode expor essa doença para terceiros. Se esses desvios são comprovados, é possível entrar com o processo de reparação civil contra esse profissional e requerer uma indenização pelo transtorno. É possível também a responsabilização do hospital, que responde, em determinadas circunstâncias, pelos profissionais contratados. 

LeiaJá: Como reconhecer um comportamento antiético e que viola os direitos da mulher e do bebê nesses casos?  

LG: Qualquer coisa que viole o sigilo já é antiética e antijurídica, além de ilegal. Mas também quando a mulher, família ou criança se sentem, de qualquer forma, violados ou incomodados. A partir do momento que aquele comportamento, no atendimento médico ou em qualquer lugar neste procedimento, incomoda a mulher, ali pode ter alguma coisa. O direito nasce com uma provocação, a pessoa deve levar isso ao Poder Judiciário, em regra. Aí será averiguado se houve ou não irregularidade, mas a identificação vem através do incômodo mesmo. Procurar um advogado e orientação, porque possivelmente há, ali, uma situação que pode ser judicializada. 

LeiaJá: Quais os direitos atribuídos ao bebê? 

LG: O direito nasce com a criança, com o nascimento com vida. Mas a lei põe a salvo o direito do nascituro, que ainda está na barriga da mãe, pois ali há uma perspectiva de direito. Se acontece algo com uma mulher que não está gestante, o procedimento é um, mas para uma gestante, há o interesse nos direitos dela e também nos que afetam a saúde do feto. Existe essa discussão de quando começa a vida, existe também a hipótese do aborto, mas não quer dizer que existe ou não a vida ali, e nem que não há a proteção do bebê, mas no direito há o balanceamento dos interesses.

Por exemplo, se coloca na balança se a mulher foi estuprada, a condição psicológica dela, de que forma ela irá conviver com essa gestação e o impacto da continuidade da gestação na vida dela; e do outro lado da balança, o direito do bebê. Nesses casos mais complexos, para o direito, é mais importante a mulher. Mas não quer dizer que a proteção do bebê inexista, mas a situação específica será priorizada. Para o direito, o ideal é tentar salvar os dois, por isso a adoção é tão valorizada. 

 

Uma nova fase é tudo que Klara Castanho deseja para seus próximos passos. A atriz está escalada para série Bom dia, Verônica, da Netflix, e recebeu uma homenagem carinhosa da produtora Zola Filmes, que fez questão de destacar seu talento e carisma no set de filmagens da produção.

Nos comentários, Klara agradeceu o carinho e revelou um desejo. "Que nossa Ângela traga ventos de mudanças. É só o que eu desejo agora. Obrigada pelo cuidado de vocês", disse.

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Ângela, como Klara destacou, é o nome de sua personagem. Na série, ela irá dividir cena com Tainá Müller, Reynaldo Gianecchini e Camila Márdila.

Recentemente, Castanho revelou em uma carta aberta que foi vítima de estupro. A atriz descobriu uma gestação alguns meses depois e decidiu colocar a criança para adoção.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, no último domingo (26), que se a sua filha mais nova, Laura Bolsonaro, de apenas 11 anos, fosse vitima de um estupro e engravidasse “faria o possível para que a criança nascesse viva”.

A declaração do mandatário aconteceu durante sua participação no programa 4X4, no Youtube. Ele foi questionado pelos jornalistas sobre o que achava do aborto que uma garota, de 11 anos, fez em Santa Catarina após ter sido vítima de um estupro.

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“Nós temos três condições para se realizar o aborto legal no Brasil: a anencefalia, riscos para a mãe, isso não chegou a conhecimento nosso, e em ultimo caso o estupro - que sempre fica uma incógnita -, já que muitas vezes a pessoa diz que foi estuprada e não revela o nome do abusador”, disse o presidente.

Bolsonaro disse entender que qualquer relação sexual com uma criança abaixo dos 14 anos, mesmo sendo “consentida”, é configurada como estupro no Brasil. No entanto, apontou acreditar “que não tem lei que possa dizer que esse aborto poderia ter sido legal. A condição que se encontrava a menina, com sete meses de gravidez, não se podia falar em aborto em hipótese alguma”, opinou o chefe do Executivo.

“Eu tenho uma filha de 11 anos, rezo a Deus que não aconteça isso com ela, mas se acontecesse, faríamos o possível para que essa criança nascesse viva”, assegurou.

A vítima de 11 anos conseguiu realizar o aborto na última semana. O seu caso ganhou bastante repercussão nacional após a Justiça de Santa Catarina negar a realização do aborto legal, que estava grávida a 22 semanas.

O MPF havia solicitado que o Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago (HU) realizasse o procedimento com urgência, porque, de acordo com o órgao, o aborto legal não requer autorização judicial. O HU havia negado anteriormente a interrupção da gestação, mas acabou acatando a ordem do MPF. 

A polêmica envolvendo o colunista Leo Dias, que publicou notícias íntimas sobre a atriz Klara Castanho, continua rendendo na internet. Nesta segunda (27), a influenciadora Thaynara OG anunciou que o jornalista estava fora da cobertura de sua festa junina, o São João da Thay. Sem citar nomes, ela se posicionou e afirmou que não compactua com esse tipo de conduta que expõe mulheres vítimas de violência.

Através de uma nota publicada nas redes sociais, Thaynara OG informou aos seguidores que vai reformular a cobertura de seu São João. A festa da influenciadora costuma reunir muitos famosos e render muito assunto nas redes sociais.

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No comunicado, ela também se posiciona contra a exposição de mulheres vítimas de violência que julga e reforça o preconceito contra elas. Confira na íntegra. 

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A entrega voluntária de bebês à adoção não é crime. Conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), "a gestante ou mãe que manifeste interesse em entregar seu filho para adoção, antes ou logo após o nascimento, será encaminhada à Justiça da Infância e da Juventude". O sigilo no processo é direito da gestante e também da criança.

No sábado (25), a atriz Klara Castanho revelou ter engravidado após estupro e entregue a criança à adoção. "Procurei uma advogada e conhecendo o processo, tomei a decisão de fazer uma entrega direta para adoção. Passei por todos os trâmites: psicóloga, ministério público, juíza, audiência - todas etapas obrigatórias", escreveu em carta aberta.

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A indicação de vontade de fazer a entrega voluntária pode ser feita em órgãos de assistência, como o Ministério Público, Centro de Referência da Assistência Social (Cras), Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e Conselho Tutelar, por exemplo. A gestante, então, é ouvida por "equipe interprofissional" da Justiça da Infância e da Juventude.

Conforme especialistas ouvidos pelo Estadão, o pai e os avós ou tios - família extensa - podem ficar com o poder familiar ou a guarda do bebê. Caso trate-se de estupro ou não haver a indicação de genitor e representante da família extensa apto, ocorre a destituição familiar e a criança é colocada sob a guarda provisória de quem estiver habilitado a adotá-la ou de entidade de acolhimento familiar. Em momento algum o pequeno fica desamparado.

Para proteção da criança e da gestante, o processo ocorre em sigilo. Klara, porém, denuncia ter tido esse direito desrespeitado. "No dia em que a criança nasceu, eu, ainda anestesiada do pós-parto, fui abordada por uma enfermeira que estava na sala de cirurgia. Ela fez perguntas e ameaçou: 'Imagina se tal colunista descobre essa história'." Ao chegar no quarto, deparou-se com mensagens do colunista, com todas as informações. Um segundo blogueiro buscou-a também dias depois.

"Apenas o fato de eles saberem, mostra que os profissionais que deveriam ter me protegido em um momento de extrema dor e vulnerabilidade, que têm a obrigação legal de respeitar o sigilo da entrega, não foram éticos, nem tiveram respeito por mim e nem pela criança", desabafou.

No domingo (26) o Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo (Coren-SP) declarou que vai apurar denúncia feita pela atriz. "O conselho seguirá os ritos e adotará os procedimentos necessários para a devida investigação, como ocorre em toda denúncia sobre o exercício profissional", disse, em nota.

Klara publicou a carta após youtuber Antonia Fontenelle dizer em live que "uma atriz global de 21 anos teria engravidado e doado a criança para adoção". O colunista Leo Dias, por sua vez, publicou um texto chamado "Estupro, gravidez indesejada e adoção: a verdade sobre Klara Castanho" que foi apagado após pressão de internautas.

Gestante tem direito de não exercer maternidade, dizem especialistas

"A gestante tem direito de não exercer a maternidade. Tendo sido ou não vítima de estupro", destaca o advogado Ariel de Castro Alves, presidente da Comissão Especial de Adoção e Direito à Convivência Familiar de Crianças e Adolescentes da OAB-SP. A previsão legal da entrega, diz, é importante "para evitar procedimentos de aborto, que são sempre traumáticos para a gestante e familiares, e situações de abandono de crianças."

Alves frisa que a criança não fica desamparada e destaca que as recém-nascidas são "rapidamente adotadas". "A maioria dos pretendentes à adoção, que são em torno de 30 mil inscritos no Cadastro Nacional, preferem crianças com menos de 3 anos, principalmente recém nascidos", afirma. "E são menos de 6 mil crianças cadastradas e disponíveis a serem adotadas que já tiveram o poder familiar destituído por decisão judicial, ficando sem vínculos familiares até serem adotadas."

O especialista avalia que é necessária investigação sobre o vazamento de informações no caso da atriz. Os profissionais do hospital ou da vara, avalia, se divulgaram dados, podem responder por crime de violação de sigilo previsto no Código Penal, com pena de multa ou de reclusão de até seis anos.

Ele explica que o sigilo serve para preservar a gestante e o bebê. "Com a repercussão, a criança pode ser estigmatizada, já que no abrigo e nos órgãos sociais e judiciais, saberão do histórico dela."

A defensora pública do Estado do Rio de Janeiro e autora do livro Guarda Parental: Releitura a Partir do Cuidado, Elisa Costa Cruz, lembra que a entrega voluntária é definida no ECA desde 1990 - atualizado por lei de 2017. "A entrega voluntária é importante porque é o reconhecimento de que a mulher pode não exercer a maternidade."

"E pode fazer a entrega de forma segura e sigilosa", continua. Na visão dela, o que Klara passou é uma "situação de violência" "A divulgação da gravidez, parto é ilegal também pelo ECA, quanto pela privacidade, quanto da ética em saúde."

O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo (Coren-SP) e o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) vão apurar a denúncia de Klara Castanho feita no último sábado (25). Em uma carta aberta postada no Instagram, a atriz revelou que enquanto estava anestesiada do pós-parto uma enfermeira tinha feito ameaças sobre vazar para um colunista a história da entrega do bebê fruto de um estupro para adoção.

Na carta aberta a atriz relata que foi estuprada, engravidou e entregou o bebê para adoção. Ela se pronunciou após a youtuber Antônia Fontenelle fazer uma live, na terça-feira (23), ameaçado expor uma atriz da Globo que teria rejeitado o filho e entregue a criança para adoção.

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A respeito da denúncia de Klara, o Coren-SP anunciou que “adotará os procedimentos necessários para a devida investigação, como ocorre em toda denúncia sobre o exercício profissional. Assim, o Coren-SP ressalta a cautela necessária sejam tomadas as medidas corretas para a apuração dos fatos”.

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O Cofen também se pronunciou e disse que “determinou a apuração do caso e tomará todas as providências que lhe couber para a identificação dos responsáveis pelo vazamento de informações sigilosas pertinentes ao acontecimento”.

Os dois Conselhos se solidarizaram com a atriz. "O Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) manifesta profunda solidariedade à atriz @klarafgcastanho, que, após ser vítima de violência sexual, teve o seu direito à privacidade violado, durante processo de entrega voluntária para adoção, conforme assegura o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)".

"O conselho [Coren-SP] manifesta sua solidariedade à atriz e reafirma seu compromisso cotidiano com a ética profissional da enfermagem e com a segurança da assistência prestada pela categoria".

Confira as notas na íntegra:

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Confira a carta aberta de Klara Castanho:

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A atriz Klara Castanho, de 21 anos, agradeceu o apoio de famosas, neste domingo (26), após divulgação de carta aberta relatando caso de estupro, gravidez e entrega do bebê para adoção. Entre as artistas que se manifestaram e prestaram solidariedade a Castanho estão Thalita Rebolças, Thaís Araújo, Carol Castro e Dadá Coelho.

A escritora Tahlita Rebolças, que trabalhou em três filmes com Klara escreveu: “Klarinha é mais que amiga. Depois de três filmes juntas ela virou minha filha do coração. E esse post é só pra dizer o quanto eu te amo e que eu tô com você, Klara. Segurando sua mão. Hoje e sempre”. Como agradecimento, a atriz respondeu: “Te amo com todo meu coração”.

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Para Carol Castro, Klara Castanho agradeceu as palavras da artista, com quem contracenou em três novelas. "Carol, meu amor. Obrigada por estar e sempre ter estado aqui. Te amo. Só te amo mil vezes", respondeu. A jovem também respondeu a publicação de Thaís Araújo: “Eu amo você, e não é dessa vida. Obrigada, Tais.”

A youtuber Antônia Fontenelle, no último sábado (25), usou as redes sociais para criticar a atriz Klara Castanho, de 21 anos, que após pressionada, relatou que entregou um bebê para adoção por ter sido vítima de estupro. Fontenelle, que além de Léo Dias, está sendo acusada de vazar informações sobre o ocorrido, classificou a atitude da jovem como "abandono de incapaz".

Com um trecho da participação de Dias no programa The Noite, do SBT, apresentado por Danilo Gentili, em que ele conta, sem citar nomes, o caso. Na legenda, a youtuber questiona sobre as críticas recebidas e afirma que expôr a história foi "coragem". "Eu gostaria de saber por que estão 'tão' revoltados comigo, me atacando por eu ter tido coragem de mencionar uma história que, ao meu ver, é mostruosa, porém, virou banal", iniciou. 

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 E continuou: "Parir uma criança e não querer ver e mandar desovar para o acaso é crime, sim, só acha bonitinho essa história de adoção quem nunca foi em um abrigo, ademais quando se trata de uma criança negra. O nome disso é abandono de incapaz", criticou.

Ela ainda citou que Leo Dias foi responsável por revelar o caso. "Como diz o próprio @leodias, as pessoas não ficam indignadas com a notícia e sim com o carteiro, me poupem. Se eu soube disso, foi através dele, agora, cobrem dele e se ele não quiser falar, também é um direito dele", disparou.

A publicação gerou mais comentários negativos e, em um novo post, Fontenelle anunciou que desativou os comentários do perfil no Instagram. "Como eu sei que, futuramente, ninguém vai vir aqui me pedir desculpas pelos ataques, desativei os comentários dos donos da razão. Escrevam nas paredes de vocês. Aqui não", compartilhou. 

Confira as publcações:

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